NAS PEGADAS DO MESTRE JESUS


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Os perigos da religiosidade na Igreja

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 Os perigos da religiosidade na Igreja  Empty Os perigos da religiosidade na Igreja

Mensagem por Lourival soldado cristão 28th setembro 2012, 1:11 pm














by Pr. Itaragildo




17
Apr 2009




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 Os perigos da religiosidade na Igreja  HipocritaMuito
se tem falado sobre religiosidade, infelizmente apenas se fala, pouco
se prega e pouquíssimo se tenta mudar essa religiosidade.
Ninguém
entre o povo de Deus está isento da religiosidade, essa prática tem
arguido dentro da Igreja, tentando levar os verdadeiros adoradores a ser
apenas religiosos, o que implica em um grande perigo.

No

dicionário Aulete Digital, a pessoa religiosa é um religioso, e o
religioso é o seguidor de uma religião. Vejamos bem o significado de tal
religiosidade, o religioso crê e segue uma religião, ou seja, algo
criado por homens. Nós que nos chamamos cristãos temos por obrigação ser
igual a Cristo, isso implica que somos seguidores da Palavra de Deus,
independente de nossa denominação, antes somos cristãos.


cristãos que são católicos romanos? Certamente que há. Martinho Lutero
não era de outra religião, mas era católico romano. Já que foi
excomungado, expulso da denominação, ficou literalmente sem religião,
mas nunca ficou sem Jesus, ou mesmo sem ser cristão, pelo contrário,
acredito que era um dos mais fervorosos cristãos da época!

A

religiosidade por si própria leva o ser humano a criar determinadas
regras, como também determinados padrões de santidade para que as
pessoas possam ser santas. No Reino de Deus as coisas não funcionam
dessa maneira, acerca dos religiosos Jesus foi bem claro ao chamá-los de
“hipócritas”, ou seja, “atores, mentirosos”, pregam uma coisa e vivem
outra, ou pregam determinada coisa e esquece outra. Não podemos estar à
deriva da religiosidade, mas temos de combatê-la no seio da igreja, não
adianta julgar A, B, ou C se dentro de nós não passamos de “sepulcros
caiados”.

Deus é totalmente contra a religiosidade, em Isaías 1. 11-19, vemos claramente o que Deus tem para os religiosos:


1. Deus não reconhece o sacrifício do religioso (v. 11)


O v. 11 diz da seguinte maneira: “De
que me serve a mim a multidão de vossos sacrifícios, diz o SENHOR? Já
estou farto dos holocaustos de carneiros, e da gordura de animais
cevados; nem me agrado de sangue de bezerros, nem de cordeiros, nem de
bodes.”

Para quem

vive na religiosidade o que ele mais valoriza são os seus sacrifícios
feitos a Deus, as suas oras gastas, as suas orações, os seus jejuns…
para quem é religioso, isso é sacrifício. Tudo o que uma pessoa
religiosa faz para Deus é um sacrifício, mas em momento algum na Bíblia
Deus está atrás de sacrifício, mas sim de adoradores: “Mas a hora
vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em
espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem.” (João 4. 23)

Deus é bem claro quando se fala em sacrifício: “Tem
porventura o SENHOR tanto prazer em holocaustos e sacrifícios, como em
que se obedeça à palavra do SENHOR? Eis que o obedecer é melhor do que o
sacrificar; e o atender melhor é do que a gordura de carneiros.”
(1 Samuel 15. 22) O Senhor procura entre o seu povo pessoas que o
obedeçam, que sejam fiéis, justas, mesmo sendo pecadoras, mas que
obedeçam e não se conformem com o pecado.

Na

verdade, creio que o fato de Deus não ter prazer em pessoas religiosas
que valorizam o sacrifício é a seguinte questão, o religioso visa apenas
o SEU sacrifício, acha bonito, julga se o dele foi melhor que o outro,
etc. O sacrifício da pessoa religiosa é apenas para mostrar-se aos
outros não para adorar a Deus verdadeiramente. Uma pessoa que vive em
sacrifícios tolos, espera que todos vejam-no, admirem-no, mas na
verdade, cristianismo sincero não é isso e sim o fato de fazer crendo
que apenas Deus é quem vê e quem recompensa sinceramente, ou seja, tudo
no oculto entre o adorador e Deus, porém não funciona dessa maneira para
o religioso que gosta de sacrifícios que Deus abomina.

2. Deus não aceita o culto do religioso (v. 12)


No v. 12 a Palavra nos fala acerca do culto das pessoas religiosas: “Quando vindes para comparecer perante mim, quem requereu isto de vossas mãos, que viésseis a pisar os meus átrios?”

O

religioso se acha no direito de chegar-se a Deus na hora em que bem
entender. Porém não entende que Deus não aceita esse tipo de pessoa nos
cultos a Ele. Afinal, o culto do religioso não passa de liturgia, não
contém nada espontâneo e nem deixa o Espírito de Deus agir por causa de
sua medíocre liturgia. Pessoas desse tipo se acham no direito de julgar o
agir de Deus, como também acham-se detentoras do verdadeiro culto ao
Senhor.

Outra coisa no

culto que está aliado ao religioso é o “domínio”. Apenas ele acha que
sabe a maneira certa de ser o culto, na verdade, há religioso pra tudo
quanto é denominação: para as tradicionais, ele aceita que o culto seja
apenas tranquilo e silencioso, se assim não for, o culto não foi bom;
para os pentecostais, ele aceita que o culto seja cheio de línguas senão
o culto foi frio e Deus não esteve presenta; para os neo-pentecostais o
culto tem de ter algo espontâneo, senão ele acha que não foi bom.
Enfim, o religioso acha-se na autoridade de ser detentor do culto e quer
ter o domínio total de toda a liturgia.

Mas

o Senhor, somente Ele é dono e tem todo o domínio. Outra coisa é que a
direção do culto não pertence a nós, muito menos temos autoridade alguma
para ter domínio, por isso o Senhor é contra, levanta-se em resistência
ao culto dos religiosos. O culto é dirigido pelo Espírito, por isso
nenhum de nós tem o domínio sobre ele, “não extingais o Espírito.” (1 Tessalonicenses 5. 19)

3. Ele não tem prazer na oferta religiosa (v. 13)


O v. 13 nos diz: “Não
continueis a trazer ofertas vãs; o incenso é para mim abominação, e as
luas novas, e os sábados, e a convocação das assembléias; não posso
suportar iniqüidade, nem mesmo a reunião solene.” Aqueles que estão
presos na religiosidade tem prazer em mostrar que sua oferta é “gorda”,
mas não é esse tipo de oferta que o Senhor na verdade deseja de cada um
de nós.

O religioso

são como àqueles que estavam ofertando no templo (Lucas 21. 1-3), acham
que sua oferta que é muitíssima será aceita e observada por Deus, porém
não é esse tipo de oferta que Ele deseja. O Senhor aceita a oferta do
crente fiel, do adorador obediente, que dá com amor, carinho. A oferta, o
dízimo é obrigação de todo cristão, porém o religioso acha-se detentor
da maior, mais bela oferta ao Senhor e que isto será digno de honra
perante o Senhor. Esquece-se que o Senhor fala: “Não continueis a trazer
ofertas vãs”, ou seja, essa oferta não passa de coisa de tolo perante
Deus.

A verdadeira oferta ao Senhor é àquela que honra-No, “Honra ao SENHOR com os teus bens, e com a primeira parte de todos os teus ganhos;”
(Provérbios 3. 9), a oferta agradável ao Senhor é aquela que está
repleta de felicidade, “Cada um contribua segundo propôs no seu coração;
não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com
alegria.” (2 Coríntios 7. 9). O verdadeiro adorador dá ao Senhor
naturalmente com todas as características duma verdadeira oferta,
enquanto o religioso não sabe desfrutar dessa maneira de adorar ao
Senhor com os bens.

4. Deus se desvia daqueles que vivem na religiosidade (v. 15)


No v. 15 diz: “Por
isso, quando estendeis as vossas mãos, escondo de vós os meus olhos; e
ainda que multipliqueis as vossas orações, não as ouvirei, porque as
vossas mãos estão cheias de sangue.” A verdadeira questão que Deus
foge dos religiosos é que suas mãos estão repletas de sangue, ou seja,
repletas de pecado, de iniquidade.

O

religioso conhece um pouco do poder de Deus pela misericórdia d’Ele,
afinal, o religioso sabe o que é milagre, senão fosse assim a Palavra
não nos diria: “Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não
profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e
em teu nome não fizemos muitas maravilhas? E então lhes direi
abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a
iniqüidade.” (Mateus 7. 22, 23) O que na verdade Deus requer de
cada um de nós é uma vida santa, mas isso não é uma realidade na vida do
religioso simplesmente porque a santidade dele é estética, ou seja,
apenas aparência.

Os

que estão presos na religiosidade vivem apenas de aparência, perante os
homens eles são irrepreensíveis, porém diante de Deus não passam de
“sepulcros caiados”. O coração da religiosidade é podre, os pensamentos
são maus e as decisões egoístas, tudo o que foge do verdadeiro padrão de
santificação, que é “purificando os seus corações pela fé.” (Atos 15. 9b).

Para

todas as coisas há mudança, vejamos o quê o próprio texto mostra como
solução para pessoas que vivem no pecado da religiosidade:

1. Arranque a maldade do coração e comece a se purificar (v. 16)


O v. 16 nos diz: “Lavai-vos, purificai-vos, tirai a maldade de vossos atos de diante dos meus olhos; cessai de fazer mal.”
Se alguém está no pecado da religiosidade é necessário que primeiro
purifique-se de toda a maldade que há no coração, deixando que Cristo
venha e limpe de todo o mal que há dentro de si, fazendo assim o corpo
ser templo do Espírito.

Na

verdade a purificação de toda a maldade é algo que apenas consegue-se
através da fé (Atos 15. 9), somente a fé no Senhor faz que Ele mova-se
em favor de quem realmente deseja uma limpeza profunda na alma. O Senhor
está disposto a limpar o coração de todo aquele que deseja viver uma
vida santa perante o Senhor.

2. Conheça o verdadeiro arrependimento (v. 17)


O v. 17 nos fala: “Aprendei a fazer bem; procurai o que é justo; ajudai o oprimido; fazei justiça ao órfão; tratai da causa das viúvas.”
O verdadeiro arrependimento é o que Deus exige de cada um de nós. A
Igreja em Éfeso estava precisando se arrepender e voltar ao primeiro
amor, a principal palavra que Jesus disse a esses religiosos foi a
seguinte, “arrepende-te” (Apocalipse 3. 3). O arrependimento é
indispensável a todo aquele que deseja conhecer o Senhor.

O

arrependimento é uma mudança completa de padrão aonde o indivíduo nunca
mais prosseguirá pelo caminho do qual se arrependeu, e é isso o que o
Senhor espera de quem deseja deixar de vez a religiosidade, o verdadeiro
arrependimento.

3. Desfrute do perdão redentor de Deus (v. 18)


O v. 18 nos ensina: “Vinde
então, e argüi-me, diz o SENHOR: ainda que os vossos pecados sejam como
a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam
vermelhos como o carmesim, se tornarão como a branca lã.” O princípio do perdão de Deus está no fato d’Ele nos perdoar sem mesmo merecermos.

Não importa o quão religioso alguém tenha sido, o Senhor está pronto para perdoar, “mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia.” (Provérbios 28. 13b), “a um coração quebrantado e contrito não desprezarás, ó Deus.”
(Salmo 51. 17b). Disposto a limpar o que o religioso tem transgredido
contra Ele, o perdão do Senhor é puro, íntegro. Deus promete algo
tremendo sobre o pecado confessado e arrependido que é lançar o pecado
no mar do esquecimento.

4. Obedeça fielmente e desfrute do melhor de Deus (v. 19)


O v. 19 diz: “Se quiserdes, e obedecerdes, comereis o bem desta terra.”
A obediência traz o melhor de Deus para cada um de nós. A riqueza que a
obediência dá ao crente é desfrutar de todas as bênçãos espirituais de
Deus para a vida, como também contemplar cada promessa de Deus, vendo
elas tornando-se realidade constantemente. Apenas os que vivem em
obediência é que conhecem o melhor de Deus. Por isso, vale a pena
obedecer e ser fiel até o fim.

Conclusão


Os perigos da religiosidade são:



  • Deus não reconhece o sacrifício de quem vive na religiosidade;

  • Ele não aceita o culto do religioso;

  • Ele não tem prazer na oferta de tal pessoa;

  • Ele se desvia de quem vive no pecado da religiosidade;
A maneira de uma pessoa deixar de ser religioso é a seguinte:




  • Arrancando a maldade e purificando o coração;

  • Conhecer o verdadeiro arrependimento;

  • Desfrutar do perdão de Deus;

  • Obedecer fielmente e desfrutar do melhor de Deus.
http://itaragildo.blogspot.com.br/2010/01/os-perigos-da-religiosidade-na-igreja.html

 Os perigos da religiosidade na Igreja  Empty




















Viver em Cristo






Neste blog você irá encontrar bênçãos de Deus para a sua vida, desde o cuidado diário, ao "Pão [espiritual] Nosso de Cada Dia".
Viva em Cristo, você e a sua família!




























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by Pr. Itaragildo




17
Apr 2009



 Os perigos da religiosidade na Igreja  HipocritaMuito
se tem falado sobre religiosidade, infelizmente apenas se fala, pouco
se prega e pouquíssimo se tenta mudar essa religiosidade.
Ninguém
entre o povo de Deus está isento da religiosidade, essa prática tem
arguido dentro da Igreja, tentando levar os verdadeiros adoradores a ser
apenas religiosos, o que implica em um grande perigo.

No

dicionário Aulete Digital, a pessoa religiosa é um religioso, e o
religioso é o seguidor de uma religião. Vejamos bem o significado de tal
religiosidade, o religioso crê e segue uma religião, ou seja, algo
criado por homens. Nós que nos chamamos cristãos temos por obrigação ser
igual a Cristo, isso implica que somos seguidores da Palavra de Deus,
independente de nossa denominação, antes somos cristãos.


cristãos que são católicos romanos? Certamente que há. Martinho Lutero
não era de outra religião, mas era católico romano. Já que foi
excomungado, expulso da denominação, ficou literalmente sem religião,
mas nunca ficou sem Jesus, ou mesmo sem ser cristão, pelo contrário,
acredito que era um dos mais fervorosos cristãos da época!

A

religiosidade por si própria leva o ser humano a criar determinadas
regras, como também determinados padrões de santidade para que as
pessoas possam ser santas. No Reino de Deus as coisas não funcionam
dessa maneira, acerca dos religiosos Jesus foi bem claro ao chamá-los de
“hipócritas”, ou seja, “atores, mentirosos”, pregam uma coisa e vivem
outra, ou pregam determinada coisa e esquece outra. Não podemos estar à
deriva da religiosidade, mas temos de combatê-la no seio da igreja, não
adianta julgar A, B, ou C se dentro de nós não passamos de “sepulcros
caiados”.

Deus é totalmente contra a religiosidade, em Isaías 1. 11-19, vemos claramente o que Deus tem para os religiosos:


1. Deus não reconhece o sacrifício do religioso (v. 11)


O v. 11 diz da seguinte maneira: “De
que me serve a mim a multidão de vossos sacrifícios, diz o SENHOR? Já
estou farto dos holocaustos de carneiros, e da gordura de animais
cevados; nem me agrado de sangue de bezerros, nem de cordeiros, nem de
bodes.”

Para quem

vive na religiosidade o que ele mais valoriza são os seus sacrifícios
feitos a Deus, as suas oras gastas, as suas orações, os seus jejuns…
para quem é religioso, isso é sacrifício. Tudo o que uma pessoa
religiosa faz para Deus é um sacrifício, mas em momento algum na Bíblia
Deus está atrás de sacrifício, mas sim de adoradores: “Mas a hora
vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em
espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem.” (João 4. 23)

Deus é bem claro quando se fala em sacrifício: “Tem
porventura o SENHOR tanto prazer em holocaustos e sacrifícios, como em
que se obedeça à palavra do SENHOR? Eis que o obedecer é melhor do que o
sacrificar; e o atender melhor é do que a gordura de carneiros.”
(1 Samuel 15. 22) O Senhor procura entre o seu povo pessoas que o
obedeçam, que sejam fiéis, justas, mesmo sendo pecadoras, mas que
obedeçam e não se conformem com o pecado.

Na

verdade, creio que o fato de Deus não ter prazer em pessoas religiosas
que valorizam o sacrifício é a seguinte questão, o religioso visa apenas
o SEU sacrifício, acha bonito, julga se o dele foi melhor que o outro,
etc. O sacrifício da pessoa religiosa é apenas para mostrar-se aos
outros não para adorar a Deus verdadeiramente. Uma pessoa que vive em
sacrifícios tolos, espera que todos vejam-no, admirem-no, mas na
verdade, cristianismo sincero não é isso e sim o fato de fazer crendo
que apenas Deus é quem vê e quem recompensa sinceramente, ou seja, tudo
no oculto entre o adorador e Deus, porém não funciona dessa maneira para
o religioso que gosta de sacrifícios que Deus abomina.

2. Deus não aceita o culto do religioso (v. 12)


No v. 12 a Palavra nos fala acerca do culto das pessoas religiosas: “Quando vindes para comparecer perante mim, quem requereu isto de vossas mãos, que viésseis a pisar os meus átrios?”

O

religioso se acha no direito de chegar-se a Deus na hora em que bem
entender. Porém não entende que Deus não aceita esse tipo de pessoa nos
cultos a Ele. Afinal, o culto do religioso não passa de liturgia, não
contém nada espontâneo e nem deixa o Espírito de Deus agir por causa de
sua medíocre liturgia. Pessoas desse tipo se acham no direito de julgar o
agir de Deus, como também acham-se detentoras do verdadeiro culto ao
Senhor.

Outra coisa no

culto que está aliado ao religioso é o “domínio”. Apenas ele acha que
sabe a maneira certa de ser o culto, na verdade, há religioso pra tudo
quanto é denominação: para as tradicionais, ele aceita que o culto seja
apenas tranquilo e silencioso, se assim não for, o culto não foi bom;
para os pentecostais, ele aceita que o culto seja cheio de línguas senão
o culto foi frio e Deus não esteve presenta; para os neo-pentecostais o
culto tem de ter algo espontâneo, senão ele acha que não foi bom.
Enfim, o religioso acha-se na autoridade de ser detentor do culto e quer
ter o domínio total de toda a liturgia.

Mas

o Senhor, somente Ele é dono e tem todo o domínio. Outra coisa é que a
direção do culto não pertence a nós, muito menos temos autoridade alguma
para ter domínio, por isso o Senhor é contra, levanta-se em resistência
ao culto dos religiosos. O culto é dirigido pelo Espírito, por isso
nenhum de nós tem o domínio sobre ele, “não extingais o Espírito.” (1 Tessalonicenses 5. 19)

3. Ele não tem prazer na oferta religiosa (v. 13)


O v. 13 nos diz: “Não
continueis a trazer ofertas vãs; o incenso é para mim abominação, e as
luas novas, e os sábados, e a convocação das assembléias; não posso
suportar iniqüidade, nem mesmo a reunião solene.” Aqueles que estão
presos na religiosidade tem prazer em mostrar que sua oferta é “gorda”,
mas não é esse tipo de oferta que o Senhor na verdade deseja de cada um
de nós.

O religioso

são como àqueles que estavam ofertando no templo (Lucas 21. 1-3), acham
que sua oferta que é muitíssima será aceita e observada por Deus, porém
não é esse tipo de oferta que Ele deseja. O Senhor aceita a oferta do
crente fiel, do adorador obediente, que dá com amor, carinho. A oferta, o
dízimo é obrigação de todo cristão, porém o religioso acha-se detentor
da maior, mais bela oferta ao Senhor e que isto será digno de honra
perante o Senhor. Esquece-se que o Senhor fala: “Não continueis a trazer
ofertas vãs”, ou seja, essa oferta não passa de coisa de tolo perante
Deus.

A verdadeira oferta ao Senhor é àquela que honra-No, “Honra ao SENHOR com os teus bens, e com a primeira parte de todos os teus ganhos;”
(Provérbios 3. 9), a oferta agradável ao Senhor é aquela que está
repleta de felicidade, “Cada um contribua segundo propôs no seu coração;
não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com
alegria.” (2 Coríntios 7. 9). O verdadeiro adorador dá ao Senhor
naturalmente com todas as características duma verdadeira oferta,
enquanto o religioso não sabe desfrutar dessa maneira de adorar ao
Senhor com os bens.

4. Deus se desvia daqueles que vivem na religiosidade (v. 15)


No v. 15 diz: “Por
isso, quando estendeis as vossas mãos, escondo de vós os meus olhos; e
ainda que multipliqueis as vossas orações, não as ouvirei, porque as
vossas mãos estão cheias de sangue.” A verdadeira questão que Deus
foge dos religiosos é que suas mãos estão repletas de sangue, ou seja,
repletas de pecado, de iniquidade.

O

religioso conhece um pouco do poder de Deus pela misericórdia d’Ele,
afinal, o religioso sabe o que é milagre, senão fosse assim a Palavra
não nos diria: “Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não
profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e
em teu nome não fizemos muitas maravilhas? E então lhes direi
abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a
iniqüidade.” (Mateus 7. 22, 23) O que na verdade Deus requer de
cada um de nós é uma vida santa, mas isso não é uma realidade na vida do
religioso simplesmente porque a santidade dele é estética, ou seja,
apenas aparência.

Os

que estão presos na religiosidade vivem apenas de aparência, perante os
homens eles são irrepreensíveis, porém diante de Deus não passam de
“sepulcros caiados”. O coração da religiosidade é podre, os pensamentos
são maus e as decisões egoístas, tudo o que foge do verdadeiro padrão de
santificação, que é “purificando os seus corações pela fé.” (Atos 15. 9b).

Para

todas as coisas há mudança, vejamos o quê o próprio texto mostra como
solução para pessoas que vivem no pecado da religiosidade:

1. Arranque a maldade do coração e comece a se purificar (v. 16)


O v. 16 nos diz: “Lavai-vos, purificai-vos, tirai a maldade de vossos atos de diante dos meus olhos; cessai de fazer mal.”
Se alguém está no pecado da religiosidade é necessário que primeiro
purifique-se de toda a maldade que há no coração, deixando que Cristo
venha e limpe de todo o mal que há dentro de si, fazendo assim o corpo
ser templo do Espírito.

Na

verdade a purificação de toda a maldade é algo que apenas consegue-se
através da fé (Atos 15. 9), somente a fé no Senhor faz que Ele mova-se
em favor de quem realmente deseja uma limpeza profunda na alma. O Senhor
está disposto a limpar o coração de todo aquele que deseja viver uma
vida santa perante o Senhor.

2. Conheça o verdadeiro arrependimento (v. 17)


O v. 17 nos fala: “Aprendei a fazer bem; procurai o que é justo; ajudai o oprimido; fazei justiça ao órfão; tratai da causa das viúvas.”
O verdadeiro arrependimento é o que Deus exige de cada um de nós. A
Igreja em Éfeso estava precisando se arrepender e voltar ao primeiro
amor, a principal palavra que Jesus disse a esses religiosos foi a
seguinte, “arrepende-te” (Apocalipse 3. 3). O arrependimento é
indispensável a todo aquele que deseja conhecer o Senhor.

O

arrependimento é uma mudança completa de padrão aonde o indivíduo nunca
mais prosseguirá pelo caminho do qual se arrependeu, e é isso o que o
Senhor espera de quem deseja deixar de vez a religiosidade, o verdadeiro
arrependimento.

3. Desfrute do perdão redentor de Deus (v. 18)


O v. 18 nos ensina: “Vinde
então, e argüi-me, diz o SENHOR: ainda que os vossos pecados sejam como
a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam
vermelhos como o carmesim, se tornarão como a branca lã.” O princípio do perdão de Deus está no fato d’Ele nos perdoar sem mesmo merecermos.

Não importa o quão religioso alguém tenha sido, o Senhor está pronto para perdoar, “mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia.” (Provérbios 28. 13b), “a um coração quebrantado e contrito não desprezarás, ó Deus.”
(Salmo 51. 17b). Disposto a limpar o que o religioso tem transgredido
contra Ele, o perdão do Senhor é puro, íntegro. Deus promete algo
tremendo sobre o pecado confessado e arrependido que é lançar o pecado
no mar do esquecimento.

4. Obedeça fielmente e desfrute do melhor de Deus (v. 19)


O v. 19 diz: “Se quiserdes, e obedecerdes, comereis o bem desta terra.”
A obediência traz o melhor de Deus para cada um de nós. A riqueza que a
obediência dá ao crente é desfrutar de todas as bênçãos espirituais de
Deus para a vida, como também contemplar cada promessa de Deus, vendo
elas tornando-se realidade constantemente. Apenas os que vivem em
obediência é que conhecem o melhor de Deus. Por isso, vale a pena
obedecer e ser fiel até o fim.

Conclusão


Os perigos da religiosidade são:



  • Deus não reconhece o sacrifício de quem vive na religiosidade;

  • Ele não aceita o culto do religioso;

  • Ele não tem prazer na oferta de tal pessoa;

  • Ele se desvia de quem vive no pecado da religiosidade;
A maneira de uma pessoa deixar de ser religioso é a seguinte:




  • Arrancando a maldade e purificando o coração;

  • Conhecer o verdadeiro arrependimento;

  • Desfrutar do perdão de Deus;

  • Obedecer fielmente e desfrutar do melhor de Deus.
http://itaragildo.blogspot.com.br/2010/01/os-perigos-da-religiosidade-na-igreja.html
Lourival soldado cristão
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