NAS PEGADAS DO MESTRE JESUS


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A falência da Indústria Religiosa

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A falência da Indústria Religiosa Empty A falência da Indústria Religiosa

Mensagem por Lourival soldado cristão 28th setembro 2012, 12:56 pm


















A falência da Indústria Religiosa















Que pregues a
palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes,
com toda a longanimidade e doutrina. Porque virá tempo em que não
suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão
para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; e desviarão
os ouvidos da verdade, voltando às fábulas. (2 Timóteo 4:2-4)


Por Hermes C. Fernandes





A falência da Indústria Religiosa Dinheiro-001Por
que despertamos o ódio de tanta gente quando expomos a Verdade em
contraposição dos métodos e estratégias usadas pela igreja atual? Basta
um artigo sobre assuntos polêmicos como a famigerada teologia da
prosperidade, para que o ânimo de alguns se altere. Quando comentam em
nossos artigos, em vez de exporem seus pensamentos com base nas
Escrituras, preferem os ataques pessoais, tentando minar nossa
credibilidade e pôr em xeque nossas motivações.

Por incrível que pareça, este não é um fenômeno recente. A igreja
primitiva teve que lidar com as mesmas reações, ora por parte dos
judeus, ora por parte dos gentios.



Um episódio que pode atestar o que estamos afirmando é o que lemos em
Atos 19, e que nos mostra o efeito causado pela atuação do ministério de
Paulo em Éfeso.



À medida que as pessoas iam se convertendo à Fé, elas abandonavam suas superstições e crendices. O texto diz que

“muitos dos que tinham praticado artes mágicas trouxeram os seus livros, e os queimaram na presença de todos” (v.19).
Até aí, tudo bem. Cada um faz o que quer com o que é seu. Quer rasgar,
queimar, quebrar, dar fim, o problema é dele. Mas alguém que assistia
resolveu calcular o prejuízo. “Feita a conta do seu preço, acharam que montava a cinqüenta mil moedas de prata”.
Uau! Se Judas traiu Jesus por trinta moedas de prata, e isso já era uma
quanta considerável, imagine o que representava uma quantia tão
vultuosa: cinqüenta mil moedas de prata!

Pra se ter uma idéia do montante, as trinta moedas recebidas por Judas
foram suficientes para adquirir um campo. Isso significa que as 50 mil
moedas de prata daria pra comprar cerca de 1666 campos! Tudo isso em
livros. O mercado editorial de Éfeso entrou em colapso. Aquelas pessoas
que dispuseram seus livros para a fogueira, jamais voltariam a consumir
tal literatura.



Devemos estar cientes que a pregação do genuíno Evangelho sempre fere interesses. Alguém vai ter que arcar com o prejuízo.




Não bastasse a quebra do mercado editorial, sobrou também para a indústria religiosa. O texto diz que

“por
esse tempo houve um não pequeno alvoroço acerca do Caminho. Certo
ourives, por nome Demétrio, que fazia de prata miniaturas do templo de
Diana, dava não pouco lucro aos artífices. Ele os ajuntou, bem como os
oficiais de obras semelhantes, e disse: Senhores, vós bem sabeis que
desta indústria vem a nossa prosperidade. E bem vedes e ouvis que não só
em Éfeso, mas até quase em toda a Ásia, este Paulo tem convencido e
afastado uma grande multidão, dizendo que não são deuses os que se fazem
com as mãos. Não somente há perigo de que a nossa profissão caia em
descrédito, mas também que o próprio templo da grande deusa Diana seja
estimado em nada, vindo a ser destruída a majestade daquela que toda a
Ásia e o mundo veneram” (At.19:23-27).

Em outras palavras, a mensagem pregada por Paulo doía no bolso e ainda
maculava a reputação deles, colocando-os em descrédito perante a opinião
popular. Portanto, era uma questão que envolvia dinheiro e reputação,
avareza e vaidade. Para disfarçar, eles alegavam que Diana, sua deusa,
estava sendo ultrajada, dando assim um ar de piedade religiosa às suas
reivindicações. Foi o suficiente para que houvesse uma manifestação
popular. – Grande é Diana dos Efésios! Bradava a turba.



No fundo, no fundo, o que os incomodava não era o culto à deusa. Se o
templo de Diana fosse reputado em nada, o que fariam os que viviam da
venda de miniaturas dele? Imagine se convencêssemos as pessoas que a
Arca da Aliança (tão em voga no meio evangélico hoje em dia) não passava
de uma figura de Cristo, e que já não serve pra nada. O que fariam os
pastores que distribuem miniaturas da Arca por uma oferta módica de 100
reais?



O que seria daquela cidade se o culto a Diana foi exterminado? E os
milhares de romeiros que vinham de todas as partes do mundo para ver de
perto da imagem que, segundo o dogma, havia caído de Júpiter?



A pregação do Evangelho causou tamanho impacto que bagunçou o coreto
daquela sociedade. Todos os esquemas foram desarmados. Era como se a
correia dentada do motor que a mantinha em movimento se arrebentasse. De
repente, todas as engrenagens pararam. Alguma providência tinha que ser
tomada!



Tomaram dois dos companheiros de Paulo e os levaram ao teatro para
apresentá-los à turba enfurecida. Paulo quis se apresentar, mas foi
dissuadido por algumas autoridades que lhe eram simpáticas. No meio do
tumulto,

“uns clamavam de uma maneira, outros de outra, porque o ajuntamento era confuso. A maioria não sabia por que se tinha reunido”(v.32).
Eis o retrato fiel de um povo “Maria-vai-com-as-outras”, que só serve
de massa de manobra nas mãos dos poderosos. A maioria sequer sabia o que
estava acontecendo. Mas não hesitavam em unir suas vozes aos demais em
protesto gratuito e desprovido de sentido.

Quando Alexandre se apresentou diante do povo, acenando com a mão como quem queria apresentar uma defesa,

“todos unanimemente levantaram a voz, clamando por quase duas horas: Grande é a Diana dos Efésios!”
(v.34). Repare nisso: Diana era considerada deusa em todo o império
romano. Mas em Éfeso, seu culto tomou um vulto inédito. Ela não era
apenas “Diana”, e sim “Diana dos Efésios”. Algo parecido com o apego que
muita gente tem à sua denominação. Cristo deixa de ser Cristo, para ser
o “Cristo dos Batistas”, o “Cristo dos Presbiterianos”, o “Cristo dos
Pentecostais”, o "Cristo dos Católicos", e assim por diante.

Finalmente, o escrivão da cidade (provavelmente um figurão da sociedade efésia), conseguiu apaziguar a multidão, dizendo:

“Efésios,
quem é que não sabe que a cidade dos efésios é a guardadora do templo
da grande deusa Diana, e da imagem que caiu de Júpiter? Ora, não podendo
isto ser contraditado, convém que vos aquieteis e nada façais
precipitadamente” (vv.35-36). Para tentar controlar o manifesto, o
tal escrivão apelou ao dogma religioso. Dogma é aquilo que não se pode
contestar. É tabu. Está acima do bem e do mal. Por isso, não se discute.
É isso e tá acabado.

A igreja evangélica também tem seus dogmas. Ninguém se dá o trabalho
bereano de averiguar se o que está sendo pregado bate ou não com as
Escrituras. Se o líder falou, está dito. E se alguém se atreve a
questionar, é logo tachado de herege, e acusado de estar tocando no
ungido do Senhor. Creio que isso seja um resquício da velho dogma
católico da infalibilidade papal.



Alguém viu quando a estátua caiu de Júpiter? De onde provinha tal
certeza? Quem anunciou o fato? Provavelmente foram os sacerdotes do
templo de Júpiter, que queriam atrair o público de volta ao templo a
qualquer custo.



Há uma indústria religiosa que se alimenta de mentiras, de dogmas
inquestionáveis, e de superstições baratas. É esta indústria que corre o
risco de quebrar se a verdade do Evangelho for anunciada, e suas
mentiras desmascaradas.



Os fiéis não passam de papagaios de pirata, repetindo o que ouvem sem ao
menos refletir. Se dissermos que não há mais maldição a ser quebrada, o
que será daqueles cuja prosperidade advém desta mentira? Como poderão
cobrar para que as pessoas participem de um Encontro num sítio, a fim de
que vejam a Deus cara a cara, e assim, sejam libertas de suas
maldições?



Veja: compromissos são feitos em cima desses argumentos chulos. A
prestação da propriedade adquirida pela igreja. O programa de rádio. O
material de propaganda. O salário do pastor. Tudo isso tem que ser
garantido pelo esquema montado. É um ciclo retro-alimentado. Se alguém
chega pregando algo que contrarie o esquema, é logo tachado de herege,
falso profeta, etc., pois interrompe o ciclo, produzindo um colapso na
estrutura.



É isto que o Evangelho faz! Todas as estruturas injustas entram em
colapso, para que um novo sistema, com engrenagens justas, se erga,
tendo como centro o Trono da Graça de Deus.



Acorde, povo de Deus! Voltemos para as Escrituras! Abandonemos a
mentira, o argumento falso, o estelionato, e voltemos à prática do
primeiro amor. Caso contrário, Deus nos julgará, e reduzirá nossa
indústria religiosa (que chamamos carinhosamente de “igreja”) aos
escombros.



Não ficará pedra sobre pedra!



Fonte: Cristianismo Subversivo | Compartilhado no PCamaralhttp://blogdopcamaral.blogspot.com.br/2012/09/a-falencia-da-industria-religiosa.html
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