NAS PEGADAS DO MESTRE JESUS


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Mensagem por Peregrina 27th abril 2014, 3:41 pm

Baseados em versículos soltos do NT* versus Lei Mosaica, ainda vemos, em pleno século XXI, denominações cristãs exigindo, de  seus membros, que se casem apenas com pessoas de ‘sua doutrina’. Os pais, por sua vez, pressionados por essa imposição, afligem seus filhos com tais exigências. Trazendo essa regra à risca para dentro de seus lares, dão continuidade a uma inadequação familiar advinda da religiosidade instalada em nome de Jesus.

É claro que não existe família perfeita, mas é claro também que, baseados em determinação rígida e usando versículos bíblicos aleatoriamente, não temos exatamente um perfil determinado de família saudável. Os exemplos estão aí aos montes, saltando aos nossos olhos, para nos provar isto. Ora, os jovens não são tolos e, obviamente, quando começam a se encontrar e percebem diferenças muito grandes nos valores e conceitos, eles mesmos nem chegam a se afinar com facilidade. O santo não bate - ouve-se com frequência. O bom senso diz que a própria divergência já se constitui um bloqueio natural, sendo desnecessária a atuação do guru espiritual para ditar normas doutrinárias sobre uma relação que se inicia.

Alguns aspectos são fundamentais como sinalizadores de uma união em potencial. Isso não se discute. Mas isso não compete aos pais, menos ainda à religião, e tão somente ao casal. Tudo se inicia na atração que se torna um estágio durante toda a vida conjugal. Atração esta, associada ao romantismo que se instala, produzindo o contentamento mútuo que, por sua vez, capacita o casal a ter zelo um pelo outro, promovendo segurança e lealdade. Assim, a amizade  instala-se gradativamente, à medida que o casal vai compartilhando os mesmos pensamentos. Junte-se tudo isso ao amor ágape que está ligado diretamente à ação, à vontade, à vida prática e tem-se um relacionamento em conformidade com a vontade de Deus. Ponto. Passou disso é imposição religiosa. 

Muitos pais colocam um fardo de expectativas religiosas em cima dos ombros dos filhos de tal maneira que nem percebem a crueldade de tais imposições que provocam danos terríveis à psiquê desses jovens. Esses mesmos pais, por sua vez, já estão adoecidos na alma, sendo frágeis, susceptíveis e vulneráveis, por lhes ter sido repassada ao longo da vida, uma verdadeira cartomancia bíblica onde a orientação para a existência está no púlpito/consulta. E a ansiedade em  ver desejos pessoais atendidos começa a gerar uma série de equívocos. Tudo em nome de Deus. Então, instala-se o caos: Deus disse isso. Deus disse aquilo. Deus mandou eu te dizer... E por aí vai. Tudo com base no sentimento e na vulnerabilidade circunstancial. ‘Eu senti que foi comigo’.  ‘Me senti de te falar’. E tudo fugindo do bom senso, da lucidez, do discernimento, da sensatez. Enfim, de tudo que, de fato, tem a ver com Deus. Sem contar que muitas mães, por não terem o domínio no comportamento do filho, aproveitam para manipular o que foi dito de púlpito, na tentativa de disciplinar pelo medo, inventando ‘profetadas’ e ‘revelamentos’, sempre colocando um pesinho sádico na mão de Deus.

Eu poderia citar vários e vários casos dessa doideira que daria um livro. Sei de vários casos específicos de meninas que vêm abrir o coração comigo. Tem um caso bem recente, que só não digo que é cômico porque, em si, é trágico. O rapaz com quem ela se relacionava foi ‘orientado’ a afastar-se dela porque ela é católica. ‘Orientado’ é eufemismo, pois chega a ser patética a apelação da mãe usando até de chantagem sobre a própria saúde física para que o rapaz se afastasse da moça. Como se ambas as denominações não confessassem o mesmo Jesus Cristo. Já começa daí a característica seitária. A parte que seria cômica fica por conta da restrição feita a quem ainda não se batizou na água mágica que purifica de todo pecado. Ele está aproveitando para ‘ficar’ com as outras meninas, sem relacionamento afetivo nem emocional. Puro sexo, mas não sexo puro. Putaria, dito em português claro. Relacionamento normal com uma menina católica, nem pensar. Isso não tem salvação, vai pra o inferno.

Por acaso esses pais pensam que o único abuso que provoca sérios distúrbios é só o abuso sexual?! Quem assim raciocina precisa rever seus conceitos urgentemente. Sob pena de presenciar seu filho e sua filha enveredando por uma rua sinuosa, escura e sombria que conduz a um sinistro abismo de conflitos interiores, muitas vezes sem volta. Daí o abuso emocional talvez ser mais grave ainda que qualquer abuso físico, em alguns aspectos. E a armadilha está na disfunção gradual e velada, que se inicia na suposta segurança do lar.


Mas, como adquirir formação saudável e equilibrada de pais equivocados, assustados e pressionados por uma constante cobrança religiosa? Infantis espiritualmente, orientam de maneira igualmente infantilizada acerca do Deus neurótico e coletivo que ‘a doutrina’ lhe apresentou, repassando essa herança maluca.  Sem conhecer a Deus pessoalmente nem poder amadurecer nesse relacionamento, como repassar aos filhos uma maneira correta, segura e serena de relacionar-se com Deus?

O filho, por sua vez, mesmo sabendo que chega o momento de andar com os próprios pés, de buscar novas informações, de filtrar o que era lenda, tabu e crença para poder respirar em paz, ainda assim enxerga um ‘cordão umbilical’ firme e resistente. Então, fica aquela salada na mente do jovem preso. E, por mais que ele receba ‘informações externas’, já está instalado um tremendo complexo de culpa, advindo da pesada carga de terrorismo que recebe do púlpito e que tem o enorme poder de aprisionar e engessar. Alie-se a isso, toda um gama de energia emotiva e afetiva que envolve os laços familiares. Então, ele se rende à confusão sentimental daqueles ambientes que, supostamente, lhe dá segurança.


Resumo da ópera: sem querer desagradar a mãe ( que, geralmente, é quem pega no pé), o filho treme de medo de um castigo dos céus, vivendo uma vida totalmente fake tentando despistar os próprios temores e vontades. Pra completar, é informado de que Deus vai pegar leve com quem ainda não se batizou. Isso é um flagrante incentivo (in)direto para o filho macho, advindo de uma cultura religiosa machista. Então, ele abre mão do relacionamento saudável rejeitado pela mãe, e ainda tem a benção dela para ‘ficar’ por aí sem compromisso. Enquanto não se batiza. Crente que Deus passa a mão na cabeça, já que a própria mãe o faz. Se bem que – bora combinar - lá no fundo da alma, algo lhe diz que ele está errado. Assim como diz também, à mãe, a mesma coisa. Mas ambos se calam e consentem no engano. E ele segue. Inventando uma realidade paralela para não se culpar, não se cobrar, e assim, não sofrer. Engavetando todos os sonhos e planos, mentindo para si mesmo. Repetindo silencioso e angustiado mantra que quer ser ‘servo de Deus’. Seguindo para o monte, onde o oráculo lhe dirá o que deve e o que não deve fazer. Neuroticamente. Paranoicamente. Esquizofrenicamente. Em nome de Jesus.

RF.


* 2Coríntios 6: 14-16

Paulo disse que não tem como juntar opostos de maneira harmoniosa. Ele pode ter se referido a associações de negócios e/ou relacionamentos com pagãos. Entretanto, era mais provável que ele estivesse se referindo a associações com falsos apóstolos, a quem ele considerava responsáveis pela recente divisão de seu relacionamento com a igreja de Corinto. (Adaptado de A Bíblia da Mulher - EMC -SBB - 2ª Edição- 2003- pag 1469)

(Ver também: 1Co 3.16; 6.19 - 2Co 11:13.15 - Lv 26.12 - Ez 37.27).


Postado por Regina Farias

Peregrina

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