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Deus não faz acepção de pessoas

2 participantes

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Deus não faz acepção de pessoas Empty Deus não faz acepção de pessoas

Mensagem por Lourival soldado cristão 3rd abril 2012, 12:10 pm

Início » Estudos Bíblicos » Deus não faz acepção de pessoas

2 / abril / 2012 - 17:29


Deus não faz acepção de pessoas


A Bíblia nos diz que Deus não faz acepção de pessoas. Acontece que muitos distorcem esse ensino, afirmando que, por...












Deus não faz acepção de pessoas Pessoas041 Deus não faz acepção de pessoas





A Bíblia nos diz que Deus não faz acepção de pessoas. Acontece que
muitos distorcem esse ensino, afirmando que, por isso, Deus ama a todos,
e Cristo morreu por todos. A lógica é a seguinte: se Deus não faz
acepção de pessoas, não escolheu uns e rejeitou outros; e Cristo não
pode ter morrido na cruz apenas para salvar uma parte da humanidade, mas
o seu caráter expiatório favoreceu a todos os homens indistintamente.
Caberia ao homem apossar-sedessa salvação ou não.

A questão é como uma bola de neve: quanto mais se parte de um
pressuposto falacioso, e se tenta justificá-lo, mais a mentira ganha
corpo, e acaba por se distanciar sobremaneira da verdade. Por fim, não
mais como uma pequena bola mas uma avalanche, se volta contra o tolo, a
soterrá-lo em meio a uma profusão de equívocos. Resta-nos uma pergunta:
então, qual é a verdade?

Os versos que muitos se utilizam para argumentar que Deus ama a todos
indistintamente, e por isso não faz acepção de pessoas são: “Porque,
para Deus, não há acepção de pessoas” [Rm 2.11]; e, ainda: “Reconheço
por verdade que Deus não faz acepção de pessoas” [At 10.34]. Ora,
isoladamente, os versos parecem corroborar o pensamento vigente entre os
religiosos atuais, ao ponto em que não seria difícil chegar-se à
conclusão universalista, a qual assevera que todos serão salvos, até
mesmo o diabo e seus anjos, e o inferno é uma simples metáfora das
contradições existentes na criação [1]. Esse seria o grand-finale de
todo um pensamento confuso, ilusório e não-bíblico, se fosse verdade.
Mas, felizmente, não é.

Assim, o que esses versos querem dizer?

No primeiro, Paulo nos mostra a imparcialidade de Deus. Explicando
que ninguém pode se considerar inescusável diante dele, e apelar para a
inocência por não conhecê-lo e a sua lei; visto a ignorância não ser
argumento de defesa para o pecador, “porque todos os que sem lei
pecaram, sem lei também perecerão; e todos os que sob a lei pecaram,
pela lei serão julgados” [Rm 2.12].

Ao perguntar: “Por quê? Somos nós mais excelentes?”; Paulo
respondeu:“De maneira alguma”, evidenciando que não há distinção entre
os homens, e para Deus todos são iguais, pois tanto judeus como gentios
estão debaixo do pecado [Rm 3.9]. “Todos pecaram e destituídos estão da
glória de Deus” [Rm 3.23]; não há um justo sequer, não há quem entenda
ou busque a Deus. Todos se extraviaram, e se fizeram inúteis. “Não há
quem faça o bem, não há nem um só” [Rm 3.10-12]. Portanto nenhum de nós
merece piedade diante dele; ninguém é melhor aos seus olhos; pelo
contrário, todos somos iguais, ímpios, maus, rebeldes, insolentes,
escória, indignos até mesmo de existir; e somente não somos consumidos
por causa da sua misericórdia, que não tem fim [Lm 3.22].

Nessa multidão de ignorantes, pecadores e desobedientes, Deus, por
sua única vontade, exclusivamente pelo seu querer, elegeu alguns para a
salvação e o restante para a perdição. O fato é que ninguém merece ser
salvo, mas por sua graça, escolheu aqueles que amou por intermédio de
seu Filho, Jesus Cristo;“justificados gratuitamente pela sua graça, pela
redenção que há em Cristo Jesus” [Rm 3.24]. Ou seja, Deus escolheu
aqueles que amou eternamente, e amou aqueles que escolheu eternamente.
Se a eleição fosse pela presciência, ao se antever aqueles que teriam
fé, e escolhê-los pela fé que teriam, Deus faria, nesse caso, acepção de
pessoas. Ele buscaria uma justificativa na própria pessoa, um mérito
nela, e a fé seria esse valor de referência que traria significado a
quem a detém, e o fundamento para Deus salvá-la. A eleição não seria
pela graça, mas por mérito pessoal, vista ser alcançada pela fé, como
fruto do esforço humano e, assim, Deus preferiria-o em detrimento dos
que não a têm. Acontece que isso seria justificação por obras, mas
nenhuma justiça própria pode dar a salvação,“mas segundo a sua
misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do
Espírito Santo” [Tt 3.5].

Sendo assim, é complicado e perigoso acreditar que o homem possui a
fé antes de se regenerar, pois demandaria uma obra pessoal, numa ação
proveniente de uma energia inerente ao homem, alheia à vontade de Deus.
Seria o mesmo que alguém ter um fósforo. Ele acenderia o pavio, cujo
fogo o percorreria, consumindo-o, a fim de se deflagrar a regeneração.
Ele incitaria o Espírito Santo a operar até mesmo contra a sua vontade,
de tal forma que, ao menos nesse aspecto, ele se sobreporia a Deus em
poder; o qual não poderia fazer nada sem que o pavio fosse acesso, sem
que se desse o start para que, somente então, pudesse agir e iniciar a
obra de transformação. Deus se tornaria em um agente passivo [com tudo à
mão menos o fósforo], enquanto eu e você seriamos quem na verdade
ativaria todo o processo. Nós teríamos a chama suficiente, sem a qual
Deus seria um mero espectador; com toda a sua graça amontoada pelos
cantos, pronto para entrar em ação, mas impotente para fazê-lo por si
mesmo. Deus teria quase tudo, mas não teria o principal: o controle
sobre toda a cronologia do evento. Sem o fósforo, e alguém para
acendê-lo, o arsenal de graça e misericórdia seriam inúteis e lançados
no lixo. Se um homem apenas não se decidisse a usar a sua fé, de nada
adiantaria Deus ter preparado toda a sua obra. É como uma festa onde o
anfitrião encomendaria o melhor para se comer e beber, e ninguém fosse
convidado, ninguém aparecesse de surpresa. A festa não teria sentido,
nem os preparativos. O anfitrião veria o salão vazio, a comida intocada,
o silêncio, e o despropósito de todos os arranjos comemorativos.

Isso colocaria a nossa vontade em preeminência, numa escala superior à
divina. E, Deus, talvez impassível, talvez ansioso [dependendo da
cosmovisão] não poderia fazer absolutamente nada, a não ser esperar que a
sorte trouxesse alguém à festa; ou que acendessem o pavio.

Poderia ainda usar a seguinte ilustração: guardadas as devidas
proporções, seria o mesmo que um comerciante ter um grande estoque de um
determinado produto, abrisse a loja, e aguardasse os clientes aflorar,
se acotovelar, em busca da mercadoria. Caso eles não viessem, o que
faria? Provavelmente, uma liquidação. Para esvaziar o depósito. E não é
interessante que o Evangelho não seja um produto de fácil aceitação? E
que todos o busquem ansiosamente? Ao ponto em que, para aceitá-lo, o
corrompem, distorcendo-o de tal forma que se descaracterize e perca o
seu caráter exclusivista e seletivo? Tornando-se palatável, digerível, e
assim, facilmente acessível a todos? Possível sem a necessidade de
arrependimento e perdão? Contudo, esse não é o Evangelho, mas o
antievangelho, que simplesmente acomoda as pessoas aos seus próprios
pecados, tornando-as ainda mais cegas e tolas do que já são. O Evangelho
separa, divide, leva a perseguições, e até mesmo à morte, como nos diz o
Senhor: “Bem-aventurados sereis quando os homens vos odiarem e quando
vos separarem, e vos injuriarem, e rejeitarem o vosso nome como mau, por
causa do Filho do homem. Folgai nesse dia, exultai; porque eis que é
grande o vosso galardão no céu, pois assim faziam os seus pais aos
profetas”[Lc 6.22-23]. O que nos leva à seguinte pergunta: a aceitação
do Cristianismo e o seu crescimento numérico reflete-se nessa profecia,
que garante o ódio do mundo a Cristo e a conseqüente perseguição, ódio e
rejeição tanto à sua palavra quanto aos seus discípulos? Se não, o que
estamos a fazer? Por que não somos perseguidos? Por não causarmos
divisão no mundo? Por que somos aceitos como se fôssemos iguais a eles?
Em algum aspecto, o que se tem é um falso cristianismo, que quer e
procura ser aceito e não rejeitado, que está pronto a aliar-se ao mundo,
e não sofrer as consequências naturais por amor a Cristo, e em seu
nome. Alguém pode imaginar uma coalisão ou aliança entre luz e
trevas?[2]

Pois bem, Paulo está dizendo que ninguém pode se autojustificar
diante de Deus, logo, Deus não vê nenhuma qualidade no homem para
escolhê-lo; e a escolha recai no próprio Deus, que a faz segundo os seus
critérios, segundo a sua vontade, sem a ingerência ou mérito algum de
quem quer que seja. Como está escrito: “Compadecer-me-ei de quem me
compadecer, e terei misericórdia de quem eu tiver misericórdia. Assim,
pois, isto não depende do que quer, nem do que corre, mas de Deus, que
se compadece” [Rm 9.15-16]. A eleição é algo que vem do Senhor, não do
homem [Jn 2.9]. É garantida por sua santidade, perfeição, sabedoria e
justiça. Não será determinada por obras humanas, pois todas as nossas
justiças são “como trapos de imundícia” diante de Deus, porque todos
somos como imundos em nossas iniquidades [Is 64.6-7]. Em suma, todos
somos condenáveis diante de Deus. Por isso, em sua justiça, ele não faz
acepção de pessoas.

No segundo caso, Pedro, após ser advertido por Deus em sonho para não
preferir os judeus em detrimento dos gentios, na proclamação do
Evangelho, reconheceu que ele devia ser apresentado a todas as
criaturas, sem exceção. O que ele disse em “Deus não faz acepção de
pessoas” foi confessar que as “boas novas” têm de ser levadas também aos
gentios, e que não são exclusividade dos judeus, ao ponto dele crer que
tanto esses como aqueles seriam salvos pela graça do Senhor [At
15.7-11]. A morte de Cristo na cruz devia ser anunciada entre todos os
povos e nações, para que, assim, os eleitos fossem alcançados pela
verdade, sem a qual todos estariam irremediavemente condenados e
proscritos ao fogo do inferno. Então, o que temos aqui é a proclamação
do Evangelho para eleitos e réprobos, judeus e gentios, deixando claro
que, nesse aspecto, o da pregação, Deus não faz também acepção de
pessoas, e todas estão no mesmo nível de igualdade.

Neste ponto, não é preciso muita explicação, pois o contexto a que Pedro se refere está suficientemente delineado.

Portanto, restam ainda duas questões a esclarecer:

1) Cristo morreu por todos na cruz?

2) No caso da salvação, Deus faria acepção de pessoas?

Esses serão capítulos à parte, que escreverei em breve, se assim Deus quiser.



Autor: Jorge Fernandes Isah
Fonte: Kálamos



Fonte: http://estudos.gospelprime.com.br/deus-nao-faz-acepcao-de-pessoas/#ixzz1qzSluFqf
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Deus não faz acepção de pessoas Empty Re: Deus não faz acepção de pessoas

Mensagem por Paulino 3rd abril 2012, 1:44 pm

Cristo morreu por todos os Homens? Sim, porem a Salvação é pessoal, a todos que nele crer e for batisado, crussificando o velho homem com suas paixões, morrendo para o mundo, sepultando no Batismo o velho homem com seus conceitos, renascendo um novo homem, com a sua semelhança na antiga imagem. Munido de um bom viveres justificando sua conversão! Orem a Deus para que não caiam, os que cairem ter a coragem de reconciliar, renoivar os seus votos e recomessar novamente o caminho do Senhor. Nesta condição o Senhor não faz acepção de Pessoas, Raças e cores, de outra forma o homem não é legitimado filho, portanto não sera reconhecido no Juizo final.

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