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Mensagem por ┼EKhristos 19th abril 2012, 10:53 pm



Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne. " Gênesis 2:24

Talvez seja impossível que isso aconteça, mas e se acontecer, como será julgados tais casos. Antecipadamente, são apenas suposições, que visam compreender, o quanto as regras podem afetar negativamente o rebanho de Deus. Vamos refletir no versículo, contido no princípio do texto, essa determinação de Deus, jamais foi revogada por ele. Moisés até abriu uma lacuna, quando verificou o gênero humano corrompido, porém, Jesus foi categórico:

"Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem...Qualquer que deixar a sua mulher e casar com outra, adultera contra ela. E, se a mulher deixar a seu marido, e casar com outro, adultera. " Marcos 10:9,11 e 12

Jesus não deu o direito aos fariseus, de novamente distorcerem a palavra de Deus, em benefício da carne, das paixões pecaminosas desencadeadas por ela. Não houve aqui sentença de condenação, ele apenas reitera, que o que Deus ajuntou não pode ser separado pelo homem, entretanto, quanto aquilo que é ajuntado pelo homem...

A questão do batismo, dificulta ainda mais o contexto, principalmente na questão, entre homens e mulheres que não são casados, entre tantos que são vencidos pelo desejo, da união antes do casamento previsto por lei, dos inúmeros problemas matrimoniais após o casamento.

Segundo a linguagem da religião, todo aquele que se unir a uma mulher, não estando casado, está em pecado. Porém, segundo o respaldo da constituição, é permitido a união estável, sem que ao menos, residam no mesmo endereço, permitido inclusive a existência de Filhos. Uma coisa a se levar em consideração, é que um simples namoro, não é considerado uma união estável.

"O casamento traz no seu conceito histórico uma vinculação fortemente religiosa, por isso conservadora. Na época do Código Civil de 1916, só era possível a relação sexual após o casamento. Daí um dos motivos das pessoas se casarem muito cedo. A mulher só poderia entrar na igreja vestida de branco sendo virgem. As pessoas casavam para poderem se relacionar. Hoje, no caminho inverso, as pessoas se relacionam para depois casarem. O casamento e a união estável são apresentados pela mídia formadora da opinião pública como institutos equivalentes, conferindo os mesmos direitos e deveres. " (Fonte: Jurisway)


Creio que não exista união estável para o crente, pelo menos creio não haver respaldo bíblico. Não vemos qualquer incentivo divino, para pessoas se relacionarem, e somente depois casarem. A palavra de Deus foi simples, que um homem e uma mulher unidos, seriam como se fosse a mesma carne. Acontece que vemos inúmeros casamentos infelizes, até mesmo entre os crentes, aqueles que se dizem cristãos. O casamento as vezes acaba, não por conta de um demônio, mais pelo acúmulo de intransigências de ambas as partes, e pode ser que até não ocorra o divórcio, porém, não será uma vida muito fácil, para quem se sujeitar a uma convivência como essa, de viver o resto dos seus dias, com a infelicidade martelando sua mente.

Na religião o concubinato era permitido (Levítico 19:20), pois, de acordo com a legislação antiga, o concubinato e a poligamia não eram considerados adultério, no mínimo haveria uma punição, para aquele que se aproveitasse de uma escrava prometida, entretanto, não haveria morte alguma, ao contrário, se ela tivesse sido resgatada, ai sim, talvez houvesse uma sentença maior.

Diferentemente do adultério, que de acordo o registro Bíblico, era passível de morte:

“Também o homem que adulterar com a mulher de outro, havendo adulterado com a mulher do seu próximo, certamente morrerá o adúltero e a adúltera. “ Levítico 20:10

Consta no sexto mandamento: "Não adulterarás." Êxodo 20-14

O Novo Código Civil Brasileiro manteve o adultério como causa a ensejar a separação judicial, contudo, sem qualquer punição para o cônjuge culpado, diferentemente de outros países, que preferem assassinar o pecador. Já na União Estável não existe adultério, o que seria um precedente a se considerar, tal como a famosa carta de divórcio de Moisés.

Ainda no Novo Código Civil brasileira, trás uma referência ao concubinato puro (atual União Estável) e impuro :

“As relações não eventuais entre o homem e a mulher, impedidos de casar, constituem concubinato. (art.1.727 do Novo Código Civil) A expressão "concubinato" serve para designar as "relações não eventuais entre o homem e a mulher impedidos de casar". Logo, o indivíduo casado, que conviva com sua mulher, não poderá se beneficiar das disposições legais da União Estável em um relacionamento paralelo, porque ele é impedido de se casar. Considerando que a lei não tolera a vida conjugal dupla, este relacionamento com uma segunda mulher, para os efeitos legais, será apenas um “concubinato”, portanto, à margem da legalidade. Entretanto, se o indivíduo já estiver separado de fato, ainda que não tenha regularizado a sua situação perante a justiça, mas tiver um relacionamento sólido, definitivo, com intenção de constituir família com outra mulher, ele poderá sim se beneficiar do instituto jurídico da União Estável e manter uma relação perfeitamente legal. Portanto, enquanto o concubinato é uma relação injurídica, reprovável moralmente, a União Estável é uma situação familiar protegida pela Lei e socialmente correta. “(Fonte: www.jurisway.org.br)

Eu como leigo, tive conhecimento de uma tal união estável putativa, que acontece quando uma pessoa de boa fé, se une a uma pessoa, sem saber que ela tem impedimentos..


“No tocante à união estável putativa, esta não é prevista expressamente em lei, mas já tem sido admitida na melhor doutrina e jurisprudência: Os mesmos motivos que justificam a solução no campo do direito matrimonial inspiram a união estável. A tutela do convivente de boa-fé é imperativo que não pode ser abandonado. [...] Obviamente, o que determina a putatividade é a ignorância no momento em que se estabelece a união. É possível que haja até mesmo um contrato escrito. Sua ausência, contudo, não afasta o direito do convivente de boa-fé, embora seja dele o ônus da prova. Se vem a saber da realidade tempos depois, nem por isso ficam prejudicados os efeitos que lhe sejam favoráveis. [...]" (VIANA: 1999, 91).


Claramente a religião, deseja antecipar as decisões, ter a guia perfeita, para julgar cada caso, de maneira parcial (Será?). A alguns não são permitidos batizar, para que sejam poupados, caso não estejam de acordo com a lei, é como se limitassem a ação do Espírito Santo. Supostamente as criaturas estão seguindo a rotina religiosa, que diz que se um casal se batizar, não estando casados, estão cometendo pecado grave, e nessa condição, vão desonrar a doutrina religiosa. Porém, pergunto: “Os dois estariam mesmo em desacordo a palavra, não estão os dois formando uma mesma carne?.”

Evidentemente se após o batismo, houver uma separação, comprovadamente eles vão estar em desacordo com a palavra. A religião não vai alterar essa regra, não vai permitir que pessoas que vivam em pecado, façam parte do seu meio, que estraguem a comunhão do rebanho, casem-se primeiro, para desse modo o batismo ter o real efeito em suas vidas.

Sabemos que é questão de ordem, não é culpa do evangelista desastrado, nem do ministério descuidado, que essas situações acontecem.

E quanto a questão do adultério, li um comentário bacana, que diz o seguinte:

“Não consta que nos dias de Jesus o adultério fosse castigado com a pena de morte. O que separa o homem (macho e fêmea) do propósito da procriação é o celibato, o homossexualismo, o lesbianismo e não o divórcio, sem entrar no mérito da questão; O divórcio é permitido, mas poucos, feliz ou infelizmente, lembrando-se de calcular seus riscos para o casal, para os filhos e para a sociedade em geral. O fato é que ninguém toma remédio sem uma causa doentia e incômoda. Se na vigência da Lei a dureza do coração humano abriu caminho ao divórcio, por que no expediente da graça não haveria essa abertura?" Pastor José Alves da Silva Bittencourt

Realmente já existe essa abertura, quantos casais cristãos, diante da incompatibilidade de gênios, já não se utilizaram desse artifício, para saltarem fora de um casamento.

Existem também os casos de muitos jovens, que no terror de pecarem, preferem imediatamente casar, do que cair no conto do diabo, embora, quantos não conseguem evitar, e se unem carnalmente antes do casamento. Não há como se referir a pressa de casar, como fator negativo para o casamento, que após um determinado tempo, parece estar ruindo diante dos olhos.

Fiquem tranquilos os jovens, ninguém caiu no conto do diabo, quando na união dos seus corpos, formaram uma única carne, mantendo portanto essa união perante Deus, todos estarão justificados, procurem apenas regularizar a situação diante da lei, e viver juntos conforme determinação divina.

"Mas, por causa da prostituição, cada um tenha a sua própria mulher, e cada uma tenha o seu próprio marido...Não se recusem um ao outro, exceto por mútuo consentimento e durante certo tempo, para se dedicarem à oração. Depois, unam-se de novo, para que Satanás não os tente por não terem domínio próprio. Digo isso como concessão, e não como mandamento. " 1 Cor. 7:2 a 6


Embora em algumas situações relacionado aos jovens, isso não seja julgado corretamente pela religião, que chega ao extremo de excluir, ou retirar provisoriamente a liberdade dos culpados, mesmo que eles tenham optado por viverem juntos.

Vamos imaginar que num sábado, 24 horas antes de um batismo, que geralmente acontece nos domingos, ou num dia escolhido, um casal de jovens não casados, tenha acesso ao exame, que constata que ela esteja grávida, justamente quando ela e ele, estavam convictos da conversão, de que batizariam no dia previsto, e agora, eles podem ou não batizar?. Se não contarem nada, certamente irão batizar, sem qualquer problema, a não ser que pelo incômodo da situação (a consciência), eles sejam obrigados a falarem a verdade, e ao declararem a real situação, terão seus direitos restritos (perda da liberdade). Agora se eles preferirem não batizarem, assumindo apenas a gravidez, não encontrarão oposição alguma, afinal, nenhum dos dois eram batizados, desse modo, no tempo que desejarem, poderão então ter os direitos adquiridos para servir a Deus.

Uma coisa um tanto maluca, que não podemos desprezar, ainda, que somente Deus tenha direito de sondar os corações.

Chegamos a conclusão que 24 horas antes e depois do batismo, tem uma grande mudança de contexto, que as vezes a religião não consegue enxergar, como todas as coisas que constam na lei do seu respectivo país, atribuindo direitos e deveres, que talvez por causa do costume, não são considerados.

Certamente que assumo o exagero, de colocar um tempo tão pequeno, para uma decisão tão importante, como se não fosse por uma ação do Espírito, que um homem e uma mulher creiam no evangelho. Deixo em evidência algumas considerações, que são razoáveis, diante de tantas confusões, simplesmente para que uma alma se arrependa, se batize, e pertença a uma denominação.

A relação entre Cristo é a igreja sempre foi um mistério, a igreja está sujeita a ele, as decisões que ele toma, que visam prestigiá-la, pelo amor existente nessa relação. Por isso Paulo escreveu:

Maridos, amem suas mulheres, assim como Cristo amou a igreja e entregou-se a si mesmo por ela para santificá-la, tendo-a purificado pelo lavar da água mediante a palavra, e apresentá-la a si mesmo como igreja gloriosa, sem mancha nem ruga ou coisa semelhante, mas santa e inculpável. Da mesma forma, os maridos devem amar as suas mulheres como a seus próprios corpos. Quem ama sua mulher, ama a si mesmo. Além do mais, ninguém jamais odiou o seu próprio corpo, antes o alimenta e dele cuida, como também Cristo faz com a igreja, pois somos membros do seu corpo. Por essa razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e os dois se tornarão uma só carne. Este é um mistério profundo; refiro-me, porém, a Cristo e à igreja. Portanto, cada um de vocês também ame a sua mulher como a si mesmo, e a mulher trate o marido com todo o respeito.” Efésios 5:22 a 33

Jesus e igreja formam um único corpo, um mistério um tanto profundo para os homens, para companheiros que não estão casados, para jovens que desejam se casar, para parceiros que não estejam contentes com a vida que levam. Jesus cuida da igreja, ele jamais se desejou separar dela, nem cometer um adultério, nem ao menos houve, uma incompatibilidade de gênios, ele simplesmente, apresentou-a a Deus como sendo sua esposa, para toda a etermidade, com todo o respeito necessário.

Essas questões que aterrorizam os líderes religiosos, quanto a relação entre um homem e uma mulher, que invadem quase todos os dias os tribunais, que compõem um Código Civil, determinando direitos e deveres, poderiam ser facilmente resolvidas, se houvesse uma entrega, uma aceitação do destino, uma purificação interior, pela água do arrependimento, que leva ao fogo consumidor, que nos preenche com todas as respostas necessárias, que podem nos fazer pessoas capazes, de compreender perfeitamente a vontade de Deus.


Eldier




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