Isto é Uma Vergonha para os Crentes da CCB!

Em 100 anos de Existência da CCB, não existe um só Hospital, uma Creche e nem um Asilo para acolher a irmandade; os Crentes Velhinhos Vivem Hoje Comendo do Sacrificado ao Ídolo, dentro de Asilos sustentado pela a ICAR ou Espíritas.

Isto é uma Vergonha para todos os Membros da CCB (Congregação Cristã no Brasil), depois de servir a vida inteira, dando coletas e mais coletas; no fim da vida dos crentes da CCB, são jogados nos asilos, para sobreviver, são obrigados a comer das coisas sacrificadas aos Ídolos da ICAR que tanto a CCB combate.

É uma grande ironia do destino e uma tremenda hipocrisia do Ministério da CCB, tendo combatido a vida toda, a idolatria da ICAR, proibindo os membros de irem em casamentos na ICAR, de comer dos alimentos servidos em quermesse da ICAR etc.

No fim dos dias dos crentes da CCB (aqueles que não tiveram a sorte de morrer antes de ficar velhinho e não puder mais congregar; vendo nesta cena uma grande verdade, que os crentes das igrejas evangélicas só servem, enquanto podem dá dinheiro).

Depois de ficarem velhinhos, eles são forçados a viverem o resto de seus dias, nos asilos sustentados por Católicos, Ateus e Espíritas a quem tanto os crentes da CCB, hostilizaram e combateram.


ICAR dentro do Asilo Lar São Vicente de Paulo! O Lar São Vicente De Paulo é Modelo Para a Região de Catanduva. O Lar São Vicente de Paulo, fundado em 1.939 pelo Padre Albino, que funciona na Avenida São Vicente de Paulo.

Hoje o que vemos em todo o território Nacional, são crentes da CCB, sendo tratado em Hospitais, em Creches, em Escolas e Asilos Católicos, não se encontra uma só destas entidades construida pela a CCB em prol da coletividade.

A única que encontramos é uma casa de "Apoio de Barretos", que é a maior vergonha Nacional, que quem conhece sabe, que ali só entram membros da CCB credenciados; enquanto que, todas as instituições Católicos e Espíritas, servem a todos sem distinção de raça, cor ou religião.


A Foto já diz tudo: Anexo da Congregação Cristã no Brasil, acomodação "somente" para NOSSOS irmãos da mesma fé e doutrina, ou seja, somente para os membros da CCB, quando estiverem em tratamento no Pio XII de Barretos que é um Hospital sustentado por doações de maioria Católicos, Ateus e Espíritas.

A CCB em 100 anos de existência aqui no Brasil, não tem um Hospital para abrigar os seus membros e vive em guerra contra a ICAR e os crentes membros da CCB vivem comendo das coisas sacrificadas aos ídolos dentro dos Hospitais da ICAR.

O Ministério da CCB, estão fazendo papel de hipócritas, combatendo a ICAR e seus ídolos; Sendo que, os crentes da CCB são obrigados a comer das bolotas que são servidos nestes Hospitais Católicos e Espíritas.

Onde estão as inúmeras coletas que são feitas todos os dias, em prol do bem comum da irmandade CCB? Não vemos nada, somente anciãos desfilando carrão do ano e passeando pro Exterior todos os meses.

Este é um assunto muito complexo devemos ou não ter assistência filantrópicas ,se a CCB um dia aderir a isto ,não pode ser só a seu mundo denominacional e sim  todos... opinião minha !!
"Não há NINGUÉM que faça o bem. O SENHOR olhou desde os céus para os filhos dos homens, para ver se havia algum que tivesse entendimento e buscasse a Deus. Desviaram-se TODOS e juntamente se fizeram imundos: NÃO HÁ quem faça o bem, NÃO HÁ SEQUER UM." Salmos 14 (o mesmo no Salmo 53)
Igreja e filantropia

A filantropia existe para que as obras de cunho social, assistencialista e promocional cumpram a sua função específica (Foto: Reprodução)

Onde há fumaça, aí há fogo. A filantropia anda sendo atingida por penas de articulistas mordazes. Que há de verdade nesse jogo? Que interesses entram em jogo? E como as igrejas estão envolvidas nesse entrevero?

A filantropia existe para que as obras de cunho social, assistencialista e promocional cumpram a sua função específica. Sob a legislação vigente, que controla as instituições de fins lucrativos, muitas obras sociais não teriam condições de viver sob esse regime. A verdade pede clareza sobre a real natureza não lucrativa, não comercial da instituição. O caráter comercial manifestar-se-ia, se houvesse proprietários que dividissem entre si os lucros, como o fazem as empresas.

As obras de filantropia carecem de donos no sentido estrito do termo. Pagam os que nela trabalham, mas não remuneram as diretorias. Tem havido, sem dúvida, jogadas de corrupção por debaixo do pano. Dinheiro destinado ou creditado a obras filantrópicas que lá nunca chegou. Fato sem nenhuma justificativa. Corrupção sem mais. Merece investigação e controle.

Diferentemente agem, pelo contrário, espíritos laicos que se opõem a instituições religiosas por não concordar com seus ideais. Boicotam-nas, invocando a ilegalidade da filantropia. As intenções de certa imprensa, que volta continuamente a atacar a filantropia, não soam éticas, mas anticlericais, anti-religiosas. Imiscuem-se também razões menos dignas a serviço de interesses ideológicos e econômicos outros.

A filantropia garante à sociedade civil prestar serviços promocionais, não atados à burocracia do Estado. Tem-se a enorme vantagem da certeza dos destinatários reais da ajuda. Infelizmente projetos sociais do governo e verbas conseguidas por políticos terminam desastrosamente em outras mãos que não naquelas para as quais o dinheiro estava destinado. Vige assombrosa corrupção nos projetos, não só pela quantidade de dinheiro roubado, quanto pela gravidade de subtraí-lo de quem tanto necessita.

Por mais pecados que as igrejas tenham, apresentam-se como as instituições mais críveis na sociedade. E, em geral, mantêm com enorme escrúpulo e honestidade o destino das verbas da filantropia. Sem alarde, ajuda-se muita gente no espírito de Jesus de que ignore a mão esquerda o que faz a mão direita a fim de que a esmola fique no segredo e só veja o Pai que vê no segredo (Mt 6, 3-4). Ao longo da história, milhões de pobres teriam morrido “antes de tempo”, se não os assistisse a caridade cristã.

Está ainda por ser escrita a epopeia da misericórdia do cristianismo. Um autor agnóstico, ao estudar a história dos pobres na Idade Média, extasia-se diante da caridade dos mosteiros que criaram belíssima simbologia e liturgia de serviços reais aos pobres.

Essa tradição da opção pelos pobres não só não se perdeu no Brasil, como também foi reforçada pela Igreja dos pobres, alimentada pela teologia da libertação. As acusações até então vinham precisamente do lado conservador que se queixava de a Igreja ter pensado tanto nos pobres que estava abandonando os ricos e a classe média. A filantropia oferece uma das formas de ajuda certa e verificável aos pobres. O dinheiro não some pelo caminho e chega realmente aos necessitados. As falhas existem a modo de exceção. A regra se chama honestidade, justiça e amor aos carentes.

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João Batista Libânio é teólogo jesuíta. Licenciado em Teologia em Frankfurt (Alemanha) e doutorado pela Universidade Gregoriana (Roma). É professor da FAJE (Faculdades Jesuítas), em Belo Horizonte. Publicou mais de noventa livros entre os de autoria própria (36) e em colaboração (56), e centenas de artigos em revistas nacionais e estrangeiras. Internacionalmente reconhecido como um dos teólogos da Libertação. 
http://www.domtotal.com.br/colunas/detalhes.php?artId=3169

Realmente nessa área a CCB apesar de completar mais de 100 anos de existência vem regredindo a cada dia.
Tempos atrás ainda ouvíamos falar de alguns asilos que eram mantidos pela a instituição CCB, porém atualmente se algum irmão ou irmã necessitar de um tratamento médico ou mesmo um local para habitar e receber os cuidados necessários devido a perda de forças do corpo e a avançada idade, ou mesmo algum problema de saúde que o a leve a incapacidade, ou mesmo que traga algumas limitações, certamente não encontrará nenhum auxilio oficial da instituição.
Falo isso com experiência própria pois tenho minha mãe com 86 anos de idade, que mora sozinha e que não recebe visitas ou mesmo ajuda nem mesmo para execução de algum serviço de casa dos membros da instituição CCB, a não ser dos membros que tem laços de família com ela.
Outro dia mesmo ouvi minha tia que é da obra da piedade falar de uma irmã que trabalhou para uma família rica, uma boa parte de sua vida e quando já de idade, passou a morar sozinha, porém não tinha mais condições de viver sozinha e o auxilio que ela recebeu foi dos filhos dessa família rica que pediram para os irmãos encontrarem um asilo que eles arcariam com o valor das mensalidades e assim foi feito.
Ou seja se não fosse aqueles filhos daquela família rica, certamente essa irmã ficaria a mercê da própria sorte.

Igreja Matriz de São Domingos, em Catanduva, cidade onde padre Albino fez história e desenvolveu intensa obra social (Fotógrafo Hamilton Pavam).
Vida dedicada ao interesse social e humanitário!




Há algum tempo, tive oportunidade de conhecer as obras de Pe. Albino Alves da Cunha e Silva, em Catanduva-SP. Por tudo o que dele sei, embora sem ter tido o prazer de conhecê-lo pessoalmente, não tenho dúvida em afirmá-lo como “homem-símbolo” de amor ao próximo.

Aos catanduvenses anunciou o Evangelho, transmitiu mensagens de Paz, deu testemunho de Cristo. Foi sinal de luz, comunicou a fé, a esperança, o amor.

Catanduva, cidade da região de São José do Rio Preto-SP, apresenta boa qualidade de vida. Entretanto, nem tudo são flores.

Apesar de sua importância econômica possui os mesmos problemas de qualquer centro urbano. Afinal, um século é muito pouco para uma cidade que, ao longo desse tempo, não parou um só instante de experimentar o novo, recriar formas, inaugurar caminhos.

Hoje, as praças e as ruas não são mais as mesmas dos tempos de Pe. Albino. Ruas foram retificadas e praças remodeladas. O dinamismo da fase inicial arrefeceu após os primeiros decênios.

Entretanto, com a chegada da estrada de ferro em 1910, o desenvolvimento dos serviços bancários e do comércio consolidou a emancipação financeira e a hegemonia de Catanduva que, finalmente obteve status de sede municipal.

A carreira sacerdotal de Pe. Albino desenvolveu-se em dois planos: como sacerdote em Portugal e como pároco de Catanduva, na diocese de São José do Rio Preto.

Como líder e autoridade, esteve presente e atuante nas realizações da comunidade, enfrentou seus problemas básicos e interferiu no desenvolvimento da cidade.

Albino Alves da Cunha e Silva (1882-1973) nasceu em Portugal, a 21 de setembro de 1882, filho de Avelino Alves da Cunha e Silva e de Ana Joaquina da Mota e Andrade, natural da freguesia de Codessoso, Conselho de Celorico de Basto, província do Minho.

Em sua infância, mostrou-se ativo, inteligente, com senso de responsabilidade. Tornou-se conhecido e admirado por todos. Estudou nas cidades de Amarante e Guimarães.

Atraído por Deus, seguiu a vocação sacerdotal, contrariando a vontade do pai, que queria vê-lo formado em Direito, porém realizando o sonho da mãe, que era ver o filho sacerdote.

Estudou no Seminário de Braga e aí se ordenou sacerdote, em setembro de 1905, aos 23 anos de idade. Assumiu a administração da paróquia na sua terra natal, a freguesia de Codessoso.

Em 1910, se instalou em Portugal a República e a separação da Igreja e do Estado. O clero perseguido, padre Albino teve que fugir.

Em 21/09/1912, com 30 anos de idade e 7 de sacerdócio, condenado à prisão, foi obrigado a fugir a pé, de Celorico a Braga, indo desta cidade de trem até Monção onde através do rio Minho conseguiu passar para a cidade espanhola de Tui, tendo no porto de Vigo embarcado no vapor “Zelândia” rumo ao Brasil.

Vejam na íntegra aqui:
http://m.diarioweb.com.br/noticia-detalhes/123359/vida-dedicada-ao-interesse-social-e-humanitario

Fiquei constrangido, pois não encontrei nenhum Nome de algum Ancião da CCB-Brás, Jandira ou CCA, para dá este título:
Vida dedicada ao interesse social e humanitário!

Nem mesmo os Diáconos da CCB, que dizem que foram Ungidos por Deus para essa missão, de cuidar dos pobres. Infelizmente não encontrei ainda, vou continuar pesquisando, quem sabe...

Igreja Católica a Maior Instituição de Caridade do Mundo!


http://www.caritas.pt/seccao3.asp?seccaoid=393

Livros:
UMA HISTÓRIA QUE NÃO É CONTADA – Prof. Felipe Aquino – Editora Cleófas
CIÊNCIA E FÉ EM HARMONIA – Prof. Felipe Aquino – Editora Cleófas

Jornal:
Folha de São Paulo, domingo, 24 de maio de 2009, A3, Painel do Leitor.

Obs: os crentes das igrejas evangélicas ainda não foram destacados em nenhuma obra de caridade ou ação social no mundo, será se vamos ter que encarar a grande verdade, que a caridade dos evangélicos é focada, num só objetivo? Membros dando dinheiro nas coletas e dízimos!