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Mãe de Eliza Samudio diz que neto reconhece Bruno e Macarrão

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Mãe de Eliza Samudio diz que neto reconhece Bruno e Macarrão Empty Mãe de Eliza Samudio diz que neto reconhece Bruno e Macarrão

Mensagem por Lourival soldado cristão 22nd junho 2012, 2:23 pm

o























Mãe de Eliza Samudio diz que neto reconhece Bruno e Macarrão

























Mãe de Eliza Samudio diz que neto reconhece Bruno e Macarrão 2396006-5803-rec
Bruninho, filho de Eliza Samudio, poderá passar por regressão, segundo advogado
Foto: Ney Rubens/Especial para Terra












Comentar 58








Ney RubensDireto de Belo Horizonte








O advogado José Arteiro Cavalcante Lima, assistente de acusação do
caso Bruno, disse que se o ex-goleiro do Flamengo e os outros acusados
pelo assassinato de Eliza Samudio não forem a júri ainda este ano, vai
solicitar à Justiça autorização para que o suposto filho de Bruno passe
por um procedimento de "regressão para apontar em fotos quem foram as
pessoas que mataram sua mãe".

Caso Bruno: onde estão os personagens do crime?
Veja mais de 30 crimes que abalaram o País

"Ele (Bruninho) é a única testemunha de tudo. Ele ficou em cárcere
privado com a mãe, foi levado junto com ela, e viu quem a matou. Então,
ele fazendo esse procedimento psicológico, legal, teremos a verdade de
uma vez por todas. A chance do Bruno é ir a júri ainda este ano. Do
contrário, seu principal algoz será o seu próprio filho," afirmou.

Sônia de Fátima Moura, mãe de Eliza, disse que vai autorizar a regressão
porque acredita que há grande chance de dar certo. "Bruninho vê fotos
das pessoas que fizeram essa maldade com a mãe dele e fala 'ruim, ruim'
fazendo cara feia. Bruninho reconhece a todos, o Bruno, o Macarrão, o
Bola, a Dayanne", contou.

Sônia revelou que ela e o garoto passaram por um longo tratamento
psicológico para superar o trauma. A fisionomia de Bruninho, hoje com
três anos, lembra a do suposto pai.

"Ainda hoje ele acorda, fica assustado. No dia que foi exibido um
documentário na televisão (em uma rede de tv fechada), ele mudou o
comportamento na hora. Ele lembra o que aconteceu. E a regressão pode
fazer com que a pessoa retorne as lembranças até o ventre materno."

"O meu psicólogo que faz terapia com meu neto falou que o Bruninho tem
memória de tudo e confirmou que ele é uma testemunha. O tempo que eles
percorreram com a mãe dele, o Bruninho sempre esteve presente", contou a
avó do garoto que, durante a entrevista ao Terra se mostrou
bastante agitado e não quis muita conversa com estranhos. Em certo
momento da conversa, Bruninho chegou a gritar e dar um tapa na câmera do
repórter, irritado.

"Hoje ele está melhor, sim. Agora recente eu achei que era coisa da
minha cabeça, mas depois eu fui perceber que não é coisa da minha
cabeça. O ano passado, na data de falecimento da mãe dele, ele ficou
muito agitado, a noite chorava, ele dava uns cochilos e à noite
acordava. Dia 9 para o dia 10 (de junho) era a mesma coisa. A minha
sogra inclusive estava na minha casa e eram 5 horas da manhã e nós
estavamos com ele na sala agitado", revela a mãe de Eliza.


O caso Bruno
Eliza desapareceu no dia 4 de junho de 2010 quando teria saído do Rio de
Janeiro para Minas Gerais a convite de Bruno. No ano anterior, a
estudante paranaense já havia procurado a polícia para dizer que estava
grávida do goleiro e que ele a agrediu para que ela tomasse remédios
abortivos. Após o nascimento da criança, Eliza acionou a Justiça para
pedir o reconhecimento da paternidade de Bruno.


No dia 24 de junho, a polícia recebeu denúncias anônimas de que Eliza
havia sido espancada por Bruno e dois amigos dele até a morte no sítio
de propriedade do jogador, localizado em Esmeraldas, na Grande Belo
Horizonte. Na noite do dia 25 de junho, a polícia foi ao local e recebeu
a informação de que o bebê apontado como filho do atleta, então com 4
meses, estava lá. A então mulher do goleiro, Dayanne Rodrigues do Carmo
Souza, negou a presença da criança na propriedade. No entanto, durante
depoimento, um dos amigos de Bruno afirmou que havia entregado o menino
na casa de uma adolescente no bairro Liberdade, em Ribeirão das Neves,
onde foi encontrado.


Enquanto a polícia fazia buscas ao corpo de Eliza seguindo denúncias
anônimas, em entrevista a uma rádio no dia 6 de julho, um motorista de
ônibus disse que seu sobrinho participou do crime e contou em detalhes
como Eliza foi assassinada. O menor citado pelo motorista foi apreendido
na casa de Bruno no Rio. Ele é primo do goleiro e, em dois depoimentos,
admitiu participação no crime. Segundo a polícia, o jovem de 17 anos
relatou que a ex-amante de Bruno foi levada do Rio para Minas, mantida
em cativeiro e executada pelo ex-policial civil Marcos Aparecido dos
Santos, conhecido como Bola ou Neném, que a estrangulou e esquartejou
seu corpo. Ainda segundo o relato, o ex-policial jogou os restos mortais
para seus cães.


No dia seguinte, a mulher de Bruno foi presa. Após serem considerados
foragidos, o goleiro e seu amigo Luiz Henrique Romão, o Macarrão,
acusado de participar do crime, se entregaram à polícia. Pouco depois,
Flávio Caetano de Araújo, Wemerson Marques de Souza, o Coxinha Elenilson
Vitor da Silva e Sérgio Rosa Sales, outro primo de Bruno, também foram
presos por envolvimento no crime. Todos negam participação e se
recusaram a prestar depoimento à polícia, decidindo falar apenas em
juízo.


No dia 30 de julho, a Polícia de Minas Gerais indiciou todos pelo
sequestro e morte de Eliza, sendo que Bruno foi apontado como mandante e
executor do crime. Além dos oito que foram presos inicialmente, a
investigação apontou a participação de uma namorada do goleiro, Fernanda
Gomes Castro, que também foi indiciada e detida. O Ministério Público
concordou com o relatório policial e ofereceu denúncia à Justiça, que
aceitou e tornou réus todos os envolvidos. O jovem de 17 anos, embora
tenha negado em depoimentos posteriores ter visto a morte de Eliza, foi
condenado no dia 9 de agosto pela participação no crime e cumprirá
medida socioeducativa de internação por prazo indeterminado.


No início de dezembro, Bruno e Macarrão foram condenados pelo
sequestro e agressão a Eliza, em outubro de 2009, pela Justiça do Rio. O
goleiro pegou quatro anos e seis meses de prisão por cárcere privado,
lesão corporal e constrangimento ilegal, e seu amigo, três anos de
reclusão por cárcere privado. Em 17 de dezembro, a Justiça mineira
decidiu que Bruno, Macarrão, Sérgio Rosa Sales e Bola serão levados a
júri popular por homicídio triplamente qualificado, sendo que o último
responderá também por ocultação de cadáver. Dayanne, Fernanda, Elenilson
e Wemerson também irão a júri popular, mas por sequestro e cárcere
privado. Além disso, a juíza decidiu pela revogação da prisão preventiva
dos quatro. Flávio, que já havia sido libertado após ser excluído do
pedido de MP para levar os réus a júri popular, foi absolvido. Além
disso, nenhum deles responderá pelo crime de corrupção de menores.








  1. Veja as fotos































Mãe de Eliza Samudio diz que neto reconhece Bruno e Macarrão




21 de junho de 2012 13h47

atualizado em 22 de junho de 2012 às 12h58


















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Mãe de Eliza Samudio diz que neto reconhece Bruno e Macarrão 2396006-5803-rec
Bruninho, filho de Eliza Samudio, poderá passar por regressão, segundo advogado
Foto: Ney Rubens/Especial para Terra



















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Ney RubensDireto de Belo Horizonte









O advogado José Arteiro Cavalcante Lima, assistente de acusação do
caso Bruno, disse que se o ex-goleiro do Flamengo e os outros acusados
pelo assassinato de Eliza Samudio não forem a júri ainda este ano, vai
solicitar à Justiça autorização para que o suposto filho de Bruno passe
por um procedimento de "regressão para apontar em fotos quem foram as
pessoas que mataram sua mãe".

Caso Bruno: onde estão os personagens do crime?
Veja mais de 30 crimes que abalaram o País

"Ele (Bruninho) é a única testemunha de tudo. Ele ficou em cárcere
privado com a mãe, foi levado junto com ela, e viu quem a matou. Então,
ele fazendo esse procedimento psicológico, legal, teremos a verdade de
uma vez por todas. A chance do Bruno é ir a júri ainda este ano. Do
contrário, seu principal algoz será o seu próprio filho," afirmou.

Sônia de Fátima Moura, mãe de Eliza, disse que vai autorizar a regressão
porque acredita que há grande chance de dar certo. "Bruninho vê fotos
das pessoas que fizeram essa maldade com a mãe dele e fala 'ruim, ruim'
fazendo cara feia. Bruninho reconhece a todos, o Bruno, o Macarrão, o
Bola, a Dayanne", contou.

Sônia revelou que ela e o garoto passaram por um longo tratamento
psicológico para superar o trauma. A fisionomia de Bruninho, hoje com
três anos, lembra a do suposto pai.

"Ainda hoje ele acorda, fica assustado. No dia que foi exibido um
documentário na televisão (em uma rede de tv fechada), ele mudou o
comportamento na hora. Ele lembra o que aconteceu. E a regressão pode
fazer com que a pessoa retorne as lembranças até o ventre materno."

"O meu psicólogo que faz terapia com meu neto falou que o Bruninho tem
memória de tudo e confirmou que ele é uma testemunha. O tempo que eles
percorreram com a mãe dele, o Bruninho sempre esteve presente", contou a
avó do garoto que, durante a entrevista ao Terra se mostrou
bastante agitado e não quis muita conversa com estranhos. Em certo
momento da conversa, Bruninho chegou a gritar e dar um tapa na câmera do
repórter, irritado.

"Hoje ele está melhor, sim. Agora recente eu achei que era coisa da
minha cabeça, mas depois eu fui perceber que não é coisa da minha
cabeça. O ano passado, na data de falecimento da mãe dele, ele ficou
muito agitado, a noite chorava, ele dava uns cochilos e à noite
acordava. Dia 9 para o dia 10 (de junho) era a mesma coisa. A minha
sogra inclusive estava na minha casa e eram 5 horas da manhã e nós
estavamos com ele na sala agitado", revela a mãe de Eliza.


O caso Bruno
Eliza desapareceu no dia 4 de junho de 2010 quando teria saído do Rio de
Janeiro para Minas Gerais a convite de Bruno. No ano anterior, a
estudante paranaense já havia procurado a polícia para dizer que estava
grávida do goleiro e que ele a agrediu para que ela tomasse remédios
abortivos. Após o nascimento da criança, Eliza acionou a Justiça para
pedir o reconhecimento da paternidade de Bruno.


No dia 24 de junho, a polícia recebeu denúncias anônimas de que Eliza
havia sido espancada por Bruno e dois amigos dele até a morte no sítio
de propriedade do jogador, localizado em Esmeraldas, na Grande Belo
Horizonte. Na noite do dia 25 de junho, a polícia foi ao local e recebeu
a informação de que o bebê apontado como filho do atleta, então com 4
meses, estava lá. A então mulher do goleiro, Dayanne Rodrigues do Carmo
Souza, negou a presença da criança na propriedade. No entanto, durante
depoimento, um dos amigos de Bruno afirmou que havia entregado o menino
na casa de uma adolescente no bairro Liberdade, em Ribeirão das Neves,
onde foi encontrado.


Enquanto a polícia fazia buscas ao corpo de Eliza seguindo denúncias
anônimas, em entrevista a uma rádio no dia 6 de julho, um motorista de
ônibus disse que seu sobrinho participou do crime e contou em detalhes
como Eliza foi assassinada. O menor citado pelo motorista foi apreendido
na casa de Bruno no Rio. Ele é primo do goleiro e, em dois depoimentos,
admitiu participação no crime. Segundo a polícia, o jovem de 17 anos
relatou que a ex-amante de Bruno foi levada do Rio para Minas, mantida
em cativeiro e executada pelo ex-policial civil Marcos Aparecido dos
Santos, conhecido como Bola ou Neném, que a estrangulou e esquartejou
seu corpo. Ainda segundo o relato, o ex-policial jogou os restos mortais
para seus cães.


No dia seguinte, a mulher de Bruno foi presa. Após serem considerados
foragidos, o goleiro e seu amigo Luiz Henrique Romão, o Macarrão,
acusado de participar do crime, se entregaram à polícia. Pouco depois,
Flávio Caetano de Araújo, Wemerson Marques de Souza, o Coxinha Elenilson
Vitor da Silva e Sérgio Rosa Sales, outro primo de Bruno, também foram
presos por envolvimento no crime. Todos negam participação e se
recusaram a prestar depoimento à polícia, decidindo falar apenas em
juízo.


No dia 30 de julho, a Polícia de Minas Gerais indiciou todos pelo
sequestro e morte de Eliza, sendo que Bruno foi apontado como mandante e
executor do crime. Além dos oito que foram presos inicialmente, a
investigação apontou a participação de uma namorada do goleiro, Fernanda
Gomes Castro, que também foi indiciada e detida. O Ministério Público
concordou com o relatório policial e ofereceu denúncia à Justiça, que
aceitou e tornou réus todos os envolvidos. O jovem de 17 anos, embora
tenha negado em depoimentos posteriores ter visto a morte de Eliza, foi
condenado no dia 9 de agosto pela participação no crime e cumprirá
medida socioeducativa de internação por prazo indeterminado.


No início de dezembro, Bruno e Macarrão foram condenados pelo
sequestro e agressão a Eliza, em outubro de 2009, pela Justiça do Rio. O
goleiro pegou quatro anos e seis meses de prisão por cárcere privado,
lesão corporal e constrangimento ilegal, e seu amigo, três anos de
reclusão por cárcere privado. Em 17 de dezembro, a Justiça mineira
decidiu que Bruno, Macarrão, Sérgio Rosa Sales e Bola serão levados a
júri popular por homicídio triplamente qualificado, sendo que o último
responderá também por ocultação de cadáver. Dayanne, Fernanda, Elenilson
e Wemerson também irão a júri popular, mas por sequestro e cárcere
privado. Além disso, a juíza decidiu pela revogação da prisão preventiva
dos quatro. Flávio, que já havia sido libertado após ser excluído do
pedido de MP para levar os réus a júri popular, foi absolvido. Além
disso, nenhum deles responderá pelo crime de corrupção de menores.








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  • Mãe de Eliza Samudio diz que neto reconhece Bruno e Macarrão 2396006-5803-rec
    Bruninho, filho de Eliza Samudio, poderá passar por regressão, segundo advogado
    Foto: Ney Rubens/Especial para Terra












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    Ney RubensDireto de Belo Horizonte








    O advogado José Arteiro Cavalcante Lima, assistente de acusação do
    caso Bruno, disse que se o ex-goleiro do Flamengo e os outros acusados
    pelo assassinato de Eliza Samudio não forem a júri ainda este ano, vai
    solicitar à Justiça autorização para que o suposto filho de Bruno passe
    por um procedimento de "regressão para apontar em fotos quem foram as
    pessoas que mataram sua mãe".

    Caso Bruno: onde estão os personagens do crime?
    Veja mais de 30 crimes que abalaram o País

    "Ele (Bruninho) é a única testemunha de tudo. Ele ficou em cárcere
    privado com a mãe, foi levado junto com ela, e viu quem a matou. Então,
    ele fazendo esse procedimento psicológico, legal, teremos a verdade de
    uma vez por todas. A chance do Bruno é ir a júri ainda este ano. Do
    contrário, seu principal algoz será o seu próprio filho," afirmou.

    Sônia de Fátima Moura, mãe de Eliza, disse que vai autorizar a regressão
    porque acredita que há grande chance de dar certo. "Bruninho vê fotos
    das pessoas que fizeram essa maldade com a mãe dele e fala 'ruim, ruim'
    fazendo cara feia. Bruninho reconhece a todos, o Bruno, o Macarrão, o
    Bola, a Dayanne", contou.

    Sônia revelou que ela e o garoto passaram por um longo tratamento
    psicológico para superar o trauma. A fisionomia de Bruninho, hoje com
    três anos, lembra a do suposto pai.

    "Ainda hoje ele acorda, fica assustado. No dia que foi exibido um
    documentário na televisão (em uma rede de tv fechada), ele mudou o
    comportamento na hora. Ele lembra o que aconteceu. E a regressão pode
    fazer com que a pessoa retorne as lembranças até o ventre materno."

    "O meu psicólogo que faz terapia com meu neto falou que o Bruninho tem
    memória de tudo e confirmou que ele é uma testemunha. O tempo que eles
    percorreram com a mãe dele, o Bruninho sempre esteve presente", contou a
    avó do garoto que, durante a entrevista ao Terra se mostrou
    bastante agitado e não quis muita conversa com estranhos. Em certo
    momento da conversa, Bruninho chegou a gritar e dar um tapa na câmera do
    repórter, irritado.

    "Hoje ele está melhor, sim. Agora recente eu achei que era coisa da
    minha cabeça, mas depois eu fui perceber que não é coisa da minha
    cabeça. O ano passado, na data de falecimento da mãe dele, ele ficou
    muito agitado, a noite chorava, ele dava uns cochilos e à noite
    acordava. Dia 9 para o dia 10 (de junho) era a mesma coisa. A minha
    sogra inclusive estava na minha casa e eram 5 horas da manhã e nós
    estavamos com ele na sala agitado", revela a mãe de Eliza.


    O caso Bruno
    Eliza desapareceu no dia 4 de junho de 2010 quando teria saído do Rio de
    Janeiro para Minas Gerais a convite de Bruno. No ano anterior, a
    estudante paranaense já havia procurado a polícia para dizer que estava
    grávida do goleiro e que ele a agrediu para que ela tomasse remédios
    abortivos. Após o nascimento da criança, Eliza acionou a Justiça para
    pedir o reconhecimento da paternidade de Bruno.


    No dia 24 de junho, a polícia recebeu denúncias anônimas de que Eliza
    havia sido espancada por Bruno e dois amigos dele até a morte no sítio
    de propriedade do jogador, localizado em Esmeraldas, na Grande Belo
    Horizonte. Na noite do dia 25 de junho, a polícia foi ao local e recebeu
    a informação de que o bebê apontado como filho do atleta, então com 4
    meses, estava lá. A então mulher do goleiro, Dayanne Rodrigues do Carmo
    Souza, negou a presença da criança na propriedade. No entanto, durante
    depoimento, um dos amigos de Bruno afirmou que havia entregado o menino
    na casa de uma adolescente no bairro Liberdade, em Ribeirão das Neves,
    onde foi encontrado.


    Enquanto a polícia fazia buscas ao corpo de Eliza seguindo denúncias
    anônimas, em entrevista a uma rádio no dia 6 de julho, um motorista de
    ônibus disse que seu sobrinho participou do crime e contou em detalhes
    como Eliza foi assassinada. O menor citado pelo motorista foi apreendido
    na casa de Bruno no Rio. Ele é primo do goleiro e, em dois depoimentos,
    admitiu participação no crime. Segundo a polícia, o jovem de 17 anos
    relatou que a ex-amante de Bruno foi levada do Rio para Minas, mantida
    em cativeiro e executada pelo ex-policial civil Marcos Aparecido dos
    Santos, conhecido como Bola ou Neném, que a estrangulou e esquartejou
    seu corpo. Ainda segundo o relato, o ex-policial jogou os restos mortais
    para seus cães.


    No dia seguinte, a mulher de Bruno foi presa. Após serem considerados
    foragidos, o goleiro e seu amigo Luiz Henrique Romão, o Macarrão,
    acusado de participar do crime, se entregaram à polícia. Pouco depois,
    Flávio Caetano de Araújo, Wemerson Marques de Souza, o Coxinha Elenilson
    Vitor da Silva e Sérgio Rosa Sales, outro primo de Bruno, também foram
    presos por envolvimento no crime. Todos negam participação e se
    recusaram a prestar depoimento à polícia, decidindo falar apenas em
    juízo.


    No dia 30 de julho, a Polícia de Minas Gerais indiciou todos pelo
    sequestro e morte de Eliza, sendo que Bruno foi apontado como mandante e
    executor do crime. Além dos oito que foram presos inicialmente, a
    investigação apontou a participação de uma namorada do goleiro, Fernanda
    Gomes Castro, que também foi indiciada e detida. O Ministério Público
    concordou com o relatório policial e ofereceu denúncia à Justiça, que
    aceitou e tornou réus todos os envolvidos. O jovem de 17 anos, embora
    tenha negado em depoimentos posteriores ter visto a morte de Eliza, foi
    condenado no dia 9 de agosto pela participação no crime e cumprirá
    medida socioeducativa de internação por prazo indeterminado.


    No início de dezembro, Bruno e Macarrão foram condenados pelo
    sequestro e agressão a Eliza, em outubro de 2009, pela Justiça do Rio. O
    goleiro pegou quatro anos e seis meses de prisão por cárcere privado,
    lesão corporal e constrangimento ilegal, e seu amigo, três anos de
    reclusão por cárcere privado. Em 17 de dezembro, a Justiça mineira
    decidiu que Bruno, Macarrão, Sérgio Rosa Sales e Bola serão levados a
    júri popular por homicídio triplamente qualificado, sendo que o último
    responderá também por ocultação de cadáver. Dayanne, Fernanda, Elenilson
    e Wemerson também irão a júri popular, mas por sequestro e cárcere
    privado. Além disso, a juíza decidiu pela revogação da prisão preventiva
    dos quatro. Flávio, que já havia sido libertado após ser excluído do
    pedido de MP para levar os réus a júri popular, foi absolvido. Além
    disso, nenhum deles responderá pelo crime de corrupção de menores.








    1. Veja as fotos






























    Mãe de Eliza Samudio diz que neto reconhece Bruno e Macarrão




    21 de junho de 2012 13h47

    atualizado em 22 de junho de 2012 às 12h58

















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    Bruninho, filho de Eliza Samudio, poderá passar por regressão, segundo advogado
    Foto: Ney Rubens/Especial para Terra


















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    Ney RubensDireto de Belo Horizonte








    O advogado José Arteiro Cavalcante Lima, assistente de acusação do
    caso Bruno, disse que se o ex-goleiro do Flamengo e os outros acusados
    pelo assassinato de Eliza Samudio não forem a júri ainda este ano, vai
    solicitar à Justiça autorização para que o suposto filho de Bruno passe
    por um procedimento de "regressão para apontar em fotos quem foram as
    pessoas que mataram sua mãe".

    Caso Bruno: onde estão os personagens do crime?
    Veja mais de 30 crimes que abalaram o País

    "Ele (Bruninho) é a única testemunha de tudo. Ele ficou em cárcere
    privado com a mãe, foi levado junto com ela, e viu quem a matou. Então,
    ele fazendo esse procedimento psicológico, legal, teremos a verdade de
    uma vez por todas. A chance do Bruno é ir a júri ainda este ano. Do
    contrário, seu principal algoz será o seu próprio filho," afirmou.

    Sônia de Fátima Moura, mãe de Eliza, disse que vai autorizar a regressão
    porque acredita que há grande chance de dar certo. "Bruninho vê fotos
    das pessoas que fizeram essa maldade com a mãe dele e fala 'ruim, ruim'
    fazendo cara feia. Bruninho reconhece a todos, o Bruno, o Macarrão, o
    Bola, a Dayanne", contou.

    Sônia revelou que ela e o garoto passaram por um longo tratamento
    psicológico para superar o trauma. A fisionomia de Bruninho, hoje com
    três anos, lembra a do suposto pai.

    "Ainda hoje ele acorda, fica assustado. No dia que foi exibido um
    documentário na televisão (em uma rede de tv fechada), ele mudou o
    comportamento na hora. Ele lembra o que aconteceu. E a regressão pode
    fazer com que a pessoa retorne as lembranças até o ventre materno."

    "O meu psicólogo que faz terapia com meu neto falou que o Bruninho tem
    memória de tudo e confirmou que ele é uma testemunha. O tempo que eles
    percorreram com a mãe dele, o Bruninho sempre esteve presente", contou a
    avó do garoto que, durante a entrevista ao Terra se mostrou
    bastante agitado e não quis muita conversa com estranhos. Em certo
    momento da conversa, Bruninho chegou a gritar e dar um tapa na câmera do
    repórter, irritado.

    "Hoje ele está melhor, sim. Agora recente eu achei que era coisa da
    minha cabeça, mas depois eu fui perceber que não é coisa da minha
    cabeça. O ano passado, na data de falecimento da mãe dele, ele ficou
    muito agitado, a noite chorava, ele dava uns cochilos e à noite
    acordava. Dia 9 para o dia 10 (de junho) era a mesma coisa. A minha
    sogra inclusive estava na minha casa e eram 5 horas da manhã e nós
    estavamos com ele na sala agitado", revela a mãe de Eliza.


    O caso Bruno
    Eliza desapareceu no dia 4 de junho de 2010 quando teria saído do Rio de
    Janeiro para Minas Gerais a convite de Bruno. No ano anterior, a
    estudante paranaense já havia procurado a polícia para dizer que estava
    grávida do goleiro e que ele a agrediu para que ela tomasse remédios
    abortivos. Após o nascimento da criança, Eliza acionou a Justiça para
    pedir o reconhecimento da paternidade de Bruno.


    No dia 24 de junho, a polícia recebeu denúncias anônimas de que Eliza
    havia sido espancada por Bruno e dois amigos dele até a morte no sítio
    de propriedade do jogador, localizado em Esmeraldas, na Grande Belo
    Horizonte. Na noite do dia 25 de junho, a polícia foi ao local e recebeu
    a informação de que o bebê apontado como filho do atleta, então com 4
    meses, estava lá. A então mulher do goleiro, Dayanne Rodrigues do Carmo
    Souza, negou a presença da criança na propriedade. No entanto, durante
    depoimento, um dos amigos de Bruno afirmou que havia entregado o menino
    na casa de uma adolescente no bairro Liberdade, em Ribeirão das Neves,
    onde foi encontrado.


    Enquanto a polícia fazia buscas ao corpo de Eliza seguindo denúncias
    anônimas, em entrevista a uma rádio no dia 6 de julho, um motorista de
    ônibus disse que seu sobrinho participou do crime e contou em detalhes
    como Eliza foi assassinada. O menor citado pelo motorista foi apreendido
    na casa de Bruno no Rio. Ele é primo do goleiro e, em dois depoimentos,
    admitiu participação no crime. Segundo a polícia, o jovem de 17 anos
    relatou que a ex-amante de Bruno foi levada do Rio para Minas, mantida
    em cativeiro e executada pelo ex-policial civil Marcos Aparecido dos
    Santos, conhecido como Bola ou Neném, que a estrangulou e esquartejou
    seu corpo. Ainda segundo o relato, o ex-policial jogou os restos mortais
    para seus cães.


    No dia seguinte, a mulher de Bruno foi presa. Após serem considerados
    foragidos, o goleiro e seu amigo Luiz Henrique Romão, o Macarrão,
    acusado de participar do crime, se entregaram à polícia. Pouco depois,
    Flávio Caetano de Araújo, Wemerson Marques de Souza, o Coxinha Elenilson
    Vitor da Silva e Sérgio Rosa Sales, outro primo de Bruno, também foram
    presos por envolvimento no crime. Todos negam participação e se
    recusaram a prestar depoimento à polícia, decidindo falar apenas em
    juízo.


    No dia 30 de julho, a Polícia de Minas Gerais indiciou todos pelo
    sequestro e morte de Eliza, sendo que Bruno foi apontado como mandante e
    executor do crime. Além dos oito que foram presos inicialmente, a
    investigação apontou a participação de uma namorada do goleiro, Fernanda
    Gomes Castro, que também foi indiciada e detida. O Ministério Público
    concordou com o relatório policial e ofereceu denúncia à Justiça, que
    aceitou e tornou réus todos os envolvidos. O jovem de 17 anos, embora
    tenha negado em depoimentos posteriores ter visto a morte de Eliza, foi
    condenado no dia 9 de agosto pela participação no crime e cumprirá
    medida socioeducativa de internação por prazo indeterminado.


    No início de dezembro, Bruno e Macarrão foram condenados pelo
    sequestro e agressão a Eliza, em outubro de 2009, pela Justiça do Rio. O
    goleiro pegou quatro anos e seis meses de prisão por cárcere privado,
    lesão corporal e constrangimento ilegal, e seu amigo, três anos de
    reclusão por cárcere privado. Em 17 de dezembro, a Justiça mineira
    decidiu que Bruno, Macarrão, Sérgio Rosa Sales e Bola serão levados a
    júri popular por homicídio triplamente qualificado, sendo que o último
    responderá também por ocultação de cadáver. Dayanne, Fernanda, Elenilson
    e Wemerson também irão a júri popular, mas por sequestro e cárcere
    privado. Além disso, a juíza decidiu pela revogação da prisão preventiva
    dos quatro. Flávio, que já havia sido libertado após ser excluído do
    pedido de MP para levar os réus a júri popular, foi absolvido. Além
    disso, nenhum deles responderá pelo crime de corrupção de menores.







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