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Mensagem por Jahyr 23rd maio 2011, 6:30 am

Irmão Armagedon escreveu: A Paz de Deus. Gotaria de saber, se os irmãs da reforma são a favor do sexo antes do casamento, homosexuais com ministerio, e até mesmo com liberdade entre a irmandade ? Gosataria de saber a posição dos reformadores.

Prezado Irmão Armagendom, a paz de Deus, -
Não estamos trabalhando nesta reforma para fundarmos uma igreja revolucionária.
Queremos mudanças na CCB, porém mudanças que estejam em consonância com o ensinamento das Escrituras Sagradas. Desejamos que a CCB se ajuste ao seu 1º Ponto de doutrina.
A CCB já foi uma igreja fiel às Escrituras Sagradas. Prova disto é este mesmo 1º Ponto de Doutrina já mencionado. Com o passar dos anos, ocorreu um afastamento, por deixarem de ter “a Bíblia como única regra de fé e prática”.
Se continuarmos no mesmo caminho, o afastamento do ensino bíblico nos levara a construirmos algo mais monstruoso, em termos doutrinário e prático, do que o que temos agora. Quando abandonamos um padrão como a Bíblia, não haverá limites para a imaginação. Vamos terminar "devorando criancinhas" e achando que com isto estamos prestando um serviço a Deus. - Castidade, consagração, fidelidade, todos os elevados padrões de comportamento que a Bíblia exige, devem permanecer. Entendemos que o Espírito de Deus é quem nos dá a capacidade para uma nova vida. “Se alguém está em Cristo, nova criatura é, as coisas velhas já passaram, eis que tudo se fez novo” (2º Co 5:17). O velho homem muito bem sepultado, o novo homem, segundo Cristo, vivo e se realizando em toda a sua capacidade no seio da igreja.
Veja que estou escrevendo sobre o homem e a mulher. Esta é uma observação importante para este momento, pois o texto sagrado ensina: “...não a macho nem fêmea, porque todos vós sois um em Cristo Jesus” (Gl 3:28). Evidentemente, não haverá lugar para os vícios e os desvios de conduta. Sabemos que a conduta homossexual é encarada como normal em nossos dias. O sexo antes do casamento ou a união simples entre um homem e uma mulher, são aceitos como normal e existe legislação no Código Civil e estatutos internacionais dando amparo a tudo isto. Estamos voltados para olhar todas estas coisas com tolerância, já que os direitos civis sofreram uma mudança até em termos nacionais e internacionais, no sentido de aceitarmos as minorias.
A tolerância é o respeito pelo diferente.
A tolerância significa que entendemos que todas as pessoas têm o direito a fazerem as suas escolhas e a viver conforme estas escolhas. Significa aceitarmos o fato que as pessoas são diferentes, umas das outras, em seus aspectos físicos, culturais, educacionais, comportamentais e de crenças. Se quisermos ser aceitos, em contrapartida, devemos aceitar e respeitar os diferentes, para vivermos em paz. - A tolerância não é uma concessão, indulgência, condescendência. Não vamos renunciar as nossas convicções pessoais ou fazer concessões a respeito. O que não queremos são os preconceitos que são gerados em uma sociedade fechada, onde nada é ensinado. Onde as pessoas não aprendem os princípios básicos de convivência. Onde as pessoas não sabem o por quê de suas crenças e por isso estão incapacitadas para discutirem até o que acreditam. Se de nossa parte não formos tolerantes, o nosso ambiente será o da intolerância e este ambiente será propício ao desenvolvimento dos preconceitos. A história da humanidade está ai para provar que é o preconceito a causa das guerras, dos ódios, das desigualdades e da desagregação da sociedade humana. A título de exemplos, na segunda guerra mundial, 6 milhões de pessoas cremadas em fornos nos campos de concentração, sob o apanágio da diferença de raça. Em Ruanda, África, 500 mil corpos, mutilados a facões, homens, mulheres, crianças, cujos cadáveres desceram, boiando nas águas do rio. A razão de tudo isto, já que era uma guerra civil de negros contra negros, os tutsis versus hutus: o biótipo das pessoas. Agora mesmo, em centenas de lugares ao redor do planeta, milhares de pessoas estão sendo mortos ou aprisionados, torturados, sofrendo horrores atrozes, em função de preconceitos.
Bem, e o que isto tem a ver conosco?
Exatamente pela constatação de que formamos um grupo religioso dos mais preconceituosos. Sofremos toda a sorte de preconceitos: de cor, de sexo, de condição social, religioso, espiritual e, se fizermos uma relação, acredito que encherá um caderno. Escrevo no site sobre perdão aos que praticaram adultério e recebo e-mail’s perguntando-me se sou adúltero. Uma jovem senhora me perguntou sobre sexo antes do casamento; respondo com o ensino bíblico a respeito. Recebo o e-mail acima com as interrogações, motivo deste trabalho. Estou escrevendo sobre tolerância e com certeza, a minha caixa de e-mail’s vai ficar cheia de perguntas. Vão me perguntar se eu sou homossexual. Mas e isto, e aquilo, e aquilo outro. Ora, vamos praticar o que a Bíblia ensina. Deus odeia o pecado, mas ama o pecador. - Por que tudo isto? Porque estamos vivendo todos, no "poço da ignorância", atirados, lá dentro, pela falta do principal, o ensinamento. Exatamente pela desobediência dos homens do ministério à principal ordem do Senhor Jesus em Mt 28:19-20: “Ide e ensinai”. Desconhece a irmandade que o amor a Deus vai a duas direções. Se não existe uma delas, confessar a outra é mentira. “Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento, e de toda as tuas forças: este é o primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este é: amarás ao teu próximo como a ti mesmo”. E esse ensino segue mais contundente! "Não há outro mandamento maior do que estes” (Mc 12:29-30). Quem é o nosso próximo? É o que está ao nosso lado, aquele que está junto de nós. Ele precisa conhecer e saber que no nosso coração e na nossa alma esta o amor de Deus. E, com certeza, teremos uma palavra de consolo para ele. Como ele vai conhecer e saber isto, se o que mostramos para ele é o desprezo, a discriminação, o orgulho espiritual, a crueldade da segregação, a intolerância? Estes preconceitos todos são o atestado da nossa ignorância e a declaração solene da nossa pobreza e miséria espiritual. Quem somos nós para julgarmos o nosso semelhante, para não dizer, irmão? “Há só um legislador e um juiz que pode salvar e destruir. Tu, porém, quem és, que julgas a outrem” (Tg 4:12). - Contraria o princípio áureo do ensino de Nosso Senhor Jesus Cristo, “amarás ao teu próximo como a ti mesmo”. A melhor maneira de entendermos as pessoas, é colocarmos “os pés nos sapatos delas”.
Estas próximas linhas não são para o Irmão Armagedon, que teve a iniciativa de me escrever, mas ao nosso querido legalista e preconceituoso irmão que está lendo este texto e já está “torcendo o nariz”: a melhor maneira de você entender, saber o que responder e como tratar as pessoas que estão em dificuldades, tais como as que ora menciono acima é você perguntar a você mesmo: "o que eu diria ou faria se fosse o meu filho, ou a minha filha, se fosse o meu pai ou a minha mãe?" Viu como este raciocínio muda tudo? Agora você quer o perdão e a misericórdia.
Examino o site e vejo a pesquisa sobre o perdão aos que foram cortados. Verifico que a grande maioria não quer que lhes sejam dados uma segunda oportunidade. E, veja, quem são os grandes culpados deste volume enorme de pessoas, que hoje estão à margem do nosso convívio? São estes homens do ministério, pela confusão das doutrinas heréticas e práticas hediondas. Por batizarem, apressadamente, pessoas que não estavam realmente convertidas, endemoninhados e viciados. Por não praticarem o ensino bíblico. Por não darem assistência, abandonando as ovelhas do seu rebanho e irem cuidar dos seus próprios negócios, em desobediência ao mandamento do Senhor. O grande ausente, que aparece duas vezes na vida do crente: a primeira no batismo e a segunda no corte. Deveria ele estar lá, ao lado da sua ovelha, antes, mas muito antes do pecado acontecer, orando e aconselhando, e levando "a tiracolo", a sua esposa, que deveria ser preparada para o aconselhamento, já que o ministério é do casal, nunca de um só. E voltar lá quantas vezes fossem necessárias; mas entregar "a ovelha na boca do lobo" é muito próprio do mercenário. “...o bom pastor dá a sua vida pelas ovelhas. Mas o mercenário, e o que não é pastor, de quem não são as ovelhas, vê vir o lobo, e deixa as ovelhas e foge; e o lobo as arrebata e dispersa. Ora o mercenário foge, porque é mercenário e não tem cuidado das ovelhas” (João 10:11-13). Alguns estão dizendo: “nós não recebemos salário, mercenário são os pastores das seitas”. Desobedientes, mais adiante vou mostrar a vocês e a todos os que lerem estas linhas que vocês recebem muito mais do que um salário. Hoje, examinei o site e confesso que chorei, ao ver o desespero do Irmão Cooperador de Jovens Apolo. Ele descobriu que o seu ministério não é lá no alto, na tribuna, mas no chão, junto dos seus jovens e crianças. Descobriu que se doar às crianças por uma hora semanal, não é suficiente. Descobriu que são necessárias 24 horas por dia, todos os dias, de oração e dedicação. E achou-se impotente! Muitos anciães e cooperadores, estão falando agora: “mas qual, são todos pecadores”. E passa a mão na boca e limpa os beiços. Infame, falso e desobediente, leia Ezequiel 34:2-6: “Ai dos pastores que se apascentam a si mesmos (cuidando de seus próprios negócios, vendendo terrenos, serviços de terraplanagem, refeições, relatórios, hinários, véus, instrumentos musicais, bancos e tribunas, material gráfico, e outras coisas mais, sem concorrência ou tomada de preços, ou fazendo negócios no meio da irmandade, vendendo colchões, instrumentos musicais, filtros de água, seguros, consórcios, enxovais, etc, coisas que muitas vezes a irmandade não está interessada em possuir). Comeis a gordura, e vos vestis de lã (apreciam os primeiros lugares na igreja, serem chamados de servos de Deus, "tapinhas nas costas", honrarias, reconhecimento, adoração, idolatria, viagens pagas, contas pagas, facilidades de todo o tipo, negociatas com a CCB ou no meio da irmandade); degolais o cevado (são brutais no trato com os problemas da irmandade, se enfadam rapidamente ao ouvir as queixas, se apressam em tirar a liberdade); mas não apascentais as ovelhas. A fraca não fortalecestes, a doente não curastes, e a quebrada não ligastes, e a desgarrada não tornastes a trazer, e a perdida não buscastes; mas dominais sobre elas com rigor e “dureza”(exigir sem dar nada em troca; significa a falta de assistência; se buscassem a Deus pelas madrugadas, interrogando: Senhor onde está a ovelha necessitada, a aflita, a que está sendo acuada pelo adversário, mostra-me Senhor. E a seguir fosse lá, orar e aconselhar, quantas vezes fosse necessário, nada disto aconteceria). Assim se espalharam, por não haver pastor, e ficaram para pasto de todas as feras do campo, porquanto se espalharam”. Visite o Site Terra, chat, religiões, CCB, para conhecer o inferno particular da CCB. - E muitos da irmandade, pela traição aquele que ontem estava sentado ao seu lado, cantando hinos, orando e cultuando com você, muitas vezes viajando junto com você nas construções e no atendimento de alguma necessidade, visitando um enfermo, aquele que muitas vezes consolou você e teve uma atitude generosa com as suas fraquezas e hoje, por um acidente em sua vida, você o segregou, desprezou e muitas vezes está humilhando até com as suas atitudes. Sabia que as atitudes falam mais do que as suas palavras? Não adianta querer esconder, o seu preconceito esta escrito na sua testa com letras bem grandes. Você, por acaso, depois que ele foi cortado, você foi lá orar com ele e mostrar que, apesar de tudo você o ama porque ele é seu irmão, e dizer a ele que O AMOR DE DEUS É MAIOR DO QUE TUDO. Que a Palavra de Deus ensina que “se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda a injustiça”? (1º João 1:9). Diz que ama a Deus, mas segrega e discrimina o seu irmão: seu mentiroso. Leia 1º João 3:10: “...Qualquer que não pratica a justiça, e não ama a seu irmão, não é de Deus”. - -
"E ai, como é que fica Irmão Jahyr?" Todo mundo no pecado e dentro da igreja exercendo até o ministério? Dirá alguém. Irmão, a tolerância não é uma concessão, indulgência, condescendência. Não vamos renunciar as nossas convicções pessoais ou fazer concessões a respeito. A Escritura Sagrada ensina que é necessária a disciplina. Porém, vamos exerce-la com justiça, misericórdia e amor. Vai sair da reunião sem liberdade sim, mas não sem orarmos juntos com ele e por ele. Ele vai sair da reunião com a certeza que o amamos, apesar do seu erro. E no dia seguinte, ou logo após, vamos visitar a alma que foi disciplinada e mostrar que nada está perdido. Que Deus a ama e que tem perdão para ela. Vamos ler e mostrar Lucas 15:11-32, a parábola do filho pródigo que foi, gastou todo o seu dinheiro com as prostitutas e, arrependido voltou. E o Pai o recebeu alegre dizendo: “E justo que nos alegremos e folguemos, porque este teu irmão estava morto, e reviveu; e tinha-se perdido, e foi achado”. Vamos orar com ele e apóia-lo quantas vezes for necessário. -
Bem, irmãos, eu não sou o movimento da reforma. Apenas contribuo com ele. Ele, o movimento da reforma, é muito maior do que eu, do que o Irmão Ricardo, o Irmão Ezequiel, o Irmão Fábio Lima, o Irmão Reginaldo, o Irmão Osni, muito maior do que as quase quatro dezenas de anciães e cooperadores que implicitamente estão somando ao nosso lado, maior do que quem quer que seja. É um movimento de Deus. É o cumprimento da Palavra que muitas vezes todos nós ouvimos na congregação: “VOU COLOCAR NOS TELHADOS OS VOSSOS PECADOS PARA QUE TODOS VEJAM”.
Sabemos como este movimento começou, como se desenvolveu, como está agora; o futuro a Deus pertence. Acredito que nos reuniremos todos para passarmos a limpo às doutrinas, algumas serão eliminadas, outras corrigidas; vamos rever as nossas práticas e, junto com milhares de anciães e cooperadores voltarmos às nossas origens: o 1º Ponto de Doutrina da CCB. Espero, sinceramente, que você esteja conosco neste dia. - Fraternalmente, no amor de Nosso Senhor Jesus Cristo, seu Irmão no Senhor, Jahyr
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Mensagem por PASTOR G.I 23rd maio 2011, 9:58 am

Jahyr escreveu:
Irmão Armagedon escreveu: A Paz de Deus. Gotaria de saber, se os irmãs da reforma são a favor do sexo antes do casamento, homosexuais com ministerio, e até mesmo com liberdade entre a irmandade ? Gosataria de saber a posição dos reformadores.

Prezado Irmão Armagendom, a paz de Deus, -
Não estamos trabalhando nesta reforma para fundarmos uma igreja revolucionária.
Queremos mudanças na CCB, porém mudanças que estejam em consonância com o ensinamento das Escrituras Sagradas. Desejamos que a CCB se ajuste ao seu 1º Ponto de doutrina.
A CCB já foi uma igreja fiel às Escrituras Sagradas. Prova disto é este mesmo 1º Ponto de Doutrina já mencionado. Com o passar dos anos, ocorreu um afastamento, por deixarem de ter “a Bíblia como única regra de fé e prática”.
Se continuarmos no mesmo caminho, o afastamento do ensino bíblico nos levara a construirmos algo mais monstruoso, em termos doutrinário e prático, do que o que temos agora. Quando abandonamos um padrão como a Bíblia, não haverá limites para a imaginação. Vamos terminar "devorando criancinhas" e achando que com isto estamos prestando um serviço a Deus. - Castidade, consagração, fidelidade, todos os elevados padrões de comportamento que a Bíblia exige, devem permanecer. Entendemos que o Espírito de Deus é quem nos dá a capacidade para uma nova vida. “Se alguém está em Cristo, nova criatura é, as coisas velhas já passaram, eis que tudo se fez novo” (2º Co 5:17). O velho homem muito bem sepultado, o novo homem, segundo Cristo, vivo e se realizando em toda a sua capacidade no seio da igreja.
Veja que estou escrevendo sobre o homem e a mulher. Esta é uma observação importante para este momento, pois o texto sagrado ensina: “...não a macho nem fêmea, porque todos vós sois um em Cristo Jesus” (Gl 3:28). Evidentemente, não haverá lugar para os vícios e os desvios de conduta. Sabemos que a conduta homossexual é encarada como normal em nossos dias. O sexo antes do casamento ou a união simples entre um homem e uma mulher, são aceitos como normal e existe legislação no Código Civil e estatutos internacionais dando amparo a tudo isto. Estamos voltados para olhar todas estas coisas com tolerância, já que os direitos civis sofreram uma mudança até em termos nacionais e internacionais, no sentido de aceitarmos as minorias.
A tolerância é o respeito pelo diferente.
A tolerância significa que entendemos que todas as pessoas têm o direito a fazerem as suas escolhas e a viver conforme estas escolhas. Significa aceitarmos o fato que as pessoas são diferentes, umas das outras, em seus aspectos físicos, culturais, educacionais, comportamentais e de crenças. Se quisermos ser aceitos, em contrapartida, devemos aceitar e respeitar os diferentes, para vivermos em paz. - A tolerância não é uma concessão, indulgência, condescendência. Não vamos renunciar as nossas convicções pessoais ou fazer concessões a respeito. O que não queremos são os preconceitos que são gerados em uma sociedade fechada, onde nada é ensinado. Onde as pessoas não aprendem os princípios básicos de convivência. Onde as pessoas não sabem o por quê de suas crenças e por isso estão incapacitadas para discutirem até o que acreditam. Se de nossa parte não formos tolerantes, o nosso ambiente será o da intolerância e este ambiente será propício ao desenvolvimento dos preconceitos. A história da humanidade está ai para provar que é o preconceito a causa das guerras, dos ódios, das desigualdades e da desagregação da sociedade humana. A título de exemplos, na segunda guerra mundial, 6 milhões de pessoas cremadas em fornos nos campos de concentração, sob o apanágio da diferença de raça. Em Ruanda, África, 500 mil corpos, mutilados a facões, homens, mulheres, crianças, cujos cadáveres desceram, boiando nas águas do rio. A razão de tudo isto, já que era uma guerra civil de negros contra negros, os tutsis versus hutus: o biótipo das pessoas. Agora mesmo, em centenas de lugares ao redor do planeta, milhares de pessoas estão sendo mortos ou aprisionados, torturados, sofrendo horrores atrozes, em função de preconceitos.
Bem, e o que isto tem a ver conosco?
Exatamente pela constatação de que formamos um grupo religioso dos mais preconceituosos. Sofremos toda a sorte de preconceitos: de cor, de sexo, de condição social, religioso, espiritual e, se fizermos uma relação, acredito que encherá um caderno. Escrevo no site sobre perdão aos que praticaram adultério e recebo e-mail’s perguntando-me se sou adúltero. Uma jovem senhora me perguntou sobre sexo antes do casamento; respondo com o ensino bíblico a respeito. Recebo o e-mail acima com as interrogações, motivo deste trabalho. Estou escrevendo sobre tolerância e com certeza, a minha caixa de e-mail’s vai ficar cheia de perguntas. Vão me perguntar se eu sou homossexual. Mas e isto, e aquilo, e aquilo outro. Ora, vamos praticar o que a Bíblia ensina. Deus odeia o pecado, mas ama o pecador. - Por que tudo isto? Porque estamos vivendo todos, no "poço da ignorância", atirados, lá dentro, pela falta do principal, o ensinamento. Exatamente pela desobediência dos homens do ministério à principal ordem do Senhor Jesus em Mt 28:19-20: “Ide e ensinai”. Desconhece a irmandade que o amor a Deus vai a duas direções. Se não existe uma delas, confessar a outra é mentira. “Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento, e de toda as tuas forças: este é o primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este é: amarás ao teu próximo como a ti mesmo”. E esse ensino segue mais contundente! "Não há outro mandamento maior do que estes” (Mc 12:29-30). Quem é o nosso próximo? É o que está ao nosso lado, aquele que está junto de nós. Ele precisa conhecer e saber que no nosso coração e na nossa alma esta o amor de Deus. E, com certeza, teremos uma palavra de consolo para ele. Como ele vai conhecer e saber isto, se o que mostramos para ele é o desprezo, a discriminação, o orgulho espiritual, a crueldade da segregação, a intolerância? Estes preconceitos todos são o atestado da nossa ignorância e a declaração solene da nossa pobreza e miséria espiritual. Quem somos nós para julgarmos o nosso semelhante, para não dizer, irmão? “Há só um legislador e um juiz que pode salvar e destruir. Tu, porém, quem és, que julgas a outrem” (Tg 4:12). - Contraria o princípio áureo do ensino de Nosso Senhor Jesus Cristo, “amarás ao teu próximo como a ti mesmo”. A melhor maneira de entendermos as pessoas, é colocarmos “os pés nos sapatos delas”.
Estas próximas linhas não são para o Irmão Armagedon, que teve a iniciativa de me escrever, mas ao nosso querido legalista e preconceituoso irmão que está lendo este texto e já está “torcendo o nariz”: a melhor maneira de você entender, saber o que responder e como tratar as pessoas que estão em dificuldades, tais como as que ora menciono acima é você perguntar a você mesmo: "o que eu diria ou faria se fosse o meu filho, ou a minha filha, se fosse o meu pai ou a minha mãe?" Viu como este raciocínio muda tudo? Agora você quer o perdão e a misericórdia.
Examino o site e vejo a pesquisa sobre o perdão aos que foram cortados. Verifico que a grande maioria não quer que lhes sejam dados uma segunda oportunidade. E, veja, quem são os grandes culpados deste volume enorme de pessoas, que hoje estão à margem do nosso convívio? São estes homens do ministério, pela confusão das doutrinas heréticas e práticas hediondas. Por batizarem, apressadamente, pessoas que não estavam realmente convertidas, endemoninhados e viciados. Por não praticarem o ensino bíblico. Por não darem assistência, abandonando as ovelhas do seu rebanho e irem cuidar dos seus próprios negócios, em desobediência ao mandamento do Senhor. O grande ausente, que aparece duas vezes na vida do crente: a primeira no batismo e a segunda no corte. Deveria ele estar lá, ao lado da sua ovelha, antes, mas muito antes do pecado acontecer, orando e aconselhando, e levando "a tiracolo", a sua esposa, que deveria ser preparada para o aconselhamento, já que o ministério é do casal, nunca de um só. E voltar lá quantas vezes fossem necessárias; mas entregar "a ovelha na boca do lobo" é muito próprio do mercenário. “...o bom pastor dá a sua vida pelas ovelhas. Mas o mercenário, e o que não é pastor, de quem não são as ovelhas, vê vir o lobo, e deixa as ovelhas e foge; e o lobo as arrebata e dispersa. Ora o mercenário foge, porque é mercenário e não tem cuidado das ovelhas” (João 10:11-13). Alguns estão dizendo: “nós não recebemos salário, mercenário são os pastores das seitas”. Desobedientes, mais adiante vou mostrar a vocês e a todos os que lerem estas linhas que vocês recebem muito mais do que um salário. Hoje, examinei o site e confesso que chorei, ao ver o desespero do Irmão Cooperador de Jovens Apolo. Ele descobriu que o seu ministério não é lá no alto, na tribuna, mas no chão, junto dos seus jovens e crianças. Descobriu que se doar às crianças por uma hora semanal, não é suficiente. Descobriu que são necessárias 24 horas por dia, todos os dias, de oração e dedicação. E achou-se impotente! Muitos anciães e cooperadores, estão falando agora: “mas qual, são todos pecadores”. E passa a mão na boca e limpa os beiços. Infame, falso e desobediente, leia Ezequiel 34:2-6: “Ai dos pastores que se apascentam a si mesmos (cuidando de seus próprios negócios, vendendo terrenos, serviços de terraplanagem, refeições, relatórios, hinários, véus, instrumentos musicais, bancos e tribunas, material gráfico, e outras coisas mais, sem concorrência ou tomada de preços, ou fazendo negócios no meio da irmandade, vendendo colchões, instrumentos musicais, filtros de água, seguros, consórcios, enxovais, etc, coisas que muitas vezes a irmandade não está interessada em possuir). Comeis a gordura, e vos vestis de lã (apreciam os primeiros lugares na igreja, serem chamados de servos de Deus, "tapinhas nas costas", honrarias, reconhecimento, adoração, idolatria, viagens pagas, contas pagas, facilidades de todo o tipo, negociatas com a CCB ou no meio da irmandade); degolais o cevado (são brutais no trato com os problemas da irmandade, se enfadam rapidamente ao ouvir as queixas, se apressam em tirar a liberdade); mas não apascentais as ovelhas. A fraca não fortalecestes, a doente não curastes, e a quebrada não ligastes, e a desgarrada não tornastes a trazer, e a perdida não buscastes; mas dominais sobre elas com rigor e “dureza”(exigir sem dar nada em troca; significa a falta de assistência; se buscassem a Deus pelas madrugadas, interrogando: Senhor onde está a ovelha necessitada, a aflita, a que está sendo acuada pelo adversário, mostra-me Senhor. E a seguir fosse lá, orar e aconselhar, quantas vezes fosse necessário, nada disto aconteceria). Assim se espalharam, por não haver pastor, e ficaram para pasto de todas as feras do campo, porquanto se espalharam”. Visite o Site Terra, chat, religiões, CCB, para conhecer o inferno particular da CCB. - E muitos da irmandade, pela traição aquele que ontem estava sentado ao seu lado, cantando hinos, orando e cultuando com você, muitas vezes viajando junto com você nas construções e no atendimento de alguma necessidade, visitando um enfermo, aquele que muitas vezes consolou você e teve uma atitude generosa com as suas fraquezas e hoje, por um acidente em sua vida, você o segregou, desprezou e muitas vezes está humilhando até com as suas atitudes. Sabia que as atitudes falam mais do que as suas palavras? Não adianta querer esconder, o seu preconceito esta escrito na sua testa com letras bem grandes. Você, por acaso, depois que ele foi cortado, você foi lá orar com ele e mostrar que, apesar de tudo você o ama porque ele é seu irmão, e dizer a ele que O AMOR DE DEUS É MAIOR DO QUE TUDO. Que a Palavra de Deus ensina que “se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda a injustiça”? (1º João 1:9). Diz que ama a Deus, mas segrega e discrimina o seu irmão: seu mentiroso. Leia 1º João 3:10: “...Qualquer que não pratica a justiça, e não ama a seu irmão, não é de Deus”. - -
"E ai, como é que fica Irmão Jahyr?" Todo mundo no pecado e dentro da igreja exercendo até o ministério? Dirá alguém. Irmão, a tolerância não é uma concessão, indulgência, condescendência. Não vamos renunciar as nossas convicções pessoais ou fazer concessões a respeito. A Escritura Sagrada ensina que é necessária a disciplina. Porém, vamos exerce-la com justiça, misericórdia e amor. Vai sair da reunião sem liberdade sim, mas não sem orarmos juntos com ele e por ele. Ele vai sair da reunião com a certeza que o amamos, apesar do seu erro. E no dia seguinte, ou logo após, vamos visitar a alma que foi disciplinada e mostrar que nada está perdido. Que Deus a ama e que tem perdão para ela. Vamos ler e mostrar Lucas 15:11-32, a parábola do filho pródigo que foi, gastou todo o seu dinheiro com as prostitutas e, arrependido voltou. E o Pai o recebeu alegre dizendo: “E justo que nos alegremos e folguemos, porque este teu irmão estava morto, e reviveu; e tinha-se perdido, e foi achado”. Vamos orar com ele e apóia-lo quantas vezes for necessário. -
Bem, irmãos, eu não sou o movimento da reforma. Apenas contribuo com ele. Ele, o movimento da reforma, é muito maior do que eu, do que o Irmão Ricardo, o Irmão Ezequiel, o Irmão Fábio Lima, o Irmão Reginaldo, o Irmão Osni, muito maior do que as quase quatro dezenas de anciães e cooperadores que implicitamente estão somando ao nosso lado, maior do que quem quer que seja. É um movimento de Deus. É o cumprimento da Palavra que muitas vezes todos nós ouvimos na congregação: “VOU COLOCAR NOS TELHADOS OS VOSSOS PECADOS PARA QUE TODOS VEJAM”.
Sabemos como este movimento começou, como se desenvolveu, como está agora; o futuro a Deus pertence. Acredito que nos reuniremos todos para passarmos a limpo às doutrinas, algumas serão eliminadas, outras corrigidas; vamos rever as nossas práticas e, junto com milhares de anciães e cooperadores voltarmos às nossas origens: o 1º Ponto de Doutrina da CCB. Espero, sinceramente, que você esteja conosco neste dia. - Fraternalmente, no amor de Nosso Senhor Jesus Cristo, seu Irmão no Senhor, Jahyr

A PAZ DO SENHOR ESTEJA EM VÓS



PAULO DEU UM PARECER, QUE ERA BOM NÃO TER RELAÇÃO SEXUAIS, MAS POR CAUSA DA NATUREZA DA CARNE. DEVE-SE CASAR.
Mas, se te casares, não pecas; e, se a virgem se casar, não peca. Todavia os tais terão tribulações na carne, e eu quereria poupar-vos. (1 Coríntios 7:28)

QUEM É CASADO NÃO DEVE ADULTERAR
E, se a mulher deixar a seu marido, e casar com outro, adultera. (Marcos 10:12 )
Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de fornicação, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério.( Mateus 19:9 )

A FORNICAÇÃO E PROSTITUIÇÃO É MESMO PESO.
VEJAMOS ,
Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia,


(Gálatas 5:19 )
Fugi da prostituição. Todo o pecado que o homem comete é fora do corpo; mas o que se prostitui peca contra o seu próprio corpo.( 1 Coríntios 6:18 )
Mas a prostituição, e toda a impureza ou avareza, nem ainda se nomeie entre vós, como convém a santos; (Efésios 5:3 )





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