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Denominações e Seitas 1. Por que existe tanta diferença doutrinária entre as denominações evangélicas? Qual seria a verdadeira doutrina cristã?

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Mensagem por Lourival soldado cristão 30th julho 2012, 5:13 pm






















Denominações e Seitas 1. Por que existe tanta diferença doutrinária entre as denominações evangélicas? Qual seria a verdadeira doutrina cristã?






Para facilitar a seqüência, vou inverter a ordem dessas duas perguntas:

1. Doutrina, segundo Houaiss, é "um conjunto coerente de idéias fundamentais a serem transmitidas, ensinadas".
A doutrina cristã é, como diz o nome, a doutrina de Cristo. Ele
próprio nada deixou escrito, mas incumbiu os discípulos escolhidos por
Ele, chamados "apóstolos", para "ensinar todas as nações" (Mateus 28:19).


Depois de voltar para o céu Ele
escolheu mais um "apóstolo", Paulo, a quem instruiu particularmente de
forma sobrenatural e foi ele quem nos deu o maior volume de doutrina em
forma escrita. O apóstolo Pedro não teve dúvida em abonar os ensinos
de Paulo como integrantes das Escrituras Sagradas (2 Pedro 3:15,16).


O "evangelho de Cristo" é outro
nome para a doutrina cristã, e os quatro "Evangelhos" no início do Novo
Testamento contêm narrações sobre a vinda de Cristo, o Filho de Deus e
Messias profetizado no Velho Testamento, o Seu ministério, Sua morte,
ressurreição e ascensão ao céu, feitas por testemunhas ali presentes, e
apresentadas sob diferentes aspectos.


Sobretudo, a doutrina cristã é
aquela inspirada palavra por palavra no original pelo Espírito Santo de
Deus, e que chamamos Bíblia, que incorpora o Velho e o Novo Testamento,
pois o Senhor Jesus Cristo confirmou e cumpriu, em Sua vida, o Velho
Testamento em lei e profecia. Paulo ensina: "ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema" (Gálatas 1:Cool. Logo, a doutrina cristã foi selada e não se admite qualquer modificação.


2. Diferença doutrinária: Antes de responder à segunda pergunta, vamos definir o que entendemos por "igreja", "denominações" e "evangélicas":




  • "Igreja", outra vez segundo o dicionário Houaiss "é uma comunidade composta por cristãos, que forma um corpo social organizado, instituído por Jesus Cristo".
    Este talvez seja o sentido usual da palavra na atualidade, mas não é o
    seu significado bíblico. Etimologicamente, "igreja" deriva do grego
    "ekklesia", que se traduz como "um chamado para fora" ("Ekklesia"
    era o nome que se dava na Grécia antiga para um grupo de cidadãos que
    reuniam para tratar dos assuntos do Estado: eles saíam do meio do povo
    para se reunir numa assembléia [como em Atos 19:39]. Por extensão, a
    palavra grega é usada no Novo Testamento para o que era chamada a "assembléia dos justos", ou "congregação" no Velho Testamento [Salmo 111:1], tendo dois aspectos:



    1. o conjunto de todos os redimidos através da era cristã, que é o sentido em que Cristo disse "edificarei a minha igreja" (Mateus 16:18), mais tarde descrita como "a igreja que é o Seu Corpo" (Efésios 1:22, 5:23).
    2. no singular, um grupo local de pessoas que declaram ser
      crentes em Cristo (Mateus 18:17, Atos 20:28; 1 Coríntios 1:2; Gálatas
      1:13; etc.), e no plural (igrejas), mais de uma igreja local (Atos 9:31,
      Romanos 16:4, 6, 1 Coríntios 14:33, etc.)


    </li>

  • "Denominações", são os nomes para
    designar as igrejas locais, ou os grupos de igrejas locais reunidas por
    instituições eclesiásticas que, sem obedecer ao significado bíblico,
    passam a se chamar também de "igrejas".


  • "Evangélicas", este adjetivo se aplica ao que se apresenta em conformidade com os princípios do Evangelho.

A pergunta, então, concerne a
diferença doutrinária existente entre as igrejas locais e instituições
eclesiásticas designadas por nomes, que estão em conformidade com os
princípios do Evangelho. Se, de fato, todas estivessem em conformidade
com os princípios do Evangelho, não deveria haver diferença entre elas.
A realidade é que diferem entre si na medida em que se aproximam ou se
afastam da doutrina bíblica. O próprio fato que usam uma denominação
para distinguir-se já é uma prova que não são iguais.


Uma congregação de discípulos
fiéis a Cristo não precisa ter nome próprio, apenas se distinguindo das
outras pela sua situação geográfica, como acontecia nos tempos
apostólicos. O apóstolo Paulo repreendeu o uso de nomes de grupos na
igreja de Corinto, e escreveu: "cada um de vós diz: Eu sou de
Paulo, e eu, de Apolo, e eu, de Cefas, e eu, de Cristo. Está Cristo
dividido? Foi Paulo crucificado por vós? Ou fostes vós batizados em
nome de Paulo?"
(1 Coríntios 1:12,13).


Realmente todo cristão é batizado
em nome de Cristo, e este é o nome que deve usar. Tomar o nome de uma
denominação já em si é uma desobediência à doutrina cristã, pois Ele
mesmo disse: "para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim,
e eu, em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia
que tu me enviaste."
(João 17:21).


Finalmente, além do aspecto
denominacional, as igrejas locais são diferentes entre si na medida em
que obedecem à doutrina bíblica. Podem declarar que têm a Bíblia como
sua única regra de fé, mas nem sempre obedecem fielmente aos seus
preceitos. Existem outras pressões, vindas de fora ou mesmo de dentro,
porque nem todo aquele que se diz crente em Cristo o é na realidade, e a
igreja cede resultando em desobediência.


Na realidade, cada igreja é como
um indivíduo, e a diferença entre elas já era evidente nos tempos
apostólicos, haja vista as sete igrejas do Apocalipse (capítulos 2 e 3).
Como dizemos "ninguém é perfeito", também podemos dizer "nenhuma
igreja é perfeita". A igreja é a soma dos indivíduos que a compõem, e
cabe a cada um de nós fazer a sua parte para que a "nossa" igreja seja
realmente evangélica, obediente à doutrina de Cristo.


2. Fico muito incomodado
quando vejo uma parte do corpo de CRISTO dizendo ser melhor que a
outra. (...). Tem irmão que nem cumprimenta o outro se for de outra
denominação. Qual sua opinião sobre isso?



Infelizmente as denominações
separam o rebanho de Cristo, assim como dentro de uma única igreja pode
haver partidos e dissenções. Isso é carnal e a Bíblia nos adverte
contra isso. O Senhor Jesus almeja "um rebanho e um Pastor" (João 10:16).


As "inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias" se classificam entre as "obras das trevas", e "os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus." (Gálatas 5:21,22).

Quanto a uma parte do corpo de Cristo se gabar de ser melhor do que outra, veja Filipenses 2:3: "Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo."

Como vê, não é uma questão de opinião, mas de obedecer ao Espírito Santo que inspirou o apóstolo Paulo a escrever isto.

Recomendo a leitura do artigo "Amor entre Igrejas".

3. Gostaria de um estudo sobre a doutrina da Congregação Cristã.


A Congregação Cristã do Brasil é
uma instituição formada por uma entre mais de cem denominações usadas
pelos crentes "pentecostais". Têm em comum a doutrina segundo a qual,
depois de sua conversão, o crente ainda precisa receber o "batismo do
Espírito Santo": segundo eles esse batismo é acompanhado de dons
espirituais, particularmente o dom de línguas, profecia, e curas.


Suas doutrinas variam muito entre
si, e por isso são muito divididos, alguns chegando a idéias das mais
absurdas a fim de cativar os incautos. Por falta de espaço, vamos nos
limitar às suas heresias básicas, que todas ensinam:





  • O batismo do Espírito Santo, dizem, é um dom concedido a
    quem o pede. O entendimento de quando se faz o batismo varia de um
    grupo para outro: para alguns, não importa se a pessoa já se converteu a
    Cristo, para outros, só é possível aos convertidos, para outros ainda
    esse batismo só pode ser obtido depois de uma santificação. A maneira
    do batismo também varia entre uma experiência individual, e uma
    experiência coletiva, ou mediante a intercessão ou imposição de mãos
    por pastores ou presbíteros. (NB: A Palavra de Deus nada nos ensina
    sobre um "segundo" batismo: por sua imensa importância ele seria sem
    dúvida mencionado clara e repetidamente nas epístolas do Novo
    Testamento. Ao contrário, a doutrina dos apóstolos ensina que há um só
    batismo, mediante o qual passamos a pertencer ao corpo de Cristo, e o
    dom do Espírito Santo é concedido pela graça de Deus a todos, sem
    exceção, por ocasião da conversão de cada um; esse ato de Deus une o
    novo nascido a Cristo em sua morte, sepultura e ressurreição, não
    somente fazendo-o membro do corpo de Cristo, a igreja verdadeira, mas
    também dando-lhe a base para santificação e para a vida de vitória em
    Cristo.)


  • Eles ensinam que o crente sente, mediante experiência
    física e emocional, quando o Espírito Santo desce sobre ele, fazendo
    com que ele passe a falar em "línguas". (NB: Isto é apenas uma
    generalização e distorção do que aconteceu, em circunstâncias
    especiais, no início da igreja: o dom de línguas estrangeiras foi dado
    aos primeiros membros da igreja, em grupos: aos discípulos em
    Jerusalém, aos gentios, e finalmente aos discípulos de João Batista
    como sinal aos judeus. Não há registro nas Escrituras do recebimento
    deste dom em particular por mais ninguém! Pedro, ao defender-se por ter
    entrado e comido em casa de gentios, declara que "caiu o Espírito Santo
    sobre eles, como também sobre nós no princípio [oito anos antes]" -
    evidência que não houvera acontecido outra vez, particular ou
    coletivamente).


  • Eles sustentam que atingimos um novo período em que Deus
    derrama seu Espírito sobre seu povo, com sinais e prodígios, como dons
    de profecia, línguas e ciência, atualmente da mesma forma como
    aconteceu no dia de Pentecostes (donde a denominação pentecostal que
    muitos deles tomam). Como modelo, eles tomam o capítulo 12 e 14 de I
    Coríntios. (NB: Eles se esquecem do capítulo 13 onde a palavra de Deus
    nos diz que profecias, línguas e ciência haveriam de desaparecer,
    cessar, passar, quando viesse aquilo que é perfeito, ou seja, a
    completa revelação do Evangelho através dos apóstolos, culminando com a
    revelação de Jesus Cristo no Apocalipse.)


4. Como devo agir com as "testemunhas de Jeová"?


As "testemunhas de Jeová" (nome
que os russelitas gostam de tomar, embora sejam falsas), têm como alvo
principal das suas atenções as pessoas que não são muito firmes em sua
fé.


Para conhecer mais detalhes sobre essa seita, leia o artigo de minha autoria entitulado "Os Russelitas”.

A Bíblia que os adeptos da seita
usam é uma tradução enganosa feita especialmente para se adequar às suas
doutrinas erradas. Os que se deixam seduzir passam por uma lavagem
cerebral e dificilmente podem depois deixar o meio em que se encontram.
Os que saem às ruas de casa em casa para fazer proselitismo andam em
duplas para que um controle o outro, e se armam com folhetos destinados
a aguçar a curiosidade do leitor, usando de uma linguagem persuasiva
para conquistar os incautos.


Discussões entre eles e alguém que
conheça bem e está firme na Palavra de Deus, geralmente não trazem
qualquer resultado positivo, e eles geralmente se afastam porque sabem
que estão perdendo tempo.


Sugiro que, quando o irmão for
procurado por eles, logo de início declare que conhece e crê na Bíblia,
que crê na divindade de Cristo e que o tem como seu Senhor e Salvador
pessoal, que conhece as doutrinas deles e não está disposto a
discutí-las. Conforme a reação, poderá ser útil dar-lhes alguma boa
literatura (combatendo-os com suas próprias armas) e convidá-los para
comparecer a uma reunião de pregação do Evangelho se quiserem ouvir
mais.


A Palavra de Deus nos diz: "...
há alguns que vos inquietam e querem transtornar o evangelho de
Cristo. Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro
evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema. Assim como
já vo-lo dissemos, agora de novo também vo-lo digo: se alguém vos
anunciar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema
."


5. Gostaria de obter mais informações sobre a Igreja Adventista do Sétimo Dia.


"Entre vós haverá também falsos
doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição e
negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina
perdição
" (II Pedro 2:1) Essa instituição teve origem nos Estados
Unidos em meados do século 19, sendo uma mulher, Ellen Gould Harmon
White, uma dos fundadores, cujas visões, iniciadas em 1844 e das quais
ela disse ter tido cerca de duas mil, foram a força orientadora da
seita.


Ellen White disse ter tido uma
visão em que foi elevada ao céu, e o Senhor Jesus levantou a tampa da
arca e lhe mostrou as tábuas da lei: o quarto mandamento se destacava
dos outros, aparecendo no centro com uma auréola luzente em torno!
Concluiu disto que os cristãos estão ainda debaixo da Lei de Moisés,
devem guardar até o menor dos seus preceitos, inclusive o sábado.


Segundo ela, foi a Instituição
Católico-romana que mudou a observação do sábado (sétimo dia) para o
domingo (primeiro dia) em 364 AD. (N.B. Na realidade o sábado foi dado
por Deus como sinal e aliança perpétua entre ele e os filhos de Israel
(2 Crônicas 2:4), as tábuas com os mandamentos são chamadas na Bíblia de
ministério da morte” (2 Coríntios 3:7) e “ministério da condenação” (2 Coríntios 3:9) que, o Espírito Santo nos ensina, se desvaneceram ante a glória permanente do “ministério da justiça
(2 Coríntios 3:9) , uma nova aliança do espírito, não da letra; o
sábado nunca aparece no Novo Testamento como algo que deva ser observado
pelos cristãos. O domingo não substituiu o sábado: sendo o primeiro
dia da semana, em que o Senhor Jesus ressuscitou, os cristãos desde os
tempos apostólicos passaram a se reunir nesse dia para se lembrarem
dEle mediante a Ceia do Senhor).


As interpretações das Escrituras
que lhe vieram, e as suas profecias, foram prontamente aceitas, chegando
a encher nove volumes, denominados "Testemunhos para a Igreja". A
instituição também pôs em prática as ideias dela sobre saúde,
especialmente sua oposição ao uso de café, chá, carne, e medicamentos.


É óbvio que não cabe aqui uma
dissertação sobre todas as suas doutrinas, nem vemos utilidade nisso,
mas daremos em seguida alguns exemplos ilustrativos das suas heresias:





  • A negação da expiação completa e absoluta pelo pecado
    feita por Cristo: segundo Ellen White, quando Cristo ascendeu ao céu
    ele passou a ministrar no santuário do templo celeste como os
    sacerdotes faziam no templo terrestre. Durante dezoito séculos ele
    ministrou no primeiro apartamento desse santuário. O sangue de Cristo
    assegurou o perdão e aceitação pelo Pai dos crentes arrependidos, mas
    os seus pecados permaneceram ainda registrados. Era necessário, segundo
    ela, que houvesse um trabalho de expiação para remover o pecado do
    santuário, e isto aconteceu após 2,300 dias, em 1844, quando Cristo
    teria entrado no Santo dos Santos celeste para completar a última
    divisão do seu trabalho de purificação do santuário. Assim, os pecados
    dos que se arrependem são colocados em Cristo, que os deposita no
    santuário. Posteriormente, antes de serem transferidos para o Santo dos
    Santos, e serem apagados completamente, é feita uma investigação nos
    registros para determinar quem tem direito à expiação, mediante o
    arrependimento e a fé em Cristo. Esta teoria foi inventada para
    justificar o não cumprimento da profecia de outro fundador da seita, o
    profeta William Miller, que previra categoricamente a volta de Cristo
    em 1844 (donde o nome adventista). Temos aqui as seguintes heresias,
    sem base bíblica:



    • Que existe um santuário celeste onde Cristo é sumo-sacerdote;

    • Que os pecados são depositados no céu;

    • Que de uma maneira inexplicável o santuário é uma espécie de mediador, carregando os pecados do crente por algum tempo;

    • Que esse santuário precisa ser purificado;

    • Que essa purificação começou em 1844.


  • Que Satanás é portador de pecados, junto com Cristo, e é o
    substituto que levará os pecados dos penitentes consigo quando for
    banido da presença de Deus, sendo destinado a deixar de existir quando o
    pecado e os pecadores forem finalmente destruídos.


  • Que Cristo, ao nascer, herdou uma natureza humana pecaminosa.

  • Em comum com algumas outras seitas, inclusive as
    "testemunhas de Jeová", essa instituição ensina que ao morrer
    fisicamente a alma e o espírito das pessoas ficam inconscientes pois
    não podem "funcionar" sem o corpo.


  • Também como as "testemunhas de Jeová", a instituição
    mantem que a punição eterna, no sentido de sofrimento eterno, não
    existe: tanto os pecadores impenitentes como Satanás e seus anjos
    rebeldes, demônios, etc., estão destinados apenas à aniquilação, que
    consiste em reduzir a nada, deixando de existir. Imortalidade, vida
    eterna, ou existência sem fim é tudo a mesma coisa para ela, e será
    apenas concedida aos que têm a salvação (é óbvio que vida e existência
    não são a mesma coisa, por exemplo, uma cadeira existe mas não tem
    vida!).


  • A instituição quer submeter o cristão ao jugo da Lei dada a
    Moisés, afastando-o da Graça de Deus. Tendo materializado um santuário
    nos céus, ela se sente obrigada a materializar tudo o mais: além de um
    santuário no céu, com candelabros, cortinas, mesa de pães asmos e
    arca, teve que incluir dentro da arca as duas tábuas de pedra com os
    dez mandamentos, e nos exortar a todos para nos submetermos a eles.




R David Jones
















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