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Mensagem por Lourival soldado cristão 9th agosto 2012, 12:40 pm






A
História da Igreja Luterana como surgiu, se lermos com atenção vamos
perceber que a história sempre se repete o homem encontrou através da
religião e em nome do que e mais sagrado para nós nos manipular...


Aonde não
e o Pai o Filho e o Espírito Santo que opera e satanás em forma humana.





Fiquem atentos porque esse bicho e astucioso....



A

10 de novembro de
1483,
na
cidade de

Eisleben, na Alemanha, nasceu Martinho Lutero, um jovem que,
contrariando a vontade dos
pais,
decidiu tornar-se monge. No

mosteiro, Lutero vivia em angústias e desespero por dúvidas
que tinha sobre seus méritos espirituais. Quanto mais se
penitenciava, tanto mais cresciam suas dúvidas e incertezas. Não
possuía, por isso, paz de alma e via Deus como um severo juiz
pronto a castigar os pecadores.

Lutero tornou-se Doutor em

Teologia e passou a lecionar na Universidade de

Wittenberg. Sendo um dos privilegiados a ter acesso a uma

Bíblia, Lutero desenvolveu nova visão teológica lendo as
palavras de

Romanos 1.17: "O justo viverá por fé". Segundo sua
interpretação, dizia que o perdão e a vida eterna não são
conquistados por nós mediante boas obras, mas nos são dados
gratuitamente por meio da fé em

Jesus Cristo.

Em
1517, na

Alemanha, o professor e monge Martinho Lutero fixou à porta
da

Catedral de Wittenberg 95 teses criticando a atuação do
Papa
e do alto clero. Elas se propagaram rapidamente, mesmo com a
intervenção da Igreja. Lutero foi apoiado por parte da população
e pela nobreza que, desejosa de conquistar novas terras sob
domínio de
Roma
(na região da atual

Alemanha), o protegeram da perseguição do
papa,
poupando-o da fogueira, mas não da excomunhão.

Alguns exemplos dessas teses:

"Tese 27: Pregam a doutrina

humana os que dizem que, tão logo seja ouvido o tilintar da
moeda lançada na caixa, a alma sairá voando."

"Tese 32: Serão condenados em eternidade, juntamente com seus
mestres, aqueles que se julgam seguros de sua salvação através
de cartas de indulgência."

"Tese 86: Por que o
papa,
cuja fortuna é hoje maior que a dos mais ricos crassos, não
constrói com seu próprio dinheiro ao menos a

Basílica de São Pedro, em vez de fazê-lo com o dinheiro dos
pobres fiéis?"

Lutero, então, passou a participar de vários debates
teológicos com autoridades civis e eclesiásticas que tentavam
fazê-lo abrir mão de suas idéias e retratar-se de críticas à
Igreja e ao
Papa.
Em 1520,
Lutero foi excomungado pelo
Papa
e, no mesmo ano, queimou a Bula de Excomunhão em praça pública,
rompendo assim com a

Igreja Católica da época. Em
1530,
surgiu a

Confissão de Augsburgo que foi escrita por Lutero e

Melanchthon, um fiel companheiro seu. Este documento trazia
um resumo dos ensinos luteranos.

Uma das principais preocupações de Lutero era que todas as
pessoas pudessem ler o livro no qual os ensinamentos

católicos estariam escritos e assim poderem tirar suas
próprias conclusões. Por isto Lutero traduziu a

Bíblia para o

alemão para que todos pudessem lê-la em sua própria língua.
Alguns anos mais tarde, a bíblia foi traduzida para o

inglês,

francês e

espanhol as pessoas passaram a ler a Bíblia e terem suas
próprias conclusões. Aos poucos a Igreja Católica foi perdendo
poder e influência. Depois de Lutero, a Igreja Católica nunca
mais conseguiu exercer o forte domínio sobre a

Europa como tinha antes da

Reforma Protestante.

Pouco a pouco, o ideal de reforma da Igreja Católica que
Lutero possuía foi sendo sufocado e o Reformador viu-se
obrigado, juntamente com seus seguidores, a formar um grupo
separado de

cristãos que queriam permanecer fiéis às suas idéias. Surgia
assim a Igreja Luterana.

A História da Igreja Luterana como surgiu, se lermos com atenção vamos perceber que a história sempre se repete o homem encontrou através da religião e em nome do que e mais sagrado para nós nos manipular...  Aonde não e o Pai o Filho e o Espírito Santo q 95Thesen

Em 31 de Outubro de 1517,
Martinho Lutero afixou na porta da capela de Wittemberg 95 teses
que gostaria de discutir com os teólogos católicos, as quais
versavam principalmente sobre penitência, indulgências e a
salvação pela fé. O evento marca o início da Reforma
Protestante, de onde posteriormente veio a Igreja Presbiteriana,
e representa um marco e um ponto de partida para a recuperação
das sãs doutrinas.

Movido pelo amor e pelo empenho em prol do esclarecimento da
verdade discutir-se-á em Wittemberg, sob a presidência do Rev.
padre Martinho Lutero, o que segue. Aqueles que não puderem
estar presentes para tratarem o assunto verbalmente conosco, o
poderão fazer por escrito.

Em nome de nosso Senhor Jesus Cristo. Amém.



1ª Tese
Dizendo nosso Senhor e Mestre Jesus Cristo: Arrependei-vos....,
certamente quer que toda a vida dos seus crentes na terra seja
contínuo arrependimento.

2ª Tese
E esta expressão não pode e não deve ser interpretada como
referindo-se ao sacramento da penitência, isto é, à confissão e
satisfação, a cargo do ofício dos sacerdotes.

3ª Tese
Todavia não quer que apenas se entenda o arrependimento interno;
o arrependimento interno nem mesmo é arrependimento quando não
produz toda sorte de modificações da carne.

4ª Tese
Assim sendo, o arrependimento e o pesar, isto é, a verdadeira
penitência, perdura enquanto o homem se desagradar de si mesmo,
a saber, até a entrada desta para a vida eterna.

5ª Tese
O papa não quer e não pode dispensar outras penas, além das que
impôs ao seu alvitre ou em acordo com os cânones, que são
estatutos papais.

6ª Tese
O papa não pode perdoar divida senão declarar e confirmar aquilo
que Já foi perdoado por Deus; ou então faz nos casos que lhe
foram reservados. Nestes casos, se desprezados, a dívida
deixaria de ser em absoluto anulada ou perdoada.

7ª Tese
Deus a ninguém perdoa a dívida sem que ao mesmo tempo o
subordine, em sincera humildade, ao sacerdote, seu vigário.

8ª Tese
Canones poenitendiales, que não as ordenanças de prescrição da
maneira em que se deve confessar e expiar, apenas aio Impostas
aos vivos, e, de acordo com as mesmas ordenanças, não dizem
respeito aos moribundos.

9ª Tese
Eis porque o Espírito Santo nos faz bem mediante o papa,
excluído este de todos os seus decretos ou direitos o artigo da
morte e da necessidade suprema

10ª Tese
Procedem desajuizadamente e mal os sacerdotes que reservam e
impõem aos moribundos poenitentias canonicas ou penitências para
o purgatório a fim de ali serem cumpridas.

11ª Tese
Este joio, que é o de se transformar a penitência e satisfação,
Previstas pelos cânones ou estatutos, em penitência ou penas do
purgatório, foi semeado quando os bispos se achavam dormindo.


12ª Tese
Outrora canonicae poenae, ou sejam penitência e satisfação por
pecadores cometidos eram impostos, não depois, mas antes da
absolvição, com a finalidade de provar a sinceridade do
arrependimento e do pesar.

13ª Tese
Os moribundos tudo satisfazem com a sua morte e estão mortos
para o direito canônico, sendo, portanto, dispensados, com
justiça, de sua imposição.

14ª Tese
Piedade ou amor Imperfeitos da parte daquele que se acha às
portas da morte necessariamente resultam em grande temor; logo,
quanto menor o amor, tanto maior o temor.

15ª Tese
Este temor e espanto em si tão só, sem falar de outras cousas,
bastam para causar o tormento e o horror do purgatório, pois que
se avizinham da angústia do desespero.

16ª Tese
Inferno, purgatório e céu parecem ser tão diferentes quanto o
são um do outro o desespero completo, incompleto ou quase
desespero e certeza.

17ª Tese
Parece que assim como no purgatório diminuem a angústia e o
espanto das almas, nelas também deve crescer e aumentar o amor.


18ª Tese
Bem assim parece não ter sido provado, nem por boas ações e nem
pela Escritura, que as almas no purgatório se encontram fora da
possibilidade do mérito ou do crescimento no amor.

19ª Tese
Ainda parece não ter sido provado que todas as almas do
purgatório tenham certeza de sua salvação e não receiem por ela,
não obstante nós termos absoluta certeza disto.

20ª Tese
Por isso o papa não quer dizer e nem compreende com as palavras
“perdão plenário de todas as penas” que todo o tormento é
perdoado, mas as penas por ele impostas.

21ª Tese
Eis porque erram os apregoadores de indulgências ao afirmarem
ser o homem perdoado de todas as penas e salvo mediante a
indulgência do papa.

22ª Tese
Pensa com efeito, o papa nenhuma pena dispensa às almas no
purgatório das que segundo os cânones da Igreja deviam ter
expiado e pago na presente vida.

23ª Tese
Verdade é que se houver qualquer perdão plenário das penas, este
apenas será dado aos mais perfeitos, que são muito poucos.

24ª Tese
Assim sendo, a maioria do povo é ludibriada com as pomposas
promessas do indistinto perdão, impressionando-se o homem
singelo com as penas pagas.

25ª Tese
Exatamente o mesmo poder geral, que o papa tem sobre o
purgatório, qualquer bispo e cura d'almas o tem no seu bispado e
na sua paróquia, quer de modo especial e quer para com os seus
em particular.

26ª Tese
O papa faz muito bem em não conceder às almas o perdão em
virtude do poder das chaves (ao qual não possui), mas pela ajuda
ou em forma de intercessão.

27ª Tese
Pregam futilidades humanas quantos alegam que no momento em que
a moeda soa ao cair na caixa a alma se vai do purgatório.

28ª Tese
Certo é que no momento em que a moeda soa na caixa vêm o lucro e
o amor ao dinheiro cresce e aumenta; a ajuda, porém, ou a
intercessão da Igreja tão só correspondem à vontade e ao agrado
de Deus.

29ª Tese
E quem sabe, se todas as almas do purgatório querem ser
libertadas, quando há quem diga o que sucedeu com Santo Severino
e Pascoal.

30ª Tese
Ninguém tem certeza da suficiência do seu arrependimento e pesar
verdadeiros; muito menos certeza pode ter de haver alcançado
pleno perdão dos seus pecados.

31ª Tese
Tão raro como existe alguém que possui arrependimento e, pesar
verdadeiros, tão raro também é aquele que verdadeiramente
alcança indulgência, sendo bem poucos os que se encontram.

32ª Tese
Irão para o diabo juntamente com os seus mestres aqueles que
julgam obter certeza de sua salvação mediante breves de
indulgência.

33ª Tese
Há que acautelasse muito e ter cuidado daqueles que dizem: A
indulgência do papa é a mais sublime e mais preciosa graça ou
dadiva de Deus, pela qual o homem é reconciliado com Deus.

34ª Tese
Tanto assim que a graça da indulgência apenas se refere à pena
satisfatória estipulada por homens.

35ª Tese
Ensinam de maneira ímpia quantos alegam que aqueles que querem
livrar almas do purgatório ou adquirir breves de confissão não
necessitam de arrependimento e pesar.

36ª Tese
Todo e qualquer cristão que se arrepende verdadeiramente dos
seus pecados, sente pesar por ter pecado, tem pleno perdão da
pena e da dívida, perdão esse que lhe pertence mesmo sem breve
de indulgência.

37ª Tese
Todo e qualquer cristão verdadeiro, vivo ou morto, é
participante de todos os bens de Cristo e da Igreja, dádiva de
Deus, mesmo sem breve de indulgência.

38ª Tese
Entretanto se não deve desprezar o perdão e a distribuição por
parte do papa. Pois, conforme declarei, o seu perdão constitui
uma declaração do perdão divino.

39ª Tese
É extremamente difícil, mesmo para os mais doutos teólogos,
exaltar diante do povo ao mesmo tempo a grande riqueza da
indulgência e ao contrário o verdadeiro arrependimento e pesar.


40ª Tese
O verdadeiro arrependimento e pesar buscam e amam o castigo: mas
a profusão da indulgência livra das penas e faz com que se as
aborreça, pelo menos quando há oportunidade para isso.

41ª Tese
É necessário pregar cautelosamente sobre a indulgência papal
para que o homem singelo não julgue erroneamente ser a
indulgência preferível às demais obras de caridade ou melhor do
que elas.

42ª Tese
Deve-se ensinar aos cristãos, não ser pensamento e opinião do
papa que a aquisição de indulgência de alguma maneira possa ser
comparada com qualquer obra de caridade.

43ª Tese
Deve-se ensinar aos cristãos proceder melhor quem dá aos pobres
ou empresta aos necessitados do que os que compram indulgências.


44ª Tese
Ê que pela obra de caridade cresce o amor ao próximo e o homem
torna-se mais piedoso; pelas indulgências, porém, não se torna
melhor senão mais seguro e livre da pena.

45ª Tese
Deve-se ensinar aos cristãos que aquele que vê seu próximo
padecer necessidade e a despeito disto gasta dinheiro com
indulgências, não adquire indulgências do papa. mas provoca a
ira de Deus.

46ª Tese
Deve-se ensinar aos cristãos que, se não tiverem fartura ,
fiquem com o necessário para a casa e de maneira nenhuma o
esbanjem com indulgências.

47ª Tese
Deve-se ensinar aos cristãos, ser a compra de indulgências livre
e não ordenada

48ª Tese
Deve-se ensinar aos cristãos que, se o papa precisa conceder
mais indulgências, mais necessita de uma oração fervorosa do que
de dinheiro.

49ª Tese
Deve-se ensinar aos cristãos, serem muito boas as indulgências
do papa enquanto o homem não confiar nelas; mas muito
prejudiciais quando, em conseqüência delas, se perde o temor de
Deus.

50ª Tese
Deve-se ensinar aos cristãos que, se o papa tivesse conhecimento
da traficância dos apregoadores de indulgências, preferiria ver
a catedral de São Pedro ser reduzida a cinzas a ser edificada
com a pele, a carne e os ossos de suas ovelhas.

51ª Tese
Deve-se ensinar aos cristãos que o papa, por dever seu,
preferiria distribuir o seu dinheiro aos que em geral são
despojados do dinheiro pelos apregoadores de indulgências,
vendendo, se necessário fosse, a própria catedral de São Pedro.


52º Tese
Comete-se injustiça contra a Palavra de Deus quando, no mesmo
sermão, se consagra tanto ou mais tempo à indulgência do que à
pregação da Palavra do Senhor.

53ª Tese
São inimigos de Cristo e do papa quantos por causa da prédica de
indulgências proíbem a Palavra de Deus nas demais igrejas.

54ª Tese
Esperar ser salvo mediante breves de indulgência é vaidade e
mentira, mesmo se o comissário de indulgências, mesmo se o
próprio papa oferecesse sua alma como garantia.

55ª Tese
A intenção do papa não pode ser outra do que celebrar a
indulgência, que é a causa menor, com um sino, uma pompa e uma
cerimônia, enquanto o Evangelho, que é o essencial, importa ser
anunciado mediante cem sinos, centenas de pompas e solenidades.


56ª Tese
Os tesouros da Igreja, dos quais o papa tira e distribui as
indulgências, não são bastante mencionados e nem suficientemente
conhecido na Igreja de Cristo.

57ª Tese
Que não são bens temporais, é evidente, porquanto muitos
pregadores a estes não distribuem com facilidade, antes os
ajuntam.

58ª Tese
Tão pouco são os merecimentos de Cristo e dos santos, porquanto
estes sempre são eficientes e, independentemente do papa, operam
salvação do homem interior e a cruz, a morte e o inferno para o
homem exterior.

59ª Tese
São Lourenço aos pobres chamava tesouros da Igreja, mas no
sentido em que a palavra era usada na sua época.

60ª Tese
Afirmamos com boa razão, sem temeridade ou leviandade, que estes
tesouros são as chaves da Igreja, a ela dado pelo merecimento de
Cristo.

61ª Tese
Evidente é que para o perdão de penas e para a absolvição em
determinados casos o poder do papa por si só basta.

62ª Tese
O verdadeiro tesouro da Igreja é o santíssimo Evangelho da
glória e da graça de Deus.

63ª Tese
Este tesouro, porém, é muito desprezado e odiado, porquanto faz
com que os primeiros sejam os últimos.

64ª Tese
Enquanto isso o tesouro das indulgências é sabiamente o mais
apreciado, porquanto faz com que os últimos sejam os primeiros.


65ª Tese
Por essa razão os tesouros evangélicos outrora foram as redes
com que se apanhavam os ricos e abastados.

66ª Tese
Os tesouros das indulgências, porém, são as redes com que hoje
se apanham as riquezas dos homens.

67ª Tese
As indulgências apregoadas pelos seus vendedores como a mais
sublime graça decerto assim são consideradas porque lhes trazem
grandes proventos.

68ª Tese
Nem por isso semelhante indigência não deixa de ser a mais
Intima graça comparada com a graça de Deus e a piedade da cruz.


69ª Tese
Os bispos e os sacerdotes são obrigados a receber os comissários
das indulgências apostólicas com toda a reverência-

70ª Tese
Entretanto têm muito maior dever de conservar abertos olhos e
ouvidos, para que estes comissários, em vez de cumprirem as
ordens recebidas do papa, não preguem os seus próprios sonhos.


71ª Tese
Aquele, porém, que se insurgir contra as palavras insolentes e
arrogantes dos apregoadores de indulgências, seja abençoado.

72ª Tese
Quem levanta a sua voz contra a verdade das indulgências papais
é excomungado e maldito.

73ª Tese
Da mesma maneira em que o papa usa de justiça ao fulminar com a
excomunhão aos que em prejuízo do comércio de indulgências
procedem astuciosamente.

74ª Tese
Muito mais deseja atingir com o desfavor e a excomunhão àqueles
que, sob o pretexto de indulgência, prejudiquem a santa caridade
e a verdade pela sua maneira de agir.

75ª Tese
Considerar as indulgências do papa tão poderosas, a ponto de
poderem absolver alguém dos pecados, mesmo que (cousa
impossível) tivesse desonrado a mãe de Deus, significa ser
demente.

78 ª Tese
Bem ao contrario, afirmamos que a indulgência do papa nem mesmo
o menor pecado venial pode anular o que diz respeito à culpa que
constitui.

77ª Tese
Dizer que mesmo São Pedro, se agora fosse papa, não poderia
dispensar maior indulgência, significa blasfemar S. Pedro e o
papa.

78ª Tese
Em contrario dizemos que o atual papa, e todos os que o
sucederam, é detentor de muito maior indulgência, isto é, o
Evangelho, as virtudes o dom de curar, etc., de acordo com o que
diz 1Coríntios 12.

79ª Tese
Afirmar ter a cruz de indulgências adornada com as armas do papa
e colocada na igreja tanto valor como a própria cruz de Cristo,
é blasfêmia.

80ª Tese
Os bispos, padres e teólogos que consentem em semelhante
linguagem diante do povo, terão de prestar contas deste
procedimento.

81ª Tese
Semelhante pregação, a enaltecer atrevida e insolentemente a
Indulgência, faz com que mesmo a homens doutos é difícil
proteger a devida reverência ao papa contra a maledicência e as
fortes objeções dos leigos.

82 ª Tese
Eis um exemplo: Por que o papa não tira duma só vez todas as
almas do purgatório, movido por santíssima' caridade e em face
da mais premente necessidade das almas, que seria justíssimo
motivo para tanto, quando em troca de vil dinheiro para a
construção da catedral de S. Pedro, livra um sem número de
almas, logo por motivo bastante Insignificante?

83ª Tese
Outrossim: Por que continuam as exéquias e missas de ano em
sufrágio das almas dos defuntos e não se devolve o dinheiro
recebido para o mesmo fim ou não se permite os doadores busquem
de novo os benefícios ou pretendas oferecidos em favor dos
mortos, visto' ser Injusto continuar a rezar pelos já
resgatados?

84ª Tese
Ainda: Que nova piedade de Deus e dó papa é esta, que permite a
um ímpio e inimigo resgatar uma alma piedosa e agradável a Deus
por amor ao dinheiro e não resgatar esta mesma alma piedosa e
querida de sua grande necessidade por livre amor e sem paga?

85ª Tese
Ainda: Por que os cânones de penitencia, que, de fato, faz muito
caducaram e morreram pelo desuso, tornam a ser resgatados
mediante dinheiro em forma de indulgência como se continuassem
bem vivos e em vigor?

86ª Tese
Ainda: Por que o papa, cuja fortuna hoje é mais principesca do
que a de qualquer Credo, não prefere edificar a catedral de S.
Pedro de seu próprio bolso em vez de o fazer com o dinheiro de
fiéis pobres?

87ª Tese
Ainda: Quê ou que parte concede o papa do dinheiro proveniente
de indulgências aos que pela penitência completa assiste o
direito à indulgência plenária?

88ª Tese
Afinal: Que maior bem poderia receber a Igreja, se o papa, como
Já O faz, cem vezes ao dia, concedesse a cada fiel semelhante
dispensa e participação da indulgência a título gratuito.

89ª Tese
Visto o papa visar mais a salvação das almas do que o dinheiro,
por que revoga os breves de indulgência outrora por ele
concedidos, aos quais atribuía as mesmas virtudes?

90ª Tese
Refutar estes argumentos sagazes dos leigos pelo uso da força e
não mediante argumentos da lógica, significa entregar a Igreja e
o papa a zombaria dos inimigos e desgraçar os cristãos.

91ª Tese
Se a Indulgência fosse apregoada segundo o espírito e sentido do
papa, aqueles receios seriam facilmente desfeitos, nem mesmo
teriam surgido.

92ª Tese
Fora, pois, com todos estes profetas que dizem ao povo de
Cristo: Paz! Paz! e não há Paz.

93ª Tese
Abençoados sejam, porém, todos os profetas que dizem à grei de
Cristo: Cruz! Cruz! e não há cruz.

94ª Tese
Admoestem-se os cristãos a que se empenhem em seguir sua Cabeça
Cristo através do padecimento, morte e inferno.

95ª Tese
E assim esperem mais entrar no Reino dos céus através de muitas
tribulações do que facilitados diante de consolações infundadas.




Conselho dos Membros da Congregação Cristã no Brasil diz:


qual a sua tese, o que te levou a mudar de clero ou de
igreja?


Envie seu e-mail e compartilharemos valores e porque não
ir até a


congregação centra de sua de cidade convidando o
ministério


para tirar sua duvidas a luz da palavra de DEUS.




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