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Pastor da Assembleia de Deus diz que evangélicos não votam em evangélicos

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Pastor da Assembleia de Deus diz que evangélicos não votam em evangélicos Empty Pastor da Assembleia de Deus diz que evangélicos não votam em evangélicos

Mensagem por Lourival soldado cristão 26th maio 2012, 3:21 pm


Pastor da Assembleia de Deus diz que evangélicos não votam em evangélicos










“Não diria traído, eu posso ter sido
vitimado pelo pouco grau de conscientização política do povo
evangélico.” A afirmação é do pastor evangélico Wilson Dantas Ribeiro,
ex-político e um dos principais incentivadores da candidatura de
evangélicos da Assembleia de Deus. Secretário geral da Convenção de
Ministros das Assembleias de Deus do Sudoeste do Maranhão (Comadesma),
relator do novo estatuto de costumes e doutrinas da igreja nesta
convenção, foi vice-prefeito da cidade de Amarante-MA, a 150 quilômetros
de Imperatriz, e sentiu na pele a dificuldade de se eleger com o voto
dos “crentes”. No pleito de 2007, mesmo tendo sido o nome escolhido em
um plebiscito realizado dentro das Assembleias de Deus de todo o sul do
Maranhão, não teve voto suficiente para se eleger deputado estadual pelo
PMDB.

Hoje filiado ao Partido Social Cristão
(PSC), Wilson Dantas responde sobre os motivos que deixam o eleitor
evangélico receoso em votar nos “irmãos”: se por medo de membros da
igreja se envolver em corrupção ou mesmo resultado de uma ideologia que
prefere “esperar em Deus” e não no poder político dos homens. Em
entrevista, Dantas explica ainda como os recentes escândalos nacionais,
envolvendo pastores que enriqueceram às custas do dinheiro de fiéis,
pode influenciar negativamente o voto do eleitor evangélico. Ele fala
ainda sobre os que se elegem utilizando o púlpito das igrejas como
palanque eleitoral.

Evangélicos votam em evangélicos?

Wilson Dantas Ribeiro -
A cultura de evangélicos votarem em evangélicos não é bem aceita,
principalmente no Brasil. Nós ainda temos muita dificuldade. Dentro da
igreja da igreja que eu pertenço, da Assembleia de Deus, fomos ensinados
pelos líderes pioneiros para que os crentes não se envolvessem com a
política. Até porque eles eram estrangeiros, oriundos da América do
Norte, e por isso poderiam ser mal vistos pelas autoridades brasileiras,
o que poderia atrapalhar o trabalho de missões que eles queriam
desenvolver aqui. Ainda muitos pensam que se votar em evangélicos eles
tomariam um rumo diferente quando eleitos e até se envolveriam em atos
que desabonem a conduta cristã. Há uma orientação por parte da
convenção, liderança maior das igrejas, para que a gente venha a
trabalhar esta ideia de forma mais enfática. A gente já percebe uma
certa mudança, mas ainda enfrentamos resistência e não são pequenas.

Você concorda que os pastores e
pregadores que ocupam cargos políticos hoje, conseguiram se eleger por
utilizar o púlpito das igrejas como palanque?


Não. Utilizando o púlpito como palanque,
não. Agora, fazendo bom uso da popularidade e da mídia que frequentam,
sim. Se eles se elegeram é por que fizeram bom uso e conseguiram
massificar a sua marca, fazer-se acreditar por suas pregações e com
certeza deixaram nos eleitores uma imagem de que, chegando na política,
poderiam representá-los bem. A questão de púlpito como palanque é
relativa, por exemplo, os presidentes de associações de moradores fazem
das associações seus palanques, os empresários fazem isso de suas
empresas também. Então o púlpito não é um palanque, é um lugar onde as
pessoas ouvem a palavra de Deus e se trata de assuntos de interesse da
igreja. Agora, usar o púlpito como palanque, eu também não acho correto.

Mas, para a sua candidatura a
deputado estadual em 2007, houve um plebiscito nas igrejas que fazem
parte da Comadesma para decidir o candidato que a Igreja Assembleia de
Deus iria apoiar. Você não acha que isto foi injusto com outros
possíveis candidatos, já que a igreja estava direcionando a opinião do
eleitor evangélico e utilizando a influência dos pastores no púlpito?


O fato de a igreja orientar um candidato
ou fazer uma prévia entre si para lançar um nome entre os seus, não
significa tolher a opinião de ninguém, até por que, na hora do voto o
eleitor tem a soberania de escolher em quem vai votar. O que a igreja
tentou fazer no plebiscito em que eu participei foi deixar os pastores
indicarem alguém em que eles acreditassem que iria representar as suas
ideias. Só quem pôde achar isto injusto foi quem não foi indicado na
prévia, e ninguém deixou de se candidatar por causa disso.

Mesmo vencendo nas prévias e com
o apoio de muitos pastores, você não conseguiu voto suficiente para se
eleger deputado estadual em 2007. Você se sentiu traído pelos
evangélicos?


Não diria traído, eu posso ter sido
vitimado pelo pouco grau de conscientização política do povo evangélico.
Mas cada um é livre para votar em quem quiser. Nós tivemos muita
resistência, e uma das maiores foi a ligação intrínseca que muitas
igrejas tem com as prefeituras. Nós chegávamos aos lugares para pedir
voto e o pastor dizia assim: “Olha, aqui tem muita gente que é
funcionária da prefeitura”. Então a gente ia, o povo prometia o voto,
mas depois o prefeito da cidade chegava lá e dizia: “Eu quero que votem
no meu candidato por que vocês são meus funcionários”. E ninguém queria
arriscar o emprego pra votar num candidato da igreja. Ainda assim tive
dez mil quatrocentos e quatorze votos, mas precisava de mais de 20 mil
para ser eleito no meu partido, por que a legenda era mais alta (PMDB).

Alguns estudiosos dizem que os
evangélicos formam uma “nova direita”, já que por muitas eleições os
votos foram mais para candidatos direitistas. Um exemplo que disso foi a
eleição de 1989, quando a grande maioria dos evangélicos votou em
Fernando Collor e houve campanha contra Luís Inácio Lula da Silva nas
igrejas. Você concorda que ainda há esta tendência?


Houve uma tendência direitista dominante
sim entre os evangélicos, até por preceitos bíblicos, como em Romanos
13 onde diz que toda alma deve estar sujeita a toda autoridade. Isso não
quer dizer subserviência. Sujeição significa respeito. A tendência
direitista existe até por conta de alguns líderes. Na época da eleição
entre Lula e Collor de Melo, em 89, foi a primeira eleição em que eu
votei, inclusive, se dizia entre os crentes que o Fernando Collor era o
“salvador da pátria” e o Lula era a própria figura do “Anticristo”.
Tinha ainda ensinamentos dentro da igreja que aquela estrela vermelha do
PT estava ligada às raízes do comunismo. Por conta de tudo isso Lula
não foi bem visto pelos evangélicos nem na primeira, nem na segunda e
nem na terceira vez em que se candidatou. Agora, quando Lula conseguiu o
primeiro mandato ele conseguiu muito voto de evangélico, e para o
segundo mandato grande parte migrou para ele. Mas ainda hoje há esse
pensamento centro-direitista entre os evangélicos. Até por que a igreja
evangélica nunca foi incitada a liderar movimentos revolucionários
esquerdistas, tal como acontece com a igreja católica.

Você já foi vice-prefeito por um
mandato na cidade de Amarante-MA (a 150 quilômetros de Imperatriz).
Dentro desta vivência na política, você sofreu alguma tentativa de
corrupção?


A corrupção não tenta só os evangélicos,
tenta seres humanos, que são vulneráveis a ela. A própria Bíblia diz e
mostra em textos claros dizendo: “O suborno não aceitarás; não torcerás o
direito; não dirás o amargo é doce e o doce é amargo”, etc. Então se já
há esta previsão na Bíblia, que é o livro dos livros, é pra que na
verdade todo mundo venha a se precaver. É uma tentação que existe no
meio político que não segrega e nem isenta ninguém por ser evangélico ou
não ser. Não. Nunca sofri com isso, até porque o cargo que eu ocupei,
de vice-prefeito, era mais representativo que administrativo. Por isso
não era alvo de tentativas de suborno.

O bispo Marcelo Crivela foi
colocado no posto de Ministro da Pesca. Uma de suas primeiras
declarações foi que não sabia se quer colocar a isca no anzol para
pescar. Muitos críticos da política afirmaram que a colocação de
Crivela no cargo foi por ele ser evangélico e que a presidenta estaria
querendo, com isso, ganhar mais apoio da bancada evangélica no
legislativo. Você concorda com a distribuição de ministérios utilizando
estes critérios?


Não. Não concordo com alguém ser
colocado num ministério apenas por ser evangélico ou por não ser, até
por que apesar de ser um cargo político, assessor direto da presidência
da república, é um cargo que vai ajudar a “gestoriar” o país e deve ser
ocupado por quem está capacitado. Por sinal, não posso afirmar que tenha
tido uma ligação direta como esse episódio, mas poucos dias antes da
nomeação de Crivella, houve uma fala do Secretário Geral da presidência
da república, Gilberto Carvalho, dizendo que a principal batalha do PT
seria contra os evangélicos no país, por que eles eram contra as suas
opiniões e os seus fundamentos. E como uma resposta a esta fala
absolutamente infeliz de Gilberto Carvalho, a presidenta Dilma dá uma
nomeação destas, que mostra que o pensamento dela não foi aquele
capitaneado pelo chefe do governo. Eu acho que tem tudo haver com uma
composição política. E digo mais: se dar um ministério para os
evangélicos é uma forma de contemplar, eu diria que um ministério seria
pouco para a grande parcela de evangélicos que existe no país hoje, da
forma como nós contribuímos para o bem estar da nação.

Nos últimos meses houve alguns
escândalos na mídia envolvendo pastores líderes de igreja. As denúncias
versam sobre: sonegação de impostos, uso do dinheiro dos fiéis para
enriquecimento próprio. O senhor acredita que isto pode afetar a imagem
dos pastores evangélicos que pretendem se candidatar nas eleições deste
ano?


A onda de “denuncismo” existe hoje na
política, principalmente quando alguém se projeta. Quem sai no sol está
sujeito a, no mínimo, ser queimado pelos raios ultravioletas. Não quero
aqui defender, por que eu acho que quem agiu de forma errada, quem
enriqueceu ilicitamente, se é que isso aconteceu, deve responder por
isso na justiça, independentemente da posição social, eclesiástica ou
política. De forma geral, isso é massificado na mídia e não deixa de ter
uma influência negativa sobre os evangélicos. E há uma campanha por
parte da mídia e dos políticos profissionais para a não inserção de
evangélicos na política, na intenção de anular a imensa maioria de
evangélicos que são verdadeiros e honestos. Afeta sim, mas é como uma
massa fermentada que quanto mais bate, mais cresce. Ou seja, a avalanche
da migração de evangélicos para a política, ninguém vai barrar.


http://www.imperatriznoticias.com.br/noticias/politica/4914-pastor-da-assembleia-de-deus-diz-que-evangelicos-nao-votam-em-evangelicos
Lourival soldado cristão
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