NAS PEGADAS DO MESTRE JESUS


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Os Templários, a Maçonaria e as Grandes Navegações Portuguesas

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Os Templários, a Maçonaria e as Grandes Navegações Portuguesas Empty Os Templários, a Maçonaria e as Grandes Navegações Portuguesas

Mensagem por Lourival soldado cristão 28th setembro 2012, 2:59 pm


Os Templários, a
Maçonaria e as Grandes Navegações Portuguesas



Fundado em
12 de junho de 1118, em Jerusalém por Hugues de Payens e Gogofredo de
Saint Omer. Chamada de "Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de
Salomão", a Ordem do Templo foi criada, para defender Jerusalém dos
infiéis, guardar o Santo Sepulcro e proteger os peregrinos à caminho a
Terra Santa.




Na época
existiam os cruzados e os templários, onde Os Templários seguiram um
objetivo bem diferente do que o da conquista de Jerusalém. Baldwuin
II, rei de Jerusalém, recebeu uma parte dos Templários nos alojamentos
das estrebarias e ruínas do Templo de Salomão, onde permaneceram por
nove anos e seus trabalhos e pesquisas, permaneceram secretos. Ao se
instalarem nas ruínas do templo de Salomão, diz-se que eles encontraram
os túneis secretos que levavam ao tesouro da biblioteca oculta onde
estavam guardados os segredos da antiga Ordem Hermética a qual pertenceu
o rei Salomão, contendo também os diversos segredos de construção e
arquitetura (gótica), segredos de navegação, as tábuas da lei e a arca
da aliança, ressurgindo assim, os sagrados ideais de outrora, ocultado
no interior de uma Ordem monástica com o nome de "Ordem dos Pobres
Companheiros de Cristo", ficando conhecida mais tarde por "Ordem dos
Pobres Cavaleiros do Templo de Salomão, ou do Templo de Jerusalém", e,
finalmente "Ordem do Templo".




Vencidos os
obstáculos, descobriram uma passagem oculta só conhecida antes por
iniciados nos mistérios, e no fim dessa passagem, uma porta dourada onde
estava escrito: "Se é a curiosidade que aqui vos conduz, desisti e
voltai. Se persistirdes em conhecer os mistérios da existência, fazei
antes o vosso testamento e despedi-vos do mundo dos vivos".






Ao entrarem,
encontraram entre figuras estranhas uma forma de estátuas e estatuetas,
um trono coberto de seda e sobre ele, um triângulo com a décima letra
hebraica, YOD. Junto aos degraus do trono, estava a Lei Sagrada.





A Ordem do
Templo sempre possuiu duas hierarquias, uma Interna e outra Externa.
Faziam parte da Hierarquia Externa, os militares que defendiam a Terra
Santa e os peregrinos que a ela se dirigiam. Já a Interna, era composta
por homens que se dedicavam principalmente aos estudos herméticos e
ocultos Eles retornaram à Europa plenos de glória e mistérios e seu
retorno coincidiu com a construção das primeiras catedrais góticas.




Os
arquitetos romanos, com toda sua inteligência, aplicaram nas suas
construções uma técnica pouco diferente daquela usada pelos construtores
megalíticos, quando amontoavam pedras pesadas umas sobre as outras. Já a
catedral gótica exige um conhecimento muito maior, assim como dados
científicos, tradicionalmente recebidos ou geometricamente calculados e
recalculados constantemente. Isso superava amplamente os conhecimentos
daquela época.




Essas
construções, surgindo de uma hora para outra, dentro de um curto espaço
de tempo, dezenas ao mesmo tempo, faziam parte de um gigantesco projeto
ainda não esclarecido para a humanidade.




De onde
vieram esses operários especializados, do arquiteto ao escultor ou o
chaveiro, num mundo de relativamente poucos habitantes?


Seja como for,
nasceu uma classe de operários de construção, treinados numa técnica
exemplar e fisicamente livres para, em caso de necessidade, se locomover
de uma oficina para outra, sem problemas.




Não é sem
razão que se considera essas oficinas de construtores livres (chamadas
loges, em francês) como precursores das lojas franco-maçônicas.





Os
Templários juraram pobreza, castidade e obediência; não aceitavam
adeptos, porém a Ordem dos Templários foi uma das mais ricas
instituições posteriormente e contavam com milhares de adeptos.





Por trás da
Ordem do Templo, se ergueram figuras míticas de personagem bem curiosa,
que inspiraram o ideal Sinárquico Templário do Oriente em conjunção com
os Ismaelitas do Velho da Montanha, os Cabalistas, Judeus da Espanha
muçulmana, as Ordas do Khanat de


Gengiskan , os
Cavaleiros Árabes de Saladino, as Histórias do Cálice, romances e lendas
da Távola Redonda, Parcival entre outros. Um ímpeto espiritual sem
precedentes na história medieval.




Em 1128 de
nossa era, ou seja, 10 anos após a fundação dos Templários, o Papa
Honório II aprova a Ordem Templária, dando a eles uma vestimenta
especial, um hábito e um manto brancos. Em 1145 o Papa Eugênio III, lhes
concede como distintivo, a cruz vermelha, que foi inicialmente usada do
lado esquerdo do manto e mais tarde, também no peito. Em 1163, o Papa
Alexandre III outorgou a carta constitutiva da Ordem, que na verdade
parecia com as regras da Ordem Cistercense.




Devido às
doações altíssimas de jóias e terras, os Templários tornaram-se
riquíssimos, auferiram poderes e, até chegaram a só render obediência ao
seu chefe o Grão-Mestre e ao Papa.




A Ordem do
Templo era constituída de vários graus e o mais importante foi a dos
Cavaleiros, descendentes de alta estirpe em sua maioria.


Tinham também
clérigos (bispos, padres e diáconos) e outras duas classes de Irmãos
servidores, os Criados e Artífices.




O rei da
França Felipe IV, o Belo e o Papa Clemente V, um francês que morava em
Avignon e aliado do rei. fizeram uma perigosa cilada, ajudada por
opositores que, interessados na desmoralização da Ordem, contra ela,
levantou graves acusações.




Em 13 de
outubro de 1307, numa Sexta feira, mandou prender todos os Templários e
seu Grão-Mestre, Jacques de Molay, os quais, submetidos à INQUISIÇÃO,
foram por estes, acusados de hereges. Por meio de inomináveis torturas
físicas, infligidas a ferro e fogo, foram arrancados desses infelizes,
as mais contraditórias confissões.




O Papa,
desejoso de aniquilar a Ordem, mantendo a hegemonia da Igreja de S.
Pedro, e livrar-se da dívida, convocou o Concílio de Viena em 1311, com
esse fim, mas não conseguiu. Convocou um outro, porém privado em 22 de
novembro de 1312 e aboliu a Ordem, conquanto admitindo a falta de provas
das acusações. As riquezas da Ordem foram


confiscadas, mas
é certo que uma grossa parcela foi parar nos cofres franceses de Felipe,
o Belo.




A tragédia
atingiu seu ponto culminante em 14 de março de 1314, quando o
Grão-Mestre do Templo, Jacques De Molay e Godofredo de Charney,
preceptor da Normandia, foram publicamente queimados no pelourinho
diante da Catedral de Notre Dame, ante o povo, como hereges
impenitentes. Diz-se que o Grão-Mestre, ao ser queimado lentamente,
voltou a cabeça em direção ao local onde se encontrava o rei e imprecou:




"Papa
Clemente, Cavaleiro Guilherme de Nogaret, Rei Felipe...Convoco-os ao
tribunal dos céus antes que termine o ano, para que recebam vosso justo
castigo. Malditos, malditos, malditos!...Sereis malditos até treze
gerações". E de fato, antes de decorridos o prazo, todos estavam
mortos.




Em Portugal,
o Rei D. Dinis não aceita as acusações. Com a chegada de grande parte
dos templários em Portugal em 1307, o Rei D. Diniz os recebeu e funda a
"Ordem de Cristo! Que recebeu em 1416 D. Infante de Sagres como
Grão-Mestre. Os templários tinham os segredos da arquitetura e
construíram prédios góticos. Também possuíam segredos


de navegação e
astronomia".




Na
Inglaterra, o rei Eduardo II, que não concordara com as ações do sogro
Felipe, ordena uma investigação cujo resultado proclama a inocência da
Ordem.




Na
Inglaterra, Escócia e Irlanda, os Templários distribuíram-se entre a
Ordem dos Hospitalários, Monastérios e Abadias. Na Espanha, o Concílio
de Salamanca, declara unanimemente que os acusados são inocentes e funda
a Ordem de Montesa, onde são acolhidos muitos dos Cavaleiros Templários.
Na Alemanha e Itália os Cavaleiros permaneceram livres. Também os Rosas
Cruzes, Grande Fraternidade Universal, e a OSTG (Ordem Sagrada do Templo
e do Graal), receberam em seus Templos os Cavaleiros.




A destruição
da Ordem Templária não suprimiu os ensinamentos mais profundos. A
Maçonaria e a Ordem DeMolay mantém a mística até os dias de hoje.





Em 1498, o
Cavaleiro Vasco da Gama conseguiria chegar às Índias. D. Henrique morreu
em 1460, não assistindo portanto o seu triunfo.




E Portugal
ia se tornando a maior potência marítima da terra.




A Ordem de
Cristo, sendo prosseguimento da Ordem dos Templários tinham normas
secretas e só conhecidas na totalidade pelo Grão-Mestre, e seus
substitutos hierárquicos. Ao entrar na Ordem, o iniciado conhecia só uma
parte das regras que o guiavam e, a medida em que era promovido, sempre
em batalha, tinha acesso a mais conhecimento, reservados aos graus
hierárquicos superiores. Rituais de iniciação marcavam as promoções. Foi
essa estrutura que permitiu, mais tarde, à Ordem de Cristo manter
secreto os conhecimentos de navegação do Atlântico.




Usavam a
cruz vermelha em fundo branco nas naus portuguesas; a mesma que a Ordem
dos Templários usavam.




O Castelo de
Tomar virou a caixa-forte dos segredos que a Inquisição não conseguiu
arrancar. Até a metade do século XV, os Cavaleiros saíram na frente sem
esperar pelo Estado Português. Uma vez anunciada a colonização,
eventualmente doavam à Família Real o domínio material dos territórios,
mantendo o controle espiritual. A corte, interessada


em promover o
desenvolvimento da produção de riquezas e do comércio, cabia então
consolidar a posse do que havia sido descoberto.




Os
Templários tinham em suas mãos relatórios reservados de navegadores que
já haviam percorrido regiões desconhecidas e ver preciosidades como as
tábuas de declinação magnética, que permitiam calcular a diferença entre
o polo norte verdadeiro e polo norte magnético que aparecia nas
bússolas. E à medida que as conquistas avançavam no Atlântico, eram
feitos novos mapas de navegação astronômica, que forneciam orientação
pelas estrelas do hemisfério sul, a que também unicamente os iniciados
tinham acesso.






Pedro
Alvares Cabral só esteve no comando da esquadra porque como iniciado era
Cavaleiro da Ordem de Cristo e como tal, tinha duas missões: criar uma
feitoria na Índia e, no caminho, tomar posse de uma terra já conhecida
(Brasil). Sua presença era indispensável pois só a Ordem de Cristo,
herdeira da Ordem dos Templários tinha autorização para ocupar os
territórios tomados dos infiéis.




A Espanha
depois de vencer Portugal numa guerra de dois anos na fronteira, os reis
Fernando e Isabel, começaram a interessar-se pelas terras de além mar.
Com a viagem vitoriosa de Colombo à América, em 1492, o Papa Alexandre
VI, um espanhol de Valência, reconheceu em duas bulas, a Inter Caetera,
o direito de posse dos espanhóis sobre o que o navegante genovês havia
descoberto e rejeitou as reclamações de D. João II de que as novas
terras pertenciam a Portugal.




O Rei não se
conformou e ameaçou com outra guerra. A controvérsia induziu os dois
países a negociarem, frente a frente. Na Espanha, um tratado para
dividir o vasto novo mundo que todos pressentiam: "O Tratado de
Tordesilhas".




Mas à medida
que foi sendo consolidado o comércio na rota das índias, a partir da sua
descoberta em 1498, a coroa foi absorvendo gradualmente os poderes da
Ordem. Até que em 1550 o rei D. João III fez o papa Júlio III fundir as
duas instituições. Com isso, o grão-mestre passa a ser sempre o rei de
Portugal, e o seu filho tem o direito de sucedê-lo também no comando da
Ordem de Cristo e das expedições.




Mas o
sucesso atraía a competição. A Espanha, tradicional adversária, também
fazia política no Vaticano para minar os monopólios da Ordem, em ação
combinada com seu crescente poderio militar.




O cronista
espanhol das negociações, Frei Bartolomeu de Las Casas, invejou a
competência da missão portuguesa. No livro "História de Las Índias" ,
escreveu: "No que julguei, tinham os portugueses mais perícia e mais
experiência daquelas artes, ao menos das coisas do mar que as nossas
gentes". Sem a menor dúvida, era a vantagem dada pela estrutura secreta
da Ordem.




Portugal
saiu-se bem no acordo. Pelas bulas Inter Coetera, os espanhóis tinham
direito às terras situadas mais de 100 léguas a Oeste e Sul da Ilha dos
Açores e Cabo Verde. Pelo acordo de Tordesilhas, a linha divisória e
imaginária , que ia do polo norte ao polo sul, foi esticada para 370
léguas, reservando tudo que estivesse a leste desse limite para os
portugueses.




Weber Varrasquim
– 33º


Grão Mestre da
GLUSA – Grande Loja Unida Sul-Americana
http://www.culturabrasil.org/templarios_nav.htm
Lourival soldado cristão
Lourival soldado cristão

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