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Evan Roberts (1878 - 1951) Vidas Que O Mundo Não Mereceu

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Mensagem por Lourival soldado cristão 18th junho 2015, 10:18 pm







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Evan Roberts (1878 - 1951)

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Evan Roberts (1878 - 1951)  Vidas Que O Mundo Não Mereceu 8dc425b2acbf9c68064b8a63eae1ffbc_M


Evan Roberts, que ficou mundialmente conhecido como o avivalista galês, enfrentou muitos e altos e baixos em sua vida como homem de Deus. Em alguns momentos, entrava em profunda depressão e desaparecia do convívio de todos. Em outros reaparecia e encantava multidões com a sua forma de pregação, com os avivamentos, as conversões, as curas.
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Ele foi um homem que experimentou coisas singulares. Na sua juventude parecia que ele segurava a nação na palma de suas mãos. Ele aguentou pressões e passou por grandes mudanças no seu modo de pensar, mas suas convicções religiosas permaneceram firmes até o fim.
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Eu estendi minha mão e toquei a chama. Agora eu estou queimando e esperando por um sinal acima de tudo, uma sensação da presença e santidade de Deus impregnava cada área da experiência humana, em casa, no trabalho, nas lojas e nas tavernas. A eternidade parecia inevitavelmente próxima e real. Eu não sou a fonte deste avivamento. Eu sou apenas um agente entre o que vai ser uma multidão... Eu não sou aquele que está tocando os corações de homens e mudando as vidas dos homens. Não sou eu, mas o Deus que opera em mim.
Evan Roberts nasceu no dia 8 de junho de 1878 em Loughor, País de Gales, filho de Henry e Hannah Roberts. Criado em uma formação metodista/calvinista em casa, ele era uma criança séria, que frequentava a igreja regularmente e, quando tinha apenas 11 anos, seu pai sofreu um sério acidente e Evan precisou deixar a escola para ajudar o seu pai no difícil trabalho na mina de carvão. Quando voltava dessa estafante tarefa, ele tirava um tempo para ler a bíblia e, graças à sua facilidade inata, memorizava as passagens bíblicas. Ele nunca era visto sem a sua Bíblia, fiel companheira de todas as horas. Tinha por hábito escrever algumas passagens que julgava importantes e, na entrada do trabalho na mina as distribuía a seus colegas mineiros. Depois do trabalho, ao encontrar colegas aos quais tinha entregue o escrito, perguntava: qual a lição que você tirou daquela passagem? Os companheiros de trabalho não tinham a mínima ideia de que o Senhor iria usá-lo para transformar as vidas deles.
Aquele jovem era completamente diferente dos demais, de sua idade. Nunca participava de esportes, diversão ou quaisquer das brincadeiras normais da idade. Trabalhava duro na mina, ajudando a seu pai e, ao fim do expediente, voltava para casa. Daí caminhava mais dois quilômetros para orar em uma capela, chamada Moriá. Aos treze anos de idade teve o seu primeiro encontro com Deus. Uma simples frase, proferida do púlpito da capela foi o bastante para tocá-lo. O que Jesus faria, perguntou o pregador. Esta frase o acompanhou durante a sua vida e, mais tarde, ao se dedicar inteiramente à obra do Senhor, ele ficava se perguntando, como em resposta. O que eu tenho feito por Jesus? Ele lia tudo a respeito de Deus e passou a gastar o dinheiro de que dispunha para comprar instrumentos e aprender a tocá-los. Como ele fazia as coisas de coração, tudo para ele era simples e mais fácil, bem sucedido em tudo o que punha as mãos para fazer. Foi escritor de destaque e chegou a ter vários poemas e artigos publicados em jornais de sua cidade. Enquanto os jovens pensavam em namoro, ele ficava na igreja discutindo as escrituras com outros homens e logo se tornou um líder entre os jovens de sua cidade.
Evan Roberts tinha apenas vinte e seis anos de idade quando irrompeu o avivamento. Sua irmã, Mary, que foi uma parte tão importante da obra, tinha dezesseis. Seu irmão Dan e o futuro marido de Mary, Sydney Evans, estavam ambos com cerca de vinte anos. O avivamento resultou na conversão de muitos jovens, que logo se empenharam na obra de evangelização. Durante o avivamento os cultos continuavam quase sem parar e a presença de Deus foi manifesta de uma forma especial. Embora as pessoas não entendessem os métodos de Evan, o poder espiritual que ele transmitia era indiscutível. Certa ocasião ele viajou para participar de uma reunião para a qual fora convidado, na cidade de Builith Wells. Após a reunião o pastor local veio falar com ele e disse que ele deveria considerar a possibilidade de trabalhar na obra do Senhor em tempo integral. Ele meditou muito sobre o assunto, orou a Deus pedindo orientação e logo foi convidado foi pregar duas vezes em doze congregações oportunidades em que suas mensagens tiveram enorme aceitação. Em dezembro de 1903, Evan sentiu em seu coração que Deus havia planejado um grande avivamento para a comunidade galesa. Durante uma pregação na Igreja Moriá ele disse: Eu levantei as minhas mãos e toquei labaredas de fogo. Meu peito está ardendo em chamas, esperando por um sinal. O avivamento de Gales teve início em outubro de 1904 e foi uma das mais impressionantes presenças de Deus de todos os tempos. Em poucos meses de avivamento, um país inteiro foi transformado, mais de cem mil pessoas aceitaram o Senhor Jesus como seu Senhor e Salvador e a notícia foi espalhada ao redor do mundo.
Neste ano de 1904 muitas coisas aconteceram na vida de Evan Roberts. Ele ainda se dividia entre fazer o que as pessoas esperavam dele ou aguardar a orientação do espírito de Deus, embora nem ele mesmo soubesse como isso ocorreria. Em função disso, temendo não ser capaz de receber o Espírito Santo completamente, mais uma vez caiu em profunda depressão. Ele já havia consultado um psiquiatra antes, por causa dessas suas estranhas melancolias e o profissional havia dito que o que ele tinha era apenas um fanatismo religioso. Mas os amigos tentavam ajudar e o levaram a uma reunião do evangelista Seth Joshua. Este grande pregador estava mesmo pedindo a Deus em suas orações que levantasse um outro Eliseu, alguém que fosse revestido de poder e pudesse ampliar a obra do Senhor naquelas paragens. Durante todo o culto de Joshua, Evan permaneceu em silêncio. A depressão ainda tomava conta dele em função de sua luta interna para aceitar o Espírito Santo. Após o culto, Evan voltou à igreja e começou, sozinho, a clamar a Deus dizendo Quebranta-me! E durante sua oração, finalmente, cedeu e recebeu a revelação do amor do Senhor. Naquele momento, também, Joshua recebeu exatamente o que pedia em suas orações. Ali estava o Eliseu que pedia. E, a partir dali, um poderoso avivamento veio por intermédio da liderança de Evan Roberts. O Espírito Santo pôde enviar através dele a sua mensagem e os renomados pregadores da Inglaterra e do País de Gales tiveram que se curvar ante aquele rude trabalhador mineiro e viram as maravilhas de Deus através de sua pregação. Em dois anos, todos os moradores do País de Gales conheciam o nome Evan Roberts.
Embora conhecido, ele se recusava a assumir o papel de líder e repreendia a quem o procurasse como tal. Em uma de suas reuniões, um repórter fotográfico de um jornal veio para acompanhar o seu trabalho e Evan se recusou a recebê-lo e, para não ser fotografado, escondeu-se atrás do púlpito e não admitiu, de nenhuma forma, o trabalho do fotógrafo. O que as pessoas mais admiravam nele era esta sua humildade, que ele demonstrava em todas as suas ações. Seus cultos eram marcados por risos, choros, danças, alegria e quebrantamento. Em pouco tempo os jornais começaram a dar notícias sobre essas reuniões e o avivamento acabou se tornando um acontecimento nacional. Nessas reuniões de avivamento não havia grupos especiais de louvores nem cerimônias especiais. Não havia ofertas, hinários nem dirigentes. Dirigentes de outras denominações frequentavam as reuniões. Mulheres, até então eram proibidas de atividades públicas na igreja foram convidadas a participar e podiam ser vistas orando e louvando a Deus abertamente. Como consequência de tudo isso, Evan chegou a encorajar a quebra das tradicionais barreiras raciais e nacionais. O avivamento de Gales se baseava em quatro pontos: Confessar todo pecado conhecido - Trazer a luz todos os segredinhos ou qualquer coisa duvidosa – Confessar o Senhor Jesus publicamente – Empenhar sua palavra de que obedecerá totalmente ao Espírito Santo. Evan Roberts descobriu as chaves do avivamento e aquelas chaves foram o ponto mais importante de seu sucesso.
Participar de uma reunião de Evan era uma experiência toda especial. Ele não gritava, como os pastores faziam até então, não tinha o rosto carrancudo como a maioria e buscava falar com o povo de forma tranquila e com a expressão de quem está muito feliz. Muitas vezes caminhava entre o povo em lugar de ficar no púlpito. Ele, embora um rude mineiro, se transformava e tinha a habilidade de introduzir as pessoas à presença do Espírito de tal maneira que pudessem experimentar o Seu poder como se fosse uma força palpável. Ele conseguia fazer com que o crente comum se tornasse consciente do mundo espiritual, principalmente na área de pureza e santidade ao Senhor. Como ele falava pouco nas reuniões, acabou permitindo que três cantoras, Annie Davis, Maggie Davis e S.A. Jones viajassem com ele e participassem das reuniões. As canções que elas interpretavam serviam de inspiração para a mensagem de Deus e Evan repreendia a quem tentasse interromper os hinos. Rapidamente as notícias dos avivamentos de Evan Roberts chegaram a outros países e pessoas da África do Sul, Rússia, Índia, Irlanda, Noruega, Canadá e Holanda se apressaram a chegar ao País de Gales para participar das reuniões. Não havia a menor dúvida de que o avivamento do País de Gales desencadeou em todo o mundo uma verdadeira fome de Deus.
Sucesso, principalmente na difusão da palavra de Deus gera críticos e, até nos dias atuais, os pastores sentem na própria pele as perseguições. Não foi diferente com Evan Roberts. Criticas vinham de todos os lados e ele passou a ser chamado de hipnotizador, exibicionista, ocultista. Todos os dias chegavam novas acusações, que se espalhavam como fogo. Jornais se aproveitavam para espalhar essas críticas e em cada das reuniões, apareciam agnósticos que chamavam o pregador de profano e portador de fogo falso. Não demorou muito para que Evan sofresse outra crise emocional. A carga era por demais pesada para ele, que já tinha um histórico de depressões. Ele foi classificado de desequilibrado e muitas pessoas que haviam se convertido durante os avivamentos começaram a se questionar se não haviam sido enganadas pelo demônio. Evans se afastou, cancelou as reuniões e foi para um lugar afastado. Após breve período de descanso retornou ao trabalho e os resultados foram os mesmos dos primeiros tempos de avivamento. Evan sentiu-se como o mensageiro especial de Deus que despertaria as igrejas para a tarefa de salvar a nação e começou a repreender os líderes religiosos. E novamente a crítica contra ele se levantou de modo severo. E Evan Roberts, mais uma vez, se viu às voltas com a conhecida crise de depressão.
Nesse período, uma senhora inglesa, rica e influente na sociedade, cujo trabalho missionário não tinha sido aceito em Gales ouviu a mensagem de Evan e resolveu associar-se a ele. Assim, Jessie Penn-Lewis se apresentou a Evan, conseguiu a sua confiança e passou a influenciá-lo diretamente. O objetivo da senhora Penn-Lewis era claro. Usar o nome dele para defender seus próprios métodos e crenças. Conseguiu o seu intento e, com seu marido levaram Evan para a Inglaterra, onde Evan Roberts ficou praticamente confinado em um quarto da mansão da família Lewis. Ninguém podia visitá-lo. A senhora Jessie conseguia dominar inteiramente o pregador Gales e chegou a dizer a ele que seus problemas emocionais, suas depressões, eram causadas por manifestações espirituais e que ele havia se enganado a respeito dos dons do Espírito Santo. Diante da pressão, Evan acabou admitindo que todas as operações sobrenaturais que ele havia experimentado não poderiam ser de Deus e concluiu que, além de ter confundido multidões, ele também havia sido enganado por aquelas manifestações e decidiu que, a partir daquele momento, nunca mais acreditaria em nenhuma manifestação sobrenatural. Concluiu que para que o Espírito Santo pudesse agir através de qualquer cristão seria necessário de que a pessoa possuísse grande sabedoria e uma experiência muito maior do que Evan tinha.
A forte influência da Sra. Jessie Penn-Lewis sobre Evan Roberts, mais negativa do que positiva, durou por cerca de oito anos. Durante esses anos de reclusão, Penn-Lewis escreveu vários livros, entre os quais Guerra Contra os Santos (War on the Saints) e publicou uma revista, O Conquistador (The Overcomer). Embora ela tivesse dito que o livro era de sua autoria, acredita-se que tal obra tenha sido fruto do trabalho dos dois. Quanto à revista Evan escrevia um artigo central e a Sra. Lewis escrevia todo o restante da publicação, na qual atacava antigos grupos pentecostais e classificava suas práticas como sendo satânicas. A revista tinha cerca de cinco mil assinantes e circulava pela Grã Bretanha, Europa, América do Norte, África do Sul, Coréia e China. Não há um registro correto das razões da separação de Evan da senhora Lewis, sabe-se, porém, que ele se mudou para Brighton, na Inglaterra, comprou uma máquina de datilografia e passou a produzir alguns livretos, que nunca chegaram a se constituir em sucesso. Eram desordenados e com citações das Escrituras citadas fora de contexto. Inglaterra e País de Gales viviam momentos políticos difíceis e Evan Roberts teve que enfrentar algumas dificuldades para voltar a seu país, mas acabou conseguindo. O curioso de tudo é que, apesar de ter voltado a Gales em várias oportunidades, como visitante, Evan só retornou de vez quando a Sra. Jessie Penn-Lewis faleceu, em 1927.
Com sua volta, os diáconos da Igreja de Moriá, sua antiga casa, o convidaram para participar de um culto especial, onde ele poderia pregar. A notícia se espalhou e visitantes de várias partes do País de Gales acorreram em grande quantidade para o norte do país e os moradores locais corriam para a igreja. Duas horas antes do início do culto, a igreja de Moriá já estava lotada e do lado de fora uma grande multidão se formava. Os jovens estavam ansiosos para ouvir o homem de quem seus pais tanto falavam. Evan entrou e falou calmamente ao povo, deixando a todos extasiados. Em seguida, dirigiu-se para a rua e pregou para a multidão que se comprimia do lado de fora da igreja. Tudo voltava a ser como era antes. Por mais algum tempo, logo após esse evento, Evan visitou várias igrejas e exortou o povo contra o que ele chamava de asfixia materialista que havia penetrado lentamente na igreja. Certa ocasião, os pais de uma criança a trouxeram até o local de oração onde Evan se encontrava. Quando ele orava pela criança, o lugar onde estavam encheu-se da luz e da presença de Deus. Os pais da criança começaram a louvar o Senhor em voz alta e logo alguns trabalhadores ali perto ouviram e deixaram o serviço para se juntarem a eles... Pessoas que se encontravam fazendo compras na região também ouviram a comemoração e correram para o local. Em pouco tempo o lugar estava tomado por tal aglomeração que os veículos não podiam circular pelas ruas. Curas, conversões e orações respondidas foram os resultados mais comentados desse pequeno avivamento.
Evan Roberts, que ficou mundialmente conhecido como o avivalista galês, enfrentou muitos e altos e baixos em sua vida como homem de Deus. Em alguns momentos, entrava em profunda depressão e desaparecia do convívio de todos. Em outros reaparecia e encantava multidões com a sua forma de pregação, com os avivamentos, as conversões, as curas. Pelos idos de 1931 ele já estava completamente esquecido, morando em um quarto que lhe tinha sido cedido. Passou os seus últimos dias escrevendo poesias e cartas para os pastores amigos. Não mais pregava e passava os dias assistindo a filmes, esportes, escrevendo um diário. Totalmente isolado, orando e buscando paz de espírito. Em maio de 1949, pela primeira vez que se tinha notícia, ele precisou ficar de cama um dia inteiro. Em setembro de 1950 uma anotação em seu diário dava conta de seu estado de saúde. Doente, escrevia ele.
Em 1951 ele morreu, solteiro e sozinho, aos 72 anos de idade. Sua sepultura foi em um pedaço de terra que sua família possuía em cemitério localizado atrás da Capela Moriá, ao Norte do País de Gales. Ele terminou os seus dias próximo à igreja onde realizou os maiores avivamentos que a história conta e onde ele, praticamente, começou a sua vida como pregador. A seu respeito, a melhor homenagem considera-se aquela que lhe foi prestada pelo jornal The Western Mail, que publicou:
Ele foi um homem que experimentou coisas singulares. Na sua juventude parecia que ele segurava a nação na palma de suas mãos. Ele aguentou pressões e passou por grandes mudanças no seu modo de pensar, mas suas convicções religiosas permaneceram firmes até o fim.
Fonte: Pesquisas na Internet e com base no livro Os Generais de Deus, de autoria de Roberts Liardon
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