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A violência contra a mulher Cristã o que deve ser feito ? se separar ou sofrer ?
NAS PEGADAS DO MESTRE JESUS :: Os que Renunciaram O Ministério a favor da CCB a favor :: RENATO Noticias evangélicas..clic aqui :: 02-AS MARCAS DE JESUS com Eldier Khristos..clic aqui :: -Ala ...Jovem Cristão Temática Assuntos relacionados aos Jovens Cristãos
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A violência contra a mulher Cristã o que deve ser feito ? se separar ou sofrer ?
A violência contra a mulher Cristã o que deve ser feito ? se separar ou sofrer ?
A paz de Deus a todos irmãos em Cristo !!
Irmão estarei postando diversas postagens sobre este assunto , e junto com estas postagens a pergunta o que fazer nestes casos ,pois se formos olhar pelas escrituras leremos que o Divorcio só é permitido nos casos de adultério ,mas também a bíblia relata as obrigações dos casais cristãos ,do Marido com a esposa e da esposa com o marido ,veja ....>>> “Ora, quanto ás coisas, que me escrevestes, bom seria que o homem não tocasse em mulher; Mas,por causa da prostituição,cada um tenha a sua própria mulher, e cada uma tenha o seu próprio marido. O marido pague à mulher a devida benevolência, e da mesma sorte a mulher ao marido. A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no o marido; e também da mesma maneira o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no a mulher. Não vos defraudeis um ao outro, senão por consentimento mútuo por algum tempo,para vos aplicardes à oração; e depois ajuntai-vos outra vez, para que satanás vos não tente pela vossa incontinência.” (1º Coríntios 07:01-05)
Se na parte em que se refere as relações sexuais tem que ter consentimento entre as partes ,se não for assim seria um estupro ,e na minha opinião se para nos tocar em uma mulher tem que ter a permissão então a violência é um crime super bárbaro ,pois com certeza o apostolo Paulo não escreveu este ensinamento sobre a violência ,pois ela a violência não faz parte do Cristão ,e se acontece isso este não é um crente e nem um salvo ,na minha opinião a mulheres Cristã devem denunciar estes facínoras ,e se divorciar destes homens violentos em pele de ovelha ,e devem elas arrumar um a sua altura ,mas tudo bem esta é minha opinião, vou postar alguns artigos sobre este tema e os irmãos comentem o que deve fazer a mulher cristã nestes casos !!
A paz de Deus a todos irmãos em Cristo !!
Irmão estarei postando diversas postagens sobre este assunto , e junto com estas postagens a pergunta o que fazer nestes casos ,pois se formos olhar pelas escrituras leremos que o Divorcio só é permitido nos casos de adultério ,mas também a bíblia relata as obrigações dos casais cristãos ,do Marido com a esposa e da esposa com o marido ,veja ....>>> “Ora, quanto ás coisas, que me escrevestes, bom seria que o homem não tocasse em mulher; Mas,por causa da prostituição,cada um tenha a sua própria mulher, e cada uma tenha o seu próprio marido. O marido pague à mulher a devida benevolência, e da mesma sorte a mulher ao marido. A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no o marido; e também da mesma maneira o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no a mulher. Não vos defraudeis um ao outro, senão por consentimento mútuo por algum tempo,para vos aplicardes à oração; e depois ajuntai-vos outra vez, para que satanás vos não tente pela vossa incontinência.” (1º Coríntios 07:01-05)
Se na parte em que se refere as relações sexuais tem que ter consentimento entre as partes ,se não for assim seria um estupro ,e na minha opinião se para nos tocar em uma mulher tem que ter a permissão então a violência é um crime super bárbaro ,pois com certeza o apostolo Paulo não escreveu este ensinamento sobre a violência ,pois ela a violência não faz parte do Cristão ,e se acontece isso este não é um crente e nem um salvo ,na minha opinião a mulheres Cristã devem denunciar estes facínoras ,e se divorciar destes homens violentos em pele de ovelha ,e devem elas arrumar um a sua altura ,mas tudo bem esta é minha opinião, vou postar alguns artigos sobre este tema e os irmãos comentem o que deve fazer a mulher cristã nestes casos !!
Se uma mulher, que é espancada pelo marido, humilhada de forma terrível, não recebendo dele o amor que merece, separa-se estará pecando?
Se uma mulher, que é espancada pelo marido, humilhada de forma terrível, não recebendo dele o amor que merece, separa-se estará pecando?
Uma mulher que sofre violência, na vida com o marido, precisa denunciá-lo e deixá-lo.
Sei que é muito fácil pra mim, que não vivo nenhuma situação parecida, dar essa diretriz. Na verdade tais situações são muito complexas, pois envolvem filhos, as famílias dos dois esposos, as questões de sobrevivência e a esperança, às vezes, que a situação possa melhorar. Precisa ter muita coragem, ser lúcidos e tomar uma decisão.
Podemos correr o risco de colocar nessa questão, numa perspectiva errada, os ensinamentos de Cristo, que disse que o matrimônio é indissolúvel, que o homem não separe o que Deus uniu. Esse princípio é válido também no caso de um casamento que não está dando certo e deve sempre ser o princípio que norteia a vida conjugal dos esposos cristãos. Todavia ninguém é condenado a viver o resto da vida oprimido. Deus é exatamente libertador e a sua ação se demonstra também nessa situação.
Repito: também o casal que não vive tranquilo tem que se confrontar com o princípio cristão. Não basta uma briguinha para se separar. É preciso coragem, abertura ao diálogo, conversa, paciência e um amor renovado. Todavia a situação da sua pergunta é extrema e nesse caso, com certeza, Deus não condena uma mulher que deixa para trás o marido violento. Nem mesmo a disciplina da igreja a condena (é assim na Igreja Católica): ela pode continuar frequentando a vida eclesial, participando dos sacramentos. O fato de se separar não é um impedimento à comunhão com a vida da comunidade. Uma questão mais profunda e bem mais controversa nasce a partir do momento em que uma pessoa separada começa a conviver com outra pessoa. Mas esse não é o tema dessa questãohttp://www.abiblia.org/ver.php?id=3990#.UxeXaPmwJBs
Pergunta de Eduardo Pereira, Jandira Resposta de Luiz da Rosa, em 11/06/2012 | Share on facebookShare on twitterShare on emailShare on printMore Sharing Services 8 |
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Não peca, não. Na violência existe pecado e viver dentro dela significa viver dentro do inferno. Sabemos bem que, no decorrer da história, por causa da moral cristã - e também de outras religiões - houveram tantas mulheres que sofreram, que tiveram que sucumbir sob a ignorância dos homens e se submeter a decisões pseudo-cristãs e continuar numa vida indigna.Uma mulher que sofre violência, na vida com o marido, precisa denunciá-lo e deixá-lo.
Sei que é muito fácil pra mim, que não vivo nenhuma situação parecida, dar essa diretriz. Na verdade tais situações são muito complexas, pois envolvem filhos, as famílias dos dois esposos, as questões de sobrevivência e a esperança, às vezes, que a situação possa melhorar. Precisa ter muita coragem, ser lúcidos e tomar uma decisão.
Podemos correr o risco de colocar nessa questão, numa perspectiva errada, os ensinamentos de Cristo, que disse que o matrimônio é indissolúvel, que o homem não separe o que Deus uniu. Esse princípio é válido também no caso de um casamento que não está dando certo e deve sempre ser o princípio que norteia a vida conjugal dos esposos cristãos. Todavia ninguém é condenado a viver o resto da vida oprimido. Deus é exatamente libertador e a sua ação se demonstra também nessa situação.
Repito: também o casal que não vive tranquilo tem que se confrontar com o princípio cristão. Não basta uma briguinha para se separar. É preciso coragem, abertura ao diálogo, conversa, paciência e um amor renovado. Todavia a situação da sua pergunta é extrema e nesse caso, com certeza, Deus não condena uma mulher que deixa para trás o marido violento. Nem mesmo a disciplina da igreja a condena (é assim na Igreja Católica): ela pode continuar frequentando a vida eclesial, participando dos sacramentos. O fato de se separar não é um impedimento à comunhão com a vida da comunidade. Uma questão mais profunda e bem mais controversa nasce a partir do momento em que uma pessoa separada começa a conviver com outra pessoa. Mas esse não é o tema dessa questãohttp://www.abiblia.org/ver.php?id=3990#.UxeXaPmwJBs
VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER, TAMBÉM NO MEIO EVANGÉLICO
[size=11][size=11][size=24]VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER, TAMBÉM NO MEIO EVANGÉLICO [/size] [/size] [/size] [size][font] TEXTO BASE: "Por essa razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá a sua mulher, e eles se tornarão uma só carne" (Gn 2.24). Mundialmente, uma das formas mais comuns de violência contra as mulheres é a agressão feita pelo marido. A violência praticada por parceiros ocorre em todos os países e transcende aos grupos sociais, econômicos, religiosos e culturais. Apesar da pesquisa sobre o abuso praticado por parceiros estar ainda no estágio inicial, existe um consenso cada vez maior sobre sua natureza e os vários fatores que provocam este tipo de abuso. Às vezes referido como “agressão conjugal”, “espancamento” ou “violência doméstica”, o abuso pelo parceiro é mais frequentemente parte de um padrão, que inclui o comportamento abusivo e o controle forçado, do que um ato isolado de agressão física. O abuso pelo parceiro pode tomar várias formas, inclusive agressões físicas tais como golpes, tapas, chutes e surras; abuso psicológico por menosprezo, intimidação e humilhação constantes; e coerção sexual. Inclui também frequentemente os chamados comportamentos de controle, tais como o isolamento forçado da mulher em relação à sua família e amigos, a vigilância constante de suas ações e a restrição de seu acesso a recursos variados. No Brasil foi criada a Lei Maria da Penha, para punir parceiros violentos e proteger a mulher agredida. Mas as agressões continuam acontecendo e as punições são raras. No meio evangélico não deveria acontecer este tipo de violência, já que pregamos a paz. Mas infelizmente isso acontece com mais frequência do que se pode imaginar. A mulher cristã em sua maioria tem dificuldades de denunciar o marido em delegacias especializadas, preferem buscar ajuda pastoral. Seria o correto a fazer, mas aí ela encontra outro problema, a maioria dos pastores não são preparados para aconselhar casais com este tipo de problema. Temos lido e ouvido relatos de mulheres em que o pastor a acusou de ser a culpada pela violência do marido. Quer dizer, ela vai buscar ajuda e volta mais humilhada. O que elas mais ouvem é que precisam continuar suportando as agressões e orar para que o marido mude, porque separar-se é pecado. Será que é pecado abandonar um marido violento e covarde? Será que Deus sente prazer em ver uma filha sendo agredida e violentada por alguém que deveria amá-la protegê-la? Quem agride a esposa não ama, para ele a esposa é apenas um objeto de sua propriedade. Quem ama protege. Quem ama quer o bem. Quem ama quer ver a pessoa amada feliz, e quem vive sendo agredida não tem felicidade. O mais cruel nestes casos é que existem pastores e líderes de igrejas que são violentos com suas esposas, e mesmo denunciados continuam atuando à frente da igreja como se tudo estivesse normal. As igrejas não tomam providencias. A Bíblia ensina que o bispo deve ser: “... irrepreensível, marido de só uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar; Não dado ao vinho, não espancador, não cobiçoso de torpe ganância, mas moderado, não contencioso, não avarento” (1 Tm 3.2-3). (grifo nosso). “Porque convém que o bispo seja irrepreensível, como despenseiro da casa de Deus. Não soberbo, nem briguento, nem dado ao vinho, nem espancador, nem cobiçoso de torpe ganância” (Tt 1.7). (grifo nosso). Não podemos compreender como igrejas que tanto buscam viver segundo a Bíblia, ignoram estes ensinamentos. Existem muitas reclamações contra este tipo de violência cometida por pessoas que estão investidos de cargos eclesiásticos. Está na hora das igrejas começarem a agir como igreja, não permitindo que pessoas violentas façam parte de seus quadros de liderança. Que condição tem esse tipo de pastor, de aconselhar um casal? Que condições tem esse presbítero de falar sobre vida familiar? Será que essas pessoas violentas tem comunhão com Deus? Deus seria conivente com este tipo de gente? Não, essas pessoas nada tem de Deus. Deus é paz, Deus é mansidão, Deus é amor. O espancador pode ter uma pregação maravilhosa, falar em línguas estranhas, profetizar e ter revelações, pode ser “canela de fogo”. Mas pode ter certeza que nada disso vem de Deus. O Espírito Santo não faria morada nesse tipo de gente. Veja o que diz o pastor Ariovaldo Ramos sobre a importância da unidade do casal, usando como exemplo Adão e Eva: “No começo eles estavam nus e não se envergonhavam um do outro. Depois passaram a se envergonhar um do outro e depois passaram a acusar um ao outro. O que foi que nós perdemos na queda? Nós perdemos a unidade humana. O que a Bíblia quer dizer quando diz que homem e mulher estavam nus e não se envergonhavam? É que eles se viam como extensão um do outro. Eles não tinham nada o que esconder um do outro, eles eram transparentes, marido e mulher confiavam plenamente um no outro e à relação entre eles era uma relação de unidade. O que aconteceu quando eles romperam com Deus? Eles perderam a unidade, passaram a desconfiar um do outro, a tentar se esconder um do outro, a tentar se proteger um do outro e, finalmente passaram a se acusar mutuamente”. Então, um casal que vive brigando, o marido espancando a esposa, pode falar em unidade? São extensão um do outro? Confiam um no outro? É o casal sonhado por Deus? Não, de maneira nenhuma. Casal que vive brigando está rompido com Deus. Quando a Bíblia diz que o marido é cabeça da família, não está dizendo que ele é o ditador, está ensinando que ele é o líder, e liderança é respeitar as diferenças, é entender que nem todos pensam igual ao líder, é respeitar a opinião dos outros. O líder não pode impor sua autoridade na base da força. O marido não é o senhor e a esposa a escrava. É bom que fique bem claro para o marido agressor que esse comportamento é crime e covardia. UM ALERTA AS JOVENS SOLTEIRAS Se seu namorado ou noivo age da seguinte maneira: - Demonstra um ciúme exagerado; - Quer ter controle total sobre sua vida; - Agride com palavras; - Segura você às vezes com violência, pense bem, se ele age assim enquanto namorado. Quando casar você será agredida fisicamente. Este rapaz certamente será um futuro espancador de esposa. Fuja dele enquanto pode ou, você será mais uma vítima. Essas pessoas dificilmente conseguem mudar de atitude. Veja um exemplo citado pelo pastor Ed René Kivitz, no livro “Outra Espiritualidade”: Certo dia fui interpelado por uma jovem após uma de minhas palestras. Seu semblante demonstrava apreensão e sofrimento. Foi direto ao ponto: contou que tinha um noivo um pouco violento, que já a havia agredido por duas vezes, mas que sempre chorava, pedindo perdão e prometendo não repetir as agressões. Depois fez a pergunta: “Pastor, devo me casar com ele?”. Contrariando um procedimento padrão, respondi de maneira direta: “Apenas se estiver disposta a apanhar pelo resto da vida”. Ela continuou: “Mas o senhor não acredita que ele pode mudar?”. Respondi: “Acredito, sim. Acredito que ele pode mudar. Mas não tenho certeza de que ele vai mudar. Portanto, você só deve se casar com ele somente na hipótese de acreditar que poderá conviver com ele, mesmo que não mude”. [/font][/size] [size][font] J. DIAS Fontes citadas: Outra Espiritualidade - Ed René Kivitz – Editora Mundo Cristão O Que Significa Ser Salvo - Ariovaldo Ramos - Editora Betesda FALE CONOSCO/PERGUNTA BÍBLICA http://www.santovivo.net/gpage232.aspx[/font][/size] |
Mulheres cristãs vítimas de violência doméstica: orar ou denunciar?
Os casos de mulheres evangélicas que são agredidas pelos maridos, sendo estes convertidos ou não ao evangelho, viraram motivo de debate no meio cristão. Informações de autoridades públicas apontam que as mulheres que resolvem deixar as orientações religiosas de lado e resolvem denunciar os companheiros, afirmam que os líderes de igrejas são omissos.
O Pastor Silmar Coelho afirma que uma mulher que sofre agressão doméstica deve procurar a polícia. “Não basta ensinar uma mulher a orar pela conversão do marido que a espanca. Espancamento é caso de polícia e não de oração. Os líderes devem ser mais ativos, se intrometer, no bom sentido, na vida do casal que tem problemas. Dar conselhos, orar e não fazer nada não resolve”, opina Coelho.
Segundo o site Exibir Gospel, o Pastor Jaime Kemp acredita que o outro lado da história, o homem, deve ser ouvido, pois muitas vezes, a agressão ocorre por causa de provocações: “no aconselhamento, recebemos mulheres vítimas de violência, que chegam muitas vezes machucadas. Nós apoiamos a denúncia, mas precisamos conversar com o marido. Às vezes, a mulher tem a sua parcela de culpa nos casos de violência, porque provoca o marido. Ela precisa sim denunciar, mas primeiro deve buscar aconselhamento”.
O Pastor e Delegado Aristóteles Sakai de Freitas afirma em seu artigo “Até que a violência os separe”, que “a lei Maria da Penha não veio para separar os casais, antes seu propósito é dar à mulher agredida o direito a uma vida a dois cercada de respeito, carinho, cuidado, fidelidade e amor. Nisto a lei reforça um desejo que surgiu no Éden, de que ambos fossem uma só carne. Homens e mulheres, principalmente os evangélicos devem posicionar-se contra a invasão da violência nos lares”.
A delegada evangélica Márcia Noeli Barreto, que atua na “Divisão de Polícia de Atendimento à Mulher” (DPAM) do Rio de Janeiro, defende que a lei seja o melhor caminho. “Penso que o papel dos pastores é de orientação nos relacionamentos. Isso não quer dizer que a orientação seja dizer à irmã em Cristo que ela deve orar e que tudo vai passar ou que se ela está sofrendo a violência é porque Deus permitiu. Creio que Ele não está em um lar com violência. Portanto, devemos sempre orar, mas tomar uma atitude de buscar ajuda, indo à Delegacia de Polícia e registrando o fato como crime”, orienta a delegada.
Embora a violência doméstica contra a mulher seja um crime, não existe um consenso quando o divórcio é uma opção considerada pela agredida. “Só há respaldo bíblico para o divórcio em duas situações: infidelidade e abandono. Qualquer outra razão não tem. Nesses casos, sugiro que ela monte um grupo de oração com mulheres, para pedir a Deus que mude o coração do seu marido. Ele tem poder para fazer isso”, opina Kemp. A psicóloga evangélica rebate, argumentando que o divórcio não é um pecado sem perdão: “Não acredito que Deus tenha nos chamado a viver em violência, com risco de vida, simplesmente para evitarmos um divórcio. Afinal, o divórcio não é o pecado sem perdão”.
O Pastor e vice-presidente do Instituto Mulher Viva, Ariovaldo Ramos, defende que a postura dos líderes evangélicos nesses casos não deve ser movida apenas pelos princípios da Lei Maria da Penha. “Não pode haver nenhuma lei que seja maior do que a mensagem da Cruz, de que todos somos remidos pelo sangue do Cristo e vivemos pela Graça. Não é a Lei Maria da Penha que deve despertar a necessidade de apoiar a mulher vítima de violência, e sim a mensagem da Cruz pregada por homens e mulheres submissos à vontade de Deus e assim inconformados com qualquer injustiça, seja com qualquer pessoa”, afirma Ramos.
Os versículos bíblicos que tratam da relação entre marido e mulher não são claros, porém, indicam um caminho de respeito e amor, embora orientem que a mulher seja submissa a seu marido: “Mulheres, sujeitem-se a seus maridos, como ao Senhor, pois o marido é o cabeça da mulher, como também Cristo é o cabeça da igreja, que é o seu corpo, do qual ele é o Salvador. Maridos, amem suas mulheres, assim como Cristo amou a igreja e entregou-se a si mesmo por ela” (Efésios 5:22, 23 e 25). Um outro versículo que aborda o assunto sugere que os maridos respeitem suas esposas e as tratem com dignidade: “Do mesmo modo vocês, maridos, sejam sábios no convívio com suas mulheres e tratem-nas com honra, como parte mais frágil e co-herdeiras do dom da graça da vida, de forma que não sejam interrompidas as suas orações” (1 Pedro 3:7).
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A Vereadora da cidade de Campinas, no interior de São Paulo, Leonice da Paz é uma ativista dos direitos da mulher e sugere às mulheres que nunca abandonem a esperança de que um homem violento pode ser transformado: “Você que é avó, mãe, esposa, tia, irmã, filha, enfim, mulher, quero lembrá-la que o Deus de tantas mulheres da Bíblia Sagrada, a exemplo de Ester, Débora, Sara, Rute, Agar, Ana, é o mesmo de hoje e sempre. Ele fará por você aquilo que ninguém mais poderá fazer. Ele espera de nós atitude e oração. Orar+ação=oração” orienta Leonicehttp://noticias.gospelmais.com.br/mulheres-cristas-vitimas-violencia-domestica-orar-denunciar-27091.html
O Pastor Silmar Coelho afirma que uma mulher que sofre agressão doméstica deve procurar a polícia. “Não basta ensinar uma mulher a orar pela conversão do marido que a espanca. Espancamento é caso de polícia e não de oração. Os líderes devem ser mais ativos, se intrometer, no bom sentido, na vida do casal que tem problemas. Dar conselhos, orar e não fazer nada não resolve”, opina Coelho.
Segundo o site Exibir Gospel, o Pastor Jaime Kemp acredita que o outro lado da história, o homem, deve ser ouvido, pois muitas vezes, a agressão ocorre por causa de provocações: “no aconselhamento, recebemos mulheres vítimas de violência, que chegam muitas vezes machucadas. Nós apoiamos a denúncia, mas precisamos conversar com o marido. Às vezes, a mulher tem a sua parcela de culpa nos casos de violência, porque provoca o marido. Ela precisa sim denunciar, mas primeiro deve buscar aconselhamento”.
O Pastor e Delegado Aristóteles Sakai de Freitas afirma em seu artigo “Até que a violência os separe”, que “a lei Maria da Penha não veio para separar os casais, antes seu propósito é dar à mulher agredida o direito a uma vida a dois cercada de respeito, carinho, cuidado, fidelidade e amor. Nisto a lei reforça um desejo que surgiu no Éden, de que ambos fossem uma só carne. Homens e mulheres, principalmente os evangélicos devem posicionar-se contra a invasão da violência nos lares”.
A delegada evangélica Márcia Noeli Barreto, que atua na “Divisão de Polícia de Atendimento à Mulher” (DPAM) do Rio de Janeiro, defende que a lei seja o melhor caminho. “Penso que o papel dos pastores é de orientação nos relacionamentos. Isso não quer dizer que a orientação seja dizer à irmã em Cristo que ela deve orar e que tudo vai passar ou que se ela está sofrendo a violência é porque Deus permitiu. Creio que Ele não está em um lar com violência. Portanto, devemos sempre orar, mas tomar uma atitude de buscar ajuda, indo à Delegacia de Polícia e registrando o fato como crime”, orienta a delegada.
Embora a violência doméstica contra a mulher seja um crime, não existe um consenso quando o divórcio é uma opção considerada pela agredida. “Só há respaldo bíblico para o divórcio em duas situações: infidelidade e abandono. Qualquer outra razão não tem. Nesses casos, sugiro que ela monte um grupo de oração com mulheres, para pedir a Deus que mude o coração do seu marido. Ele tem poder para fazer isso”, opina Kemp. A psicóloga evangélica rebate, argumentando que o divórcio não é um pecado sem perdão: “Não acredito que Deus tenha nos chamado a viver em violência, com risco de vida, simplesmente para evitarmos um divórcio. Afinal, o divórcio não é o pecado sem perdão”.
O Pastor e vice-presidente do Instituto Mulher Viva, Ariovaldo Ramos, defende que a postura dos líderes evangélicos nesses casos não deve ser movida apenas pelos princípios da Lei Maria da Penha. “Não pode haver nenhuma lei que seja maior do que a mensagem da Cruz, de que todos somos remidos pelo sangue do Cristo e vivemos pela Graça. Não é a Lei Maria da Penha que deve despertar a necessidade de apoiar a mulher vítima de violência, e sim a mensagem da Cruz pregada por homens e mulheres submissos à vontade de Deus e assim inconformados com qualquer injustiça, seja com qualquer pessoa”, afirma Ramos.
Os versículos bíblicos que tratam da relação entre marido e mulher não são claros, porém, indicam um caminho de respeito e amor, embora orientem que a mulher seja submissa a seu marido: “Mulheres, sujeitem-se a seus maridos, como ao Senhor, pois o marido é o cabeça da mulher, como também Cristo é o cabeça da igreja, que é o seu corpo, do qual ele é o Salvador. Maridos, amem suas mulheres, assim como Cristo amou a igreja e entregou-se a si mesmo por ela” (Efésios 5:22, 23 e 25). Um outro versículo que aborda o assunto sugere que os maridos respeitem suas esposas e as tratem com dignidade: “Do mesmo modo vocês, maridos, sejam sábios no convívio com suas mulheres e tratem-nas com honra, como parte mais frágil e co-herdeiras do dom da graça da vida, de forma que não sejam interrompidas as suas orações” (1 Pedro 3:7).
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