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Autor afirma que Jesus se pronunciou sobre a homossexualidade “Causa gay” tem sido objeto de disputa entre diferentes denominações
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NAS PEGADAS DO MESTRE JESUS :: Os que Renunciaram O Ministério a favor da CCB a favor :: RENATO Noticias evangélicas..clic aqui
Página 1 de 1
Autor afirma que Jesus se pronunciou sobre a homossexualidade “Causa gay” tem sido objeto de disputa entre diferentes denominações
Michael Wood projetou o REDOC-II – um dos únicos
códigos invioláveis da computação de hoje. Também aplicou seus
conhecimentos de análise criptográfica para monitorar o corpo humano,
observando mudanças sutis de decodificação na frequência cardíaca. Ele
decidiu ainda usar suas habilidades de criptoanálise para encontrar
padrões na língua, cultura e legislação judaicas no primeiro século.
Após dez anos de estudo, conseguiu “provar” que existiam nos tempos do
Novo Testamento padrões de comportamento ditados pelo que ele chama de
“Justiças” e “Obras”.
Em seu livro mais recente, Jesus on Homosexuality [O que Jesus disse
sobre a Homossexualidade], o criptólogo afirma que durante quase dois
mil anos estudiosos ignoraram esse aspecto essencial dos ensinamentos de
Jesus. Ele afirma que
Jesus ensinou repetidamente sobre um grupo bem conhecido de mandamentos
chamado de “Justiças”. Eles estabeleciam para o povo da época o que era
necessário para a vida eterna e o que importa no Dia do Juízo. A
proibição da homossexualidade não era um aspecto essencial, diz Wood.
Se os argumentos do autor estiverem corretos, toda a mensagem de
salvação ensinada por Jesus estava baseada neste grupo de leis que não
incluíam a proibição da homossexualidade. Em outras palavras, Jesus
ensinava que a homossexualidade era irrelevante para a salvação e
julgamento.
“O cristianismo começou originalmente como uma seita dentro do
judaísmo, num momento em que ele se dividia entre Justiças e Obras”,
explica Wood. “Os escritos de Justino Mártir, datados do século II,
mostram que, quando os gentios dominaram a fé no segundo século,
trouxeram com eles a premissa falsa de que a lei judaica foi dividida em
moral e ritual. Isso ficou para a história”.
As Justiças abordavam questões de filantropia e ética, enquanto as
Obras falavam sobre observâncias rituais e tabus sexuais. A divisão era
baseada no preceito: “Ame o teu próximo como a si mesmo”. “Por exemplo, o
mandamento de não estuprar era das Justiças e a proibição sobre a
homossexualidade era das Obras”, diz.
Wood destacou que Jesus, Paulo e Tiago utilizaram o mesmo preceito de
amor ao próximo. “Agora sabemos que eles usaram este preceito como
referência a um grupo bem conhecido de mandamentos – as Justiças”, disse
ele. “Cada um, à sua maneira, utilizou isso para explicar o preceito
que somente as Justiças são a lei cristã”.
Michael Woods já escreveu sobre suas “descobertas” em outros livros
sobre a questão da homossexualidade: “The Jesus Secret”, “Breaking the
Romans Code” e “Paul on Homosexuality”.
Agora, após 10 anos de pesquisa, ele lança pela Tubi Publishing, um
material que inclui dezenas de notas de rodapé citando escritos
históricos e outros materiais acadêmicos.
Uma versão em ebook, com 56 páginas, pode ser baixada gratuitamente no
site www.JesusOnHomosexuality.com. O autor explica que escreveu esse
livro para gerar o diálogo sobre uma questão “muito necessária entre os
cristãos” e tentar minimizar “um erro de 1.900 anos de idade”.
Um dos exemplos bíblicos que o livro usa para apoiar a afirmação de
que Jesus repetidamente apresentou apenas as Justiças como a totalidade
da lei é a resposta de Jesus ao jovem rico em Mateus 19:16-19. “Jesus
citou apenas mandamentos éticos e, em seguida, acrescentou “Ame ao seu
próximo como si mesmo”, o preceito que designa as Justiças. Em outras
palavras, Jesus afirmou que apenas as Justiças importavam. Todas as
Obras foram excluídas.
Essa exclusão deliberada era uma declaração clara da posição de Jesus
sobre os rituais (como a proibição de comer mariscos ou usa roupas
feitas com dois tipos de tecidos) e os tabus sexuais (como a proibição
da homossexualidade e fazer sexo durante o ciclo menstrual). A
descoberta das Justiças e Obras finalmente revela a mensagem original de
Jesus”, encerra Woods.
Consultado pelo portal Gospel Prime, o pastor Zwinglio Rodrigues da Igreja Batista Vida, enviou o seguinte comentário:
“Nunca li nada do senhor Wood. Nem tampouco entendo alguma coisa de
criptografia. No entanto, algumas afirmações dele não resistem a uma
análise séria das Escrituras.
De acordo com a matéria, parece que ele afirma ter Jesus desautorizado referências da Lei que condenam o homossexualismo.
Ora, descobrimos que isso não é verdade quando lemos Mateus 5:17-18:
“Não penseis que vim revogar a lei ou os profetas; não vim para revogar,
vim para cumprir. Porque em verdade vos digo: até que o céu e a terra
passem, nem i ou um til jamais passará da lei, até que tudo se cumpra”.
Pode-se alegar que Jesus nunca falou diretamente sobre o
homossexualismo. No entanto, não se pode negar que por esta Escritura
Ele pautou tal tema sem se ocupar em corrigir qualquer ponto. Pelo
contrário, Ele reconhece a autoridade do que está escrito na Lei.
Outro ponto bastante suspeito é afirmação de que o Cristianismo
começou originalmente como uma seita dentro do Judaísmo. Não concordo,
pois a narrativa de Lucas e Atos, a meu ver, apontam o Cristianismo como
uma entidade independente. Me parece que desse expediente depende toda a
teorização de Wood sobre o que ele chama de “Justiças” e “Obras”.
A respeito desta distinção, ela não convence, a priori, visto, ao que
parece, ser ela apenas produto da abordagem dele. Até onde tenho podido
constatar, nenhum especialista em Novo Testamento ensinou sobre tal
polarização. Uma coisa é fato: Jesus e as origens cristãs sempre
fascinaram o público de modo geral. Em nome deste fascínio, muitas
coisas tem sido escritas que não merecem crédito. Talvez o texto de
Michael Wood deva ser incluído nesse rol”.
Com informações Einn News
códigos invioláveis da computação de hoje. Também aplicou seus
conhecimentos de análise criptográfica para monitorar o corpo humano,
observando mudanças sutis de decodificação na frequência cardíaca. Ele
decidiu ainda usar suas habilidades de criptoanálise para encontrar
padrões na língua, cultura e legislação judaicas no primeiro século.
Após dez anos de estudo, conseguiu “provar” que existiam nos tempos do
Novo Testamento padrões de comportamento ditados pelo que ele chama de
“Justiças” e “Obras”.
Em seu livro mais recente, Jesus on Homosexuality [O que Jesus disse
sobre a Homossexualidade], o criptólogo afirma que durante quase dois
mil anos estudiosos ignoraram esse aspecto essencial dos ensinamentos de
Jesus. Ele afirma que
Jesus ensinou repetidamente sobre um grupo bem conhecido de mandamentos
chamado de “Justiças”. Eles estabeleciam para o povo da época o que era
necessário para a vida eterna e o que importa no Dia do Juízo. A
proibição da homossexualidade não era um aspecto essencial, diz Wood.
Se os argumentos do autor estiverem corretos, toda a mensagem de
salvação ensinada por Jesus estava baseada neste grupo de leis que não
incluíam a proibição da homossexualidade. Em outras palavras, Jesus
ensinava que a homossexualidade era irrelevante para a salvação e
julgamento.
“O cristianismo começou originalmente como uma seita dentro do
judaísmo, num momento em que ele se dividia entre Justiças e Obras”,
explica Wood. “Os escritos de Justino Mártir, datados do século II,
mostram que, quando os gentios dominaram a fé no segundo século,
trouxeram com eles a premissa falsa de que a lei judaica foi dividida em
moral e ritual. Isso ficou para a história”.
As Justiças abordavam questões de filantropia e ética, enquanto as
Obras falavam sobre observâncias rituais e tabus sexuais. A divisão era
baseada no preceito: “Ame o teu próximo como a si mesmo”. “Por exemplo, o
mandamento de não estuprar era das Justiças e a proibição sobre a
homossexualidade era das Obras”, diz.
Wood destacou que Jesus, Paulo e Tiago utilizaram o mesmo preceito de
amor ao próximo. “Agora sabemos que eles usaram este preceito como
referência a um grupo bem conhecido de mandamentos – as Justiças”, disse
ele. “Cada um, à sua maneira, utilizou isso para explicar o preceito
que somente as Justiças são a lei cristã”.
Michael Woods já escreveu sobre suas “descobertas” em outros livros
sobre a questão da homossexualidade: “The Jesus Secret”, “Breaking the
Romans Code” e “Paul on Homosexuality”.
Agora, após 10 anos de pesquisa, ele lança pela Tubi Publishing, um
material que inclui dezenas de notas de rodapé citando escritos
históricos e outros materiais acadêmicos.
Uma versão em ebook, com 56 páginas, pode ser baixada gratuitamente no
site www.JesusOnHomosexuality.com. O autor explica que escreveu esse
livro para gerar o diálogo sobre uma questão “muito necessária entre os
cristãos” e tentar minimizar “um erro de 1.900 anos de idade”.
Um dos exemplos bíblicos que o livro usa para apoiar a afirmação de
que Jesus repetidamente apresentou apenas as Justiças como a totalidade
da lei é a resposta de Jesus ao jovem rico em Mateus 19:16-19. “Jesus
citou apenas mandamentos éticos e, em seguida, acrescentou “Ame ao seu
próximo como si mesmo”, o preceito que designa as Justiças. Em outras
palavras, Jesus afirmou que apenas as Justiças importavam. Todas as
Obras foram excluídas.
Essa exclusão deliberada era uma declaração clara da posição de Jesus
sobre os rituais (como a proibição de comer mariscos ou usa roupas
feitas com dois tipos de tecidos) e os tabus sexuais (como a proibição
da homossexualidade e fazer sexo durante o ciclo menstrual). A
descoberta das Justiças e Obras finalmente revela a mensagem original de
Jesus”, encerra Woods.
Consultado pelo portal Gospel Prime, o pastor Zwinglio Rodrigues da Igreja Batista Vida, enviou o seguinte comentário:
“Nunca li nada do senhor Wood. Nem tampouco entendo alguma coisa de
criptografia. No entanto, algumas afirmações dele não resistem a uma
análise séria das Escrituras.
De acordo com a matéria, parece que ele afirma ter Jesus desautorizado referências da Lei que condenam o homossexualismo.
Ora, descobrimos que isso não é verdade quando lemos Mateus 5:17-18:
“Não penseis que vim revogar a lei ou os profetas; não vim para revogar,
vim para cumprir. Porque em verdade vos digo: até que o céu e a terra
passem, nem i ou um til jamais passará da lei, até que tudo se cumpra”.
Pode-se alegar que Jesus nunca falou diretamente sobre o
homossexualismo. No entanto, não se pode negar que por esta Escritura
Ele pautou tal tema sem se ocupar em corrigir qualquer ponto. Pelo
contrário, Ele reconhece a autoridade do que está escrito na Lei.
Outro ponto bastante suspeito é afirmação de que o Cristianismo
começou originalmente como uma seita dentro do Judaísmo. Não concordo,
pois a narrativa de Lucas e Atos, a meu ver, apontam o Cristianismo como
uma entidade independente. Me parece que desse expediente depende toda a
teorização de Wood sobre o que ele chama de “Justiças” e “Obras”.
A respeito desta distinção, ela não convence, a priori, visto, ao que
parece, ser ela apenas produto da abordagem dele. Até onde tenho podido
constatar, nenhum especialista em Novo Testamento ensinou sobre tal
polarização. Uma coisa é fato: Jesus e as origens cristãs sempre
fascinaram o público de modo geral. Em nome deste fascínio, muitas
coisas tem sido escritas que não merecem crédito. Talvez o texto de
Michael Wood deva ser incluído nesse rol”.
Com informações Einn News
Re: Autor afirma que Jesus se pronunciou sobre a homossexualidade “Causa gay” tem sido objeto de disputa entre diferentes denominações
IRMÃO O ISCUBI DU ESTA CHATEADO ANDAM ATÉ FALANDO MAL DELE JÁ PENSOU
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