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TEÍSMO, DEÍSMO e ATEÍSMO

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TEÍSMO, DEÍSMO e ATEÍSMO Empty TEÍSMO, DEÍSMO e ATEÍSMO

Mensagem por Lourival soldado cristão 14th setembro 2012, 1:24 pm



Página Principal



117.9 -

TEÍSMO, DEÍSMO e ATEÍSMO



Antonimo:


ver Ateísmo


117.9.1 - TEÍSMO:



Teísmo (do grego Théos, "Deus") é
uma crença na existência de deuses, seja um ou mais de um, no caso de
mais de um, pode existir um supremo. Teísmo não é religião, pois não se
trata de um sistema de costumes, rituais e não possui sacerdotes ou uma
instituição. Teísmo é apenas o nome para classificar a opinião segundo a
qual existe ou existem deuses. Algumas religiões são teístas, outras são
deístas, panteístas, etc. Então, podemos dividir o Teísmo em:

Monoteísmo: crença em um só Deus.
Politeísmo: crença em vários deuses.
Henoteísmo: crença em vários deuses, mas com um supremo a todos.

Monoteísmo:

O monoteísmo (do grego: μόνος, transl. mónos, "único", e θεός, transl.
théos, "deus": único deus) é a crença na existência de apenas um só
Deus.Diferente do politeísmo que conceitua a natureza de vários deuses,
como também diferencia-se do henoteísmo por ser este a crença
preferencial em um deus reconhecido entre muitos.
A divindade, nas religiões monoteístas, é onipotente, onisciente e
onipresente, não deixando de lado nenhum dos aspectos da vida
terrena.mas lembrando que a espiritualidade é bem mais importante em um
só Deus, que para além de ser considerado todo-poderoso é também um
ícone moral para os adeptos de religiões monoteístas - exigindo dos
fiéis observância de normas de conduta consideradas puras.
São exemplos de religiões monoteístas:
Judaísmo
Cristianismo
Islamismo
Zoroastrismo
Fé Bahá'í

Politeismo:
Politeísmo (do grego: Poli, muitos, Théos, deus: muitos deuses) consiste
na crença em mais do que uma divindade de gênero masculino, feminino ou
indefinido, sendo que cada uma é considerada uma entidade individual e
independente com uma personalidade e vontade próprias, governando sobre
diversas actividades, áreas, objectos, instituições, elementos naturais
e mesmo relações humanas. Ainda em relação às suas esferas de
influência, de notar que nem sempre estas se encontram claramente
diferenciadas, podendo naturalmente haver uma sobreposição de funções de
várias divindades.

O reconhecimento da existência de múltiplos deuses e deusas, no entanto,
não equivale necessariamente à adoração de todas as divindades de um ou
mais panteões, pois o crente tanto pode adorá-las no seu conjunto, como
pode concentrar-se apenas num grupo específico de deidades, determinado
por diversas condicionantes como a ocupação do crente, os seus gostos, a
experiência pessoal, tradição familiar, etc.

São exemplos de religiões politeístas as da antiga Grécia, Roma, Egipto,
Escandinávia, Ibéria, Ilhas Britânicas e regiões eslavas, assim como as
suas reconstruções modernas como a Wicca, Xamanismo , Druidismo e ainda
o Xintoísmo e as religiões afro-brasileiras.

Henoteísmo:
Henoteísmo é uma religião teísta. Em relação a outras crenças, é muito
pouco conhecida, tendo poucos fiéis, embora alguns nem saibam que sejam
(ver abaixo). A religião acredita em vários deuses, assim como o
politeísmo, podendo ser qualquer tipo de divindade ou força natural
existente. Porém, a crença também é dedicada a um deus supremo, como o
monoteísmo, criador das outras divindades. Não existem religiões
totalmente henoteístas, essa crença está presente em diversas outras
como podemos ver na próxima seção.
Henoteísmo presente em diversas religiões



Cristianismo

Vários cristãos acreditam numa grande variedade de anjos, santos,
demônios, porém eles sempre são inferiores a Santíssima Trindade. Embora
muitos fiéis negam que tais seres sejam deuses, muitas vezes existem em
orações ou crenças.

Hinduísmo
Atualmente o Hinduísmo é descrito como uma religião monista e algumas
partes monoteísta. Porém, antigamente tais fiéis acreditavam, além de um
deus supremo, certas forças da natureza que controlavam diferentes
elementos.

Mitologia greco-romana
A mitologia greco-romana é um dos mais famosos exemplos de politeísmo,
por crer em vários deuses, para diversos elementos ou sentimentos. Mas,
segundo os mitos, existia o deus Zeus (ou Júpiter), que era supremo a
todos, chamado de "O Deus dos Deuses".

Antiga religião egípcia
Na antiga religião egípcia, sempre existiram vários deuses (ou neteru),
sendo Rá, o primeiro deus, considerado o líder e Amon, chamado de "O Rei
dos Deuses" os mais poderosos. Mas, a crença diz que os dois seres se
uniram (ver Antiga religião egípcia), formando o supremo Amon-Rá.
Podendo dizer que o último seria superior a todas as outras divinidades.

117.9.2 -
DEÍSMO:



Antonimo:


ver Ateísmo



O deísmo é uma postura filosófico-religiosa que admite a existência de
um Deus criador, mas questiona a idéia de revelação divina. É uma
doutrina que considera a razão como uma via capaz de nos assegurar da
existência de Deus, desconsiderando, para tal fim, a prática de alguma
religião denominacional.

Introdução

O deísmo pretende enfrentar a questão da existência de Deus, através da
razão, em lugar dos elementos comuns das religiões teístas tais como a
"revelação divina", os dogmas e a tradição. Os deístas, geralmente,
questionam as religiões denominacionais e seu(s) deus(es) dito(s)
"revelado(s)", argumentando que Deus é o criador do mundo, mas que não
intervém, diretamente, nos afazeres do mesmo, embora esta posição não
seja estritamente parte da filosofia deísta. Para os deístas, Deus se
revela através da ciência e as leis da natureza.

É interessante dizer, que o conceito deísta de divindade não
corresponde, necessariamente, ao que comumente a sociedade entende ser
"deus". Ou seja, existem várias formas de se compreender aquilo que é,
supostamente, transcendente ou sobrenatural. Então, Deus pode ser
compreendido como o princípio vital, a energia criadora ou a força
motriz do Universo. Todavia, não propriamente como um ser
antropomórfico. Tal representação é específica das religiões
fundamentalistas, os quais o deísta não considera como sendo a verdade.

O deísta não necessariamente nega que alguém possa receber uma revelação
divina, mas essa revelação será válida apenas para a pessoa que a
recebeu (se realmente a recebeu). Isto implica a possibilidade de estar
aberto às diferentes religiões como manifestações diversas de uma mesma
realidade divina, embora não crendo que nenhuma delas seja a "verdade"
absoluta.

Muitos deístas podem ser definidos como agnósticos teístas, pois
consideram que no dia-a-dia as ações humanas devem ser orientadas pelo
pensamento racional.

História:
As raízes do deísmo estão ligadas aos antigos filósofos gregos, e
sobretudo a filosofia aristotélica da primeira causa. Mais tarde este
movimento floresce durante o Renascimento, com o apoio de cientistas
britânicos e italianos como Galileu Galilei e Isaac Newton.

As primeiras obras de crítica bíblica, tais como Thomas Hobbes no
Leviatã e Spinoza no Tratado Político Teológico, bem como obras de
autores menos conhecidos, como Richard Simon e Isaac La Peyrère,
pavimentaram o caminho para o desenvolvimento do deismo crítico.

Edward Herbert, Lorde de Cherbury (1583-1648), é geralmente considerado
como o "pai do deismo inglês", e seu livro De Veritate (na verdade, It
Is Distinguished from Revelation, the Probable, the Possible, and the
False) (1624) a primeira grande demonstração do deismo.

Herbert apresentou os pontos básicos do deísmo que pode ser resumido na
seguinte maneira: "Deus existe, e pode ser cultuado pelo arrependimento
e por uma vida de tal modo digna, que a alma imortal possa receber a
recompensa eterna em vez do castigo". Outros deístas influentes, como
Charles Bloynt (1654-1693), John Tolarndt (1670-1722), Lorde Shaftesbury
(1671-1713) pregaram que o cristianismo não era um mistério e poderia
ter sua autenticidade verificada pela razão; tudo o que não pudesse ser
provado pela razão deveria ser descartado.

Entretanto, foi na época do Iluminismo no final do século XVII, que o
movimento deísta atingiu o seu apogeu partir dos escritos de autores
ingleses e franceses como Thomas Hobbes, John Locke, Jean Jacques
Rousseau e Voltaire. O mais famoso dos deistas franceses foi Voltaire,
que adquiriu o gosto pela ciência newtoniana, e reforçou inclinações
deístas, durante uma visita de dois anos a Inglaterra a partir de 1726.
Ao mesmo tempo, com a imigração de deístas ingleses, a divulgação dos
escritos deístas e a difusão das idéias iluministas nas Treze Colônias
contribuiram para popularizar o deísmo nos Estados Unidos, com os
escritos dos norte-americanos, John Quincy Adams, Ethan Allen, Benjamin
Franklin, Thomas Jefferson, James Madison, George Washington e,
especialmente, Thomas Paine em seu livro A Idade de Razão. Os princípios
deístas, especificamente tiveram efeito sobre as estruturas política e
religiosa dos Estados Unidos, tais como a separação entre Igreja e
Estado e a liberdade religiosa.

O Deismo, geralmente considerado como uma influente escola de
pensamento, declinou em cerca de 1800. O termo deísta tornou-se
raramente utilizado, mas as crenças deístas, suas idéias e influências
não. Elas podem ser vistos no século XIX na teologia liberal britânica e
na ascensão do Unitarianismo, que adotou muitas das suas crenças e
idéias. Mesmo hoje, há um número significativo de Web sites deístas.

Vários fatores contribuíram para um declínio geral na popularidade do
deismo, incluindo:

o surgimento, crescimento e propagação do naturalismo e do materialismo,
que foram ateístas;
os escritos de David Hume e Immanuel Kant (e mais tarde, Charles
Darwin), que aumentaram dúvida sobre o argumento da primeira causa e do
Argumento Teleológico, transformando muitos (embora não todos)
potenciais deístas ao ateísmo ou panendeísmo;
perda de confiança em que a razão e o racionalismo poderiam resolver
todos os problemas;
críticas de excessos da Revolução Francesa;
críticas que o livre pensamento levaria inevitavelmente ao ateísmo;
uma campanha antideísta e anti-razão de alguns clérigos cristãos para
caluniar o deismo e equipará-lo com o ateísmo na opinião pública;
revivalismo de movimentos cristãos que afirmavam que uma relação pessoal
com uma divindade era possível.
Características
Os deistas acreditam na possibilidade da existência de dimensões
transcendentais. Contudo, não estão presos a nenhum tipo de mitologia ou
dogma. Frequentemente, os deístas se encontram insatisfeitos com as
religiões denominacionais, e apresentam, geralmente, algumas afirmações
que os diferenciam dos religiosos convencionais ou teístas.

Afirmações deístas:

1- Acredito em um Deus, mas não pratico nenhuma religião em particular;
2- Acredito que a palavra de Deus são as leis da natureza e do Universo,
não os livros ditos "sagrados" escritos por homens em condições
duvidosas;
3- Gosto de usar a razão para pensar na possibilidade de existência de
outras dimensões, não aceitando doutrinas elaboradas por homens;
4- Acredito que os ideais religiosos devem tentar reconciliar e não
contradizer a ciência.
5- Creio que se pode encontrar Deus mais facilmente fora do que dentro
de alguma religião;
6- Desfruto da liberdade de procurar uma espiritualidade que me
satisfaça;
7- Prefiro elaborar meus princípios e meus valores pessoais pelo
raciocínio lógico, do que aceitar as imposições escritas em livros ditos
"sagrados" ou autoridades religiosas;
8- Sou um livre pensador individual, cujas convicções não se formaram
por força de uma tradição ou a "autoridade" de outros;
9- Acredito que religião e Estado devem ser separados;

Lista de alguns deístas
Famosos:

Esta é uma lista parcial de pessoas que foram categorizadas como deistas,
a crença em Deus baseada apenas na religião natural, ou na crença de
verdades religiosas descobertas pelos individuos através do processo de
raciocínio, independente de qualquer revelação mediante a escrituras ou
livros tidos como "sagrados" ou profetas. Elas foram selecionadas por
sua influência sobre o deismo, ou devido a sua fama em outras áreas.

Ethan Allen (1738 – 1789), revolucionário americano e líder guerrilheiro
Napoleão Bonaparte (1769 – 1821), militar francês e líder político
Marlon Brando (1924 – 2004), famoso ator americano
Cicero (106 BCE – 43 BCE), estadista, advogado, teórico político,
filósofo, e constitucionalista romano
Paul Davies (1946 – ), físico e escritor britânico
Antony Flew (1923 – ), Proeminente filósofo britânico e ex-ateu
Benjamin Franklin (1706 – 1790), intelectual americano, um dos
fundadores dos Estados Unidos da América
Frederico o Grande (1712 – 1786), Rei Prussiano da dinastia Hohenzollern
Brett Gurewitz (1962 – ), guitarrista e compositor norte-americano da
banda de punk rock Bad Religion



Edward Herbert (1583 – 1648), Soldado
britânico, diplomata, historiador, poeta e filósofo religioso
William Hogarth (1697 – 1764), pintor inglês, artista plástico e
cartunista pioneiro
Victor Hugo (1802 – 1885), Escritor, artista, ativista e estadista
francês
David Hume (1711 – 1776), Filósofo escocês, um dos principais filósofos
do empirismo
Thomas Jefferson, autor da Declaração de Independência, um dos Pais
Fundadores dos Estados Unidos e o 3ª. presidente dos Estados Unidos.
Gotthold Ephraim Lessing (1729 – 1781), escritor, filósofo, dramaturgo,
jornalista, e crítico de arte Alemão
John Locke (1632 – 1704), influente filósofo inglês no domínio do
empirismo
James Madison (1751 – 1836), político e o quarto presidente dos Estados
Unidos da América
Moses Mendelssohn (1729 – 1786), Influente filósofo alemão
Thomas Paine (1737 – 1809), panfletário, revolucionário, radical,
inventor, e intelectual inglês
Elihu Palmer (1764 – 1806), Autor americano e defensor do deismo
Alexander Pope (1688 – 1744), poeta inglês do século XVIII
Maximilien Robespierre (1758 – 1794), Revolucionário francês e advogado
Adam Smith (1723 – 1790), Filósofo e economista escocês, considerado o
pai da economia moderna
Lysander Spooner (1808 – 1887), Anarquista americano, filósofo e
abolicionista
Matthew Tindal (1657 – 1733), controverso autor inglês cujas obras foram
influentes no pensamento iluminista
John Toland (1670 – 1722), filósofo irlandês, cunhou o termo "panteísmo"
Mark Twain (1835 – 1910), Autor e humorista americano
George Washington (1732 – 1799), o primeiro presidente dos Estados
Unidos da América
Henrik Wergeland (1808 – 1845), poeta norueguês e teólogo (por
auto-definição).
Voltaire (1694 – 1778), escritor do Iluminismo e filósofo francês
Rousseau (1712 – 1778), escritor, filósofo e intelectual francês.


Pandeísmo:


Pandeísmo (em grego πάν) é uma corrente filosófica que surgiu da
mistura do panteísmo com o deísmo.

Corrente religiosa sincrética (do grego: πάν (pan), "todo" e do latin
deus, "deus") proveniente da junção do panteísmo (identidade de Deus com
o Universo) com o deísmo (O Deus criador do universo não mais pode ser
localizado, senão com base na razão), ou seja, a afirmação concomitante
de que Deus precede o Universo, sendo o seu criador e, ao mesmo tempo,
sua Totalidade.

Como o deismo, faz uso de razão na religião, o pandeísmo usa o argumento
cosmológico, o argumento teológico e outros aspectos da chamada
"religião natural". Tal uso se deu entre os disseminadores de sistemas
filosóficos racionais, durante o século XIX.Também foi largamente
empregado para identificar a expressão simultânea de todas as religiões.

Algumas Mitologias, tais como a nórdica, sugerem que o mundo foi criado
da substância corporal de uma deidade inactiva, ou ser de capacidades
similares; no exemplo citado, Odin, junto de seus irmãos Ve e Vili
derrotaram e mataram o gigante Ymir, e de sua carne fizeram a terra, dos
cabelos, a vegetação, e assim por diante, criando o Mundo conhecido.
Semelhantemente, a mitologia Chinesa propugna a mesma estrutura,
atribuindo á Pan Gu a criação dos elementos físicos que compõe o Mundo.

João Escoto Erígena em De divisione naturae (862-866), sua obra mais
conhecida e também a mais importante, mostrava sua visão sobre a origem
e a evolução da natureza, na tentativa de conciliar a doutrina
neoplatônica da emanação com o dogma cristão da criação, também um livro
posteriormente condenado.

Modernamente, Thomas Paine, filósofo britânico, e o naturalista holandês
Franz Wilhelm Junghuhn redimensionaram os conceitos sobre deísmo e
panteísmo em suas obras, introduzindo-as na mentalidade contemporânea. O
termo Pandeísmo foi inventado por Moritz Lazarus e por Heymann Steinthal
em 1859: "Man stelle es also den Denkern frei, ob sie Theisten,
Pan-theisten, Atheisten, Deisten (und warum nicht auch Pandeisten?)" ("O
homem deixa-o aos filósofos, se são Pantheístas Theístas, atheístas,
Deístas (e porque não também Pandeístas?)".

Em 2001, Scott Adams escreveu God's Debris (Restos do Deus), que propõe
um formulário de Pandeísmo.

Panenteísmo:
Panenteísmo (pan-en-teísmo), ou krausismo, é uma doutrina que diz que o
universo está contido em Deus (ou nos deuses), mas Deus (ou os deuses) é
maior do que o universo. É diferente do panteísmo (pan-teísmo), que diz
que Deus e o universo coincidem perfeitamente (ou seja, são o mesmo). O
termo foi proposto por Karl Christian Friedrich Krause, na sua obra
System des Philosophie (1828), para designar a sua própria doutrina
teológica que pretendia servir de mediação entre o panteísmo e o teísmo.
O termo passou a ser utilizado para designar múltiplas tentativas
análogas, extravasando o sentido original que lhe fora atribuído por
Karl Krause.

No panenteísmo, todas as coisas estão na divindade, são abarcadas por
ela, identificam-se (ponto em comum com o panteísmo), mas a divindade é,
além disso, algo além de todas as coisas, transcendente a elas, sem
necessariamente perder sua unidade (ou seja, a mesma divindade é todas
as coisas e algo a mais).

Esta crença panenteísta pode ser identificada de forma bastante válida
com a interpretação cabalística (que hoje em dia vem sendo utilizada por
alguns teólogos cristãos, especialmente católicos) da criação,
especificamente a idéia de Tzimtzum.




Fonte: Wikipédiahttp://www.espiritualismo.hostmach.com.br/teismo_deismo.htm[/size]
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