EXISTEM CONDIÇÕES DE A CCB DEIXAR DE SER UMA SEITA? Como já abordamos em outros artigos, nós cremos na possibilidade, e mais ainda na necessidade de a CCB deixar de se portar como uma seita herética.

EXISTEM CONDIÇÕES DE A CCB DEIXAR DE SER UMA SEITA?
Como já abordamos em outros artigos, nós cremos na possibilidade, e mais ainda na necessidade de a CCB deixar de se portar como uma seita herética.

E o que poderia ser feito para que isso se tornasse realidade?

Primeiramente teríamos que reformular todo o conceito sectarista dessa religião, coisas como: rebatismo de evangélicos que migram de outras denominações, sectarismo e segregação contra os evangélicos de outras denominações, imposição de ósculo santo como saudação, obrigatoriedade de saudar só com “a paz de Deus”, preconceito e calúnias contra pastores evangélicos, proibição de se estudar a Bíblia Sagrada, etc.

São tantas coisas que achamos mais fácil fundar outra igreja.

Porém como não queremos fundar mais uma denominação, vemos ainda outra alternativa para o povo da CCB que não quer sair de lá, apesar de tantas heresias.

A solução seria uma reforma imposta pelo povo da CCB que está descontente com o estado atual de coisas nessa agremiação religiosa.

Sugerimos que todos os irmãos tidos pelo Ministério como: “caídos”, “cortados”, “mortos”, “desviados”, etc, se levantem judicialmente contra essa instituição religiosa dirigida por homens envolvidos em furtos de coletas e escândalos sexuais abafados (inclusive homossexualismo entre anciãos e diáconos) e peçam reintegração de posse dos seus direitos de membro da citada associação.

Se o povo da CCB que foi massacrado pela sua liderança não quer ir para as outras igrejas, só resta então bater o pé para ficar na CCB e reformá-la de uma vez.

Muitos anelam ver a CCB agindo como uma igreja evangélica genuína, com amor e comunhão com os outros evangélicos, e não arraigada no fanatismo e alienada do Corpo de Cristo formado pelos cristãos de todas as igrejas cristãs.

Essa é a nova proposta e alternativa do Ministério da Reforma para quem não quer sair de lá e ir para outra denominação.

Quem esses anciãos falsos profetas e nepotistas pensam que são? Os donos da CCB?

E o povo simples que mantém com suas coletas para manutenção, construção, reformas, etc? Esse povo de banco não tem direito de nada numa religião dessas?

Até quando esses falsos mestres subestimarão a inteligência do povo da CCB?

Até quando continuarão mentindo para o povo dizendo que na CCB não é o homem quem fala, mas que é Deus falando na boca do homem?

Até quando matarão as almas resgatadas pelo precioso sangue do Cordeiro com a falta de perdão para os irmãos que erraram sexualmente e estão arrependidos?

Até quando esses lobos ordenarão apenas os parentes para o Ministério?
Será que só nas famílias de anciãos tem pessoas aptas para o Ministério?

Até quando proibirão as irmãs do Brasil de tocarem outros instrumentos na orquestra?

Até quando imporão usos e costumes de homens para o povo escravizado obedecer?

Se você é ou foi um dia membro da CCB, e quer voltar a ter liberdade de congregar ali novamente, sem ser escravizado e manipulado psicologicamente pelas heresias dos anciãos e cooperadores falsos profetas, una-se ao movimento da Reforma e denuncie cada atrocidade espiritual que você souber.

Instrua-se biblicamente para debater com o Ministério, e não se intimide com suas ameaças. São fariseus religiosos na sua maioria, e os que não são hipócritas se sujeitam aos que são, por medo de estarem blasfemando contra o Espírito Santo.

Se o Ministério Oficial da CCB (Couri & Cia Ltda) pensou que Adam e a Reforma iam parar, saibam que estamos de volta para lutar até o fim.

Ou o povo massacrado da CCB transforma essa seita em igreja, ou muitas almas mais vão arder no lago de fogo e enxofre por negligência nossa.

Portanto valentes da CCB, irmãos reformadores, espada na mão e esforçai-vos na batalha da fé (Judas 3).


MINISTÉRIO DA REFORMA DA CCB
Batalhando pela fé cristã genuinamente bíblicahttp://sitedareforma.blogspot.com/2009/09/existem-condicoes-de-ccb-deixar-de-ser.html