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O Fanatismo Religiosono banco dos Réus
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O Fanatismo Religiosono banco dos Réus
O FANATISMO RELIGIOSO NO BANCO DOS RÉUS | | | |
27-Ago-2005 às 18:03 | |
Francisco Alves de Pontes Desde os tempos mais remotos de que se tem notícia pelos anais da História pode-se notar a tendência humana para o sobrenatural e a sua crença numa Divindade suprema que rege os destinos do mundo. Com o passar dos anos, surgiram as religiões politeístas e também o conceito equivocado de Deus, o qual tem sido a principal causa do fanatismo religioso ao longo dos séculos. Algumas religiões antigas acreditavam que o sacrifício de seres humanos podia aplacar a ira de suas divindades, como por exemplo a religião dos cananeus que habitavam a Palestina antes da conquista israelita. Moloque se destacava entre esses deuses criados pela imaginação humana. Era uma estátua oca, em cujo interior se acendia uma fogueira e, quando o deus estava superaquecido, eles atiravam suas crianças nos braços incandescentes do Moloque. Vindo ao mundo, Jesus Cristo, que é Deus em forma humana, pregou o amor ao próximo e procurou corrigir idéias distorcidas acerca de Deus a fim de levar o ser humano a uma adoração verdadeira e racional da Majestade Suprema. Em Seu ministério terrestre, Jesus enfrentou o fanatismo religioso entre aqueles que professavam adorar o verdadeiro Deus. O A Inquisição e outras incursões do fanatismo religioso capítulo 8 do Evangelho de São João nos informa que os fanáticos religiosos daquele tempo levaram a Jesus uma mulher apanhada em adultério. “Na lei, nos mandou Moisés que as tais sejam apedrejadas”, disseram. As palavras de Jesus dirigidas àqueles corifeus do extremismo religioso foram muito claras: “Aquele que dentre vós está sem pecado seja o primeiro que atire pedra contra ela.” Versos 5 e 7. Mas os fanáticos jamais aprenderam a lição ensinada por Cristo, pois o fanatismo religioso sempre esteve presente no mundo inteiro. Na Idade Média o fanatismo era desmedido, alimentado pela ignorância e a miséria que predominavam. Seria impossível falar em extremismo religioso sem nos lembrarmos da Inquisição. Esse famoso e execrável tribunal eclesiástico foi instituído no século 13 a fim de punir os supostos hereges e a todos os que de alguma forma discordassem da religião dominante e adquiriu sombria fama pela extrema crueldade com que tratava suas vítimas. É incalculável o número de pessoas condenadas à tortura e à morte pelos verdugos da intolerância e do arbítrio, que escreveram as páginas mais sangrentas da História. No século 15 viveu na Espanha o inquisidor-mor Frei Tomás de Torquemada (1420-1498), famoso pelo extremismo e crueldade para com os que dele discordavam. Luiz Waldvogel, escritor cristão contemporâneo, nos fornece a seguinte informação: “Assim é que, segundo calcula Guinness, ascende a cinqüenta milhões o número dos mártires da inquisição. . . Na Espanha, Torquemada inventava para os hereges novas, inimaginosas e horríveis maneiras de execução, gabando-se de haver, ele só, queimado vivos mais de oito mil deles.'” --- Vencedor em Todas as Batalhas, pág. 108. Até que ponto pode chegar a ferocidade humana quando a Igreja se serve do poder estatal para impor os seus dogmas, podemos ter um exemplo na célebre matança que se iniciou em Paris na chamada Noite de S. Bartolomeu (24 de agosto de 1572), prolongando-se o massacre por vários dias e fazendo milhares de vítimas não somente em Paris, mas em toda a França, por ordem da sangüinária rainha Catarina de Médicis e com o apoio do clero da época. Calvino manda o médico espanhol Miguel Servet para a fogueira em 1553. Giordano Bruno é queimado vivo no ano de 1600. O astrônomo italiano Galileu Galilei não teve a mesma sorte porque se retratou dos seus “erros”. Os dirigentes da Igreja ensinavam a teoria geocêntrica de Ptolomeu --- a Terra como o centro do sistema solar. Galileu e outros cientistas provaram que tal teoria estava equivocada. Mas os teólogos da época, defendendo a sua suposta infalibilidade, não admitiam contestação. Podem ser citados muitos outros exemplos de fanatismo e cruel intolerância como os do rei Filipe II da Espanha e do feroz e criminoso Duque de Alba nos Países Baixos. As atrocidades cometidas pela O exemplo de Jesus e de Seus seguidores Inquisição e as guerras de religião que assolaram a Europa nos séculos 16 e 17 nos mostram que os piores crimes relatados pela História foram cometidos por fanáticos adeptos de religiões, que torturavam e matavam em nome de Deus. Tal atitude é o cúmulo da insanidade, pois a mensagem divina é de paz. Quando Jesus nasceu, os anjos proclamaram nas colinas de Belém: “Glória a Deus nas alturas, paz na Terra, boa vontade para com os homens!” S. Lucas 2:14. Jesus pregou uma mensagem que deveria revolucionar o mundo. Não somente isto, mas dentre as muitas vidas por Ele transformadas, destaca-se a do Apóstolo Paulo que, antes da sua conversão, era um extremista religioso. Lemos no texto sagrado: “E Saulo, respirando ainda ameaças e mortes contra os discípulos do Senhor, dirigiu-se ao sumo sacerdote e pediu-lhe cartas para Damasco, para as sinagogas, a fim de que, se encontrasse alguns daquela seita, quer homens, quer mulheres, os conduzisse presos a Jerusalém." Atos 9:1 e 2. Aquele que anteriormente possuía o coração assassino de um inquisidor, de um nazista, de um terrorista islâmico, transformou-se no grande Apóstolo das nações, o qual levou o Evangelho da paz a Roma e a muitas províncias do Império Romano, transformando comunidades inteiras. Escreveu ele em sua Carta aos Filipenses: “E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus.” Filip. 4:7. Até mesmo o coração de um fanático religioso pode ser transformado pela graça divina! Quanto mais o ser humano Fanatismo Atual se aproxima do verdadeiro Deus, maior é o seu desejo de fazer o bem ao próximo em vez de procurar-lhe a ruína. Semeia a fraternidade e não o ódio. Tal disposição benévola sempre existiu entre os verdadeiros pacifistas e grandes benfeitores da humanidade, tais como: Isaac Newton, o Mahatma Gandhi, Madre Teresa, e tantos outros. Jamais a mensagem de paz proclamada por Cristo foi tão atual, tão oportuna e necessária como em nossos dias, num mundo dividido por ódios raciais, políticos e religiosos! Mas o fanatismo religioso desconhece o caminho da paz. É como o alimento saudável que deteriorou ou ao qual se adicionou uma dose de veneno letal. Assim é a idéia distorcida de Deus, uma das principais características do extremismo religioso. E ele traz em seu bojo outros males: desejo de supremacia, vontade de impor aos outros a sua maneira de pensar, e outros sentimentos nocivos. Nada de bom tem a oferecer. É a piedade falsificada, a fé que abortou. Não é somente nas páginas da História que vemos a atuação funesta de fanáticos religiosos. Eles estão ativos em pleno século 21. Com sua mentalidade medieval procuram combater a pesquisa científica, por exemplo. Proíbem os contraceptivos, a pesquisa com as células-tronco e outros esforços da Ciência para melhorar a condição do ser humano na face da Terra. São tantos os desmandos perpetrados por fanáticos religiosos que alguns têm sugerido a supressão da religião como um meio de debelar tais males. Richard Dawkins, biólogo inglês e célebre defensor da teoria evolucionista, afirma que os homens viveriam melhor sem crenças religiosas. Tal não acontece quando alguém segue a religião ensinada por Cristo, o Príncipe da Paz, e cujos ensinamentos se encontram nas páginas da Bíblia. Dentre as muitas ameaças que pairam sobre a atual civilização, destaca-se o terrorismo internacional. Como os inquisidores de outrora, os terroristas também matam em nome de Deus e se destacam por atos de crueldade. Temos um exemplo da truculência desses inquisidores modernos no massacre de Beslan, quando assassinaram covardemente crianças indefesas. Os numerosos atentados terroristas em diversas partes do mundo, noticiados pela imprensa, como o recente ataque ao metrô de Londres, nos mostram que ninguém pode considerar-se imune à sua feroz e traiçoeira crueldade. Os métodos de extermínio podem variar com o tempo, a ideologia político-religiosa pode variar, mas o espírito é o mesmo. Os grandes religiões. Também querem implantar fanáticos religiosos sempre se consideraram o açoite nas mãos de Deus para punir os “hereges”, os “infiéis”. São os moralistas e fundamentalistas das uma ditadura político-religiosa obscurantista e totalitária. Alimentam o sonho de construir uma ditadura mundial islâmica sobre as ruínas da Civilização Ocidental. É claro que jamais lograrão o seu intento, mas, acreditando que o mundo cederá a suas chantagens, Como os religionistas do passado, que prometiam o Céu como um engodo aos que se alistassem para combater em suas cruzadas, eles também prometem uma recompensa no Céu aos que se empenham em matar e morrer. Os líderes do terrorismo não seriam tão ingênuos a ponto de acreditar que imolando-se em atos suicidas alcançariam tal recompensa pós-morte. Jamais veremos um Osama Bin Laden, por exemplo, pondo termo à própria vida para alcançar o paraíso. Mas isto é o que os chefões do terror prometem como incentivo aos seus seguidores iludidos para que se envolvam em atos criminosos e suicidas. O atentado de 11 de setembro de 2001 e outros grandes crimes contra a humanidade jamais teriam ocorrido se não existisse entre eles tal crença num paraíso fictício [o céu dos imbecis]. Quem, finalmente, herdará o paraíso de Deus: Aqueles que, seguindo o exemplo e os ensinamentos de Cristo, se dedicam ao bem da humanidade, tentando construir um mundo melhor e mais justo --- ou os fanáticos religiosos, que são os emissários da morte? Francisco Alves de Pontes, mais conhecido como CHICO BÍBLIA, medalha de ouro em Israel no 5° Concurso Bíblico Internacional, dedica-se ao estudo de História Geral e história das religiões. chicobiblia@jacidade.com.br http://www.jacidade.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=66&Itemid=2 |
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