Envolvimento de Paulo Ramires, de seu pai e da Administração da Congregação, na venda irregular de igreja e no desaparecimento de seu cofre com R$ 300 mil reais! Envolvimento do rotariano Paulo Ramires, de seu pai Gabriel Ramires Pallan e da Administraçã

Envolvimento de Paulo Ramires, de seu pai e da Administração da Congregação, na venda irregular de igreja e no desaparecimento de seu cofre com R$ 300 mil reais!

Envolvimento do rotariano Paulo Ramires, de seu pai Gabriel Ramires Pallan e da Administração da Congregação, em São Carlos, na venda irregular de igreja e no desaparecimento de seu cofre com, aproximadamente, R$ 300 mil reais!

Clic nos links e vejas os documentoshttp://www.ccbirmandade.com/materias/urnio235altamenteenriquecido/Digitalizar0033.jpghttp://www.ccbirmandade.com/materias/urnio235altamenteenriquecido/Digitalizar0038.jpg
Vai lá (em São Carlos), abre a igreja e põe o povo para dentro”. (Irmão Natanael Agrello – Ancião da Lapa, 49 nesse Ministério, falando com a Irmã Marina)




Eu vim, tirei as faixas (vende-se e aluga-se), dei meus documentos, e falei (nas imobiliárias) que nós não estávamos vendendo nada, que a igreja era dos fiéis; entregaram-me as chaves dizendo que podia levar”. (Irmã Marina Silva Santos – 60 anos de crente, Serva do Deus Altíssimo)



Paulo Ramires, empresário bem sucedido, dono da rede de lojas Tiquinho, há 33 anos no ramo de balas e doces, membro do Rotary Clube e da Diretoria Executiva (2° Tesoureiro e Diretor de Patrimônio) da ACISC - Associação Comercial e Industrial de São Carlos, após “comovente” pedido de seu pai (Irmão Gabriel Ramires Pallan – Tesoureiro da Congregação) para que comprasse uma das igrejas da Congregação Cristã no Brasil, se vê envolvido na venda irregular da Igreja do Jardim Bandeirantes e no “desaparecimento” de seu cofre (cofre da igreja) com, aproximadamente, R$ 300 mil Reais!

Ele (Paulo Ramires), desde sua mocidade fazia parte da Irmandade, porém, devido a sua conduta não coincidir com a Moral Cristã, foi expulso da Congregação, pelo Conselho de Anciães com o apoio de seu próprio pai.

Segundo Paulo Ramires, devido a seu pai ter “chorado muito” para que ele comprasse o imóvel da Congregação, para “ajudá-lo”, fechou o negócio adquirindo a igreja do Jardim Bandeirantes.

Mesmo podendo pagar a vista (Paulo Ramires é um rico empresário) e apesar do “choro de seu pai”, comprou o imóvel, pela metade do preço de mercado, parcelado, com o pagamento da primeira parcela após quatro meses da compra. Esta atitude demonstrou um favorecimento para a obtenção de uma vantagem ilícita, além do rancor que Paulo Ramires, ainda, guardava por ter sido expulso da Congregação.

Um fato inusitado e importante nesta transação foi que ao comprar o imóvel, Paulo Ramires, não se deu ao trabalho de ver a escritura, para conferir se a mesma, realmente, estava em nome da Congregação Cristã no Brasil.

Como é possível um empresário experiente e bem sucedido comprar um imóvel sem verificar a sua escritura? Será que ele “emprestou” o seu nome para uma transação fraudulenta da Administração da Congregação Cristã no Brasil, a qual, futuramente, venderia o prédio e repartiria o despojo, dos fiéis, entre todos os envolvidos no golpe?


Pelas declarações de Paulo Ramires nos autos, nota-se uma cumplicidade entre ele, a Administração da Congregação Cristã no Brasil e o Conselho de Anciães.

Quanto ao “choro” de seu pai, Irmão Gabriel Ramires Pallan, quantas vezes “chorou” para que seu filho (Paulo Ramires) ajudasse na construção de casas para os menos favorecidos? Quantas vezes “chorou” para que seu filho ajudasse na compra de cestas básicas e de final de ano aos Irmãos necessitados da igreja? Ou será que o famigerado “choro” foi somente para seu filho comprar a igreja do Jardim Bandeirantes a qual tinham em seu interior um cofre repleto de dinheiro da Irmandade?

A honestidade do Irmão Gabriel Ramires Pallan (Tesoureiro da Congregação) é semelhante à da Administração da Congregação Cristã no Brasil, em São Carlos, ou seja, totalmente comprometida e corrupta!

O “choro” do velho e cansado pai, levou Paulo Ramires a uma “armadilha” preparada pelo Dono da propriedade: o Altíssimo e Soberano Deus!

Agora, vai começar uma nova investigação sobre a construção da réplica do Brás, além de outras sobre o destino das doações dos fiéis!

Todos serão responsabilizados pelos desperdícios do “suor da Irmandade” nas construções faraônicas e pela inexistência de obras sociais.

Quanto ao Irmão Gabriel Ramires Pallan, deve economizar seu “choro” para quando o seu patrimônio (terrenos na Av. São Carlos, etc.) for investigado pela Receita Federal.

Ainda, ignorando a Moral Cristã e repudiando o nosso Estatuto (Lei da Entidade), como uma "quadrilha de bandidos", invadiram a igreja e, não tendo a senha do cofre, arrombaram a parede levando o embora com, aproximadamente, R$ 300 mil Reais, num ato vergonhoso e criminoso!

Diante deste fato, ocorreram diversas dúvidas, as quais foram resumidas numa única pergunta da Irmã Marina ao Paulo Ramires:

“Quem ficou com o dinheiro do cofre que foi arrombado da Congregação do Jardim Bandeirantes (informação nos autos do Processo); e quem destruiu o Livro Caixa que provaria que os fiéis tinham R$ 300 mil Reais em seu interior"?(Irmã Marina Silva Santos – 60 anos de crente, Serva do Deus Altíssimo)

Com certeza todos os valores subtraídos da Congregação do Jardim Bandeirantes (R$ 300 mil Reais do cofre mais R$ 150 mil Reais da venda irregular da igreja, totalizando R$ 450 mil Reais dos fiéis) estão com o Irmão Gabriel Ramires Pallan (Tesoureiro da Congregação) e com o seu filho Paulo Ramires, dono da rede de lojas Tiquinho, rotariano e membro da Diretoria Executiva da ACISC – Associação Comercial e Industrial de São Carlos; devem prestar contas à Polícia!


Seria este o motivo do “choro” do Irmão Gabriel Ramires: R$ 450 mil Reais sem ninguém para questionar (Presidente “não existe”, Conselho Fiscal “não existe”, Conselho de Anciães “não existe”)?

Soma-se a esta situação a “estranha” explicação de Paulo Ramires à Irmã Marina sobre o porquê não desistia e insistia em continuar brigando na Justiça, para reaver a igreja que comprou de maneira fraudulenta:

“Eu quero desistir, mas a Congregação não deixa! Eu não estou tendo nenhum gasto com os meus advogados, todas as minhas despesas estão sendo pagas pela Congregação Cristã no Brasil”. (Paulo Ramires – rico empresário, rotariano, membro da Diretoria Executiva da Associação Comercial e Industrial de São Carlos, dono da rede de lojas Tiquinho e filho do Tesoureiro da Congregação)

O que estaria por trás deste vínculo de comprometimento mútuo envolvendo Paulo Ramires, Irmão Gabriel Ramires Pallan, a Administração da Congregação Cristã no Brasil e o Conselho de Anciães? Por que a Administração da Congregação e o Conselho de Anciães o defendem, com “unhas e dentes”, colocando em risco suas próprias almas, sendo que ele (Paulo Ramires) não pertence mais à Congregação?

Quanto ao Cooperador do Jardim Bandeirantes, Irmão Elias Tacin, o mesmo foi afastado do Ministério devido a ter tomado medidas judiciais (Processo 566.01.2008, Segunda Vara Cívil, da Comarca de São Carlos), na qual pretendia a reabertura da igreja.

O Irmão Elias, homem simples e honesto, não imaginou que estivesse entrando em um “terreno minado”, num círculo vicioso de interesses monetários entre a Congregação Cristã no Brasil e o patrimônio de todos os que fazem parte de sua Administração (incluindo o próprio Paulo Ramires).

Cabe ressaltar que o destino de todos os Processos será o Supremo Tribunal Federal, em Brasília, transformando-os em Processos Criminais, não contra os fiéis de boa fé, mas contra os administradores, os quais responderão por: lavagem de dinheiro, contas no exterior, favorecimento ilícito e abuso de poder!

Serão investigadas, ainda, a administração do Fundo Bíblico e a contratação dos serviços de gráficas personalizadas para confecçoes de Hinários, Bíblias, etc., sem concorrência, para que outras gráficas não apresentassem seus orçamentos e se apresentassem seriam de modo escuso (suspeito) e fraudulento.

Serão responsabilizados, também, os Anciães que são colocados na “calada da noite” para que possam compor votos com os “seus padrinhos”, na defesa dos interesses mútuos, ao “raiar da luz do dia”.

Lutaremos para responsabilizar esses maus obreiros e seus advogados ilustres que usurparam um lugar que não lhes pertence.

Na Administração da Congregação Cristã no Brasil devem permanecer, homens dignos, honestos, íntegros, “irrepreensíveis e de uma única mulher”; pois a Ética e a Moral andam juntas, lado a lado, com a parte Espiritual.

Que nunca mais tenhamos que concordar com a seguinte afirmação:

“A Congregação Cristã no Brasil é administrada por bando de calhordas (cafajestes, indivíduos desprezíveis)”!



Relato: Irmã Marina Silva Santos.
http://www.ccbirmandade.com/envolvimento_pai_filho_adm.htm