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Em entrevista, pastor Joide Miranda, ex-travesti, conta testemunho e afirma: “Deus restaurou minha identidade”. Leia na íntegra

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testemunho - Em entrevista, pastor Joide Miranda, ex-travesti, conta testemunho e afirma: “Deus restaurou minha identidade”. Leia na íntegra Empty Em entrevista, pastor Joide Miranda, ex-travesti, conta testemunho e afirma: “Deus restaurou minha identidade”. Leia na íntegra

Mensagem por Lourival soldado cristão 6th julho 2012, 2:25 pm









testemunho - Em entrevista, pastor Joide Miranda, ex-travesti, conta testemunho e afirma: “Deus restaurou minha identidade”. Leia na íntegra Joide-miranda-e-esposa-200x125 O
pastor Joide Miranda concedeu uma entrevista falando sobre sua história
de vida, conversão e família, além de falar sobre a fundação da
ABexLGBTT (Associação Brasileira de Ex LGBTT), entidade que se propõe a
ajudar pessoas que desejam abandonar a homossexualidade.


Durante a entrevista ao portal IG, o pastor Joide Miranda afirmou que
“a homossexualidade é uma conduta aprendida. Deus restaurou minha
identidade e, quando ele faz isso, não há força maligna que faça voltar
atrás”.


Segundo o pastor, o caminho para abandonar a homossexualidade passa
por um esforço pessoal: “A pessoa precisa substituir aqueles desejos,
comportamentos, amizades e a forma de falar. Tem que encher a mente com
as coisas de Deus. Precisa do esforço da pessoa”, frisa.


Joide Miranda comentou ainda a proibição a que os profissionais de
psicologia estão submetidos pelo Código de Ética do Conselho Federal de
Psicologia. Segundo as regras da profissão, psicólogos não podem
atenderem a homossexuais que procuram ajuda para mudar sua condição. “A
Organização Mundial da Saúde decretou que homossexualidade não é doença,
mas, na verdade, eu sofri um transtorno egodistônico. Isso estava na
Classificação Internacional de Doenças (CID) da psicologia, mas foi
retirado. Precisei passar por uma psicóloga que conhecia e era
evangélica. Hoje, se um indivíduo procurar uma clínica e disser que
sofre de um transtorno egodistônico de sua identidade sexual, o
profissional está proibido de atender. Existem muitas pessoas com esse
tipo de transtorno que não querem vivenciar essa vida e sofrem”, observa
o pastor.


Há um projeto do deputado João Campos (PSDB-GO) para que as
resoluções que proíbem a atuação dos profissionais de psicologia nesse
sentido, em discussão na Câmara dos Deputados.


O pastor ex-travesti criticou ainda a mídia de massa e seus
programas: “A televisão traz uma péssima influência para as crianças.
Quais são os filmes e desenhos que elas assistem hoje? Os pais não têm
essa visão. Atarefados, largam os filhos em frente à TV. Pare e preste
atenção. No filme “Rio”, por exemplo. Tem um buldogue fantasiado de
Carmen Miranda! Onde já se viu um cachorro brabo usar biquíni e fantasia
de Carmen Miranda?”, indigna-se.


Confira abaixo a íntegra da entrevista do pastor Joide Miranda ao portal IG:

Qual é o objetivo da ABexLGBTT?

Abrimos a associação para apoiar aqueles que querem deixar o estado
da homossexualidade. Eles não têm onde receber apoio e precisam de
acompanhamento espiritual e psicológico. A entidade serve para mostrar a
eles que há, sim, uma resposta. Atendo há mais de dez anos essas
pessoas e tenho uma metodologia que não sai da Bíblia. Não sou
psicólogo, sou um estudioso da Bíblia.


A associação seria uma espécie de alternativa? O Conselho
Federal de Psicologia possui uma resolução que proíbe tratar a
homossexualidade como um transtorno.


A Organização Mundial da Saúde decretou que homossexualidade não é
doença, mas, na verdade, eu sofri um transtorno egodistônico. Isso
estava na Classificação Internacional de Doenças (CID) da psicologia,
mas foi retirado. Precisei passar por uma psicóloga que conhecia e era
evangélica. Hoje, se um indivíduo procurar uma clínica e disser que
sofre de um transtorno egodistônico de sua identidade sexual, o
profissional está proibido de atender. Existem muitas pessoas com esse
tipo de transtorno que não querem vivenciar essa vida e sofrem.


O senhor rejeita, então, a ideia de que a pessoa nasce homossexual?

Eu também acreditava nisso, mas a homossexualidade é uma conduta
aprendida. Quando você conhece Deus, percebe que ele é soberano em todas
as coisas. Você acha que Deus ia errar justamente no homem a sua imagem
e semelhança? Se ele quisesse que eu vivenciasse aquele estado em que
estava, tinha me feito com uma vagina.


Quando duas pessoas estão juntas, mesmo sendo do mesmo sexo, elas teoricamente se amam. Deus não é amor?

Um rapaz me disse uma vez que Deus estava no seu relacionamento. Se
estivesse, ele iria fazer o rapaz sentir prazer no ânus, onde chega toda
a sujeira do corpo? (Indignado) Que Deus é esse que faz um homem sentir
prazer ao penetrar no ânus de outro homem?


Mas é, de fato, possível deixar de ser gay?

Com certeza! Se não fosse, a Bíblia estaria mentindo. O problema da
homossexualidade não está embaixo e, sim, na mente. Muitas pessoas que
querem mudar dizem que não estão na prática do sexo, mas se masturbam
pensando em homens. Como é que eles querem ser libertos? Quando você se
masturba, força sua mente a trazer desejos pecaminosos. Ao invés de
purificá-la, você está forçando-a se tornar mais pornográfica. É preciso
restaurar a mente.


E como fazer isso?

A restauração da mente só vem através da conversão. A pessoa precisa
substituir aqueles desejos, comportamentos, amizades e a forma de falar.
Na Epístola de São Paulo aos Romanos, no capítulo 12, versículo dois, a
Bíblia diz: “Não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos
pela renovação do vosso espírito”. Isso quer dizer que meu círculo de
amizade tem que ser transformado, as coisas que assisto e que me levam a
ter uma mente pornográfica têm que ser mudadas. Se quero ser restaurado
na minha identidade sexual, tenho que encher minha mente das coisas de
Deus.


Mas isso deve levar um tempo…

Não é do dia para a noite. Precisa do esforço da pessoa. É isso o que
muitas pessoas não conseguem entender. Elas falam que estão há muito
tempo na igreja e os desejos continuam na mente. O que elas têm feito
para que isso aconteça? Têm lido a Bíblia, têm buscado as coisas de
Deus, têm caminhado com o senhor? As pessoas acham que Deus é uma fada
madrinha e tem obrigação de fazer todas as coisas. Muitas coisas
dependem exclusivamente de nós.


Como foi essa mudança para o senhor?

Eu me vestia, falava e andava como uma mulher. Sentava e cruzava as
pernas. Sentar de perna aberta foi um exercício, um esforço muito
grande. Eu tinha o conhecimento da palavra, Deus estava no comando de
todas as coisas, mas tive que lutar. Quando dou palestras, pergunto aos
presentes se eles acham que foi fácil sentar de perna aberta e coçar o
saco. Não foi, não! (ri) Um anjo não desceu dos céus e disse que eu
tinha que coçar o saco. Eu me cobrava: “Joide, senta como homem! Coça o
saco!” (ri) Quando existe o querer da pessoa, Deus age e opera.


Essa atitude de mudança não pode soar como homofóbica? Não devemos amar igualmente os irmãos?

Amar, sim. Amo todo mundo. Amo os homossexuais, só não concordo com a prática do homossexualismo. É totalmente diferente.

E, na sua opinião, o que leva uma pessoa a virar homossexual?

São vários fatores. O que mais vemos são abusos sexuais na infância.
Temos também rejeição no ventre. Às vezes o pai sonha em ter um filho e,
de repente, vem uma menina. Outro fator são os pais que suprem toda a
necessidade material do lar, mas trabalham tanto que chegam em casa
cansados para ouvir e brincar com os filhos. Há ainda as crianças sem
referencial paterno, só materno. O menino quer brincar com boneca e a
mãe não interfere. Leva ao psicólogo e ouve que não tem nada a ver e vai
passar. Se formos olhar a infância, em 99% dos casos o estado da
homossexualidade começou lá. O inimigo das nossas almas sempre age no
início. É por isso que todos dizem que nasceram assim.


O senhor costuma dizer que a mídia faz apologia aos gays. Os pais devem ficar atentos à programação na TV?

A televisão traz uma péssima influência para as crianças. Quais são
os filmes e desenhos que elas assistem hoje? Os pais não têm essa visão.
Atarefados, largam os filhos em frente à TV. Pare e preste atenção. No
filme “ Rio ”, por exemplo. Tem um buldogue fantasiado de Carmen
Miranda! (Indignado) Onde já se viu um cachorro brabo usar biquíni e
fantasia de Carmen Miranda? Também tem um barbudo, segurança do centro
de recuperação de aves, que sai do armário de tanga e rebolando. (
assista às cenas do filme “Rio” citadas pelo pastor ) Qual é o objetivo?
Saí do armário, declarei o que sou. Irmão, isso se chama mensagem
subliminar! Os pais precisam estar atentos. O adulto não percebe, mas a
criança, sim.


Como foi sua infância? Como era a relação com seus pais?

Não tive uma boa relação com meu pai. Ele era alcoólatra,
extremamente agressivo. Em frente a minha casa morava um advogado.
Quando tinha seis anos, esse vizinho me levou para a casa dele e me
molestou. Não houve penetração, mas fiquei machucado. Cheguei em casa
chorando, mas tive medo de contar para meu pai. O advogado também me
ameaçou, dizendo que ia me desmentir se eu contasse. Só que depois ele
começou a me tratar bem. Eu ia para a casa dele e recebia carinho e
balas. Comecei a ganhar desse homem o que não recebia do meu pai e ele
começou a me molestar. Quando tinha sete anos, ele me levava para o
motel, tocava em mim e pedia para eu fazer sexo oral. Ele fazia sexo
oral em mim e se masturbava. Ainda me dava doces. Acabei ficando viciado
nisso. Logo vieram brincadeiras com outros meninos…


Seus pais não perceberam nada?

Eu me tornei uma criança muito agressiva. Parei de estudar e meus
pais não perceberam nada. Sou o único homem de quatro filhos. Minha mãe
não se preocupou tanto comigo, tomava mais conta das meninas. Minha casa
também vivia em pé de guerra. Meu pai bebia, agredia minha mãe, me
espancava e batia nas minhas irmãs. Foi nesse cenário que aos 12 anos
assumi minha homossexualidade.


Como ficou a relação com seus pais após isso?

Com meu pai já não tinha um bom relacionamento. A minha mãe sofreu e
chorou muito. Amado, vou falar uma coisa: por mais que a mídia faça
apologia ao homossexualismo e de que os pais têm que aceitar a opção de
seus filhos, no fundo, nenhum pai aceita porque é um vazio dentro da
alma. Todo pai sonha com a continuidade da família. A situação na minha
família foi ficando insustentável porque o problema não era mais só com
meu pai e, sim, também com minha mãe e minhas irmãs. Elas diziam que eu
era uma vergonha e minha mãe dizia que não tinha me feito daquele jeito.


E por que virou travesti?

Eu tinha 14 anos. Segui esse caminho por causa da situação em que me
encontrava. Parei com meus estudos e saí de casa. Vi na esquina um grupo
de travestis e percebi que eles entravam e saíam de dentro dos carros.
Perguntei se eles ganhavam dinheiro naquela vida e ouvi que ganhavam
muito. O diabo soprou no meu ouvido que aquela era uma forma de me
vingar do meu pai porque ele vivia dizendo que eu não valia nada, que
era um inútil. Fui provar para ele que ia ser alguém na vida.


A prostituição te deu muito dinheiro?

Um travesti me levou para a esquina e ali comecei a ganhar dinheiro,
ainda em Cuiabá. Fui ganhando cada vez mais e me disseram que no Rio
teria mais lucro. No Rio, me disseram que em São Paulo ganharia mais.
Segui pra lá, onde coloquei quatro litros e meio de silicone no meu
quadril. Em São Paulo, conheci travestis com carro do ano, muito
chiques. Perguntei onde eles ganhavam tanto dinheiro e me disseram que
em Paris ganhava-se mais…


E foi para a França?

Já fazia cinco anos que estava na prostituição, juntei uma quantia e
viajei. Cheguei a retornar ao Brasil, mas não me adaptei. Voltei para a
Europa e morei em Portugal, na Espanha, Itália e Grécia. Em Barcelona,
coloquei 380 ml de silicone no peito. Em Milão, conheci um italiano que
dizia ser apaixonado por mim. Ele me levou para conhecer sua família,
fomos morar juntos e deixei a prostituição.


Como foi esse relacionamento?

Não há fidelidade nesse tipo de relação. Meus amigos não eram fiéis
aos seus parceiros, como eu não era ao meu e nem ele a mim. Esse é um
aspecto que a mídia não mostra. Uma coisa é estar diante da sociedade,
outra coisa é quando se encontra só. Na frente das pessoas, mostrávamos o
glamour, todos bonitos e produzidos. Quando nos encontrávamos a sós na
madrugada, questionávamos a vida miserável que estávamos vivendo. Muitos
iam para as drogas e bebidas para disfarçar aquela hipocrisia. Olhava
meus amigos gays e travestis na faixa de 50 e 60 anos e via como eles
sofriam. Não tinham parceiros e aqueles que tinham era por causa do
dinheiro. Eu pensava que, se não morresse naquele momento, aquilo ia
acontecer comigo.


Quando as coisas começaram a mudar?

Minha mãe aceitou Jesus e começou a falar que ele tinha uma obra para
minha vida. Mas eu achava que não havia solução. Um dia, com mais de
cinco anos de relacionamento com o italiano, flagrei uma traição dentro
da minha casa. Fiquei muito abalado porque entendi que a beleza que eu
tinha não adiantava nada. Voltei ao Brasil e fui à igreja após um
convite da minha mãe. No culto, o Espírito Santo falou ao meu coração e
entreguei minha vida a Jesus. Não foi fácil. Foram quatro anos de
renúncia, sendo acompanhado por uma psicóloga. O meu interior estava
todo bagunçado.


Chegou a ter recaídas nesse período?

No primeiro ano, claro que tive! Só que nelas eu chorava, pedia
socorro e procurava a pastora que me ajudava. Falava que não ia dar
conta. Foi aí que Deus deu o discernimento para ela e fui viver na sua
casa. Lá, tive uma injeção de fé.


Como conheceu sua esposa?

Enquanto dava o meu testemunho em um ginásio. Dois meses depois, nos
reencontramos. Ela foi à igreja onde eu frequentava e começamos a ficar
amigos. Gostei tanto dela que, quando vinha a vontade de voltar ao
passado, dizia que não podia decepcioná-la. Ela confiava demais em mim.
Ainda éramos amigos e eu falava para a Edna chorando que não ia dar
conta. Mas ela dizia que eu ia conseguir, sim. Olhava e pensava: essa
menina é realmente minha amiga. Isso foi criando uma força.


Na construção do relacionamento, foi fácil começar a desejar uma mulher?

Quando comecei a ter sentimentos pela minha esposa nem eu mesmo
queria. Mas comecei a observar que era um sentimento diferente, algo que
não tinha tido por ninguém. Minha mão suava, meu coração parecia que ia
sair pela boca e me dava uma tremedeira. Depois entendi que estava
apaixonado e que esse amor vinha do trono da glória de Deus. Quando
ficamos noivos, sonhava, desejava e ansiava em tê-la nos meus braços.
Posso dizer que casei virgem porque fazia uns quatro anos ou mais que
não tinha relação com ninguém. Era um novo homem. A Edna não casou com
um travesti e, sim, com um homem 100% heterossexual, restaurado na sua
identidade sexual pelo poder do evangelho. Entre namoro, noivado e
casamento já são mais de 17 anos.


O senhor ainda conta com alguma ajuda psicológica?

Não preciso mais. Posso ver homem nu, de bunda de fora. Deus
restaurou minha identidade e quando ele faz isso não há força maligna
que faça você voltar atrás. Mas não fiquei com amnésia. Lembro do meu
passado, as feridas foram cicatrizadas, mas estão aqui. Elas servem para
cicatrizar as feridas expostas de outras pessoas.


Qual é sua opinião sobre as igrejas evangélicas inclusivas, que aceitam gays?

Amigo, as pessoas usam a Bíblia para satisfazer a vontade da carne.
Elas não querem crucificar a carne, querem viver um cristianismo sem
renúncia. O fato de as pessoas andarem com Jesus, falarem dele e abrirem
igrejas não quer dizer que elas estão com Jesus. Esses pseudopastores
fundam essas igrejas dizendo que Jesus é amor, mas ele também é justiça.
É mais fácil achar que Jesus é só amor e viver no pecado. A
crucificação dói e muitos não querem isso…


Como o senhor pretende contar a sua história para seu filho daqui a alguns anos?

Com a maior naturalidade possível. Vou contar que o pai vivia na
iniquidade e não conhecia Jesus. Quando o pai é amigo, conselheiro e
explica, não tem confusão. Quero começar a conversar sobre sexualidade
com meu filho aos cinco anos. Quando ele começar a ir à escola, vou
falar para não deixar ninguém pegar na sua bunda. “Filho, não tem nada
de (faz voz de criança) piu-piu”. Quando dou banho nele, brinco e falo:
(engrossa a voz) “Tira o cacete pra fora, rapaz!” Se minha mãe me
corrige, dizendo que não é cacete, respondo: (bravo) “Que negócio é esse
da vovó dizer bilu? Bilu, o quê? É pinto, cacete, pau! (ri).


Fonte: Gospel+
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