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Igreja x Igreja = Pregadores x Pregadores
NAS PEGADAS DO MESTRE JESUS :: Os que Renunciaram O Ministério a favor da CCB a favor :: RENATO Noticias evangélicas..clic aqui
Página 1 de 1
Igreja x Igreja = Pregadores x Pregadores
Igreja x Igreja = Pregadores x Pregadores
Por Pastor João de Souza
Ao
longo desses anos Deus tem me proporcionado viver intensamente a
igreja – em seu sentido mais amplo e verdadeiro. Refiro-me a igreja de
Jesus Cristo composta de todos os redimidos e salvos. Quando falo em
igreja não me refiro a igreja institucionalizada, sejam denominações ou
não-denominações ou aos nomes que se dão a igreja. Sim, porque existem
muitas igrejas que se dizem não serem denominações, mas agem ou mantêm
uma estrutura de governo eclesiástico pior que algumas denominações.
Às vezes seus poucos membros são mais denominacionais que os milhares
de outra igreja que vivem sob a égide de um nome denominacional. Vivo
no meio da igreja, desviando-me aqui e ali dos obstáculos que podem me
levar a tropeçar nos meandros do eclesiologismo com sua política
nefanda. Explico. Avesso que sou a toda política eclesiástica consigo
encontrar no meio da confusão babilônica que hoje se chama “igreja” os
fieis que não se rendem ao sistema nem apupam líderes que vivem no
erro.
Conheço
igrejas de vários matizes, mas posso dividi-las em apenas duas:
Igrejas que priorizam relacionamentos e propósitos, e igrejas sem
relacionamentos. Nas igrejas que têm relacionamentos e trabalham com
propósito, todos canalizam seus esforços para a vinda do reino de Deus,
diferentemente daquelas igrejas que usam dos relacionamentos para
manter seu sistema denominacional. As igrejas que priorizam os
relacionamentos não se preocupam com o que acontece nas reuniões, mas
enfatizam o que acontece entre as reuniões. Não procuram o seu próprio
bem-estar, mas o bem-estar do reino!
Nessa
jornada da fé percebo que algumas igrejas convidam pregadores e
cantores, não porque estes sejam homens ou mulheres de Deus, mas porque
precisam manter a agenda da igreja e os cultos com boa frequência. A
igreja institucionalizada – isto é, aquela que busca seu próprio
interesse e se utiliza dos membros para buscar fama e poder – não
valoriza relacionamentos entre os irmãos. Aliás, quanto menos as
pessoas se conhecerem e andarem juntas, melhor para o sistema.
As
igrejas que buscam relacionamentos anelam crescer na fé e, para tanto
buscam homens e mulheres de Deus que os ajudem nesse crescimento que
favorecerá unicamente o reino de Deus.
Diferentemente
de igrejas que veem nos conferencistas apenas um profissional
eclesiástico, e não um homem de Deus. Para este tipo de igreja os
pregadores são como material descartável: Usa-se e se joga fora! Isto
permitiu a proliferação de pregadores que satisfazem os interesses da
igreja institucional que estabelecem preços e cachês de profissionais;
são os preletores de autoajuda, porque sabem que são tratados como
profissionais eclesiásticos. E, como são tidos por material descartável
é importante que sejam descartáveis de alto preço. É nesse sentido que
as grandes celebrações das igrejas – as marchas para Jesus, o dia da
Bíblia etc., que são pagos com o dinheiro público atraiam profissionais
que cobram preços elevados, sejam cantores, bandas ou pregadores.
As
igrejas que buscam relacionamentos agem de maneira diferente. Querem
ouvir, aprender e, depois que o pregador vai embora continuam mantendo
uma amizade de amor e de ajuda, remoendo as pregações, analisando os
conselhos recebidos, porque não tratam o preletor como um profissional
do clero, mas como homem de Deus. Ao contrário detestam o
profissionalismo eclesiástico e mantêm vínculos com os homens de Deus
tratando-os como verdadeiros profetas ou apóstolos que cooperam para o
serviço do reino de Deus.
As
igrejas institucionalizadas que tratam os pregadores e mestres como
profissionais cumprem uma agenda de cultos para satisfazer a
curiosidade de seus membros, e os programas da igreja. Convidam certos
pregadores porque estes produzem coceiras nos ouvidos dos membros da
igreja. São pregadores que dizem o que o povo quer ouvir; e são
valorizados porque embalam a vida espiritual do povo. São pregadores
que não deixam o povo inquieto com seus pecados, bem ao contrário, tais
pregadores jamais aguçam seus ouvintes com esta palavra tão feia. São
pregadores profissionais que sabem como produzir coceira espiritual no
povo, e suas preleções têm aparência de fogo de Deus, mas é palha que
logo se consome e cujo fogo logo se apaga. O verdadeiro avivamento
queima lentamente as toras enquanto transforma os corações.
Desculpe-me
dizer, mas o Brasil está cheio de pregadores que produzem coceiras nos
ouvidos; profissionais da pregação que encontraram na igreja
institucionalizada seu filão financeiro. Sim, porque descobriram que a
igreja que não deseja relacionamentos está interessada em profissionais
do clero; em pregadores charmosos; em profetas que falam o que o povo
quer ouvir, e, para tanto, essas igrejas estão dispostas a pagar altas
somas, porque o preço é justo, mesmo sendo salgado! E, por isso, muitos
pregadores se profissionalizam como palestrantes dos mais diversos
temas; não porque amam aquele povo que os convida, nem porque amam a
vinda do reino de Deus, mas porque sabem que esse tipo de igreja exige
que haja profissionais do clero, e não homens de Deus.
No
entanto, a igreja que prioriza relacionamentos não vive à cata de
profissionais para pregar em seus cultos, mas de homens com ministérios
reconhecidos que lhes ajudem a cumprir o projeto de Deus na terra.
Nesse tipo de igreja os vínculos permanecem. Os pregadores convidados
são bem-tratados e honrados como mestres, apóstolos, profetas e
pastores, conforme a descrição de Efésios 4.11 e não como apóstolos ou
profetas profissionais!
Continuo
a percorrer os caminhos da igreja discernindo com clareza quando sou
chamado como profissional – e sou tentado a fixar um preço – ou quando
sou chamado porque meu ministério é reconhecido e considerado
importante para o desenvolvimento da igreja que me convida.
Eis a diferença! Voltarei ao tema!
Fonte: Pastor João.com
Poderá também gostar de:
Por Pastor João de Souza
Ao
longo desses anos Deus tem me proporcionado viver intensamente a
igreja – em seu sentido mais amplo e verdadeiro. Refiro-me a igreja de
Jesus Cristo composta de todos os redimidos e salvos. Quando falo em
igreja não me refiro a igreja institucionalizada, sejam denominações ou
não-denominações ou aos nomes que se dão a igreja. Sim, porque existem
muitas igrejas que se dizem não serem denominações, mas agem ou mantêm
uma estrutura de governo eclesiástico pior que algumas denominações.
Às vezes seus poucos membros são mais denominacionais que os milhares
de outra igreja que vivem sob a égide de um nome denominacional. Vivo
no meio da igreja, desviando-me aqui e ali dos obstáculos que podem me
levar a tropeçar nos meandros do eclesiologismo com sua política
nefanda. Explico. Avesso que sou a toda política eclesiástica consigo
encontrar no meio da confusão babilônica que hoje se chama “igreja” os
fieis que não se rendem ao sistema nem apupam líderes que vivem no
erro.
Conheço
igrejas de vários matizes, mas posso dividi-las em apenas duas:
Igrejas que priorizam relacionamentos e propósitos, e igrejas sem
relacionamentos. Nas igrejas que têm relacionamentos e trabalham com
propósito, todos canalizam seus esforços para a vinda do reino de Deus,
diferentemente daquelas igrejas que usam dos relacionamentos para
manter seu sistema denominacional. As igrejas que priorizam os
relacionamentos não se preocupam com o que acontece nas reuniões, mas
enfatizam o que acontece entre as reuniões. Não procuram o seu próprio
bem-estar, mas o bem-estar do reino!
Nessa
jornada da fé percebo que algumas igrejas convidam pregadores e
cantores, não porque estes sejam homens ou mulheres de Deus, mas porque
precisam manter a agenda da igreja e os cultos com boa frequência. A
igreja institucionalizada – isto é, aquela que busca seu próprio
interesse e se utiliza dos membros para buscar fama e poder – não
valoriza relacionamentos entre os irmãos. Aliás, quanto menos as
pessoas se conhecerem e andarem juntas, melhor para o sistema.
As
igrejas que buscam relacionamentos anelam crescer na fé e, para tanto
buscam homens e mulheres de Deus que os ajudem nesse crescimento que
favorecerá unicamente o reino de Deus.
Diferentemente
de igrejas que veem nos conferencistas apenas um profissional
eclesiástico, e não um homem de Deus. Para este tipo de igreja os
pregadores são como material descartável: Usa-se e se joga fora! Isto
permitiu a proliferação de pregadores que satisfazem os interesses da
igreja institucional que estabelecem preços e cachês de profissionais;
são os preletores de autoajuda, porque sabem que são tratados como
profissionais eclesiásticos. E, como são tidos por material descartável
é importante que sejam descartáveis de alto preço. É nesse sentido que
as grandes celebrações das igrejas – as marchas para Jesus, o dia da
Bíblia etc., que são pagos com o dinheiro público atraiam profissionais
que cobram preços elevados, sejam cantores, bandas ou pregadores.
As
igrejas que buscam relacionamentos agem de maneira diferente. Querem
ouvir, aprender e, depois que o pregador vai embora continuam mantendo
uma amizade de amor e de ajuda, remoendo as pregações, analisando os
conselhos recebidos, porque não tratam o preletor como um profissional
do clero, mas como homem de Deus. Ao contrário detestam o
profissionalismo eclesiástico e mantêm vínculos com os homens de Deus
tratando-os como verdadeiros profetas ou apóstolos que cooperam para o
serviço do reino de Deus.
As
igrejas institucionalizadas que tratam os pregadores e mestres como
profissionais cumprem uma agenda de cultos para satisfazer a
curiosidade de seus membros, e os programas da igreja. Convidam certos
pregadores porque estes produzem coceiras nos ouvidos dos membros da
igreja. São pregadores que dizem o que o povo quer ouvir; e são
valorizados porque embalam a vida espiritual do povo. São pregadores
que não deixam o povo inquieto com seus pecados, bem ao contrário, tais
pregadores jamais aguçam seus ouvintes com esta palavra tão feia. São
pregadores profissionais que sabem como produzir coceira espiritual no
povo, e suas preleções têm aparência de fogo de Deus, mas é palha que
logo se consome e cujo fogo logo se apaga. O verdadeiro avivamento
queima lentamente as toras enquanto transforma os corações.
Desculpe-me
dizer, mas o Brasil está cheio de pregadores que produzem coceiras nos
ouvidos; profissionais da pregação que encontraram na igreja
institucionalizada seu filão financeiro. Sim, porque descobriram que a
igreja que não deseja relacionamentos está interessada em profissionais
do clero; em pregadores charmosos; em profetas que falam o que o povo
quer ouvir, e, para tanto, essas igrejas estão dispostas a pagar altas
somas, porque o preço é justo, mesmo sendo salgado! E, por isso, muitos
pregadores se profissionalizam como palestrantes dos mais diversos
temas; não porque amam aquele povo que os convida, nem porque amam a
vinda do reino de Deus, mas porque sabem que esse tipo de igreja exige
que haja profissionais do clero, e não homens de Deus.
No
entanto, a igreja que prioriza relacionamentos não vive à cata de
profissionais para pregar em seus cultos, mas de homens com ministérios
reconhecidos que lhes ajudem a cumprir o projeto de Deus na terra.
Nesse tipo de igreja os vínculos permanecem. Os pregadores convidados
são bem-tratados e honrados como mestres, apóstolos, profetas e
pastores, conforme a descrição de Efésios 4.11 e não como apóstolos ou
profetas profissionais!
Continuo
a percorrer os caminhos da igreja discernindo com clareza quando sou
chamado como profissional – e sou tentado a fixar um preço – ou quando
sou chamado porque meu ministério é reconhecido e considerado
importante para o desenvolvimento da igreja que me convida.
Eis a diferença! Voltarei ao tema!
Fonte: Pastor João.com
Poderá também gostar de:
Re: Igreja x Igreja = Pregadores x Pregadores
As
igrejas institucionalizadas que tratam os pregadores e mestres como
profissionais cumprem uma agenda de cultos para satisfazer a
curiosidade de seus membros, e os programas da igreja. Convidam certos
pregadores porque estes produzem coceiras nos ouvidos dos membros da
igreja. São pregadores que dizem o que o povo quer ouvir; e são
valorizados porque embalam a vida espiritual do povo. São pregadores
que não deixam o povo inquieto com seus pecados, bem ao contrário, tais
pregadores jamais aguçam seus ouvintes com esta palavra tão feia. São
pregadores profissionais que sabem como produzir coceira espiritual no
povo, e suas preleções têm aparência de fogo de Deus, mas é palha que
logo se consome e cujo fogo logo se apaga. O verdadeiro avivamento
queima lentamente as toras enquanto transforma os corações.
igrejas institucionalizadas que tratam os pregadores e mestres como
profissionais cumprem uma agenda de cultos para satisfazer a
curiosidade de seus membros, e os programas da igreja. Convidam certos
pregadores porque estes produzem coceiras nos ouvidos dos membros da
igreja. São pregadores que dizem o que o povo quer ouvir; e são
valorizados porque embalam a vida espiritual do povo. São pregadores
que não deixam o povo inquieto com seus pecados, bem ao contrário, tais
pregadores jamais aguçam seus ouvintes com esta palavra tão feia. São
pregadores profissionais que sabem como produzir coceira espiritual no
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