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Pedofilia ajudem a combater este crime postem aqui assuntos referente a pedofilia

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Mensagem por Lourival soldado cristão 19th fevereiro 2012, 12:47 pm

Padre diz que Igreja Católica do Brasil não sabe enfrentar a pedofilia Pedofilia ajudem a combater este crime postem aqui assuntos referente a pedofilia  Pdf_button Pedofilia ajudem a combater este crime postem aqui assuntos referente a pedofilia  PrintButton

Qua, 08 de Fevereiro de 2012 00:00
Os bispos católicos do Brasil não têm
nem ideia do que devem fazer para enfrentar os casos de clérigos
pedófilos, afirmou nesta quarta-feira (Cool o padre brasileiro Edênio
Vale, no simpósio organizado pelo Vaticano sobre a pederastia realizado
na Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma.




Vale, da congregação do Verbo Divino, analisou perante representantes de
110 conferências episcopais e 30 ordens religiosas a situação da Igreja
no Brasil, onde "milhões de famílias vivem em condições de miséria e
abandono, o que faz com que as crianças sejam mais vulneráveis a
indivíduos sexualmente imaturos", disse.

O religioso denunciou
que enquanto os meios de comunicação brasileiros informam amplamente os
casos de abusos sexuais a menores que ocorrem no mundo, reagem
moderadamente em relação aos casos nacionais.

"Formulo a hipótese
que essa relativa moderação no tocante aos escândalos dos sacerdotes
católicos se deva ao fato que a pedofilia e a efebofilia são um
comportamento culturalmente mais tolerado no Brasil que nos países da
Europa e da América do Norte", afirmou.

Vale lembrou a
considerável presença de prostituição infantil, sobretudo feminina, e o
peso do turismo sexual em algumas capitais e cidades turísticas "que
atraem europeus justamente pela facilidade que encontram aqui para a
exploração sexual de menores".

Em relação à atuação da Igreja
brasileira contra esses casos, Vale frisou que há uma "certa
perplexidade" por parte dos bispos sobre o que é preciso fazer,
acrescentando que outros críticos "mais severos" pensam que há uma falta
de "vontade política por parte do clero em geral".

"Que eu
saiba, a Igreja não está programando medidas e procedimentos efetivos em
curto, médio ou longo prazo. Não está debatendo seriamente problemas de
fundo. Há, isso sim, iniciativas pontuais de pessoas ou grupos, mas não
uma resposta coerentemente pensada e posta em prática em termos
gerais", continuou.

Edênio Vale comentou que no Brasil não há
lugares onde acolher, recuperar e curar as vítimas, que, em geral, "são
apenas retiradas de cena", denunciou.

Segundo o religioso, as medidas adotadas pelos bispos costumam ser improvisadas e paliativas.

"Não
há centros especializados atender nem os sacerdotes, nem suas vítimas. É
dada pouca atenção às consequências que têm os comportamentos dos
abusadores para a comunidade na qual cometem os abusos", salientou.

Vale
destacou que ultimamente, "perante a insistência" da Santa Sé, dá-se
mais atenção à pederastia, "apesar das medidas parecem limitar-se mais à
aplicação de sanções canônicas, como a suspensão das ordens".

O
padre se mostrou convencido que no Brasil as penas de clérigos pedófilos
trarão consigo consequências financeiras para as dioceses e para as
congregações religiosas, como ocorreu em outros países, entre eles os
Estados Unidos.

Vale concluiu dizendo que o problema do abuso
sexual entre o clero católico "não tem nem terá uma solução fácil em
curto prazo", e que suspeita que há "silêncios" e que "certas verdades
não estão sendo ditas".

Fonte: EFE


Última edição por Lourival soldado cristão em 19th fevereiro 2012, 1:03 pm, editado 1 vez(es)
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Pedofilia ajudem a combater este crime postem aqui assuntos referente a pedofilia  Empty Re: Pedofilia ajudem a combater este crime postem aqui assuntos referente a pedofilia

Mensagem por Lourival soldado cristão 19th fevereiro 2012, 12:48 pm

SENADOR MAGNO MALTA incentiva ação do Saúde Brasil contra pedofilia no país Pedofilia ajudem a combater este crime postem aqui assuntos referente a pedofilia  Pdf_button Pedofilia ajudem a combater este crime postem aqui assuntos referente a pedofilia  PrintButton



Seg, 06 de Fevereiro de 2012 00:00







Pedofilia ajudem a combater este crime postem aqui assuntos referente a pedofilia  Mm_1257

Coordenador da CPI de combate à
Pedofilia, o senador Magno Malta, conversou em Brasília com Gilnei
Rodrigues diretor, diretor do Saúde Brasil. Relatou os trabalhos que
estão sendo realizados e os desafios enormes para ajudar a proteger a
saúde e a qualidade de vida de crianças e adolescentes um país de
dimensões tão grandes como o nosso. Enganjado, o senador tem sido
energético e tem participado junto com as autoridades da justiça, da
polícia e da saúde , a identificar abusos e maus tratos, a combater
tragédias e a punir criminosos que, infelizmente, faz vítimas , não
raras vezes, dentro da própria casa. A Secretaria Nacional do Programa
de Direitos da criança e do Adolescente, Carmem Oliveira, traçou um
panorama do alto índice de vítimas e do impacto negativo e difícil a
enfrentar pelas famílias.

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Pedofilia ajudem a combater este crime postem aqui assuntos referente a pedofilia  Empty Re: Pedofilia ajudem a combater este crime postem aqui assuntos referente a pedofilia

Mensagem por Lourival soldado cristão 19th fevereiro 2012, 12:48 pm

Vaticano condena padre acusado de pedofilia 'a uma vida de oração' Pedofilia ajudem a combater este crime postem aqui assuntos referente a pedofilia  Pdf_button Pedofilia ajudem a combater este crime postem aqui assuntos referente a pedofilia  PrintButton



Qui, 02 de Fevereiro de 2012 00:00
Nova York, 2 fev (EFE).- Um padre
católico de Nova York acusado de ter abusado de uma dezena de
adolescentes nos anos 1980 em uma escola no bairro do Harlem foi
condenado pelo Vaticano 'a uma vida de oração e penitência', confirmou
nesta quinta-feira à Agência Efe um porta-voz da arquidiocese da cidade.

Wallace
Harris, antigo pároco da Igreja de St. Charles Borromeo, no Harlem,
está sob supervisão religiosa em uma residência do templo.
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Pedofilia ajudem a combater este crime postem aqui assuntos referente a pedofilia  Empty Re: Pedofilia ajudem a combater este crime postem aqui assuntos referente a pedofilia

Mensagem por Lourival soldado cristão 19th fevereiro 2012, 12:49 pm

Vaticano condena padre acusado de pedofilia 'a uma vida de oração' Pedofilia ajudem a combater este crime postem aqui assuntos referente a pedofilia  Pdf_button Pedofilia ajudem a combater este crime postem aqui assuntos referente a pedofilia  PrintButton



Qui, 02 de Fevereiro de 2012 00:00
Nova York, 2 fev (EFE).- Um padre
católico de Nova York acusado de ter abusado de uma dezena de
adolescentes nos anos 1980 em uma escola no bairro do Harlem foi
condenado pelo Vaticano 'a uma vida de oração e penitência', confirmou
nesta quinta-feira à Agência Efe um porta-voz da arquidiocese da cidade.

Wallace
Harris, antigo pároco da Igreja de St. Charles Borromeo, no Harlem,
está sob supervisão religiosa em uma residência do templo.




Antes de as denúncias terem vindo à
tona, Harris era um dos padres mais conhecidos do Harlem e foi um dos
principais organizadores da grande missa que o papa Bento XVI celebrou
no estádio dos Yankees em 2008.

Meses depois da visita do papa a
Nova York, o sacerdote foi afastado das funções depois que dois homens o
acusaram de ter abusado deles em uma escola católica do Harlem na
década de 1980.

Posteriormente, outras oito pessoas, inclusive um
agente do Departamento de Polícia de Nova York, denunciaram Harris por
abusos, mas a promotoria de Manhattan não chegou a apresentar acusações
criminais contra ele porque os crimes já haveriam prescrito.

'Monsenhor
Wallace Harris deveria ser afastado do sacerdócio pelo Vaticano',
afirmou o sacerdote Robert Hoatson, conhecido por suas críticas à
maneira como o Vaticano lidou com os casos de pedofilia.

Hoatson
disse que as vítimas que tiveram a coragem de denunciar Harris 'merecem
algo mais' e, por isso, lamentou que o Vaticano envie à sociedade a
mensagem de que nunca se responsabilizará por esses 'desprezíveis'
abusos, informa o jornal 'Daily News'. EFE
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Pedofilia ajudem a combater este crime postem aqui assuntos referente a pedofilia  Empty Re: Pedofilia ajudem a combater este crime postem aqui assuntos referente a pedofilia

Mensagem por Lourival soldado cristão 19th fevereiro 2012, 12:49 pm

MPF pede cassação de liminar em favor de prefeito acusado de abuso sexual Pedofilia ajudem a combater este crime postem aqui assuntos referente a pedofilia  Pdf_button Pedofilia ajudem a combater este crime postem aqui assuntos referente a pedofilia  PrintButton



Qua, 01 de Fevereiro de 2012 22:01



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Pedofilia ajudem a combater este crime postem aqui assuntos referente a pedofilia  Empty Re: Pedofilia ajudem a combater este crime postem aqui assuntos referente a pedofilia

Mensagem por Lourival soldado cristão 19th fevereiro 2012, 12:50 pm

MPF pede cassação de liminar em favor de prefeito acusado de abuso sexual Pedofilia ajudem a combater este crime postem aqui assuntos referente a pedofilia  Pdf_button Pedofilia ajudem a combater este crime postem aqui assuntos referente a pedofilia  PrintButton



Qua, 01 de Fevereiro de 2012 22:01







Pedofilia ajudem a combater este crime postem aqui assuntos referente a pedofilia  Tcp_1010
O subprocurador-geral da República
Carlos Eduardo Vasconcelos requereu ao Superior Tribunal de Justiça
(STJ) a denegação da ordem de habeas corpus e, antes de ser julgado o
mérito, a cassação da liminar que suspende a prisão preventiva do
prefeito do município de Sebastião de Barros (PI), Geraldo Eustáquio
Machado (foto ao lado). O político foi condenado a oito anos de reclusão
pelo Tribunal de Justiça do Piauí (TJ/PI) por crime de abuso sexual com
abuso de poder contra uma criança de 10 anos em 2009.




Em parecer encaminhado ao STJ, o subprocurador afirma que a prisão
preventiva do prefeito é necessária para a garantia da ordem pública. A
justificativa é de que Geraldo Mineiro voltou a cometer crime sexual
contra outra criança, portadora de leucemia, também em 2009. A menor,
moradora do município de Correntes (PI), foi abusada pelo prefeito
durante o percurso de uma viagem de carro para Teresina, quando a vítima
e seus pais pegaram carona para que a menina recebesse tratamento
médico na capital piauiense. Por esse crime, o prefeito também foi
condenado a oito anos de reclusão pelo Tribunal de Justiça do estado.

Além
disso, em entrevista a uma rádio local clandestina, o prefeito, por
conta da decisão do STJ de livrá-lo da prisão, alegou estar sendo
perseguido politicamente. As declarações têm causado constrangimento à
família da vítima. Em seu regresso à cidade após ficar foragido, teria
organizado uma recepção "triunfal" que ele mesmo transformou em ato de
desagravo, como se a decisão liminar do STJ tivesse proclamado sua
inocência.

Apesar de Geraldo Eustáquio Machado ter solicitado
liminarmente a suspensão de sua prisão preventiva ao STJ, ele jamais foi
preso. Ao saber da medida cautelar determinada pelo TJ/PI, o prefeito
se escondeu e ficou foragido até que obtivesse a liminar do Superior
Tribunal de Justiça. A seu favor, alegou ao STJ que a prisão
configuraria antecipação de pena e por isso uma violação ao princípio da
presunção de inocência.

Os abusos praticados por Geraldo Mineiro
contra crianças chamaram a atenção até mesmo do Senado Federal, durante
Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pedofilia. As duas crianças
abusadas sexualmente pelo prefeito foram ouvidas por membros da CPI e o
relatório final da comissão dedicou 30 páginas ao caso, revelando em
detalhes os abusos.

Fonte: MPF
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Mensagem por Lourival soldado cristão 19th fevereiro 2012, 12:51 pm

Envenenada pelo marido, mulher foi acusada de sequestrar a própria filha Pedofilia ajudem a combater este crime postem aqui assuntos referente a pedofilia  Pdf_button Pedofilia ajudem a combater este crime postem aqui assuntos referente a pedofilia  PrintButton

Ter, 31 de Janeiro de 2012 00:00







Pedofilia ajudem a combater este crime postem aqui assuntos referente a pedofilia  Tcp_1009
Desgraça pouca é bobagem. O livro "Amor Cruel"
(Planeta, 2012), da jornalista espanhola Reyes Monforte conta, de forma
romanceada, a história real da advogada Maria José Carrascosa.

Bem
sucedida na cidade de Nova York, a espanhola estava à procura de um
relacionamento estável. Uma amiga a apresentou a um site de
relacionamentos no qual se cadastrou. Diante dos mais de mil
interessados, quem chamou a atenção da protagonista foi um americano
chamado Peter Innes, com duas fotos, uma abraçado a um urso de pelúcia e
outra ao lado de uma árvore de natal.





Sequestrada por 18 anos, menina sofreu abusos e engravidou
Para suportar pedofilia, menina divide personalidade em duas
Visite nossa página no Facebook

Entre
os meses em que namoraram até o casamento, em 1999, o homem a tratou
muito bem, tanto, que a espanhola achou que tinha encontrado um
companheiro para toda a vida, mesmo que fosse ela quem pagasse todas as
contas da casa.

No entanto, após ligar um dia para o trabalho do
marido, local para o qual ele a tinha proibido de telefonar, e descobrir
que Peter não trabalhava lá, Maria José levou a primeira surra. Após a
chocante transformação, o homem pediu mil perdões, disse que jamais a
maltrataria novamente e chegou ameaçar se suicidar para nunca mais
causar um mal tão grande à mulher que amava. Apaixonada, a advogada
resolveu prosseguir com a relação. Logo após, engravidou e os dois
tiveram a pequena Victória.

Para que a filha tivesse um pai,
Maria José Carrascosa aguentou anos de maus-tratos, até que o marido
saiu de casa por conta própria em 2004. Os dois fizeram um acordo em que
a mulher ficaria com a menina e o pai poderia levá-la em fins de semana
alternados. Ambos precisariam avisar caso viajassem com a criança para
mais de 150 km de distância.

Veneno, câncer e prisão


Pouco
depois, Peter resolveu pedir o divórcio formal, atitude que quebrava o
acordo feito entre os dois. Para acertar a papelada, Maria deixou a
filha na Espanha, com os avós, após avisar ao ex-marido e seus advogados
que o faria.

Quando voltou para a Europa, já em 2005, a fim de
se reunir com Victória, a protagonista descobriu que Peter havia pedido a
guarda da menina. Pior, mesmo um mês antes de abandonar o domicílio
conjugal nos Estados Unidos, ele já tinha alegado que sua filha havia
sido levada pela mulher. Aparentemente, o sujeito havia bolado um plano
maquiavélico e a advogada passou a ser procurada pela Interpol.

Ainda em sua terra natal, a espanhola
--que estava tendo problemas de saúde desde o nascimento da filha--
resolveu ouvir aos apelos de sua mãe e foi visitar um médico. Com isto,
Maria descobriu que seu ex-marido a estava envenenando pouco a pouco,
enquanto viviam juntos, com veneno de rato. Como consequência das
substâncias tóxicas, a protagonista desenvolveu um câncer no pâncreas,
que precisou ser operado, teve o baço extraído e perdeu as funções da
tireoide.

Para piorar, uma amigo policial revelou para ela que o
truculento sujeito com quem se casara, aparentemente um pequeno
empresário sem muita sorte, era, na verdade, um traficante
internacional.

Mesmo com tantas desgraças, Maria tinha todos os
fatos a seu favor. No entanto, recebeu apoio praticamente nulo de seu
país em sua empreitada para conseguir ter direito sobre sua filha.
Enquanto isso, Peter estava acompanhado de uma das advogadas mais
influentes da Espanha e os Estados Unidos exigiam que a criança
americana fosse levada de volta para território nacional.

Entre
as idas e vindas, a advogada acabou presa nos EUA, em 2006, acusada de
sequestrar a própria filha. Em 2009, foi condenada a 14 anos de prisão. O
júri desprezou todas as acusações que ela fez contra o ex-marido. Maria
está presa até os dias de hoje.

Além de contar toda esta
história com detalhes, a jornalista Reyes Monforte também resgata os
anos passados na cadeia por Maria e sua luta sem igual para conseguir
ficar com a filha. Enquanto isso, Victória, hoje uma adolescente,
aguarda uma resolução do caso na Espanha e é criada por seus avós
maternos.

A obra foi escrita com base em documentos, depoimentos e
com apoio da irmã da protagonista. Peter Innes ameaçou processá-la,
assim como a autora, por se sentir caluniado pelas informações contidas
nas páginas do volume.

Fonte: Folha.com
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Mensagem por Lourival soldado cristão 19th fevereiro 2012, 12:57 pm

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Mensagem por Lourival soldado cristão 19th fevereiro 2012, 1:07 pm

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Mensagem por Lourival soldado cristão 19th fevereiro 2012, 1:17 pm

Pedofilia








Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.










Pedofilia ajudem a combater este crime postem aqui assuntos referente a pedofilia  20px-Disambig_grey.svg Nota: Se procura sobre exploração sexual comercial de crianças, veja exploração sexual. Se procura sobre atos de perversão contra menores, veja abuso sexual de menores. Se procura sobre mídias pornográficas com menores, veja pornografia infantil.

CID-10
Pedofilia
Pedofilia ajudem a combater este crime postem aqui assuntos referente a pedofilia  20px-Star_of_life_caution.svg Aviso médico
Classificação e recursos externos
F65.4
A pedofilia (também chamada de paedophilia erotica ou pedosexualidade) é a perversão sexual,[1] na qual a atração sexual de um indivíduo adulto ou adolescente está dirigida primariamente para crianças pré-púberes[2][3] (ou seja, antes da idade em que a criança entra na puberdade) ou no início da puberdade.[4] A palavra pedofilia vem do grego παιδοφιλια (paidophilia) onde παις (pais, "criança") e φιλια (philia, "amizade", "afinidade", "amor", "afeição", "atração", "atração ou afinidade patológica" ou "tendência patológica", segundo o Dicionário Aurélio).

A pedofilia faz parte de um grupo de preferências sexuais chamado Cronofilia, junto a Nepiofilia, Hebefilia, Efebofilia, Teleiofilia e Gerontofilia. O termo Cronofilia não é muito usado pelos sexologistas e refere-se por atrações sexuais fora da sua faixa de idade.

Segundo o critério da OMS, adolescentes
de 16 ou 17 anos também podem ser classificados como pedófilos, se eles
tiverem uma preferência sexual persistente ou predominante por crianças
pré-púberes pelo menos cinco anos mais novas do que eles.[5]



Índice


[esconder]

  • 1 Psicologia
  • 2 Definição da pedofilia

    • 2.1 A Criança Abusada

  • 3 Diagnóstico
  • 4 Causas
  • 5 Correlações biológicas
  • 6 Tratamento

    • 6.1 Terapias de controle

  • 7 Ocorrência

    • 7.1 Em abusadores sexuais de crianças

  • 8 Legislação

    • 8.1 No Brasil
    • 8.2 No mundo
    • 8.3 Nas entidades religiosas

  • 9 História

    • 9.1 Dialética do ativismo
    • 9.2 Ativismo pró-pedofilia
    • 9.3 Ativismo anti-pedofilia

  • 10 Referências
  • 11 Ver também

[editar] Psicologia


Série de artigos sobrePedofiliaDialética do pedofilismoQuestões legaisCrimes relacionados


  • Activismo anti-pedófilo
  • Activismo pró-pedófilo



  • Idade de consentimento
  • Exploração sexual



  • Abuso infantil
  • Pornografia infantil
  • Abuso sexual de menor
  • Rede internacional de pedofilia
  • Turismo sexual



ver • editar
A pedofilia é classificada como uma desordem mental e de personalidade do adulto, e também como um desvio sexual, pela Organização Mundial de Saúde.[6] Os atos sexuais entre adultos e crianças (resultantes em coito ou não) é um crime
na legislação de inúmeros países. Em alguns países, o assédio sexual a
tais crianças, por meio da Internet, também constitui crime. Outras
práticas correlatas, como divulgar a pornografia infantil ou fazer sua apologia, também configuram atos ilícitos classificados por muitos países como crime.

A Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança, aprovada em 1989 pela Assembleia Geral das Nações Unidas,
define que os países signatários devem tomar "todas as medidas
legislativas, administrativas, sociais e educativas" adequadas à
proteção da criança, inclusive no que se refere à violência sexual (artigo 19).[7][8]

[editar] Definição da pedofilia


Pedofilia é o desvio sexual "caracterizado pela atração por
crianças, com os quais os portadores dão vazão ao erotismo pela prática
de obscenidades ou de atos libidinosos
"[9] (Croce, 1995).

Algumas outras definições de pedofilia requerem uma diferença de
idade de no mínimo cinco anos. Estas, porém, tendem a negligenciar a
inclinação sexual pedofílica que desenvolve-se durante a puberdade ou a
infância, e que tende posteriormente a diminuir e acabar. Alguns
sexólogos, porém, como o especialista americano John Money, acreditam que não somente adultos, mas também adolescentes, podem ser qualificados como pedófilos.[10] Na França, esta é a definição dominante.

Muitas culturas reconhecem pessoas como tornando-se adultas em
variadas idades. Por exemplo, a tradição judaica considera como adultos
(membros da sociedade) as mulheres aos 12 e os homens aos 13 anos de
idade, sendo a cerimônia de transição chamada Bat Mitzvah para as garotas e Bar Mitzvah para os rapazes. No antigo Egito, o faraó Tutankhamon casou-se quando tinha 10 anos de idade com Ankhsenpaaton
que tinha a mesma idade talvez um pouco mais velha e assumiu o trono
com cerca de 12 anos. No Japão a passagem para a idade adulta é
celebrada pelo Seijin Shiki (ou "cerimônia adulta" em tradução literal).
No Ritual de puberdade feminina dos índios nambiquara, logo que tem a sua primeira menstruação,
a menina púbere (wa’yontãdu, "menina menstruada") deve permanecer em
reclusão em uma casa construída pelos seus pais especialmente para este
fim. Lá a menina deverá permanecer de um a três meses, ao fim dos quais
uma grande festa será feita e os convidados de outras aldeias nambiquara
virão para retirá-la da reclusão. A menina (wekwaindu, "menina",
"moça") passa, então, a ser considerada uma mulher formada, conforme
explicam os Mamaindê.[2]


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Parafilia
Parafilia
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S & M | Bondage
Fetichismo | Voyeurismo
Exibicionismo | Podolatria
Coprofagia | Maieusofilia
Necrofilia | Incesto
Apotemnofilia
Coprofilia | Urofilia
Clismafilia | Frotteurismo
Dupla penetração

Coerção
Estupro | Assédio

Ver também
Sexo

A puberdade e sexualidade
surgem de modos diferentes para o sexo feminino e masculino. Enquanto
para as meninas ocorre um crescimento rápido e curto, para os meninos o
crescimento é lento e prolongado. É por isso que geralmente as meninas
desenvolvem-se fisicamente e mentalmente mais cedo e mais rápido que os
meninos. Quando uma pessoa do sexo masculino ou feminino sente-se
atraído sexualmente por uma menina ou menino pré-púbere é considerado
doente porque esta ainda não tem o corpo de uma mulher e o menino não
tem as características de um homem.


Pedofilia ajudem a combater este crime postem aqui assuntos referente a pedofilia  17px-Magnifying_glass_01.svgVer artigo principal: puberdade

A relação sexual entre adultos e adolescentes é regulada pelas leis de cada país referentes à idade de consentimento.
Alguns países permitem o relacionamento a partir de uma idade mínima
(12 anos em Angola, Filipinas e México, 13 na Espanha e Japão, 14 no
Brasil, Portugal, Itália, Alemanha, Áustria e China, 15 na França,
Suécia, Dinamarca e Grécia, 16 em Noruega, Reino Unido e Holanda).

O uso do termo pedófilo para descrever criminosos que cometem
atos sexuais com crianças é visto como errôneo por alguns indivíduos,
especialmente quando tais indivíduos são vistos de um ponto de vista
clínico, uma vez que a maioria dos crimes envolvendo atos sexuais contra
crianças são realizados por pessoas que não são consideradas
clinicamente pedófilas, já que não sentem atração sexual primária por
crianças. Mundialmente, apenas um quarto dos abusos sexuais de crianças
são praticados por pedofilos. Esses abusos sexuais são praticados por
pessoas que simplesmente acharam mais fácil fazer sexo com crianças,
seja enganado-as ou utilizando de intimidação ou força.

Alguns especialistas acreditam que a atração sexual por crianças é por si mesma um tipo de orientação sexual.
Isto vai contra ao entendimento dominante, pelo qual o termo orientação
sexual é categorizado como sendo a atração sexual por pessoas do sexo oposto, do mesmo sexo, ou por ambos os sexos.
Os proponentes desta ideia divergente alegam que a heterossexualidade, a
homossexualidade e a bissexualidade não são normalmente associados com a
atração sexual por crianças, e que estas são suficientemente diferentes
dos adultos, seja física ou psicologicamente, para que a pedofilia
possa ser categorizada como um tipo de orientação sexual.

[editar] A Criança Abusada


Devido ao fato da criança muito nova não ser preparada psicologicamente para o estímulo sexual, e mesmo que não possa saber da conotação ética, religiosa e moral
da atividade sexual, quase invariavelmente acaba desenvolvendo
problemas emocionais depois da violência sexual, exatamente por não ter
habilidade diante desse tipo de estimulação. A maioria desses casos não é
reportada, tendo em vista que as crianças têm medo de dizer a alguém o
que se passou com elas. E o dano emocional e psicológico,
em longo prazo, decorrente dessas experiências pode ser devastador. O
abuso às crianças pode ocorrer na família, através do pai, do padrasto,
do irmão ou outro parente qualquer. Outras vezes ocorre fora de casa,
como por exemplo, na casa de um amigo da família, na casa da pessoa que
toma conta da criança, na casa do vizinho, de um professor ou mesmo por
um desconhecido. A criança de cinco anos ou pouco mais, mesmo conhecendo
e apreciando a pessoa que o abusa, se sente profundamente conflitante
entre a lealdade para com essa pessoa e a percepção de que essas
atividades sexuais estão sendo terrivelmente más. Para aumentar ainda
mais esse conflito, pode experimentar profunda sensação de solidão
e abandono. Quando os abusos sexuais ocorrem na família, a criança pode
ter muito medo da ira do parente abusador, medo das possibilidades de
vingança ou da vergonha dos outros membros da família ou pode temer que a
família se desintegre ao descobrir seu segredo. A criança que é vítima
de abuso prolongado, usualmente desenvolve uma perda violenta da auto-estima,
tem a sensação de que não vale nada e adquire uma representação anormal
da sexualidade. A criança pode tornar-se muito retraída, perder a
confiança em todos adultos e pode até chegar a considerar o suicídio,
principalmente quando existe a possibilidade da pessoa que abusa
ameaçar de violência se a criança a denunciar ou negar-se aos seus
desejos. Algumas crianças abusadas podem ter dificuldades para
estabelecer relações harmônicas com outras pessoas, podem se transformar
em adultos que também abusam de outras crianças, podem se inclinar para
a prostituição
ou podem ter outros problemas sérios quando adultos. Comumente as
crianças abusadas estão aterrorizadas, confusas e muito temerosas de
contar sobre o incidente. Com freqüência elas permanecem silenciosas por
não desejarem prejudicar o abusador ou provocar uma desagregação
familiar ou por receio de serem consideradas culpadas ou castigadas.
Crianças maiores podem sentir-se envergonhadas com o incidente,
principalmente se o abusador é alguém da família. Mudanças bruscas no
comportamento, apetite ou no sono pode ser um indício de que alguma
coisa está acontecendo, principalmente se a criança se mostrar
curiosamente isolada, muito perturbada quando deixada só ou quando o
abusador estiver perto.

[editar] Diagnóstico



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Pedofilia ajudem a combater este crime postem aqui assuntos referente a pedofilia  Magnify-clip
Imagens como esta, de Martin Van Maele, 1905, procuram ilustrar o distúrbio pedófilo.


A Classificação Internacional de Doenças (CID-10), da Organização Mundial da Saúde (OMS), item F65.4, define a pedofilia como "Preferência sexual por crianças, quer se trate de meninos, meninas ou de crianças de um ou do outro sexo, geralmente pré-púberes".[11]

O Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, 4th edition (DSM-IV)[12], da Associação de Psiquiatras Americanos, define uma pessoa como pedófila caso ela cumpra os três quesitos abaixo:


  1. Por um período de ao menos seis meses, a pessoa possui intensa
    atração sexual, fantasias sexuais ou outros comportamentos de caráter
    sexual por pessoas menores de 13 anos de idade ou que ainda não tenham
    entrado na puberdade.
  2. A pessoa decide por realizar seus desejos, seu comportamento é
    afetado por seus desejos, e/ou tais desejos causam estresse ou
    dificuldades intra e/ou interpessoais.
  3. A pessoa possui mais do que 13 anos de idade e é no mínimo 3 anos
    mais velha do que a criança. Este critério não se aplica a indivíduos
    com 12-13 anos de idade ou mais, envolvidos em um relacionamento amoroso
    (namoro) com um indivíduo entre 17 e 20 anos de idade ou mais. Haja
    vista que nesta faixa etária sempre aconteceram e geralmente acontecem
    diversos relacionamentos entre adolescentes e adultos de idades
    diferentes. Namoro entre adolescentes e adultos não é considerado
    pedofilia por especialistas no assunto. (Exemplo: O namoro entre uma
    adolescente de 14 anos e um jovem de 18 anos)[13][14]

Note que o ato sexual entre pedófilo e criança não precisa estar
presente, e que uma pessoa pode ser considerada clinicamente como
pedófila apenas pela presença de fantasias ou desejos sexuais, desde que
a dada pessoa cumpra todos os três critérios acima.

As fronteiras precisas entre infância e adolescência podem variar em casos individuais, e são difíceis de definir em termos rígidos de idade. A OMS, por exemplo, define adolescência como o período da vida entre 10 e 20 anos de idade,[15][16][17] tendo como referência apenas aspectos biológicos, como a puberdade, a gravidez precoce e a saúde
do adolescente. Muitas vezes são levados em conta também aspectos
sociais e econômicos, definindo a adolescência como o período da vida
entre os 13 anos de idade e a maioridade civil (que geralmente se dá aos 18 anos). No Brasil, a definição legal de adolescente é de pessoa entre os 12 e os 18 anos, conforme artigo 2º do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente).

[editar] Causas


A causa ou causas da pedofilia são desconhecidas.[18] Pensava-se que o histórico de abuso sexual na infância era um forte fator de risco, mas pesquisas recentes não encontraram relação causal,
uma vez que a grande maioria das crianças que sofrem abusos não se
tornam infratores quando adultos, nem tampouco a maioria dos infratores
adultos relatam terem sofrido abuso sexual. O "US Government
Accountability Office" concluiu que "a existência de um ciclo de abuso
sexual não foi estabelecida." Antes de 1996, havia uma crença
generalizada na teoria do "ciclo de violência", porque a maioria das
pesquisas feitas eram retrospectivas e baseadas em um grupo pré-definido
(Cross-sectional study)
— os infratores eram questionados se teriam sofrido abusos no passado. A
maioria desses estudos descobriu que a maioria dos adultos infratores
relataram não terem sofrido qualquer tipo de abuso durante a infância,
mas os estudos variam quanto as estimativas
percentuais de infratores com histórico de abusos em relação ao total
de infratores, de 0 a 79 por cento. Pesquisa mais recentes, de caráter
prospectivo longitudinal,
estudando crianças com casos documentados de abuso sexual ao longo de
certo período a fim de determinar que percentagem delas se tornaria
infratora, tem demonstrado que a teoria do ciclo de violência não
constitui uma explicação satisfatória para o comportamento pedófilo.[19]

Recentes estudos, empregando exploração por ressonância magnética, foram feitos na Universidade de Yale e mostraram diferenças significativas na atividade cerebral dos pedófilos. O jornal Biological Psychiatry
declarou que, pela primeira vez, foram encontradas provas concretas de
diferenças na estrutura de pensamento dos pedófilos. Um psicólogo
forense declarou que essas descobertas podem tornar possível o
tratamento farmacológico da pedofilia..[20] Continuando nessa linha de pesquisas, o Centro de Vício e Saúde Mental de Toronto, em estudo publicado no Journal of Psychiatry Research,
demonstrou que a pedofilia pode ser causada por ligações imperfeitas no
cérebro dos pedófilos. Os estudos indicaram que os pedófilos têm
significativamente menos matéria branca, que é a responsável por unir as diversas partes do cérebro entre si.[21]

[editar] Correlações biológicas


Muitos pesquisadores tem relatado correlações entre a pedofilia e algumas características psicológicas, como baixa auto-estima[22][23] e baixa habilidade social.[24]
Até recentemente, muitos pesquisadores acreditavam que a pedofilia
fosse causada por essas características. A partir de 2002, outros
pesquisadores, em especial os sexólogos canadenses James Cantor e Ray Blanchard
junto com seus colegas, começaram a relatar um série de descobertas
relacionando a pedofilia (a definição médica da preferência sexual por
crianças, não a definição comportamental utilizada por outras fontes)
com a estrutura e o funcionamento cerebrais: homens pedófilos (e hebefílicos)possuem QI mais baixo,[25][26][27] pontuação mais baixa em testes de memória,[25] maior proporção de canhotos,[25][27][28][29] taxas mais altas de repetência escolar em proporção com as diferenças de QI,[30] menor estatura[31] maior probabilidade de terem sofrido ferimentos na cabeça acompanhados de perda de consciência,[32][33] e várias diferenças em estruturas cerebrais detectadas através de ressonância magnética nuclear (MRI, em inglês).[34][35][36] Eles relatam que suas descobertas sugerem a existência de uma ou mais características neurológicas congênitas (presentes ao nascer) que causam ou aumentam a probabilidade de se tornar um pedófilo. Evidências de transmissão familiar "sugerem, mas não provam que fatores genéticos sejam responsáveis" pelo desenvolvimento da pedofilia.[37]

Outro estudo, usando ressonância magnética nuclear (MRI) estrutural, mostra que homens pedófilos possuem um menor volume de massa branca do que criminosos não-sexuais.[34]

Imagens de ressonância magnética funcional (fMRI) tem mostrado que
pessoas diagnosticados com pedofilia que abusaram de crianças tem
ativação reduzida do hipotálamo, em comparação com indivíduos não-pedófilos, ao serem expostos a fotos eróticas de adultos.[38]
Um estudo de neuroimagem funcional de 2008 nota que o processamento
central de estímulos sexuais em "pacientes pedófilos forenses"
heterosexuais podem ser alterados por um distúrbio nas redes pré-frontais,
que "podem estar associadas a comportamentos controlados por estímulo,
como os comportamentos sexuais compulsivos." As descobertas podem também
sugerir "uma disfunção no estágio cognitivo do processamento da
excitação sexual."[39]

Blanchard, Cantor e Robichaud (2006) revisaram a pesquisa que tentou identificar aspectos hormonais de pedófilos.[40]
Eles concluíram que há de fato alguma evidência de que homens pedófilos
tem menos testoterona do que aqueles no grupo de controle, mas que a
pesquisa é pobre e que é difícil tirar qualquer conclusão firme a partir
dela.

Apesar de não poderem ser consideradas causas da pedofilia,
diagnósticos psiquiáricos adicionais — como distúrbios da personalidade e
abuso de substâncias — são fatores de risco para a concretização dos
impulsos pedófilos.[41] Blanchard, Cantor e Robichaud (2006) notaram, a respeito do nexo-causal
pedofilia-estados psiquiátricos adicionais, que "as implicações
teóricas não são tão claras. São os genes específicos ou fatores nocivos
no ambiente pré-natal que predispõem um homem a desenvolver distúrbios
afetivos e pedofilia, ou a frustração e isolamento causados pelos
desejos sexuais socialmente inaceitáveis — ou a sua ocasional satisfação
- é que levam à ansiedade e ao desespero?"[40]
Eles indicaram que, por terem constatado anteriormente que mães de
pedófilos tem maior probabilidade de terem passado por tratamento
psiquiátrico,[32] a hipótese genética é mais provável.

[editar] Tratamento



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Numerosas técnicas voltadas para o tratamento da pedofilia tem sido
desenvolvidas. Muitos vêm a pedofilia como altamente resistente contra
interferência psicológica, e acreditam que tratamentos e estratégias
reparativas são ineficientes. Outros, tais como o Dr. Fred Berlin,
acreditam que a pedofilia poderia ser claramente mais bem tratada com
êxito se a comunidade médica desse mais atenção ao tema. Porém, a taxa
de casos muito bem-sucedidos de tratamento é muito baixa.

Técnicas utilizadas para o tratamento da pedofilia incluem um "sistema de suporte de doze passos", paralelo à terapia de vícios, embora tal sistema é visto por muitos como o meio menos eficiente de tratamento. Medicações antiandrogênicas, tais como o Depo Provera, podem ser utilizadas para diminuírem níveis de testosterona, e são constantemente utilizados, em conjunto com outras medidas.

A terapia cognitivo-comportamental possui mais suporte em geral, onde
o pedófilo aprende a associar o "comportamento pedofílico" com diversos
atos considerados não-desejáveis. Geralmente, isto é feito dizendo para
o pedófilo "fantasiar atividade sexual desviante", e então, uma vez
excitado, os pedófilos são ditos para imaginarem as consequências legais
e sociais de tais fantasias. Outros programas induzem o pedófilo a
associarem comportamento ilegal com dor, através da controversa terapia de aversão, onde choques elétricos
são induzidos ao pedófilo enquanto este está fantasiando. Estes últimos
métodos são raramente utilizados em pedófilos que não cometeram ainda
crimes baseados na pedofilia.

[editar] Terapias de controle


Apesar de algumas terapias medicinais para o controle do desejo sexual serem alvo muitas críticas médicas, a castração química[42]
judicial é um método de controle que tem mostrado alguns resultados. A
parte dos tratamentos impostos por condenação judicial, esses métodos
também podem ser voluntariamente utilizados por pessoas que queiram
diminuir a sua libido, evitando-se abusos sexuais antes que eles aconteçam. Para o sexo masculino, alguns medicamentos amplamente disponíveis para o câncer de Próstata, além de hormônios
femininos, têm eficácia na diminuição da libido masculino. Há de
considerar, contudo, que esses métodos induzem a uma feminilização do
corpo masculino, podendo ocasionar o crescimento de glândulas mamárias naturais.

[editar] Ocorrência


Não se sabe ao certo a ocorrência da pedofilia. Alguns estudos
afirmaram que ao menos um quarto de todos os adultos do sexo masculino
podem apresentar algum excitamento sexual em relação a crianças. Um
estudo realizado por Hall, G. C. N. da Universidade Estadual de Kent,
por exemplo, observou que 32,5% de sua amostra (80 homens adultos)
exibiram desde algum excitamento sexual até estímulo pedofílico
heterossexual, igual ou maior do que o excitamento obtido com estímulos
sexuais adultos. Kurt Freund (1972)
notou que "homens que não possuem preferências desviantes mostraram
reações sexuais positivas em relação a crianças do sexo feminino entre
seis e oito anos de idade.

Em 1989, Briere e Runtz[43] conduziram um estudo em 193 estudantes universitários, sobre pedofilia. Da amostra, 21% disseram ter alguma atração sexual para algumas crianças, 9% afirmaram terem fantasias sexuais envolvendo crianças, 5% admitiram masturbarem-se
por causa destas fantasias, e 7% concederam alguma probabilidade de
realizar ato sexual com uma criança, caso pudessem evitar serem
descobertos e punidos por isto. Os autores também notaram que, dado o
estigma social existente atrás destas admissões, pode-se hipotetizar que
as taxas atuais possam ser ainda maiores.

J. Feierman (1990) estimou que entre 7% a 10% dos homens adultos possuem alguma atração sexual por crianças do sexo masculino.

[editar] Em abusadores sexuais de crianças


Uma pessoa que pratica um ato sexual com uma criança é, apesar de
todas as definições médicas, comumente assumido e descrito como sendo um
pedófilo. Porém, existem outras razões que podem levar ao ato (tais
como estresse, problemas no casamento, ou a falta de um parceiro adulto), tal como o estupro
de pessoas adultas pode ter razões não-sexuais. Por isto, somente o
abuso sexual de crianças pode indicar ou não que um abusador é um
pedófilo. A maioria dos abusadores em fato não possuem um interesse
sexual voltado primariamente para crianças.

Certos pedófilos mantêm uma relação estável com as suas vitimas, que
se justifica normalmente pelo atraso mental que as crianças sofrem. Como
está descrito no livro 'Pedófilia Incestuosa' escrito pelos peritos
americanos Fredcrich Burnay e Beatrisse Ferreira os pedófilos ao tendo
relações com os seus parentes sentem "um nível de poder e subjugação que
para eles justifica o acto em si". Estima-se que apenas entre 2% a 10%
das pessoas que praticaram atos de natureza sexual em crianças sejam
pedófilos, tais pessoas são chamadas de pedófilos estruturados, fixados ou preferenciais. Abusadores que não atendem aos critérios regulares de diagnóstico da pedofilia são chamados de abusadores oportunos, regressivos ou situacionais.
Um estudo de Abel, G. G, Mittleman, M. S, e Becker, J. V observou que
existem geralmente claras distinções características entre abusadores
oportunistas e pedófilos estruturados. Abusadores oportunistas tendem a
cometer abuso sexual contra crianças em períodos de estresse, possuem
poucas vítimas, geralmente, pertencentes à própria família, possuem
menos probabilidade de abusar sexualmente de crianças, e possuem
preferência sexual para adultos. Abusadores pedófilos, por outro lado,
geralmente começam a cometer atos de natureza sexual a crianças em tenra
idade, muitas vezes possuem um grande número de menores que são
frequentemente extrafamiliares, cometem mais abusos sexuais com
crianças, e possuem valores ou crenças que suportam fortemente um estilo
de vida voltado ao abuso. No caso de incesto entre pais e filhos, acredita-se que a maioria dos abusos envolve pais que são abusadores oportunistas, ao invés de pedófilos.

[editar] Legislação


A pedofilia era tolerada ou ignorada em muitas legislações dos
países, o que foi sendo paulatinamente modificado com a aprovação
sucessiva de tratados internacionais, que culminaram com a aprovação, em
1989, pela ONU, da Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança
que, em seu artigo 19, expressamente obriga aos estados a adoção de
medidas que protejam a infância e adolescência do abuso, ameaça ou lesão
à sua integridade sexual.

O ato sexual entre adultos e adolescentes (o que não configura a pedofilia), pode não ser considerado um crime, em hipóteses excepcionais que dependem da idade do adolescente, bem como da legislação local sobre a idade de consentimento (nos países que adoptam este conceito), ou como dirimente penal para casos como o estupro. A emancipação de menores é um instituto não reconhecido pela grande maioria das nações, no tocante à vida sexual. A pedofilia é sempre um crime de ação pública: ou seja, sua prática independe da vontade dos pais ou responsáveis pelo menor - alguns deles envolvidos nos casos de rede internacional de pedofilia já desbaratados.

A pornografia infantil também é considerada crime na grande maioria dos países do mundo. Alguns países possuem leis proibindo o uso da Internet para recrutar menores com a intenção de realizar o ato sexual, virtual ou não.

O abuso sexual, no direito internacional moderno, é considerado como mais uma prática do ilícito pedófilo.

Em alguns países, pessoas com história de atividade sexual com
crianças podem ser proibidas, através de decisões judiciais ou de legislação existente, de se encontrarem com as mesmas, ou de terem empregos que as aproximem de crianças ou, ainda, de possuirem computadores e/ou telefones celulares, de usarem a Internet, ou mesmo de possuir brinquedos infantis.

Muitas vezes, o criminoso é uma pessoa próxima à criança, que se
aproveita da fragilidade da vítima para satisfazer seus desejos sexuais.
Em outros casos, razões não-sexuais podem estar envolvidas. Por isto, o
abuso sexual de crianças, por si só, não necessariamente indica que o
criminoso é um pedófilo. A maioria dos abusadores, de fato, não possui
interesse sexual primário por crianças. Estima-se que apenas entre 2% e
10% das pessoas que abusam sexualmente de crianças sejam pedófilas.

[editar] No Brasil


O termo "crime de pedofilia" é frequentemente utilizado de forma
equivocada pelos meios de comunicação. A lei brasileira não possui o
tipo penal "pedofilia". A pedofilia, como contato sexual entre crianças e
adultos, se enquadra juridicamente no crime de estupro de vulnerável (art. 217-A do Código Penal) com pena de oito a quinze anos de reclusão e considerados crimes hediondos.
Os meios de comunicação de forma insistente invocam como verdade a
equiparação de uma condição psicológica com um ato criminoso.

Pornografia infantil é crime no Brasil, passível de pena de prisão de
dois a seis anos e multa. Artigo 241, do Estatuto da Criança e do
Adolescente (Lei nº 8.069/90): Apresentar, produzir, vender, fornecer,
divulgar ou publicar, por qualquer meio de comunicação, inclusive rede
mundial de computadores (internet),
fotografias ou imagens com pornografia ou cenas de sexo explícito
envolvendo criança ou adolescente. Em novembro de 2003, a abrangência da
lei aumentou, para incluir também a divulgação de links para endereços
contendo pornografia infantil como crime de igual gravidade.[44]
O Ministério Público do país mantém parceria com a ONG SaferNet que
recebe denuncias de crimes contra os Direitos Humanos na Internet e
mantém o sítio SaferNet, que visa a denúncia anônima de casos suspeitos de pornografia infantil na internet.

A partir de 2007 os Conselhos Estaduais da Criança e do Adolescente, com a coordenação nacional da Secretaria Nacional dos Direitos Humanos,
lançou uma ampla campanha para coibir a prática de crimes contra
menores, através de denúncias anônimas feitas através do telefone 100.
Em todo o país este número serve para receber as denúncias de abusos de
toda a ordem - e os sexuais são a maioria dos casos.[45]

Em 20 de dezembro de 2007 a Polícia Federal do Brasil, em conjunto com a Interpol, o FBI
e outras agências de investigação desvendou o uso da Internet como meio
para divulgação de material - para tanto usando da identificação dos IPs
anônimos - tendo efetuado três prisões em flagrante e mais de
quatrocentas apreensões pelo país - sendo esta a primeira operação onde
foi possível identificar usuários da rede mundial de computadores para a
prática pedófila no Brasil[46]

Levando em consideração que a pornografia infantil é crime – seja por
ter fotos e vídeos, seja por ter um site com pornografia infantil ou
mesmo um link para um site que contem pornografia infantil, muitos
acreditam que os pedófilos satisfazem seus desejos sexuais voltando-se
ao Lolicon ou Shotacon.
Lourival soldado cristão
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Mensagem por Lourival soldado cristão 19th fevereiro 2012, 1:18 pm

[editar] No mundo


O caso mais recente e de maior repercussão foi a busca por um
criminoso que aparecia em várias fotos abusando de menores. Cerca de 200
imagens com seu rosto digitalmente alterado foram divulgadas na Internet. Numa busca que envolveu especialistas em edição de imagens, a fim de restaurar a imagem do rosto do procurado, o canadense Christopher Neil, 32 anos, foi preso e acusado por abuso sexual infantil na província de Nakhon Ratchasima, em Korat, a cerca de 250 km a norte da capital Bangcoc, uma área turística da Tailândia. A captura começou quando investigadores captaram um telefonema de uma travesti
tailandesa com quem Neil teve contatos no passado. A travesti, de 25
anos, que já alugou uma casa com Neil em outra região da Tailândia,
colaborou com as investigações levando os policiais até a residência do
acusado.[47] No mesmo dia a instrutora de tênis britânica, Claire Lyte,
29 anos, foi condenada pelo mesmo crime ao ser considerada culpada de
manter relações sexuais com sua aluna de apenas 13 anos. Lyte deve
receber a sentença pela condenação dentro de um mês.[48]

[editar] Nas entidades religiosas



Pedofilia ajudem a combater este crime postem aqui assuntos referente a pedofilia  50px-Merge-arrow_2.svg
Este artigo ou secção deverá ser fundido com Abuso sexual de menores por membros da Igreja Católica.
Editor, considere adicionar mês e ano na marcação. Isso pode ser feito automaticamente, substituindo esta predefinição por {{subst:f-com|Abuso sexual de menores por membros da Igreja Católica}}.
Se discorda, discuta sobre a fusão na página de discussão daquele artigo.

A Revista Veja, da Editora abril, edição nº 1982, ano 39, nº 45, de 15 de novembro de 2006, publicou uma reportagem nas páginas 112/114, sobre dois advogados norte-americanos, John Aretakis, de Nova Iorque e Jeff Anderson, de Minnesota,
recordistas de clientes vítimas de abusos sexuais, tendo o primeiro
patrocinado 250 ações, com indenizações no valor de um milhão de dólares
obtidas da Igreja Católica
e o segundo patrocinado mil ações, com indenizações no valor de 150
milhões de dólares, também, obtidas da mesma instituição religiosa. O
caso mais famoso foi o do padre Mark Haight, de Albany, que estuprou um menino, diariamente, durante seis anos. Seguem-se os casos do padre James Porter, que molestou 28 crianças e foi condenado em 1993 a 28 anos de prisão, do padre Paul Shanley, que molestou uma menina durante três anos e foi condenado a doze anos de cadeia, do padre John Geoghan, molestador de mais de cem crianças, foi condenado a dez anos de prisão e do padre Rudolph Kos, que molestou onze crianças e a sua diocese pagou indenizações no valor de trinta milhões de dólares às vítimas. Anderson afirmou à Revista Veja: "luteranos, mórmons, testemunhas de Jeová, evangélicos…Diga-me o nome de qualquer grupo religioso e eu provavelmente já o processei".

Cláudio Hummes, cardeal prefeito da Congregação para o Clero do Vaticano,
reconheceu que casos de pedofilia afetam 4% dos padres católicos, o que
representaria cerca de 20 mil sacerdotes em todo o mundo.[49]

[editar] História


Um pretenso activismo pedófilo teria surgido nos Países Baixos,
no final dos anos 1950, pelo trabalho do neerlandês Frits Bernard, que
fundou um grupo tolerado naquele país, tendo se desenvolvido a partir da
Revolução sexual dos anos 1970 e até o início dos anos 1980, sobretudo na Europa Ocidental e EUA.

Em 1979, uma petição apoiada por grupos não-pedófilos (sexólogos,
homossexuais, feministas, trabalhistas) chegou a ser apresentada ao
Parlamento neerlandês, sem sucesso. Várias alegadas entidades foram
fundadas onde a legislação era tolerante ou omissa. A reação social
passou a desmascarar as intenções dos indivíduos que utilizavam o
discurso pró-pedofilia, o que levou os grupos de pedófilos neles
imiscuidos a serem expulsos, a partir de 1994, da ILGA, a confederação mundial de grupos GLBT, que então proclamou oficialmente a dissociação de pedofilia e homossexualidade,
rechaçando expressamente os portadores daquela anomalia. Novos grupos,
em países como Alemanha e Países Baixos, sobreviveram, centrando sua
ação basicamente na Internet, dificultando sua captura e identificação.

Embora essas siglas pretendam existir e divulgar a pedofilia como
algo normal, as polícias do mundo cada vez mais se unem no combate e
prisão dos praticantes desse crime, desbaratando as redes internacionais de pedofilia.

[editar] Dialética do ativismo


[editar] Ativismo pró-pedofilia



Pedofilia ajudem a combater este crime postem aqui assuntos referente a pedofilia  17px-Magnifying_glass_01.svgVer artigo principal: Activismo pró-pedófilo

O ativismo pró-pedofilo é um movimento que teve seu período mais
ativo entre os anos 1950 e início dos anos 1990 e atualmente é mantido
em sua maior parte através de sites na Internet.[50][51][52][53]
Os seus objectivos passam pela abolição ou redução da idade de
consentimento, legalização da pornografia infantil e, sobretudo, a
aceitação da pedofilia como uma orientação sexual ao invés de um distúrbio psicológico.[54]

[editar] Ativismo anti-pedofilia



Pedofilia ajudem a combater este crime postem aqui assuntos referente a pedofilia  17px-Magnifying_glass_01.svgVer artigo principal: Activismo anti-pedófilo

O ativismo antipedófilo abrange oposição aos pedófilos, activismo pró-pedófilo e outros fenômenos tidos como relacionados à pedofilia, como a pornografia infantil e abuso sexual de menores.[55] Muitas ações diretas classificadas como antipedófila envolvem demonstrações contra acusados de crimes de natureza sexual,[56] grupos que advogam a legalização da atividade sexual entre adultos e crianças,[57] usuários de internet que solicitam sexo a adolescentes.

Referências




  1. ↑ FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Dicionário Aurélio - Século XXI, ed. Nova Fronteira, Rio de Janeiro, 2ªed, 1993. ISBN 85-209-0411-4
  2. ABUSO SEXUAL - ABC da Saúde [color:9a80=#555](em português). Página visitada em 31 de agosto de 2009.
  3. ↑ (em inglês) Dictionary of Sexology
    - Compilado por G.F. Pranzarone, PhD, Departamento de Psicologia,
    Roanoke College; Dicionário baseado na obra do sexólogo e
    psico-endocrinologista John Money, das Universidades de Harvard e Johns Hopkins [1])
  4. ↑ (em inglês) OMS – Classificação Internacional de Doenças CID-10 (ICD-10) – Paedophilia (F65.4) (early puberty em inglês)
  5. ↑ PDF The ICD-10 Classification of Mental and Behavioral Disorders – Diagnostic criteria for research (ver F65.4 - páginas 166-167)(em inglês)
  6. ((em inglês)).
  7. ((em português)).
  8. ((em inglês)).
  9. ↑ Croce, Delton, et alli, Manual de Medicina Legal, Saraiva, São Paulo, 1995
  10. Título ainda não informado (favor adicionar).
  11. CID-10, F65.4 - português [color:9a80=#555](em português).
  12. ↑ [PDF. O texto original diz:"The
    American Psychiatric Association Diagnostic and Statistical Manual of
    Mental Disorders, Fourth Edition Text Revision (DSM-IV-TR) criteria for
    Pedophilia (302.2) are:
    A. Over a period of at least 6 months,
    recurrent, intense sexually arousing fantasies, sexual urges, or
    behaviors involving sexual activity with a prepubescent child or
    children generally age 13 years or younger or who have not received at
    puberty; B. The person has acted on these sexual urges, or the sexual
    urges or fantasies cause marked distress or interpersonal difficulty; C.
    The person is at least age 13 years."]

  13. O Olhar Adolescente - Os Incríveis Anos de Transição Para a Vida
    Adulta, Publicação especial da Revista Mente e Cérebro, Editora Ediouro,
    Segmento-Duetto Editorial Ltda, com conteúdo internacional fornecido
    pela Gehim&Geist, sob licença da Scientific American, Inc. São
    Paulo, Edição número 1, 2007. ISBN 978-85-99535-40-0
  14. Medical Library. www.medem.com. Página visitada em 2009-07-08.
  15. Título ainda não informado (favor adicionar).
  16. Título ainda não informado (favor adicionar).
  17. [PDF].
  18. "Pedophilia". Psychology Today. Sussex Publishers, LLC (07 Sept 2006).
  19. ↑ E L Rezmovic; D Sloane; D Alexander; B Seltser; T Jessor (1996). Cycle of Sexual Abuse: Research Inconclusive About Whether Child Victims Become Adult Abusers. US Government Accountability Office General Government Division United States.
  20. Paedophiles' brains 'different', BBC News, 24 September 2007, 00:01 GMT 01:01 UK.
  21. Brain wiring link to paedophilia. BBC News, 28 November 2007, 16:10 GMT.
  22. ↑ Marshall, W. L. (1997). The relationship between self-esteem and deviant sexual arousal in nonfamilial child molesters. Behavior Modification, 21, 86–96.
  23. ↑ Marshall, W., L., Cripps, E., Anderson, D., & Cortoni, F. A. (1999). Self-esteem and coping strategies in child molesters. Journal of Interpersonal Violence, 14, 955–962.

  24. Emmers-Sommer, T. M., Allen, M., Bourhis, J., Sahlstein, E., Laskowski,
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  26. Cantor, J. M., Blanchard, R., Robichaud, L. K., & Christensen, B.
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  28. Cantor, J. M., Klassen, P. E., Dickey, R., Christensen, B. K., Kuban,
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  30. Cantor, J. M., Kuban, M. E., Blak, T., Klassen, P. E., Dickey, R.,
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  31. Cantor, J. M., Kuban, M. E., Blak, T., Klassen, P. E., Dickey, R.,
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    Blanchard, R., Christensen, B. K., Strong, S. M., Cantor, J. M., Kuban,
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  33. Blanchard, R., Kuban, M. E., Klassen, P., Dickey, R., Christensen, B.
    K., Cantor, J. M., & Blak, T. (2003). Self-reported injuries before
    and after age 13 in pedophilic and non-pedophilic men referred for
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    Cantor, J. M., Kabani, N., Christensen, B. K., Zipursky, R. B.,
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  36. Schiltz, K., Witzel, J., Northoff, G., Zierhut, K., Gubka, U., Fellman,
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    (2007). Brain pathology in pedophilic offenders: Evidence of volume
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  38. ↑ Walter et al.
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  39. ↑ Schiffer,
    B., Paul, T., Gizewski, E., Forsting, M., Leygraf, N., Schedlowski, M.,
    Kruger, T. H.. (2008). "Functional brain correlates of heterosexual
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  40. a b
    Blanchard, R., Cantor, J. M., & Robichaud, L. K. (2006). Biological
    factors in the development of sexual deviance and aggression in males.
    In H. E. Barbaree & W. L. Marshall (Eds.), The juvenile sex offender (2nd ed., pp. 77–104). New York: Guilford.
  41. ↑ Fagan et al, P.J.. . "Pedophilia". Journal of the American Medical Association 2002 Nov 20;288(19):2458-65.
  42. ↑ Agência ANSA (19 de outubro de 2007). Grã-Bretanha já tem 'castração química' para pedófilo.

  43. [Briere, J., & Runtz, M. (1989). University males' sexual interest
    in children: Predicting potential indices of "pedophilia" in a
    nonforensic sample. Child Abuse and Neglect, 13, 65-75. http://web.uvic.ca/psyc/runtz/CANpaper1989.pdf]
  44. Lei n.º 10.764, de 12/11/2003 - alterou o art. 241 do ECA. [color:9a80=#555](em português).
  45. - pesquisado em 26 de maio de 2007, às 22:12 [color:9a80=#555](em português).
  46. notícia, pesquisada em 21 de dezembro de 2007, às 05:30 [color:9a80=#555](em português).
  47. ↑ "Travesti ajudou a capturar pedófilo mais procurado do mundo", 19 de outubro de 2007. Página visitada em 2007-10-19.
  48. ↑ "Instrutora de tênis é condenada por sexo com aluna", 19 de outubro de 2007. Página visitada em 2007-10-19.
  49. Un cardenal brasileño reconoce que la pedofilia afecta al 4% de los sacerdotes [color:9a80=#555](em espanhol). El periódico.com (25/05/2009). Página visitada em 26/06/2009.
  50. ↑ Stanton, Domna C.. Discourses of Sexuality: From Aristotle to AIDS. [S.l.]: University of Michigan Press, 1992. p405 p. ISBN 0472065130
  51. ↑ Hagan, Domna C.; Marvin B. Sussman. Deviance and the family. [S.l.]: Haworth Press, 1988. p131 p. ISBN 0866567267
  52. ↑ Jenkins, Philip. Intimate Enemies: Moral Panics in Contemporary Great Britain. [S.l.]: Aldine Transaction, 1992. p75 p. ISBN 0202304361
  53. ↑ Jenkins, Philip. Decade of Nightmares: The End of the Sixties and the Making of Eighties America. [S.l.]: Oxford University Press, 2006. p120 p. ISBN 0195178661
  54. ↑ Dr. Frits Bernard,. . "The Dutch Paedophile Emancipation Movement". Paidika: The Journal of Paedophilia volume 1 number 2, (Autumn 1987), p. 35-4.
  55. Global Crime Report.
  56. Families flee paedophile protests August 92000, retrieved Jan 242008.
  57. Dutch paedophiles set up political party, May 302006, retrieved Jan2008.


[editar] Ver também



  • Idade de consentimento
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  • Efebofilia
  • Abuso sexual de menores
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Mensagem por Lourival soldado cristão 19th fevereiro 2012, 1:20 pm

Monday, July 20, 2009









Pedofilia praticada por mulheres







Colin nunca conheceu a inocência quando criança. Suas memórias de
infância são de sua mãe o abusando sexualmente. No banho, em sua cama e
durante a noite – até ele completar 13 anos. Vinte anos depois, após uma juventude marcada por drogas e violência, ele ainda sofre traumas pelo que ele diz acontecer.
“Somente
agora eu percebi o impacto que isso teve em mim. Com 14 anos, eu passei
a sofrer ataques de pânico, e com isso comecei a usar drogas”, relata
Colin, que prossegue: “Eu não conseguia dormir de noite, e sempre
imaginava minha mãe em cima de mim. Não conseguia manter empregos, e
tinha medo de garotas”.
O fato da pessoa que cometeu o abuso ser a
pessoa que o deu à luz torna mais difícil para identificar o abuso, ele
acredita. “Eu achava difícil até dizer que aquilo era abuso sexual, por
conta da forma que a sociedade enxerga as mães, e com razão – 99% delas
amam seus filhos, mas eu fui azarado e tive uma que não me amava”.
Da
maneira que a sociedade vê a pedofilia hoje é que o mais chocante na
história de Colin: não o abuso sexual em si – mas sim o fato de ter sido
uma mulher quem o cometeu.
Mas Colin não está sozinho nesse tipo de trauma, diz Steve Bevan, que por duas décadas manteve um grupo de ajuda para homens vítimas de todo tipo de abuso sexual. Dos 18 homens atualmente recebendo ajuda, cinco dizem ter sido abusados por mulheres, e três deles apenas por mulheres.
“Durante
os anos tivemos muitos homens abusados por mães, irmãs, tias e babás”,
diz Bevan. “É muito difícil para os homens adultos admitirem que foram
abusados por uma mulher, pois isso desafia sua masculinidade, sua
sexualidade”.
Mulheres podem cometer uma infinidade de crimes
sexuais, incluindo o estupro. E suas vítimas podem, no futuro,
manifestar raiva, através de violência contra a esposa ou namorada.

Especialistas concordam que mulheres cometem apenas uma pequena parte
dos abusos sexuais contra crianças, mas há tanta coisa oculta que torna
difícil a precisão dos dados. Um estudo influente nos EUA, nos anos 80,
sugeriu que 20% de todos os abusos contra meninos e 5% contra meninas
foram cometidos por mulheres
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Mensagem por Lourival soldado cristão 19th fevereiro 2012, 1:25 pm

PEDOFILIA: CRIME OU COSTUME MILENAR CONTRA PESSOAS
INDEFESAS



Eduardo Veronese da Silva[1]


1.No Passado


Para muitas pessoas a palavra pedofilia e o crime de abuso
sexual contra crianças e adolescentes parecem novidades surgidas em nossos
dias. Entretanto, essa expressão e pratica abusiva contra seres humanos datam
de tempos remotos. A palavra tem origem no vocábulo grego "paidóphilos",
com o significado de "pai do filho ou amigo da criança".


Conforme literalidade do termo a pedofilia deveria ser
apenas e tão somente, o sentimento de profunda amizade entre um adulto e uma
criança em formação.


Em muitas civilizações do passado esta prática sexuale
abusiva contra crianças fazia parte do costume e da cultura popular. Como
também, sacrificarem crianças aos ídolos e deuses cultuados e reverenciados por
eles.


Cita-se como exemplo, o caso do profeta islâmico Maomé[2]
que, depois da morte de sua primeira esposa  Cadija -, viria a casar-se
com outras quinze mulheres. A maioria destas mulheres eram viúvas de companheiros
do profeta árabe e tinham idades avançadas. Nesses casos, o casamento com o
profeta surgia como uma forma de garantir proteção e estabilidade
econômico-financeira. Em outros casos os casamentos serviram para cimentar
alianças políticas.


Uma exceção se deu com uma das esposas mais importantes de
Maomé  Aicha -, a sua segunda esposa, que tinha 6 (seis) anos de idade
na altura do seu noivado com Maomé e, segundo registros históricos, 14
(quatorze) anos na altura de seu casamento com o profeta. Registra-se que nesta
época Maomé passava dos 40 (quarenta) anos de idade.


Quanto aos sacrifícios humanos, deve ser ressaltado que
foram praticadas grandes crueldades contra crianças e adolescentes no passado.
Dentre as várias civilizações primitivas tidas como religiosas, pode-se citar
os Druidas, sacerdotes celtas que tinham o fogo como sagrado, faziam suas
adorações nas florestas e, em determinadas ocasiões realizavam sacrifícios
humanos, queimando, afogando ou enforcando suas vítimas. Geralmente estas
pessoas eram tachadas como criminosas ou prisioneiros de guerra.


Os Druidas tinham também como prática antiga, a realização
da festa deHalloween (2000 a.C.) em honra ao deus Samhain, o
senhor dos mortos, celebrada nas primeiras horas do dia 1º de novembro, ou
seja, na noite de 31 de outubro.Estima-se que todos os anos nesta data (31/10),
isto é, no "Dias das Bruxas", muitas crianças são raptadas ou
seqüestradas de seus lares, para serem oferecidas em rituais satânicos por
praticantes do ocultismo[3] ou outras práticas religiosas pagãs. Os sacerdotes
druidas ofereciam crianças em sacrifícios, crendo que só assim, sacrificando o
"fruto do corpo" (os filhos) satanás receberia o holocausto e os
perdoaria dos pecados da alma.


Há vários registros em narrativas histórico-bíblicas
envolvendo os povos Hebreus (ou Judeus) do Antigo Testamento, dando conta de
sacrifícios humanos praticados contra crianças. Como a transcrita no livro de
2º Reis, 21.6: "E até fez passar a seu filho pelo fogo, e adivinhava pelas
nuvens, e era agoureiro, e instituiu adivinhos e feiticeiros, e prosseguiu em
fazer mal aos olhos do Senhor, para o provocar a ira". E, também, no livro
de 2º Crônicas, 28.3: "Também queimou incenso no vale do filho de Hinon, e
queimou os seus filhos no fogo, conforme as abominações dos gentios que o
Senhor tinha desterrado de diante dos filhos de Israel".


As duas narrativas históricas apresentadas, registram
práticas de arbitrariedades cometidas pelos reis de Judá e Jerusalém - Acaz e Manassés
-, respectivamente, contra seus próprios filhos. Destaca-se que essa prática
nefasta, fazia parte da cultura e religiosidade daquela civilização, como uma
forma de reverenciar e aplacar a ira de seus deuses.


2.O Presente


Nos dias atuais, os escândalos que estão sendo divulgados
pela imprensa em toda parte do universo, envolvendo membros da Igreja Católica
(padres, bispos, arcebispos etc.) pela pratica de pedofilia contra crianças e
adolescentes, tem deixado a população perplexa, haja vista que pessoas que se
dizem representantes do "próprio Deus', estão praticando atrocidades
contra pessoas ingênuas e indefesas. Esses monstros e psicopatas aproveitam-se
de sua posição eclesiástica, para praticarem esses abusos dentro dos muros ou
paredes dos monastérios (igrejas).


Na área da psiquiatria a pedofilia é definida como uma
perturbação mental no indivíduo. É resultado da história pessoal e de
todo um contexto social. Os impulsos sexuais ocorrem de forma repetitiva e
intensa, implicando geralmente na atividade sexual com uma criança. Esta
característica o diferencia do popularmente chamado agressor ou abusador
sexual, que nem sempre é um pedófilo.


Para a psicologia, a pedofilia é um distúrbio que ocorre
independentemente de outras práticas sexuais. Resta frisar que nem todo
pedófilo é celibatário, como também nem todas as pessoas que optam pelo
isolamento sexual são homossexuais.


No entendimento do psicólogo Marcelo Markes, os perfis
psicológicos do abusador sexual e do pedófilo são diferentes. O primeiro tem
como característica acontecer mais no ambiente familiar, e geralmente é
praticado pelo padrasto, pai, tio, irmãos, primos ou pessoas muito próximas da
família e da criança. Neste caso, o agressor pode levar uma vida aparentemente
normal. O agressor sexual jamais se excitaria olhando a foto de uma criança
tomando banho numa banheira. O universo psicológico dele envolve a sedução e a
submissão da criança e pode envolver atos de violência.


Segundo Markes, o pedófilo recorre à antigüidade grega para
explicar seu comportamento sexual com crianças e adolescentes, lembrando que a
iniciação sexual da criança na Grécia era feita por um adulto, e que nossas
avós e bisavós se casavam aos 12 anos de idade. Estima-se que em alguns países,
mesmo em pleno Século XXI, preservem o costume e a cultura dos contratados de
casamentos que são acordados entre os pais. Alguns desses matrimônios são
realizados com meninas entre 8 (oito) a 12 (doze) anos de idade. No entanto,
seus futuros maridos são de idades bem mais avançadas.


Os pedófilos acreditam que com suas ações, não estejam
fazendo nada de errado ou cometendo qualquer crime ou algo que venha a agredir
a criança ou o adolescente. Eles, muitas vezes, nem chegam a ter relações
sexuais (oral, anal ou vaginal). Realizam-se por apenas fotografarem as
crianças nuas ou se exibem sexualmente para que elas presenciem a cena, momento
em que se excitam diante da situação. Acentua-se que esta prática constitui
crime, nos termos do Art. 218-A, da Lei nº 12.015/2009, verbis:


Satisfação de lascívia mediante presença de criança ou
adolescente



Art. 218-A. Praticar, na presença de alguém menor de
14 (catorze) anos, ou induzi-lo a presenciar, conjunção carnal ou outro ato
libidinoso, a fim de satisfazer lascívia própria ou de outrem:


Pena - reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos.


A Revista Veja, em sua edição de 21 de abril de 2010,
apresentou matéria sobre o celibato e a pratica de pedofilia por membros da
Igreja Católica. Parece que foi aberta a caixa de pandora[4] desta instituição
milenar, mas que sempre manteve certa restrição e um distanciamento social
quanto as suas origens e práticas religiosas. Trouxe como destaque a declaração
do secretário de estado do Vaticano, Tarciso Bertone, descartando a
possibilidade de a Igreja Católica rever as regras do celibato, conforme
sugeriram alguns bispos e padres europeus. Diante da negativa, reascendeu os
inúmeros casos de abusos do passado e de outros mais recentes praticados por
renomados membros religiosos.


Nesse sentido, oportuno apresentar o seguinte
questionamento: porque um padre ou uma pessoa adulta, quando sente o desejo de
satisfazer-se sexualmente e não consegue resistir e controlar este impulso
sexual, não procura uma pessoa adulta para realizá-lo? Deve ser salientado que
na atualidade, o comportamento sexual da população encontra-se totalmente
pervertido e banalizado. Em qualquer esquina de rua, em qualquer parte do
mundo, contratar uma mulher adulta para satisfação sexual, tornou-se uma ação
de maior facilidade.


O que tem aumentado a insatisfação e indignação social
volta-se para o comportamento adotado pela cúpula da instituição eclesiástica
que, em confirmando o abuso cometido por partes de seus membros, costuma
transferi-los de paróquias. Assim, esses abusadores sexuais ou pedófilos, recebem
as benesses de ter novas vítimas para molestar e, quando muito, pegam a pena
administrativa máxima  a excomunhão. Não se pode olvidar, que esses abusos se
amoldam a crimes capitulados em nosso ordenamento penal. Sendo assim, os
autores (quaisquer que sejam ou cargos que ocupem) devem passar por todo o
tramite processual e, em se confirmando o crime e sua autoria, devem receber do
por parte do Estado-jurisdição a pena estipulada pela lei.


Não se tem uma fórmula para identificar a pessoa com
tendência à pedofilia, mas os especialistas traçam algumas características do
seu perfil, que podem dar o sinal de alerta para os pais ou responsáveis pelas
crianças; são elas:


. Geralmente, o pedófilo é do sexo masculino e tem mais de
30 anos;


. Possui poucos amigos em sua faixa etária;


. Se casado, a relação é pautada no companheirismo, com
quase nenhuma relação sexual;


. É fascinado por atividades de crianças;


. Descreve as crianças como puras e angelicais, mas, na
maioria das vezes, é impuro e agressivo;


. Busca envolver-se com brincadeiras de criança (colecionar
brinquedos, carrinhos e bonecas);


. Procuram atuar e trabalhar em atividades que envolva
contato diário e direto com crianças e adolescentes, como escolinha de futebol,
natação, recreação, professores (dança, artes, musica etc.), pediatra, padres,
entre outras.


Por fim, os pedófilos ou abusadores sexuais, escolhem e
selecionam crianças tímidas, vergonhosas, pobres ou com poucos privilégios
familiares e sociais. Ele as alicia com atenção e promessas, dando presentes,
roupas, viagens ou levando para passeios aos lugares desejáveis por qualquer
criança, como parques de diversões, circos, teatros, praias, cinemas etc.


Fica assim, um alerta para os pais, para a sociedade e para
as autoridades publicas de nosso Brasil, na tentativa de alertá-los e
conscientizá-los da gravidade do problema acerca desses homens inescrupulosos,
que fazem de tudo para terem saciados seus desejos carnais e sexuais, não
importando quais sejam as conseqüências causadas às vitimas.


EDUARDO VERONESE DA SILVA


Licenciatura em Educação Física  UFES.


Bacharel em Direito  FABAVI/ES.


Instrutor do Programa Educacional de Resistência às Drogas 
PROERD.


Subtenente da PMES.


Contato: (27) 9863.9443












[1] Licenciatura Plena em Educação Física  UFES; Bacharel
em Direito - FABAVI/ES; Mentor e Facilitador do Programa Educacional de
Resistência às Drogas  PROERD. Subtenente da PMES. Email: proerdveronese@gmail.com


[2] Maomé. O nome completo de Maomé em árabe pode ser
transliterado para Abu al-Qasim Muhammad ibn 'Abd Allah ibn 'Abd al-Muttalib
ibn Hashim, sendo que Muhammad significa "louvável" e seu
nome completo, inclui o nome "Abd Allah", que significa "servo
de Deus". Este nome já era comum na Arábia antes do surgimento do islão,
não sendo por isso necessário ver nele um epíteto criado pelo próprio.


[3] Ocultismo. Ciência do Oculto (oculto ao vulgo),
que versa sobre coisas que transcendem a percepção sensual e são pouco
conhecidas. Trata especialmente de efeitos que não podem ser explicados pelas
leis naturais universalmente conhecidas (pela ciência) e cujas causas são ainda
mistério para os que não penetraram nos segredos da Natureza a ponto de
compreendê-los perfeitamente.


[4] Pandora. Segundo a mitologia grega, foi a
primeira mulher que existiu, criada por Hefesto e Atena, auxiliados por todos
os deuses e sob as ordens de Zeus. Cada um lhe deu uma qualidade. Recebeu de um
a graça, de outro a beleza, de outros a persuasão, a inteligência, a paciência,
a meiguice, a habilidade na dança e nos trabalhos manuais. Hermes, porém pôs no
seu coração a traição e a mentira.
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Pedofilia ajudem a combater este crime postem aqui assuntos referente a pedofilia  Empty Re: Pedofilia ajudem a combater este crime postem aqui assuntos referente a pedofilia

Mensagem por Lourival soldado cristão 19th fevereiro 2012, 1:28 pm

Brasil

Pedofilia e incesto: relações invisíveis


Frei Betto


Casos de pedofilia vieram à tona nos últimos anos, muitos ocorridos no
seio da Igreja Católica e cometidos contra crianças e seminaristas por
padres e bispos. Na internet descobrem-se redes de pedófilos e os
governos equipam-se para reprimi-las, bem como o uso de meios
eletrônicos em abusos e violações sexuais. No Brasil, o governo federal
empenha-se em combater a violência sexual contra crianças e adolescentes
estimulando a criação e a atuação dos conselhos responsáveis por velar
pela aplicação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), e
disponibilizando o disque-denúncia pelo telefone 100.


Bane-se do vocabulário a expressão “prostituição infantil”. Não é a
criança que se prostitui. Ela é prostituída. É vítima de abusos
cometidos por adultos.


A pedofilia é um problema médico, e não apenas moral. O não
reconhecimento dessa patologia prejudica a elaboração de políticas
públicas, tanto para o tratamento especializado, quanto para a adoção de
medidas preventivas. A patologia é compulsiva e crônica. Se o pedófilo
não for tratado dificilmente deixará de fazer novas vítimas.


Segundo pesquisas, o abuso sexual perpetrado por homens representa 89%
e, por mulheres, 11% As meninas são as principais vítimas. Num grupo
terapêutico de tratamento de pedófilos, 66% admitiram ter sofrido abuso
sexual na infância.


É preciso derrubar os mitos de que “o estranho é mais perigoso que o
familiar”, e “as violações são praticadas apenas nas classes mais
pobres”. Muitas vezes o inimigo mora em casa, e abusos ocorrem em todas
as classes sociais. O que corresponde à verdade é que a polícia e a
Justiça são lenientes quando inteiradas dos casos. Os processos tardam, o
agressor não fica preso, a frouxidão de nossas leis acaba por
oficializar a impunidade. O incesto Há uma outra forma de relação
perversa que permanece silenciada e, inclusive, não tipificada pelo
nosso Código Penal: o incesto. Na intimidade familiar, pais e mães ou
padastros e madastras agridem sexualmente filhos e filhas sem que haja
qualquer punição. Às vezes são crianças de 3 ou 4 anos que ainda não têm
como se expressar e movem-se, traumatizadas, nessa zona nebulosa da
incapacidade de discernir o gesto de carinho do ato de violação sexual.
As feridas abertas em seu psiquismo são profundas e, por vezes,
indeléveis.


Na opinião de Maria Berenice Dias, desembargadora do Tribunal de Justiça
do RS e vice-presidente do Instituto Brasileiro de Direito de Família,
“o abuso sexual contra crianças e adolescentes é um dos segredos de
família mais bem guardados, sendo considerado o delito menos notificado.
Ao contrário do que se imagina, é um dos crimes mais democráticos, pois
atinge as famílias de todas as classes sociais e níveis culturais”.


“Avalia-se que apenas 10 a 15% dos casos de incesto são revelados, sendo
que 20% das mulheres e de 5 a 10% dos homens foram vítimas de abuso
sexual na infância ou na adolescência. Na expressiva maioria, 90% dos
delitos são cometidos por homens que as vítimas amavam, respeitavam e em
quem confiavam: pais biológicos são responsáveis por 69,6% das
agressões; 29,8% são os padrastos e 0,6% os pais adotivos”.


No caso de crianças da idade da razão, a vítima teme denunciar o/a
agressor(a), seja por questão de pudor, seja pelo sentimento de culpa de
entregar-se ao jogo erótico sem forças para evitá-lo. As conseqüências
são psicoses, depressão crônica, comportamento agressivo, delinqüência
juvenil, mergulho no mundo das drogas e vulnerabilidade à exploração
sexual. São freqüentes os casos de suicídios. Em suma, as vítimas ficam
irremediavelmente comprometidas em seu desenvolvimento neurológico, com
efeitos graves em sua saúde física, mental e espiritual.


Se o incesto é invisível e ocorre na intimidade familiar, como se sabe
que constitui um caso de saúde pública? Através dos consultórios de
psicólogos, psicanalistas e psiquiatras, bem como dos confessionários,
onde cedo ou tarde os casos aportam. Nenhuma criança, vítima de incesto,
sobrevive a ele impunemente. Nem sempre é praticado pelo pai ou mãe
biológico, e sim pelo companheiro(a) da mãe ou do pai. Às vezes, numa
mesma família o incesto tende a ocorrer em série: todos os filhos,
sobretudo filhas, são vítimas de abusos, e esses se repetem
habitualmente.


Devido à sua gravidade e ao crescimento vertiginoso de casos, com
certeza também estimulados pela cultura erotizada que respiramos, este é
um grave problema de saúde pública e exige medidas adequadas, urgentes e
enérgicas. Sobretudo devido à escassez de serviços especializados para
atender as vítimas e seus familiares.


A maioria das vítimas são meninas na faixa etária entre 3 e 13 anos, com
freqüência penalizadas pelo silêncio cúmplice de mães que temem a
reação do parceiro, a desconstrução do núcleo familiar e a perda da
dependência financeira em que vivem. Há, contudo, um momento em que a
mãe, angustiada perante os distúrbios psíquicos manifestados pela
criança, procura o consultório médico sem que o marido saiba. É aqui o
ponto crucial. Há casos em que o profissional da saúde, em nome de uma
suposta “ética médica”, deixa-se cooptar pela malha de cumplicidades e
impede que, graças a seu silêncio, se interrompa o ciclo da violência.
De fato, ele toma partido ao lado do agressor, quando a ética exige a
defesa do agredido.


O poder público


A Justiça deveria dar ouvidos ao menor indício de suspeita. A criança
molestada sexualmente precisa contar com tutela judicial urgente. O
agressor deveria ser afastado do convívio familiar desde o momento em
que o denunciante oferecesse às autoridades policiais e judiciais a
notícia de suspeita de violência sexual.


As leis brasileiras evitam a palavra Œincesto¹ e não o encaram de
frente. O Código Penal refere-se apenas ao aumento da pena em 1/3 ³se o
crime é praticado contra a pessoa menor de quatorze anos² (art. 263).
Como concerne à Vara da Infância e Juventude julgar o pedido de
afastamento do agressor do convívio familiar, a competência repressora
recai no ECA, que elenca os deveres e direitos do pais em relação aos
filhos.


O ECA “dispõe sobre crimes praticados contra a Criança e o Adolescente,
por ação ou omissão, sem prejuízo do disposto na legislação penal” (art.
225, VII, I). Na Seção II, “Dos crimes em espécie”, o ECA não menciona o
incesto nem o agressor ascendente (pai, mãe, tio, avô etc.). Este é
ignorado pelo estatuto. E o/a menor vítima de incesto não é alvo de
tratamento diferenciado. A brecha aberta pelo ECA é deslocar a criança
molestada por “maus tratos” para família substituta, abrigo, orientação
médica etc. Mas isso exige prova. Ora, como provar o incesto? A tutela
da Justiça à criança molestada não deveria se dar tão logo haja suspeita
ou denúncia? Qual agressor incestuoso agirá na presença de testemunhas?
Como exigir da criança que, além da violência sofrida, deponha contra o
agressor, a quem está ligada por laços afetivos e/ou de parentesco?


Ao tratar “das medidas de proteção”, o ECA fala em violação, falta,
omissão ou abuso dos pais ou responsável (art 98, II), o que é
insuficiente, pois não tipifica o abuso sexual e, em especial, o
incesto. Falta no estatuto um capítulo específico sobre o tema, já que
as medidas elencadas à proteção da criança são vagas e não tratam do
mais importante: o afastamento e a punição do agressor.


No caso específico do incesto há que introduzir em nossa legislação, em
nome dos direitos da criança e do adolescente, o princípio da inversão
do ônus da prova, ou seja, até prova em contrário o suspeito é culpado,
respaldando-se a suspeita em prova pericial, como laudo de pediatra ou
terapeuta.


Há que romper essa barreira do silêncio, pois há mais perversão dentro
dos lares brasileiros do que supõe a nossa vã ingenuidade.


- Frei Betto é escritor, autor de “Alfabetto ­ autobiograf


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Mensagem por Lourival soldado cristão 19th fevereiro 2012, 1:30 pm




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Duro Casco








PEDOFILIA e as MULHERES bandidas...?








Sabiam que a pedofilia é comumente praticada por mulheres?

Sabiam que sempre houve e que é cada vez mais crescente essa prática por mulheres?

Sabiam que grande parte das empregadas domésticas, das babás... vizinhas, tias... são pedófilas?

Por que a sociedade esconde esse fato e não registra esses crimes?

Para o caso de ser menino a vítima isso é até bom pra eles? O pensamento é esse, é?

E se for a menina vítima da pedófilA aí não se vÊ como estupro, mas como uma carinhosinho? é isso?

Não
acham que essa sacanagem tem que mudar e que a sociedade tem que parar
de proteger tanto as mulheres e tb as afligirem com a imposição legal e
parar com a farsa de ocultar os atos de MULHERES BANDIDAS?

Cês
sabiam que estudos apontam que quase a 1/2 das mulheres são frígidas e
anorgásmicas? Será que é por isso que tantas e tantas viram pedófilas?




  • 22 Agosto 2011

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Pedofilia ajudem a combater este crime postem aqui assuntos referente a pedofilia  Empty Re: Pedofilia ajudem a combater este crime postem aqui assuntos referente a pedofilia

Mensagem por Lourival soldado cristão 19th fevereiro 2012, 1:35 pm

Veja neste link uma cena de novela de uma mulher pedofila

http://thamisales.wordpress.com/2011/01/11/meu-brinquedinho-gostoso-safadinho/
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Mensagem por Lourival soldado cristão 19th fevereiro 2012, 1:40 pm

set 08






A pedofilia do Hamas: Um estudo definitivo









17 Comentários







[color:a855=#000]Escrito por Abbadon.
Ateí­smo e Agnosticismo, Bibliografias, Biografias, Ceticismo, Ciência, Comportamento, Cultura, Filosofia, História, Idiocracia, Internet, Islamismo, Literatura, Medicina, Mídia, Mitos Desmascarados, Neurologia, Pérolas Religiosas, Polí­tica, Pseudociência, Psicologia, Religião
Tags: fanáticos, Hamas, islâmicos, noivas, pedofilia











Pedofilia ajudem a combater este crime postem aqui assuntos referente a pedofilia  Noivas_hamasA
pedofilia é uma ocorrência derivada de um comportamento social que
parece ser comum entre os países do Oriente Médio na atualidade. Não que
outros países não a apresentem, mas a questão é que no Oriente Médio
não é unicamente relacionada com ato sexual com menores de idade, mas
também consiste no casamento com meninas em tenra idade (com menos de 14
anos – já que a adolescência começa após essa idade, na ocasião da
primeira menstruação). Esses casamentos são realizados como se fosse um
costume social, aceito e até mesmo incentivado por razões religiosas. No
texto que se segue, mostraremos uma pesquisa sobre os casamentos
organizados com a “benção” do Hamas, bem como um sucinto resumo
sociológico que procura estudar o porque deste comportamento e uma
pesquisa jornalística atrás da veracidade das acusações.



Antes de começarmos o assunto,
precisamos definir o que é exatamente a pedofilia e como ela foi
definida. O que dizer da pedofilia antes que esta se tornasse indesejada
e tornada imoral por todos? Vejamos aqui um trecho, tirado do Internet FAQ Archives:

A pedofilia palavra tem
origem na palavra grega Paidos, o que significa “criança”, e philia, que
significa amor. A pedofilia é caracterizada por atração sexual e talvez
o amor para com as crianças. O primeiro cientista a usar o conceito foi
o médico e sexólogo alemão Richard Krafft-Ebing. Em sua monografia “Psychopathia Sexualis”,
publicado em 1886, ele definiu a pedofilia como uma perversão
psicossexual, aberta à cura. Isso foi um nítido contraste com a decisão
religiosa e moral sobre as relações sexuais entre adultos e crianças.
Para Krafft-Ebing, a pedofilia pode ser causada por senilidade ou outras
deficiências mentais. Por volta de 1906, o seu homólogo britânico Havelock Ellis
apresentou a pedofilia como uma versão extrema da sexualidade masculina
normal. Atualmente, a pedofilia é entendida como um desvio de
personalidade, causada por um dano psicológico na infância. Este
conceito foi raramente usado em inglês antes de 1950.
Soubemos dessa denuncia através do blog The Last Crusade (eu sei, é um blog mantido por religiosos e, a priori,
carente de confiabilidade), mas pudemos verificar a fonte dessa
denúncia, que foi trazida por Paul L. Williams, e pesquisamos um pouco
sobre esta pessoa. Pudemos verificar que é um historiador americano,
autor de vários livros sobre as Cruzadas e sobre o chamado terrorismo
islâmico dos tempos atuais. Sem contar que há fontes bibliográficas que
sustentam essa denuncia.

A denúncia publicada neste blog nos fala
que ocorrem casamentos dos membros do Hamas (em árabe: حماس, transl.
Hamās, acrônimo de حركة المقاومة الاسلامية Harakat al-Muqāwamat
al-Islāmiyyah, cujo significado é “Movimento de Resistência Islâmica”)
com crianças com idades de até 4 anos. E isso tudo com a autorização do
islamismo fundamentalista.

Pudemos ver a noticia na fonte original, que foi publicada em vídeo pela Jewish Vídeo, e também pela The Palestine Telegraphy. Claro que a notícia foi publicada também no World Net Daily (o que em nossa opinião, não merece credibilidade), porém ao fazer uma extensa pesquisa usando o Todo-Poderoso, a denúncia encontra-se fundamentada por inúmeros vídeos exibindo o casamento, com os que tem na Live Leak e no You Tube.
Daí, podemos concluir que esta notícia possui fundamento, apesar de não
ter sido publicada em grandes veículos da mídia nacional e
internacional. Talvez, porque a Globo e a Record estavam ocupadas com
uma briga de lavadeiras, para saber quem lava mais sujo.

Devemos nos perguntar por que é que não
foi publicada ou exibida nas demais cadeias de TV, mas acredito que a
resposta é simples. Ainda está recente na memória os acontecimentos que
sucederam após a publicação das charges dinamarquesas que retratavam o
profeta Maomé, que ocasionou vários tumultos pelo planeta, com
destruição de bens e propriedades, embaixadas queimadas, assassinatos,
ameaças de morte, boicote aos produtos dinamarqueses, o apoio implícito
do Vaticano sob a alegação de que blasfêmias não podem ser toleradas, as
tentativas de silenciar a liberdade de expressão, crise diplomática
internacional, depredação e fogo causados por manifestantes islâmicos,
terroristas muçulmanos com ameaças de bombas contra os cidadãos
dinamarqueses, etc. E nem precisamos ir muito longe, basta revermos o
que aconteceu com a professora que inocentemente cometeu um pecado
gravemente mortal de… colocar o nome Mohammed num urso de pelúcia!
Afinal, o glorioso profeta Mohammed (aportuguesadamente, Maomé) não tem
muito o que fazer e se ofende gravemente por causa de um simples
brinquedo e Alá, que tava entediado, resolveu que aquilo era pecado
mortal!

Ou seja, os islâmicos radicais, apoiados
por uma massa de ignorantes fanáticos, impuseram a cultura do medo, do
terror, da ameaça contra a liberdade de expressão, contra o Ocidente,
contra cidadãos que ousaram levantar as suas vozes contra as práticas
islâmicas (como a infibulação feminina, o uso de crianças como noivas
por homens crescidos, contra o véu islâmico, contra a submissão
degradante da mulher, contra o apedrejamento de pessoas acusadas de
adultério, contra a aplicação de penas de morte em mulheres estupradas,
etc). Se formos enumerar cada uma dessas atrocidades que trouxemos até
vocês, leitores do Ceticismo.net, não terminaremos este artigo. Para
mais informações, naveguem entre as categorias e vejam o que já
publicamos a respeito.

Voltando ao assunto, realmente, podemos
dizer que há um choque entre as civilizações (recomendo a leitura desse
livro, escrito por Samuel Huntington). Vamos à notícia em questão, trazida pela Mídia Sem Máscara:

Um evento de gala ocorreu em
Gaza. O Hamas foi o patrocinador de um casamento em massa para 450
casais. A maioria dos noivos estava na casa dos 25 aos 30 anos; a
maioria das noivas tinham menos de dez anos.

Grandes dignatários muçulmanos, incluindo Mahmud Zahar, um líder do
Hamas foram pessoalmente cumprimentar os casais que fizeram parte desta
cerimônia tão cuidadosamente planejada.

“Nós estamos felizes em dizer a América que vocês não podem nos negar
alegria e felicidade”, Zahar falou aos noivos, todos eles vestidos em
ternos pretos idênticos e pertencentes ao vizinho campo de refugiados de
Jabalia.

Cada noivo recebeu 500 dólares de presente do Hamas

As garotas na pré-puberdade, que estavam vestidas de branco e adornadas com maquiagem excessiva, receberam bouquets de noiva.

“Nós estamos oferecendo este casamento como um presente para o nosso
povo que segue firme diante do cerco e da guerra”, discursou o homem
forte do Hamas no local, Ibrahim Salaf.

O historiador americano, após trazer esta noticia, fez os seguintes
comentários que podem ser transcritos abaixo, publicado no blog The Last
Crusade:

O Centro Internacional Para Pesquisas Sobre Mulheres estima agora que
existam 51 milhões de noivas infantis vivendo no planeta Terra e quase
todas em países muçulmanos.
Quase 30% destas pequenas noivas apanham regularmente e são molestadas
por seus maridos no Egito; mais de 26% sofrem abuso similar na Jordânia.

Todo ano, três milhões de garotas muçulmanas são submetidas a
mutilações genitais, de acordo com a UNICEF. A prática ainda não foi
proibida em muitos lugares da América.

A prática da pedofilia teria base e apoio do islã, pelo menos a sua
leitura mais extrema e radical. O livro Sahih Bukhari (além do Corão,
outra das fontes de grupos como o Hamas) em seu quinto capítulo traz que
Aisha, uma das esposas de Maomé teria seis anos quando se casou com ele
e as primeiras relações íntimas aos nove. O período de espera não teria
sido por conta da pouca idade da menina, mas de uma doença que ela
tinha na época. Em compensação, Maomé teria sido generoso com a menina:
permitiu que ela levasse todos os seus brinquedos e bonecas para sua
tenda.
Mais ainda: talvez o mais conhecido de
todos os clérigos muçulmanos deste século, o Aiatolá Komeini, defendeu
em discursos horripilantes a prática da pedofilia:

“Um homem pode obter prazer
sexual de uma criança tão jovem quanto um bebê. Entretanto, ele não pode
penetrar; sodomizar a criança não tem problema. Se um homem penetrar e
machucar a criança, então ele será responsável pelo seu sustento o resto
da vida. A garota entretanto, não fica sendo contada entre suas quatro
esposas permanentes. O homem não poderá também se casar com a irmã da
garota… É melhor para uma garota casar neste período, quando ela vai
começar a menstruar, para que isso ocorra na casa do seu marido e não na
casa do seu pai. Todo pai que casar sua filha tão jovem terá assegurado
um lugar permanente no céu.”
Para finalizar, um vídeo traz informações sobre espancamentos realizados contra meninos
no mundo muçulmano para “estudarem melhor” – que incluem açoitamentos –
escravidão de menores e a venda de meninas de 8 anos ou até menos como
noivas no Sudão e em outras países da região. Tudo, com carimbo do islã
radical.

Caros leitores, sei que tudo isso é
revoltante. Em nossas sociedades atuais, a pratica da pedofilia não é
aceita, sob nenhuma hipótese. Muitas vezes, os criminosos sexuais são
segregados da sociedade pelo resto da vida e o crime cometido por eles
será sempre lembrado, não importa a ocasião ou se já cumpriu com a sua
pena em um presídio. Nos EUA, há leis proibindo a presença de
ex-condenados por pedofilia próximos de uma escola, creches, bairros
residenciais onde hajam crianças morando etc. Alguns outros são
cadastrados em um sistema nacional para consulta de nomes por pessoas
que suspeitam de novos moradores ou futuros empregadores. Outros até
mesmo recebem localizadores GPS para serem rastreados pela polícia. Aqui
no Brasil, não raro, criminosos sexuais são linchados ou mortos dentro
das próprias cadeias por outros presidiários, pois “lá dentro” também
existe um naco de civilidade ainda e infratores de todos os graus não
toleram violência sexual de nenhuma espécie. Soltem um cara numa cela
lotada e diga ao pessoal que o sujeito é um estuprador. Coitado dele…

Mas o que dizer das atitudes do
Vaticano? Muitas vezes, os casos envolvendo pedofilia praticada por
padres ou sacerdotes são encobertos, no qual os acusados são
transferidos de paróquia em paróquia, sem o conseqüente julgamento ou
denuncia judicial, para tirar estes elementos de circulação (cliquem AQUI
e vejam o que já publicamos a respeito). O próprio Joseph Ratzinger
(atualmente, o Papa Bento XVI) fez parte de uma comissão que investigava
esses casos, e ordenou que tudo ficasse em segredo, abafar o máximo
possível, transferir os acusados para outras localidades ou ate mesmo
alegar a imunidade da igreja para se protegerem dos indiciamentos
criminais do Poder Judiciário em diversos países, ou trazer os
criminosos para Roma e abrigarem-no a salvo da policia. Quem quiser
saber mais sobre o assunto, é só pesquisar na Internet, que esta cheia
de artigos, vídeos, documentários.

Recomendo o documentário da BBC “Sexo e Crime no Vaticano” na sua fonte underground de cultura – conhecida como eMule ou Torrents – e também a leitura do Crimen Sollicitationis,
o qual é um documento secreto, emitido em 1962 pelo Santo Oficio do
Vaticano, atualmente chamado Congregação para a Doutrina da Fé. Nele, a
Igreja Católica dá instruções específicas aos bispos como lidar com
casos de padres acusados de zoofilia e pedofilia.

Estou me desviando muito do assunto
principal. Retornando ao cerne da questão, ao verificar o conteúdo da
notícia trazida (sim, nós checamos tudo), resolvemos pesquisar sobre as
idades mínimas para o consentimento legal para a realização de
casamentos entre mulheres e homens, e achamos no Worldwide Age of Consent
e a maioria das idades esta entre 16 a 18 anos, no mínimo. Como podemos
ver, os casamentos realizados foram com crianças com idades entre 4 a
12 anos!

E se alguém quiser consultar as estatísticas sobre os casamentos com crianças realizados no mundo, basta consultar o site do Centro Internacional para Pesquisas sobre Mulheres, e verificar onde ocorrem, o numero de vitimas, os responsáveis, relatos, documentos oficiais.

Há quem alegue que as crianças exibidas
nas fotos e nos vídeos não passam de damas de honra, que é uma prática
comum entre os casamentos pelo mundo (principalmente no Ocidente). Mas
como bem frisou a redação do Mídia Sem Máscara: “Por que não há uma
única imagem das ‘verdadeiras noivas’ se há tantas imagens e vídeos com
as daminhas? E por que as damas estão acompanhadas dos noivos e nunca
das noivas?”

Essa é uma boa pergunta. Eu mesmo
conferi os vídeos, e realmente não há nenhuma noiva adolescente ou
adulta. Somente homens adultos e crescidos, trajando ternos e com
emblemas islâmicos pendurados nas roupas deles, comemorando alegremente
os seus casamentos. Me pergunto se tiveram lua-de-mel depois… ou foram
direto para casa, e passar um bom par de anos esperando que as meninas
cresçam e se tornem mulheres para, então, consumar o casamento? Acho
muito difícil que um homem mantenha o seus pênis dentro de suas calças.
Ou eles realizam a consumação de seus casamentos, ou eles procuram
prostitutas para extravasar seus desejos sexuais libidinosos.

Com a palavra, o Hamas.

Também não vamos nos esquecer que no
Irã, os mulás de lá emitem autorizações chamadas Sigheg. Vejamos abaixo o
que significa isso, publicada pelo Estado de São Paulo:

O ministro do Interior do
Irã desafiou um tabu social ao insistir para que seja revivida a antiga
prática xiita de casamento temporário para dar aos jovens um acesso mais
fácil e legítimo ao sexo. O ministro Mustafá Pourmohammadi disse que a
tradição, conhecida como sigheh, deve ser promovida para contrabalançar a
tendência de casamento tardio, que ele disse estar privando a juventude
da satisfação sexual.

O costume do sigheh, que permite aos casais estabelecer uniões que
podem durar de alguns segundos a 99 anos, é permitido pelo islamismo
xiita, mas tem sido comparado à prostituição no Irã. No entanto,
Pourmohammadi, um clérigo conservador, descreveu a prática como “norma
de Deus”, acrescentando que é uma alternativa aceitável ao sexo
pré-conjugal, proibido pela lei islâmica.

“A elevação na idade do casamento neste país tem causado muitos
problemas”, disse ele numa conferência na cidade de Qom. “Será possível
que o islamismo seja indiferente a um jovem de 15 anos no qual Deus
incutiu apetite sexual? Temos de encontrar uma solução para atender o
desejo sexual dos jovens que não têm possibilidade de casamento. O
islamismo é uma religião abrangente e completa e tem solução para todos
os comportamentos e necessidades, e o casamento provisório é uma das
soluções para as necessidades dos jovens.”
Ridículo, não?

Mas de onde se originou essa pratica de
se casar com crianças menores de idade? Uma das respostas possíveis pode
ser encontrada na própria religião islâmica, onde se narra que o
profeta Maomé se casou com uma criança de 6 anos de idade, chamada Aisha
e teve relações sexuais com ela quando completou 9 anos. Mais detalhes
podem ser encontrados no texto “A favorita do profeta”, publicado no
site da Aventuras da História.

Em todo caso, esse costume de casamentos
é muito perverso com meninas que ainda estão em sua infância, que mal
entendem como o mundo funciona, não possuem maturidade para se
relacionar com adultos e entendê-los, que são ainda inocentes, gostam de
brincar, são sensíveis a muitas coisas, fisicamente frágeis,
impressionáveis e com as suas personalidades ainda sendo moldadas.

No passado, tal costume era explicável.
Haviam poucas pessoas no mundo, em comparação a hoje. O analfabetismo
era superior a 90%; a higiene e métodos profiláticos, praticamente
inexistentes. A expectativa de vida era de cerca de 30 anos e, segundo o
cinismo do André, aos 15 a pessoa já estava pedindo pra morrer. Mortes
durante o parto eram muito, mas muito comuns, o que pode indicar o
motivo de se possuir mais de uma esposa. Mais esposas, mais chances de
se ter uma família grande (sinal de status). O índice de mortalidade era
algo monstruoso! Considerando que dificilmente as pessoas ficavam
“velhas” (na época, ter a soberba sorte de chegar aos 35-40 anos era
tido como um ancião, sábio e venerado por todos), havia a necessidade de
casar cedo. Principalmente as meninas, já que os rapazes continuavam na
lida diária, num trabalho braçal de proporções quase inumanas. As
mulheres, não. Sendo mais frágeis e não possuindo musculatura adequada
para serviço pesado, elas eram apenas “mais uma boca” em casa. Era
necessário “se ver livre” do custo extra, e o melhor método era
arrumando um pretendente. De preferência, que oferecesse um bom dote.

Vocês podem sacudir a cabeça perante
estes povos, então, selvagens, morando em tendas no meio do deserto, só
que estão errados. A mesma coisa acontecia na Europa.

Com as guerras para retomar as terras
conquistadas pelos árabes, a Europa foi se expandindo, com o
cristianismo por trás, pregando seus valores (igualmente questionáveis).
A Idade das Trevas na Europa estava chegando ao fim, mas no Oriente
Médio ela ainda não tinha se iniciado. A Inquisição se fora e o mundo
começou a reencontrar-se com a cultura (ironicamente, trazida pelos
sábios, cientistas e pensadores árabes). O mundo via a Luz chegar e
espantar as Trevas para o lado, pois era chegada a hora do Renascimento.
Universidades já existiam, e começaram a se expandir. Mulheres de
nobres começaram a ler as bibliotecas dos maridos, embora as camponesas
(juntamente com toda a sua família) permaneciam na ignorância. Melhor
assim, pensava a aristocracia.

Algumas boas décadas se passam e tem-se
início a Época das Luzes. O Iluminismo traz a reflexão, a expansão do
conhecimento científico, trazendo ao homem o pensamento racional. Livros
eram deixados nas praças, financiados pelos mais abastados, como foi o
caso de Voltaire. Diderot – junto com Voltaire, d’Alembert, Rousseau e
Montesquieu – escreve a Enciclopédia. O conhecimento humano da época em
28 volumes. O papel das mulheres começa a ser visto com outras lentes.
Alguns países, como a Inglaterra Vitoriana, ainda mantinham as mulheres
em segundo patamar, mas não do mesmo modo que nos séculos anteriores. A
mulher passara a ser responsável pela casa, pelas crianças, pela ordem
social. Se torna um símbolo, mesmo que ainda sofressem restrições, como o
direito ao voto. Mas nada, NADA!, semelhante ao que existia antes,
quando elas eram apenas pedaço de carne.

Infelizmente, as terras onde a
civilização humana floresceu, foram erigidos monumentos, o saber da
humanidade começou seu caminho, foi criada a escrita, desenvolveu-se a
matemática, a astronomia, a química e a farmacologia, ficou reduzido a
um bando de pastores de cabras rudes. Os países árabes caíram (e ainda
vivem) a sua Idade das Trevas. Tirando os poços de petróleo, o que mais
sustenta aqueles países? Sem o dinheiro dos ricaços e magnatas do
petróleo, Abu Dabi não teria seus prédios luxuosíssimos e seus perfumes
não estariam nas casas de milhares de dólares, muito menos serviriam
comidas temperadas com pó de ouro. Exagero? Então, vejam o próprio jornal de lá.
Onde estão os estudos como haviam séculos e mais séculos, quando a
grande Biblioteca de Alexandria era uma luz (literalmente) no vasto
mundo antigo? Não, isso não existe nem em Abu Dabi, Dubai ou qualquer
outro país dos Emirados Árabes Unidos. A Arábia Saudita proíbe que se dê flores às namoradas. Um juiz saudita defende que se batam em esposas que “gastam demais”. Precisamos relacionar outras atrocidades culturais desses lugares?

Não, o Oriente Médio ainda está na Idade
das Trevas. Omar Kayann não escreve mais poemas, as belas 1001 noites
não possuem comparação ainda, e dificilmente outro tesouro da literatura
mundial aparecerá naquele lugar. Não aparecerá outro Al Kwarismi nem
outro Geber. Pena!

Mas tudo isso vem em defesa do “pudor”
proclamado em nome da fé islâmica; e não podemos falar mal das
religiões, pois, coitados, eles têm o direito a ter fé. Fé? Em quê? O
próprio Alcorão diz para tratar as mulheres com respeito, e que, segundo
uma das próprias suras, “O reino de Deus está sob os pés das mulheres”.
Está? Então por que tratam-nas assim? E as crianças? Sim, crianças
inocentes que são obrigadas a se deitar com um bando de maníacos, afim
de satisfazer desejos carnais, pouco se importando com o sentimento
alheio. A Europa conseguiu sair de sua barbárie, mas isso dificilmente
chegará a acontecer naquele recanto do mundo abandonado por todos os
deuses: a saber o deus cristão, judaico e o islâmico, e não venham me
dizer que é o mesmo deus, pois sabemos muito bem que não é. A única
semelhança entre eles é suas inexistências.

Que futuro esperam estas meninas,
casando-se com homens que irão maltratá-las, forçá-las a manterem
relações sexuais (não, elas não podem se negar), espancando-as, tratando
de fazerem com que sejam esposas submissas e quietas, trancá-las em
casa para que não brinquem mais, não estão mais sob o abrigo da proteção
paterna e materna, e tratadas como objetos? Onde estão a Anistia
Internacional, Cruz Vermelha e até o metodista Exército da Salvação? Ah,
sim… é uma tradição religiosa… temos que respeitar. Nojento! Ateus,
agnósticos e céticos em geral se opõem veementemente a isso, mas as
Ovelhinhas do Senhor fingem que não é com elas, já que são de outra
religião e “Deus cuida dos seus”. Outros países não estão nem aí, pois
não há interesse econômico envolvido, logo para que se meter? Vidas
humanas? Que piada!

Tudo isso é feito em nome e pela honra
de Alá, um deus tribal reverenciado no século 7 E.C., especialista em
matar oponentes e ordenar genocídios, não muito diferente de um certo
deus criado por pastores de cabras na Palestina no século 6 A.E.C. Aos
Camelinhos de Alá resta serem submissos, escondendo-se atrás de uma
burca de vergonha, enquanto homens-bomba se matam por um livro que
proíbe taxativamente que se morra como mártir. Assim são as contradições
religiosas.

O futuro não é nada bonito, pelo
contrário. É negro… negro como o óleo daquela terra, que está se
esgotando. E quando se esgotar definitivamente… veremos realmente como
uma pseudocivilização cairá de vez no caos e na barbárie. Ai daquelas
pobres meninas. Ai de todos que terão que presenciar isso. Ai de toda a
humanidade.
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Mensagem por Lourival soldado cristão 19th fevereiro 2012, 1:49 pm

sexta-feira, 21 de outubro de 2011









A pedofilia não é exclusividade dos homens.Existem mulheres que adoram garotos









Pedofilia ajudem a combater este crime postem aqui assuntos referente a pedofilia  Ped%25C3%25B3fila









A pedofilia não é exclusividade dos homens.Existem mulheres que adoram garotos.Pedofilia é um transtorno mental

..Crianças que foram abusadas sexualmente sofrem mudanças em seu
comportamento como agressividade, dificuldades de relacionamento e
isolamento. Entretanto, os especialistas consultados pelo R7 afirmam que
esses sintomas podem significar qualquer tipo de violência sofrida na
infância. Por isso eles aconselham aos pais para que fiquem atentos a
um conjunto de outros sinais, como gestos,
brincadeiras e desenhos, para saber se seus filhos estão sofrendo algum tipo de violência.

Segundo a psicóloga Lis Arantes Radicchi, especialista em saúde mental,
as crianças que sofrem qualquer tipo de violência, seja abuso sexual ou
não, terão consequências em várias áreas de seu desenvolvimento,
acarretando alterações de comportamento na escola, na família e na
comunidade.

Lis, que é também psicóloga do Disque-Denúncia Nacional, ligado à
Secretaria Especial dos Direitos Humanos, afirma que existem alguns
sintomas comuns da criança violentada, como insônia, falta ou excesso de
sono, medo aparentemente infundado, pesadelos, tremores noturnos,
ganho ou perda de peso, agressividade e atitudes como morder, chutar,
gritar e chorar.

Elas geralmente, não falam para os pais porque tem medo, ou porque acham
que os pais irão repreendê-los e isso é altamente negativo.
Além disso, as crianças podem expressar intolerância com colegas de
escola e com pessoas da comunidade, ter dificuldades de concentração,
aprendizado e de relacionamento. Em alguns casos, as crianças
extrovertidas podem ficar mais caladas, ou vice-versa.

Entretanto, a presença desses sintomas não significa que a criança sofreu um abuso sexual.

- Isso pode ser um sinal de qualquer tipo de violência ou distúrbio que ela vivenciou.

- Vale observar os gestos e os desenhos que também são muito importantes
para que os pais possam descobrir o que acontece com seus filhos.

- A linguagem da criança não é tão verbal. Vale a pena prestar a atenção
no comportamento, nas brincadeiras, em jogos e desenhos, porque é
comum o isolamento. É nessas situações [de isolamento] que ela pode
manifestar o abuso.

Contudo, a psicóloga aponta alguns sinais mais graves que podem indicar
um abuso sexual. Algumas crianças chegam a desenhar a genitália do
abusador, como imagens de homens com o pênis ereto e com pelos pubianos.

- Isso é um sinal de abuso. Como a criança pode ter visto um pênis ereto e com pelos?

Lis conta também que as crianças podem a passar a sentir medo de adultos
de um sexo específico, já que se perdeu a confiança nos mais velhos.
Existem ainda casos em que crianças tiram suas roupas e até se
masturbam.

- As crianças brincam mesmo, mas os adultos precisam ficar atentos que
algumas de suas atitudes reproduzem o que aconteceu com elas. Esses
gestos são também uma forma de denunciar. O sinal isolado não quer dizer
muita coisa, mas tem que ser pensado em conjunto.

É possível identificar o pedófilo?

Pedofilia não é crime, mas, sim, uma doença – o crime praticado por pedófilos e por não pedófilos é o abuso sexual de crianças.

Segundo Daniel Martins de Barros, médico psiquiatra do Instituto de
Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, é
muito difícil identificar que uma pessoa tenha essa doença, já que se
trata da esfera dos desejos, que podem não ser percebidos pelas pessoas
próximas.

- Não dá pra identificar os sinais porque, senão, vira meio paranoico. O
fato de um sujeito estar sempre com a criança, sempre perto delas, não
significa nada.

Os pedófilos são, em grande parte, pessoas que sofreram abusos sexuais
quando eram crianças. Por isso, essas pessoas acabam desenvolvendo sua
sexualidade precocemente, ficando marcadas pelo abuso.

A psicóloga ainda conta que alguns pedófilos elegem seus alvos entre
crianças com características que se assemelham ao próprio abusador
quando criança.

- Principalmente características psicológicas, mas, em alguns casos, os
pedófilos escolhem crianças com traços físicos parecidos com eles
mesmos durante a infância. Muitos pedófilos relatam que, quando a
criança começa a apresentar sinais de puberdade, como a presença de
pelos, eles acabam perdendo o interesse.

Olhem só!!! Essa eu não sabia!!!

Contudo, os especialistas ressaltam que não existe um perfil de
pedófilo. Ainda que alguns sintomas, como dificuldades de relacionamento
e introversão, possam ser apontados, isso não deve ser assumido como
um padrão.

- O abusador de criança pode ser qualquer sujeito. Existem os que são
exclusivos, que só sentem prazer com criança, e os não exclusivos, que
também se relacionam com adultos.

Para a psicóloga do Disque-Denúncia, não adianta apenas prender o
sujeito que cometeu esse crime sem oferecer um tratamento adequado para
ele, para a criança e para as famílias envolvidas.

- Além de ser preso, ele precisa do tratamento, ou pode ocorrer uma reincidência do crime.
(No meu ponto de vista esses elementos deveriam ser castrados. A gente
não castra um cachorrinho que nunca fez nada??? Porque não castrar um
cara que só serve pra machucar os outros???)




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Mensagem por Lourival soldado cristão 19th fevereiro 2012, 1:56 pm

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Mensagem por Lourival soldado cristão 19th fevereiro 2012, 1:58 pm

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Mensagem por Lourival soldado cristão 19th fevereiro 2012, 2:02 pm

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Pedofilia ajudem a combater este crime postem aqui assuntos referente a pedofilia  Empty Presbítero da Assembleia de Deus paga R$ 2 para abusar de menina de seis anos

Mensagem por Marcia 29th fevereiro 2012, 11:34 am

Pedofilia ajudem a combater este crime postem aqui assuntos referente a pedofilia  Presbítero-Franezio-Eleotério-de-Oliveira-275x155
Presbítero da Assembleia de Deus paga R$ 2 para abusar de menina de seis anos
O acusado ofereceu R$2 para poder tocar o corpo da criança que foi até sua casa entregar um dinheiro que sua mãe lhe devia
Na segunda-feira (27) moradores da Vila de Santa Tereza, em Belford Roxo, Rio de Janeiro, foram surpreendidos com uma denúncia de abuso sexual praticado por um dos moradores mais antigos que era muito respeitado por ser presbítero da Assembleia de Deus do bairro.

Franezio Eleotério de Oliveira, 79 anos, pagou R$2 para abusar de uma menina de seis anos. Ao ser pego em flagrante o homem foi levado para a Delegacia Especial de Atendimento Mulher (Deam) sob acusação de estupro de vulnerável.

Tudo aconteceu na tarde da segunda, quando a menina foi até a casa do presbítero para pagar uma dívida de R$10 a pedido de sua mãe. Segundo relatos, quando a garota entrou na casa de Oliveira ele estava deitado na cama e oferece R$2 para que a garota levantasse a blusa e deixasse ele tocá-la.

Quando voltou para casa com o dinheiro a mãe da menina perguntou como ela conseguiu aquele valor e ela contou que foi um presente do irmão Franezio. Desconfiada, a mãe foi até a casa do presbítero e no meio do caminho a criança começou a chorar e contou a história.

De acordo com o jornal Extra a mãe da menina chegou a pegar uma faca para tentar matar o abusador. “Cheguei a pegar uma faca em casa. Quase fiz uma besteira, mas consegui colocar a cabeça no lugar e liguei para a polícia”, disse a dona de casa.

A menina foi submetida a exames periciais e foi confirmado que houve abuso. “Não houve conjunção carnal, mas houve um ato libidinoso”, disse a delegada Soraia Vaz de Sant’Ana da Deam. Na terça-feira a garota ainda se queixava de dores no local, que estava roxo.

Na delegacia, Oliveira confessou o crime e admitiu que caso a mãe da criança não o denunciasse ele ficaria impune. “Se a mãe não denunciasse, eu ficaria impune e agiria como se nada tivesse acontecido. Ela é uma criança e sei que o que fiz foi errado. Mas confio em Deus para que eu nunca mais faça isso”, disse.

Os moradores de Vila Santa Tereza ficaram assustados e custaram a acreditar no fato, já que além de ser presbítero o homem tinha grande credibilidade no bairro. “Ele era uma pessoa prestativa, que nunca tinha feito mal a ninguém. Fiquei chocada”, afirmou a doméstica Maria do Carmo Valentim Souza, de 50 anos.

Mas a acusação fez com que outra vítima de Franezio tomasse coragem para denunciá-lo. Viviane Vasconcelos Santos, de 18 anos, disse que há três anos foi até a casa do presbítero com uma amiga e que ele tentou passar a mão em seu corpo.

“Ele alisou minhas pernas. Aí, dei dois tapas na cara dele e saí de lá. Só não contei nada na época porque fiquei com medo que o meu pai fizesse uma besteira”, conta a jovem.

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