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Você vai morrer A pergunta que devemos nos fazer a partir daí é: e o que eu posso fazer com relação a isso?
NAS PEGADAS DO MESTRE JESUS :: Os que Renunciaram O Ministério a favor da CCB a favor :: RENATO Noticias evangélicas..clic aqui
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Você vai morrer A pergunta que devemos nos fazer a partir daí é: e o que eu posso fazer com relação a isso?
por Mauricio Zágari
Desculpe a franqueza, mas você vai morrer. Pode ser daqui a 40 anos, 30, 20, 10, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1…. Pode ser hoje! É, meu amigo, minha amiga, estamos em contagem regressiva. Eu, você, todo mundo. Essa percepção por si só já poderia despertar bilhões de terabytes de reflexões, como ocorre há milênios com a humanidade. Sim, é verdade, a finitude da vida faz a gente pensar. Não foram poucos os filósofos, xamãs, sacerdotes, cientistas e outros tantos que tentaram compreender esse fenômeno. Mas, no tocante a esse assunto, compreender não faz a mínima diferença: o que importa é que você um dia vai viver a sua morte.
A pergunta que devemos nos fazer a partir daí é: e o que eu posso fazer com relação a isso?
Honestamente? Nada. Tudo o que você pode fazer é morrer. Esperar pacientemente o dia em que vai vencer o prazo de validade do teu corpo e ele vai desabar no chão. Não se preocupe, você não sentirá a dor desse tombo. Pois estará morto. Você pode tomar suplementos, antioxidantes, homeopatia (pra quem acredita), malhar, caminhar, fazer yoga, dormir em câmaras hiperbáricas… essas coisinhas podem até retardar um pouco o processo, mas o dia vai chegar, meu caro. Tome você as precauções que tomar, ingira os remédios que ingerir, enriqueça as academias de ginástica que enriquecer. Conscientize-se: a morte vem aí.
Mas, sinceramente? Não estou nem um pouco preocupado com esse fato. E por uma simples razão: Jesus também não estava.
Como assim? Ora, pense bem, quantas vezes na Bíblia você vê Jesus preocupado com o fato de que ele iria morrer? A resposta é que você não vê. Simplesmente porque o Messias não dava a mínima para a morte. As atenções de Cristo estavam todas voltadas para o que faríamos ANTES de a morte chegar – pois o que faríamos antes Ele sabia que ecoaria por toda a eternidade. Ele enxergava a morte como inevitável, necessária e uma simples porta para o porvir.
Alguns podem dizer: “Ah, mas Jesus chorou na sepultura de Lazaro”. Só que o choro dele se deu por compaixão pelo sofrimento dos que ali estavam ao redor, não pela morte em si do amigo – até porque, vamos lembrar, Ele sabia que em poucos minutos Lázaro estaria vivo de novo. “Ah, mas Ele suou gotas de sangue enquanto esperava o início de sua Paixão”. Sim, mas não pelo fato de que iria morrer, e sim porque, como homem, antevia o sofrimento. E eu não gosto de sofrer, você também não…. por que você acha que Jesus gostaria? Masoquista certamente Ele não era. Tudo nos leva a crer que Jesus detestava sofrer, tanto que pediu ao Pai que, se possível, afastasse dele aquele cálice. Como carpinteiro ele deve ter dado algumas marteladas no dedão ao longo da vida e não o imagino cantando salmos espirituais nessas horas. Jesus sofreu por saber que sofreria, embora soubesse que era necessário. Mas não porque morreria.
Jesus não se preocupou com a morte. Em Marcos 10.32-34, por exemplo, presenciamos um diálogo dele com seus discípulos em que vemos que “novamente ele chamou à parte os Doze e lhes disse o que haveria de lhe acontecer: ‘Estamos subindo para Jerusalém e o Filho do homem será entregue aos chefes dos sacerdotes e aos mestres da lei. Eles o condenarão à morte e o entregarão aos gentios que zombarão dele, cuspirão nele, o açoitarão e o matarão”. Repare uma coisa que em geral passa despercebida numa leitura mais superficial e irrefletia dessa passagem: a placidez com que Cristo descreve a terrível maneira como enfrentaria o fim de sua vida. Se fosse eu, estaria desesperado, correndo de um lado para o outro, ligando para amigos influentes, tomando calmantes, tentando fugir do país, me escondendo… mas Jesus não. E por uma única razão, explicitada na frase que o Cordeiro de Deus diz logo em seguida, no mesmo versículo: “Três dias depois ele ressuscitará”. Perceba: Jesus sabia que sua morte era um evento momentâneo e passageiro.
João 12.23ss também nos mostra Jesus com uma clareza e uma tranquilidade ímpares com relação à certeza de sua morte. Ouça suas palavras: “Chegou a hora de ser glorificado o Filho do homem. Digo-lhes verdadeiramente que, se o grão de trigo não cair na terra e não morrer, continuará ele só. Mas se morrer, dará muito fruto. Aquele que ama a sua vida, a perderá; ao passo que aquele que odeia a sua vida neste mundo, a conservará para a vida eterna”. Que palavras simplesmente lindas! Que evento glorioso! Ouvir Jesus pronunciar isso dá vontade de acelerar a contagem regressiva e correr para os braços da morte. É claro que nosso instinto de sobrevivência não nos permite fazer isso. Mas, racionalmente, apenas lendo essas palavras… bem-vinda, morte!
E para quem tem certeza de sua salvação, põe “bem-vinda” nisso”! Até porque a Bíblia deixa claro que depois da cortina que separa esta vida do porvir há algo espantoso. Paulo fala sobre isso em 1 Co 2.9: “Mas, como está escrito: As coisas que olhos não viram, nem ouvidos ouviram, nem penetraram o coração do homem, são as que Deus preparou para os que o amam”. E que coisas seriam essas? Acredite: coisas que nos deixarão felizes. Felizes! Espere, não passe direto pelo que estou dizendo, pare um pouco.
Reflita.
Pense sobre isso.
Pense sobre isso e sobre a beleza disso: vivemos nossas vidas a cada dia com um único objetivo: ser felizes! E é e-xa-ta-men-te isso o que a Bíblia nos promete no porvir: FELICIDADE. Que seremos FELIZES. Repare as palavras escolhidas a dedo pelo apóstolo João, inspirado pelo Espírito Santo: Apocalipse 19.9 escancara que são “felizes os convidados para o banquete do casamento do Cordeiro!” E em Ap 20.6 que “felizes e santos os que participam da primeira ressurreição! A segunda morte não tem poder sobre eles; serão sacerdotes de Deus e de Cristo”.
Desculpe a franqueza, mas você vai morrer. Pode ser daqui a 40 anos, 30, 20, 10, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1…. Pode ser hoje! É, meu amigo, minha amiga, estamos em contagem regressiva. Eu, você, todo mundo. Mas, depois da bandeirada de chegada o que está reservado para nós não é um túmulo escuro e frio. O que nos espera é um tabernáculo onde “Deus está com os homens, com os quais ele viverá. Eles serão os seus povos, o próprio Deus estará com eles e será o seu Deus. Ele enxugará dos seus olhos toda lágrima. Não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor, pois a antiga ordem já passou. O vencedor herdará tudo isto, e eu serei seu Deus e ele será meu filho.” (Ap 21.3-7). Confesso: leio isso e lágrimas escorrem de meus olhos. Pois eu sei que vou morrer. Mas, muito mais que isso: eu sei que vou viver.
Paz a todos vocês que estão em Cristo.
Fonte http://artigos.gospelprime.com.br/voce-vai-morrer/
Desculpe a franqueza, mas você vai morrer. Pode ser daqui a 40 anos, 30, 20, 10, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1…. Pode ser hoje! É, meu amigo, minha amiga, estamos em contagem regressiva. Eu, você, todo mundo. Essa percepção por si só já poderia despertar bilhões de terabytes de reflexões, como ocorre há milênios com a humanidade. Sim, é verdade, a finitude da vida faz a gente pensar. Não foram poucos os filósofos, xamãs, sacerdotes, cientistas e outros tantos que tentaram compreender esse fenômeno. Mas, no tocante a esse assunto, compreender não faz a mínima diferença: o que importa é que você um dia vai viver a sua morte.
A pergunta que devemos nos fazer a partir daí é: e o que eu posso fazer com relação a isso?
Honestamente? Nada. Tudo o que você pode fazer é morrer. Esperar pacientemente o dia em que vai vencer o prazo de validade do teu corpo e ele vai desabar no chão. Não se preocupe, você não sentirá a dor desse tombo. Pois estará morto. Você pode tomar suplementos, antioxidantes, homeopatia (pra quem acredita), malhar, caminhar, fazer yoga, dormir em câmaras hiperbáricas… essas coisinhas podem até retardar um pouco o processo, mas o dia vai chegar, meu caro. Tome você as precauções que tomar, ingira os remédios que ingerir, enriqueça as academias de ginástica que enriquecer. Conscientize-se: a morte vem aí.
Mas, sinceramente? Não estou nem um pouco preocupado com esse fato. E por uma simples razão: Jesus também não estava.
Como assim? Ora, pense bem, quantas vezes na Bíblia você vê Jesus preocupado com o fato de que ele iria morrer? A resposta é que você não vê. Simplesmente porque o Messias não dava a mínima para a morte. As atenções de Cristo estavam todas voltadas para o que faríamos ANTES de a morte chegar – pois o que faríamos antes Ele sabia que ecoaria por toda a eternidade. Ele enxergava a morte como inevitável, necessária e uma simples porta para o porvir.
Alguns podem dizer: “Ah, mas Jesus chorou na sepultura de Lazaro”. Só que o choro dele se deu por compaixão pelo sofrimento dos que ali estavam ao redor, não pela morte em si do amigo – até porque, vamos lembrar, Ele sabia que em poucos minutos Lázaro estaria vivo de novo. “Ah, mas Ele suou gotas de sangue enquanto esperava o início de sua Paixão”. Sim, mas não pelo fato de que iria morrer, e sim porque, como homem, antevia o sofrimento. E eu não gosto de sofrer, você também não…. por que você acha que Jesus gostaria? Masoquista certamente Ele não era. Tudo nos leva a crer que Jesus detestava sofrer, tanto que pediu ao Pai que, se possível, afastasse dele aquele cálice. Como carpinteiro ele deve ter dado algumas marteladas no dedão ao longo da vida e não o imagino cantando salmos espirituais nessas horas. Jesus sofreu por saber que sofreria, embora soubesse que era necessário. Mas não porque morreria.
Jesus não se preocupou com a morte. Em Marcos 10.32-34, por exemplo, presenciamos um diálogo dele com seus discípulos em que vemos que “novamente ele chamou à parte os Doze e lhes disse o que haveria de lhe acontecer: ‘Estamos subindo para Jerusalém e o Filho do homem será entregue aos chefes dos sacerdotes e aos mestres da lei. Eles o condenarão à morte e o entregarão aos gentios que zombarão dele, cuspirão nele, o açoitarão e o matarão”. Repare uma coisa que em geral passa despercebida numa leitura mais superficial e irrefletia dessa passagem: a placidez com que Cristo descreve a terrível maneira como enfrentaria o fim de sua vida. Se fosse eu, estaria desesperado, correndo de um lado para o outro, ligando para amigos influentes, tomando calmantes, tentando fugir do país, me escondendo… mas Jesus não. E por uma única razão, explicitada na frase que o Cordeiro de Deus diz logo em seguida, no mesmo versículo: “Três dias depois ele ressuscitará”. Perceba: Jesus sabia que sua morte era um evento momentâneo e passageiro.
João 12.23ss também nos mostra Jesus com uma clareza e uma tranquilidade ímpares com relação à certeza de sua morte. Ouça suas palavras: “Chegou a hora de ser glorificado o Filho do homem. Digo-lhes verdadeiramente que, se o grão de trigo não cair na terra e não morrer, continuará ele só. Mas se morrer, dará muito fruto. Aquele que ama a sua vida, a perderá; ao passo que aquele que odeia a sua vida neste mundo, a conservará para a vida eterna”. Que palavras simplesmente lindas! Que evento glorioso! Ouvir Jesus pronunciar isso dá vontade de acelerar a contagem regressiva e correr para os braços da morte. É claro que nosso instinto de sobrevivência não nos permite fazer isso. Mas, racionalmente, apenas lendo essas palavras… bem-vinda, morte!
E para quem tem certeza de sua salvação, põe “bem-vinda” nisso”! Até porque a Bíblia deixa claro que depois da cortina que separa esta vida do porvir há algo espantoso. Paulo fala sobre isso em 1 Co 2.9: “Mas, como está escrito: As coisas que olhos não viram, nem ouvidos ouviram, nem penetraram o coração do homem, são as que Deus preparou para os que o amam”. E que coisas seriam essas? Acredite: coisas que nos deixarão felizes. Felizes! Espere, não passe direto pelo que estou dizendo, pare um pouco.
Reflita.
Pense sobre isso.
Pense sobre isso e sobre a beleza disso: vivemos nossas vidas a cada dia com um único objetivo: ser felizes! E é e-xa-ta-men-te isso o que a Bíblia nos promete no porvir: FELICIDADE. Que seremos FELIZES. Repare as palavras escolhidas a dedo pelo apóstolo João, inspirado pelo Espírito Santo: Apocalipse 19.9 escancara que são “felizes os convidados para o banquete do casamento do Cordeiro!” E em Ap 20.6 que “felizes e santos os que participam da primeira ressurreição! A segunda morte não tem poder sobre eles; serão sacerdotes de Deus e de Cristo”.
Desculpe a franqueza, mas você vai morrer. Pode ser daqui a 40 anos, 30, 20, 10, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1…. Pode ser hoje! É, meu amigo, minha amiga, estamos em contagem regressiva. Eu, você, todo mundo. Mas, depois da bandeirada de chegada o que está reservado para nós não é um túmulo escuro e frio. O que nos espera é um tabernáculo onde “Deus está com os homens, com os quais ele viverá. Eles serão os seus povos, o próprio Deus estará com eles e será o seu Deus. Ele enxugará dos seus olhos toda lágrima. Não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor, pois a antiga ordem já passou. O vencedor herdará tudo isto, e eu serei seu Deus e ele será meu filho.” (Ap 21.3-7). Confesso: leio isso e lágrimas escorrem de meus olhos. Pois eu sei que vou morrer. Mas, muito mais que isso: eu sei que vou viver.
Paz a todos vocês que estão em Cristo.
Fonte http://artigos.gospelprime.com.br/voce-vai-morrer/
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