NAS PEGADAS DO MESTRE JESUS


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O problema do julgar: Até onde ir com a tolerância?

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O problema do julgar: Até onde ir com a tolerância? Empty O problema do julgar: Até onde ir com a tolerância?

Mensagem por Lourival soldado cristão 6th julho 2012, 5:15 pm











O problema do julgar: Até onde ir com a tolerância?



Posted: 05 Jul 2012 04:48 PM PDT





O problema do julgar: Até onde ir com a tolerância? Julgar-apontar
"Quem é você para julgar teu próximo? Acaso estás se colocando na posição de Deus?"



Um dos argumentos mais usados em debates apologéticos, em quaisquer
fóruns de debates - cristãos e não cristãos - versa sobre a questão do
julgamento. Boa parte deles é derivada da famosa passagem bíblica,
tratada como se texto de lei fosse: "Não julgueis, para que não sejais
julgados. Porque com o juízo com que julgardes sereis julgados, e com a
medida com que tiverdes medido vos hão de medir a vós. E por que
reparas tu no argueiro que está no olho do teu irmão, e não vês a trave
que está no teu olho? Ou como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o
argueiro do teu olho, estando uma trave no teu? Hipócrita, tira
primeiro a trave do teu olho, e então cuidarás em tirar o argueiro do
olho do teu irmão." (Mateus 7:1-5). Acontece que, como sabemos, muitos
equívocos são cometidos quando alguém tira a passagem bíblica de seu
contexto, e termina por deturpar o ensino bíblico sobre a questão do
julgamento.



1. Da necessidade de julgar

Afinal, qual a raiz do problema? O ser humano, até como instinto de
autoproteção, começa a colocar - ou até a impor - freios numa situação
de conflito. É, de fato, desagradável uma sensação de antagonismo,
vinda de quem quer que seja. Se a pessoa consegue se armar, inclusive
psicologicamente, é um bom aspecto; difícil é quando a pessoa se sente
acuada, sem ter como enfrentar a força contrária. Restam-lhe
alternativas possíveis: render-se, atacar ou o escape. Render-se fica
sem cogitação; atacar só é possível com as armas certas; daí que lhe
vem, até como meio instintivo de sobrevivência, buscar um escape. Nisso
vem a problemática do "não julgar" que, como colocado pelo argumento
da tolerância, não possui qualquer validade, senão é uma tentativa
errônea e grosseira de se fugir de uma questão.


Esse instinto de sobrevivência, em nome da cordialidade e da
tolerância, mascara por vezes uma atitude arrogante de quem não admite a
perda, diante de evidências ou argumentos mais fortes. Escorar-se numa
pretensa base bíblica não conduz a nada, mas acaba sendo uma
alternativa contra quem levanta o argumento e também não está
devidamente protegido contra a "falácia do não julgar". Falácia é um
argumento que possui a aparência de verdade e legitimidade, mas que no
fundo esconde uma enorme mentira.


A cordialidade e a tolerância, levada a limites fora da normalidade,
conduz a um comportamento incoerente e insensato. O crente é levado
pelo seu Senhor a provar pensamentos e atitudes, a exercer suas
faculdades mentais para promover uma análise de tudo o que se lhe
apresenta aos olhos. Não fosse assim, Paulo não teria recomendado aos
crentes: "Examinai tudo. Retende o bem" (1 Tessalonicenses 5:21). Em
outra passagem, o mesmo Paulo exorta aos coríntios: "Examinai-vos a vós
mesmos, se permaneceis na fé; provai-vos a vós mesmos. Ou não sabeis
quanto a vós mesmos, que Jesus Cristo está em vós? Se não é que já
estais reprovados" (2 Coríntios 13:5). Os crentes de Bereia examinavam
as Escrituras para conferir se o que os apóstolos ensinavam era, de
fato, verdade (Atos 17:11). Jesus mesmo manda que exerçamos nosso
discernimento, examinando as Escrituras (João 5:39). Examinar,
analisar, pesquisar, procurar, são atitudes do intelecto, que precisa
exercer sua capacidade de juízo. Julgar, então, é necessidade de quem
caminha com Jesus. Obedece-se aos mandamentos somente por meio da
análise de uma situação real e com o juízo transformado pelo poder da
Palavra de Deus, a fim de se produzir uma atitude. Se o crente não
pudesse julgar, como viveria a realidade dos mandamentos de Cristo?
Seria ele submisso a dogmas, impostos por um deus raivoso e mesquinho,
que se preocupa tão somente em exigir comportamentos diversos de uma
civilização, já corrompida pelo pecado? Entendemos que não. Deus sempre
mostra, por toda a Bíblia, que sua Palavra tem finalidade educativa.
Os versículos áureos sobre a importância das Escrituras demonstram
plenamente esse fator: "Toda a Escritura é divinamente inspirada, e
proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir
em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente
instruído para toda a boa obra" (2 Timóteo 3:16-17).


Vê-se, então, que há coerência na atividade do julgar, inclusive por
necessidade de se viver uma vida cristã autêntica, com plena
capacidade de discernimento, orientado em obediência às Escrituras.
Outro aspecto é a condução necessária do crente na atividade julgadora,
uma vez que ele deva examinar todas as coisas e reter o que é bom.
Sendo assim, por que pautar-se numa suposta tolerância e expressão de
cordialidade para supostamente eviatr um confronto?



2. Do julgamento justo

Aparentemente a tolerância ensinada por Jesus deva ser observada em
quaisquer circunstâncias. Cita-se também a passagem em que Jesus
liberta a mulher adúltera, partindo-se do seguinte encadeamento de
ideias: "Jesus condenou quem tivesse pecado e perdoou a adúltera - Ora,
Jesus tem o poder de julgar alguém, e sou pecador - Logo, eu não posso
julgar ninguém". Esse raciocínio também é falacioso. A inferência à
primeira afirmativa não leva em consideração que Jesus usou-se de um
julgamento com um importante adjetivo: "justo". Nisso ele exerceu um
julgamento coerente, dada a situação em que se apresentava a condenação
pura e simples de uma adúltera, sendo que seus algozes cometiam
adultério e coisas até piores aos olhos de Deus às escondidas. O
sentido do ensino de Jesus era demonstrar a força do perdão divino a
quem cometeu uma série de pecados, não de produzir apenas um julgamento
e execução de sentença conforme a Lei de Moisés. Caso ele apenas
condenasse a adúltera, demonstrando somente a necessidade da aplicação
da lei, que estaria fazendo, senão uma repetição de atos de pecadores,
embora ele mesmo não tivesse pecado? Seu ensinamento estaria em franca
contradição, ainda mais sendo Jesus conhecedor dos corações de cada um
da multidão que se preparava para lapidar a mulher pega em adultério.


Com isso, havemos de discernir sobre o julgamento justo. Deus tem
sua medida de justiça, e com ela exorta os homens: Não sabeis vós que
os santos hão de julgar o mundo? Ora, se o mundo deve ser julgado por
vós, sois porventura indignos de julgar as coisas mínimas? Não sabeis
vós que havemos de julgar os anjos? Quanto mais as coisas pertencentes a
esta vida? Então, se tiverdes negócios em juízo, pertencentes a esta
vida, pondes para julgá-los os que são de menos estima na igreja?" (1
Coríntios 6: 2-4) Em todos os períodos há a certeza de que os santos
haverão de julgar, seja o mundo, os anjos, ou até mesmo as coisas
pertencentes a esta vida. O dever de um santo é julgar. Santo é aquele
separado por Deus para constituir um povo eleito e para exercer,
perante todos, as ordens de seu Pai celeste no que este comandar. Se
isso deve ser feito até entre irmãos - versículo 5: "Não há, pois,
entre vós sábios, nem mesmo um, que possa julgar entre seus irmãos?" -
quanto mais no que diz respeito a outros assuntos, conforme a
necessidade?


A restrição bíblica que se faz a esse respeito está exatamente no
termo "justo". Julgamento sem justiça produz injustiça. Se Deus investe
os seus santos crentes com a capacidade de a tudo julgarem, Ele o faz
requerendo justiça; caso contrário, não é julgamento que proceda do
Deus cujo nome é Justiça. Deus requer que o homem faça justiça: "Assim
diz o SENHOR: Guardai o juízo, e fazei justiça, porque a minha salvação
está prestes a vir, e a minha justiça, para se manifestar" (Isaías
56:1). Repare o leitor acerca da importância de se praticar a justiça, a
fim de que a própria justiça divina se manifeste. Não fosse assim, por
que Deus incluiria na lei mosaica o mandamento de não se fazer
injustiça no juízo (Levítico 19:15)? O justo age exatamente como o
salmista: "Fiz juízo e justiça; não me entregues aos meus opressores."
(Salmos 119:121). Deus ama a justiça e o juízo (Salmos 33:5);
naturalmente, seus filhos amados haverão de observá-la e exercê-la e, ao
agirem assim, nada mais farão do que a vontade do Pai.


Sendo assim, fazer julgamentos e exercer a justiça é próprio de quem
caminha com Deus, conquanto o faça com a mesma motivação justa de seu
Pai celeste. Se, porventura, o crente distorce a justiça, e passa a
julgar por seu próprio entendimento, sem que haja fundamento baseado na
verdade da Palavra de Deus, ele proferirá um julgamento injusto. Ele se
tornará um hipócrita, que não enxerga as próprias falhas e vê as
menores praticadas por seu irmão, assim como Jesus diz no texto de
Mateus 7. Ele se tornará inimigo da verdade e condenado a suportar o
mesmo fardo de justiça que tentou impor a quem não tinha culpa. Nisso
estão as opiniões puramente pessoais, baseadas por vezes em suposições
preconceituosas e relegadas a costumes, sem qualquer embasamento
bíblico; isso também esconde um comportamento legalista ou ascético,
que impõe a dureza da letra da lei para que o incauto, debaixo de uma
força normativa, venha a se calar e a acatar os mandamentos como lhe são
apresentados, sem ponderar. O mesmo comportamento legalista é aquele
que provoca a simples conclusão de que "o crente não deve julgar",
contrariando João 7:24: "Não julgueis segundo a aparência, mas julgai
segundo a reta justiça".


Outro texto usado pelos defensores do "não julgar" encontra-se em
Romanos 14:10: "Mas tu, por que julgas teu irmão? Ou tu, também, por
que desprezas teu irmão? Pois todos havemos de comparecer ante o
tribunal de Cristo". A solução para esse aparente problema encontra-se
justamente na segunda questão: "por que desprezas teu irmão?" Ora, se há
desprezo por parte de quem julga, então o julgamento é parcial,
interesseiro. Logo, não é justo, e não deve ser feito. O julgamento com
justiça persiste, portanto.



3. O comodismo e os perigos da tolerância

O comportamento legalista de comandar um "não julgamento" encerra
dois perigos: o de produzir comodismo e o de tolerar o pecado. A
postura cômoda de não enfrentar uma ideia antagônica torna-se perigosa
por produzir indiferença quanto à verdade. Exalta-se a ignorância, com o
pretenso argumento de que "no dia do Juízo Deus trará a lume todas as
coisas, e que para isso não estamos preparados". Ora, Deus nos deu
discernimento para usá-lo; se não o fazemos, cometemos pecado. O fato,
ademais, de não termos como vislumbrar um julgamento futuro de todas as
coisas não nos dá o direito de ignorarmos o ensino do exercício do
juízo, inclusive para assuntos relacionados à nossa jornada nesta
terra. E ainda: exercemos nesta vida propósitos e promessas que nos são
dadas por Deus, e para tanto ele dá pessoas como juízes, inclusive
para executar juízos em seu Nome. Relegar ao "etéreo" é uma forma de
escapar da realidade, um recurso ridículo diante da seriedade com que a
justiça divina deva ser levada. Por pura negligência, causada pelo
comodismo, ações não são corrigidas hoje, e com isso mais vítimas são
feitas pelas obras da injustiça.


Além disso, busca-se evitar o conflito pela pretensa tolerância.
Comportamentos, organizações e fatos têm clara omissão em nome de uma
cordialidade que não deveria existir. Deus chama os pecados pelo nome, e
assim deve ser para conosco. Não se defende a "falta de educação",
tampouco a falta de compromisso trazida pela tolerância exacerbada. Esse
comportamento esconde medo do confronto, de uma indesejável exposição,
afora outras consequências advindas de um comportamento mais ousado,
desde que esteja seguramente pautado pela Palavra de Deus. O crente
deve repudiar a tolerância a qualquer custo: por conta de não agir
dessa maneira, toleram-se comportamentos mundanos no seio da igreja, a
penetração de doutrinas estranhas que dividem o povo, a semelhança cada
vez maior de cultos com shows e espetáculos produzidos por ímpios,
dentre outras características que trazem repulsa ao Senhor e serão
objeto de julgamento naquele Dia. E se somos do Senhor, devemos repudiar
exatamente as mesmas obras, sob pena de sermos julgados pecadores por
conivência ao aceitarmos conscientemente algo que Deus condena. O
limite da tolerância está naquilo que contrarie, ainda que sutilmente,
os ensinamentos das Escrituras. O pecado deve ser tratado como pecado,
não como um "sentimento negativo" ou uma "energia do mal". Erros
doutrinários devem ser tratados como problemas passíveis de eliminação
da seara do Senhor. Tais ideias podem soar como "radicais", mas o
ensino de Cristo é radical! Se não fosse assim, por que a Palavra foi
comparada como espada? Jesus trouxe a espada, não a paz da falsa
tolerância! Não se pode tolerar o pecado: caso tivessem sido
tolerantes, Ló e sua família jamais teriam escapado de Sodoma.



Conclusões
Dessa maneira, podemos concluir que:


■Julgar não é um mau em si mesmo, pois a tudo devemos examinar e reter o que é bom.
■Julgar é necessário, pois é coerente com o discernimento que possuímos da parte de Deus.
■Julgar não é tarefa exclusiva de Deus, pois se O imitamos, temos dele a propriedade para exercer juízo sobre todas as coisas.
■Julgar, porém, deve ser feito sob o exercício da justiça, para não produzir o efeito contrário.
■Julgar,
ainda que contrarie o argumento da pretensa tolerância, deve ser
efetivado, pois o crente verdadeiro não concorda com aquilo que a
Bíblia chama de pecado, tampouco vem a exercer, em sua vida particular,
comportamentos que o levem a ser incluído entre os mentirosos e os
hipócritas.

■Julgar é um ato de obediência à verdade e de amor a Deus, pois Ele é justo e ama a justiça.



Dessa maneira, que ninguém venha a condenar o leitor na sua nobre e
necessária atividade de julgar. Que isso seja feito em plenitude, de
modo justo e imparcial. Quem é de Deus não se dobrará à chantagem de um
argumento que, baseado na mentira, no egoísmo, na falsidade e na
corrupção, tenta promover exatamente o contrário da justiça: a
tolerância com o erro.

O problema do julgar: Até onde ir com a tolerância? 7468517318289684495-4231374087827996804?l=oapologista.blogspotO problema do julgar: Até onde ir com a tolerância? 6cao4lgrWng?utm_source=feedburner&utm_medium=email


AS HERESIAS DOS LIVROS APÓCRIFOS - Parte 2



Posted: 24 Jun 2012 07:46 PM PDT



O problema do julgar: Até onde ir com a tolerância? Images
Uma
das grandes razões, talvez a principal delas, pelas quais os
evangélicos rejeitam os Apócrifos, é devido a grande quantidade
deheresias que tais livros apresentam. Fora isso, existem também lendas
absurdas e fictícias e graves erros históricos e geográficos, o que
fazem osApócrifos serem desqualificados como palavra inspirada de Deus. A
seguir daremos um resumo de cada livro e logo a seguir mostraremos seus
graves erros.







RESUMO DOS LIVROS
TOBIAS
- (200 a.C.)É uma história novelística sobre a bondade de Tobiel (pai
de Tobias) ealguns milagres preparados pelo anjo Rafael.Apresenta:·
justificação pelas obras - 4:7-11; 12:8· mediação dos Santos - 12:12·
superstições - 6:5, 7-9, 19· um anjo engana Tobias e o ensina a mentir
5:16 a 19 JUDITE - (150 a.C.) É a História de uma heroína viúva e
formosa que salvasua cidade enganando um general inimigo e
decapitando-o. Grandeheresia é a própria história onde os fins
justificam os meios.BARUQUE - (100 d.C.) - Apresenta-se como sendo
escrito por Baruque, ocronista do profeta Jeremias, numa exortação aos
judeus quando dadestruição de Jerusalém. Porém, é de data muito
posterior, quando dasegunda destruição de Jerusalém, no pós-Cristo. Traz
entre outras coisas, a intercessão pelos mortos - 3:4.ECLESIÁSTICO -
(180 a.C.) - É muito semelhante ao livro de Provérbios,não fosse as
tantas heresias:· justificação pelas obras - 3:33,34· trato cruel aos
escravos - 33:26 e 30; 42:1 e 5· incentiva o ódio aos Samaritanos -
50:27 e 28SABEDORIA DE SALOMAO - (40 d.C.) - Livro escrito com
finalidadeexclusiva de lutar contra a incredulidade e idolatria do
epicurismo(filosofia grega na era Cristã).Apresenta:· o corpo como
prisão da alma - 9:15· doutrina estranha sobre a origem e o destino da
alma 8:19 e 20· salvação pela sabedoria - 9:19.



1
MACABEUS - (100 a.C.) - Descreve a história de 3 irmãos da família
dos"Macabeus", que no chamado período ínterbíblico (400 a.C. 3 a.D)
lutaramcontra inimigos dos judeus visando a preservação do seu povo e
terra.II MACABEUS - (100 a.C.) - Não é a continuação do 1 Macabeus, mas
umrelato paralelo, cheio de lendas e prodígios de Judas
Macabeu.Apresenta:· a oração pelos mortos - 12:44 - 46· culto e missa
pelos mortos - 12:43· o próprio autor não se julga inspirado -15:38-40;
2:25-27· intercessão pelos Santos - 7:28 e 15:14ADIÇÕES A
DANIEL:capítulo 13 - A história de Suzana - segundo esta lenda Daniel
salvaSuzana num julgamento fictício baseado em falsos
testemunhos.capítulo 14 - Bel e o Dragão - Contém histórias sobre a
necessidade daidolatria.capítulo 3:24-90 - o cântico dos 3 jovens na
fornalha.



LENDAS, ERROS E HERESIAS
1.
Histórias fictícias, lendárias e absurdas Tobias 6.1-4 - "Partiu, pois,
Tobias, e o cão o seguiu, e parou na primeirapousada junto ao rio
Tigre. E saiu a lavar os pés, e eis que saiu da águaum peixe monstruoso
para o devorar. À sua vista, Tobias, espavorido,clamou em alta voz,
dizendo: Senhor, ele lançou-se a mim. E o anjo dissedisse-lhe: Pega-lhe
pelas guerras, e puxa-o para ti. Tendo assim feito,puxou-o para terra, e
o começou a palpitar a seus pés2. Erros Históricos e GeográficosOs
Apócrifos solapam a doutrina da inerrância porque esses livros
incluemerros históricos e de outra natureza. Assim, se os Apócrifos
sãoconsiderados parte das Escrituras, isso identifica erros na Palavra
de Deus.Esses livros contêm erros históricos, geográficos e
cronológicos, além dedoutrinas obviamente heréticas; eles até aconselham
atos imorais (Judite9.10,13). Os erros dos Apócrifos são freqüentemente
apontados em obrasde autoridade reconhecida. Por exemplo:O erudito
bíblico DL René Paehe comenta: "Exceto no caso dedeterminada informação
histórica interessante (especialmente em 1.Macabeus) e alguns belos
pensamentos morais (por exemplo Sabedoriade Salomão), Tobias... contém
certos erros históricos e geográficos, tais como asuposição de que
Senaqueribe era filho de Salmaneser (1 .15) em vez deSargão II, e que
Nínive foi tomado por Nabucodonosor e por Assuero(14.15) em vez de
Nabopolassar e por Ciáxares... Judite não pode serhistórico porque
contém erros evidentes... [Em 2 Macabeus] há também
numerosas
desordens e discrepâncias em assuntos cronológicos,históricos e
numéricos, os quais refletem ignorância ou confusão..3. Ensinam Artes
Mágicas ou de Feitiçaria como método de exorcismoa) Tobias 6.5-9 -
"Então disse o anjo: Tira as entranhas a esse peixe, eguarda, porque
estas coisas te serão úteis. Feito isto, assou Tobias partede sua carne,
e levaram-na consigo para o caminho; salgaram o resto,para que lhes
bastassem até chegassem a Ragés, cidade dos Medos.Então Tobias perguntou
ao anjo e disse-lhe: Irmão Azarias, suplico-lhe queme digas de que
remédio servirão estas partes do peixe, que tu memandaste guardar: E o
anjo, respondendo, disse-lhe: Se tu puseres umpedacinho do seu coração
sobre brasas acesas, o seu fumo afugenta todaa casta de demônios, tanto
do homem como da mulher, de sorte que nãotornam mais a chegar a eles. E o
fel é bom para untar os olhos que têmalgumas névoas, e sararão"b) Este
ensino que o coração de um peixe tem o poder para expulsar todaespécie
de demônios contradiz tudo o que a Bíblia diz sobre comoenfrentar o
demônio.c) Deus jamais iria mandar um anjo seu, ensinar a um servo seu,
comousar os métodos da macumba e da bruxaria para expulsar demônios.



d)
Satanás não pode ser expelido pelos métodos enganosos da feitiçaria
ebruxaria, e de fato ele não tem interesse nenhum em expelir demônios
(Mt12.26).e) Um dos sinais apostólicos era a expulsão de demônios, e a
única coisasque tiveram de usar foi o nome de Jesus (Mc 16.17; At
16.18)4. Ensinam que Esmolas e Boas Obras - Limpam os Pecados e Salvam a
Almaa) Tobias 12.8, 9 - "É boa a oração acompanhada do jejum, dar
esmola valemais do que juntar tesouros de ouro; porque a esmola livra da
morte(eterna), e é a que apaga os pecados, e faz encontrar a
misericórdia e a vidaeterna".Eclesiástico 3.33 - "A água apaga o fogo
ardente, e a esmola resiste aospecados"b) Este é o primeiro ensino de
Satanás, o mais terrível, e se encontrarbasicamente em todas a seitas
heréticas.c) A Salvação por obras, destrói todo o valor da obra vicária
de Cristo emfavor do pecador. Se caridade e boas obras limpam nossos
pecados, nós nãoprecisamos do sangue de Cristo. Porém, a Bíblia não
deixa dúvidas quanto ovalor exclusivo do sangue como um único meio de
remissão e perdão depecados:- Hb 9:11, 12, 22 - "Mas Cristo... por seu
próprio sangue, entrou uma vez portodas no santo lugar, havendo obtido
uma eterna redenção ...semderramamento de sangue não há remissão."- I Pe
1:18, 19 - "sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata
ououro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver, que por
tradiçãorecebestes dos vossos pais, mas com precioso sangue, como de um
cordeirosem defeito e sem mancha, o sangue de Cristo,"



d)
Contradiz Bíblia toda. Ela declara que somente pela graça de Deus e
osangue de Cristo o homem pode alcançar justificação e completa
redenção:- Romanos 3.20, 24, 24 e 29 - "Ninguém será justificado diante
dele pelasobras da lei.. sendo justificados gratuitamente por sua graça,
mediante aredenção que há em Cristo Jesus. A quem Deus propôs no seu
sangue....Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé,
independentementedas obras da lei".5. Ensinam o Perdão dos pecados
através das oraçõesa) Eclesiástico 3.4 - "O que ama a Deus implorará o
perdão dos seuspecados, e se absterá de tornar a cair neles, e será
ouvido na sua oração detodos os dias".b) O perdão dos pecados não está
baseado na oração que se faz pedindo operdão, não é fé na oração, e sim
fé naquele que perdoa o pecado, a oraçãopor si só, é uma boa obra que a
ninguém pode salvar. Somente a oração deconfissão e arrependimento
baseadas na fé no sacrifício vicário de Cristo trazo perdão (Pv. 28.13; I
Jo 1.9; I Jo 2.1,2)6. Ensinam a Oração Pelos Mortosa) 2 Macabeus
12:43-46 - "e tendo feito uma coleta, mandou 12 mil dracmasde prata a
Jerusalém, para serem oferecidas em sacrifícios pelos pecados dosmortos,
sentindo bem e religiosamente a ressurreição, (porque, se ele
nãoesperasse que os que tinham sido mortos, haviam um dia de
ressuscitar,teria por uma coisa supérflua e vã orar pelos defuntos); e
porque eleconsiderava que aos que tinham falecido na piedade estava
reservada umagrandíssima misericórdia. É, pois, um santo e salutar
pensamento orar pelosmortos, para que sejam livres dos seus pecados".b) É
neste texto falso, de um livro não canônico, que contradiz toda a
Bíblia,que a Igreja Católica Romana baseia sua falta e herege doutrina
dopurgatório.c) Este é novamente um ensino Satânico para desviar o homem
da redençãoexclusiva pelo sangue de Cristo, e não por orações que
livram as almas dofogo de um lugar inventado pela mente doentia e
apostata dos teólogoscatólicos romanos.d) Após a morte o destino de
todos os homens é selado, uns para perdiçãoeterna e outros para a
Salvação eterna - não existe meio de mudar odestinos de alguém após a
sua morte. Veja Mt. 7:13,13; Lc 16.267. Ensinam a Existência de um Lugar
Chamado PURGATÓRIOa) Este é o ensino herético e satânico inventado pela
Igreja Católica Romana,de que o homem, mesmo morrendo perdido, pode ter
uma Segunda chancede Salvação.b) Sabedoria 3.1-4 - "As almas dos justos
estão na mão de Deus, e não ostocará o tormento da morte. Pareceu aos
olhos dos insensatos que morriam;e a sua saída deste mundo foi
considerada como uma aflição, e a suaseparação de nós como um
extermínio; mas eles estão em paz (no céu). E,se eles sofreram tormentos
diante dos homens, a sua esperança está cheiade imortalidade".



c)
A Igreja Católica baseia a doutrina do purgatório na ultima parte
destetexto, onde diz: " E, se eles sofreram tormentos diante dos homens,
a suaesperança está cheia de imortalidade".- Eles ensinam que o
tormento em que o justo está, é o purgatório que opurifica para entrar
na imortalidade.- Isto é uma deturpação do próprio texto do livro
apócrifo. De modo, que aigreja Católica é capaz de qualquer
desonestidade textual, para manter suasheresias.- Até porque, ganha
muito dinheiro com as indulgências e missas rezadaspelos mortos.d) Leia
atentamente as seguinte textos das Escrituras, que mostram
aimpossibilidade do purgatório : I Jo 1.7; Hb 9.22; Lc 23.40-43; I6:
19-31; I Co15:55-58; I Ts 4:12-17; Ap 14:13; Ec 12:7; Fp 1:23; Sl
49:7-8; II Tm 2:11-13;At 10:43)8. Nos Livros Apócrifos Os Anjos Mentema)
Tobias 5.15-19 - "E o anjo disse-lhe: Eu o conduzirei e to
reconduzirei. Tobias respondeu: Peço-te que me digas de que família e de
tribo és tu? Oanjo Rafael disse-lhe: Procuras saber a família do
mercenário, ou o mesmomercenário que vá com teu filho? Mas para que te
não ponhas em cuidados,,eu sou Azarias, filho do grande Ananias. E
Tobias respondeu-lhe: Tu és deuma ilustre família. Mas peço-te que te
não ofendas por eu desejar conhecera tua geração.b) Um anjo de Deus não
poderia mentir sobre a sua identidade, sem violar aprópria lei santa de
Deus. Todos os anjos de Deus, foram verdadeiros quandolhes foi
perguntado a sua identidade. Veja Lc 1.199. Mulher que Jejuava Todos os
Dias de Sua Vidaa) Judite 8:5,6 - "e no andar superior de sua casa tinha
feito para si umquarto retirado, no qual se conservava recolhida com as
suas criadas, e,trazendo um cilício sobre os seus rins, jejuava todos
os dias de sua vida,exceto nos sábados, e nas neomênias, e nas festas da
casa de Israel"b) Este texto legendário tem sido usado por romana
relacionado com acanonização dos "santos" de idolatria. Em nenhuma parte
da Bíblia jejuartodos os dias da vida é sinal de santidade. Cristo
jejuou 40 dias e 40 noites edepois não jejuou mais.c) O livro de Judite é
claramente um produção humana, uma lenda inspiradapelo Diabo, para
escravizar os homens aos ensinos da igreja CatólicaRomana.10. Ensinam
Atitudes Anticristãs, como: Vingança, Crueldade e Egoísmoa) VINGANÇA -
Judite 9:2b) CRUELDADE e EGOÍSMO - Eclesiástico 12:6c) Contraria o que a
Bíblia diz sobre:- Vingança (Rm 12.19, 17)- Crueldade e Egoísmo ( Pv.
25:21,22; Rm 12:20; Jo 6:5; Mt 6:44-48)A igreja Católica tenta defender a
IMACULADA CONCEIÇÃO baseando emuma deturpação dos apócrifos (Sabedoria
8:9,20) - Contradizendo: Lc. 1.30-35; Sl 51:5; Rm 3:23)



Diante de tudo isso perguntamos: Merecem confiança os livros Apócrifos ? Aresposta obvia é, NÃO.

O problema do julgar: Até onde ir com a tolerância? 7468517318289684495-5483874072376760644?l=oapologista.blogspot
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