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A QUESTÃO DA POLIGAMIA NA BÍBLIA
NAS PEGADAS DO MESTRE JESUS :: Os que Renunciaram O Ministério a favor da CCB a favor :: RENATO Noticias evangélicas..clic aqui
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A QUESTÃO DA POLIGAMIA NA BÍBLIA
A QUESTÃO DA POLIGAMIA NA BÍBLIA
A questão da poligamia na Bíblia
[b]Autor:
Pr. Josué Gonçalves
Se a pergunta envolve a questão do adultério, vamos definir,
antes de tudo, o que é adultério. Em sentido restrito, adultério
é envolvimento sexual fora do casamento, infidelidade conjugal, união
destoante (Êxodo 20.14 e Hebreus 13.4). Neste sentido, dentro da cultura
daquela época, ter oficialmente mais que uma mulher como esposa não
era adultério. John Davis, em seu Dicionário da Bíblia,
é taxativo a esse respeito: “De acordo com a legislação
antiga, a poligamia e o comcubinato não eram considerados adultério”.
Porém, isso não significa que Deus aprova a poligamia. Para compreendermos
melhor essa questão, é preciso abrir um pouco nossa discussão
sobre “adultério” e “poligamia” no contexto bíblico.
Davi é sempre lembrado como um dos homens de Deus que foi polígamo.
Ele teve como esposas Mical (1 Samuel 14.29), Ainoã, Abigail, Maaca,
Hagite, Abital, Eglá e Bete-Seba (1 Crônicas 3.1-9), além
de concubinas. Apesar de ser homens segundo o coração de Deus,
ele pecou contra o sexto e sétimo Mandamentos — “Não
matarás” e “Não adulterarás” (Êxodo
20.13-14), quando tomou a mulher de Urias e ordenou a sua morte. O pecado não
foi por ter mais uma mulher (poligamia), mas, sim, por ter tomado uma mulher
que pertencia a Urias. Homicídio e adultério foram os seus delitos.
Talvez em nenhum outro episódio da Bíblia fica tão claro
a diferença entre poligamia e adultério como nesse caso.
Quanto a Salomão, ele foi o maior polígamo do Velho Testamento.
Segundo o registro de 1 Reis 11, ele teve 700 mulheres e 300 concubinas.
Sobre os pecados de Salomão veremos mais adiante. Vamos pensar no modelo
ideal de casamento, a partir da vontade revelada de Deus. Gênesis 2.21-24
releta a criação do homem e da mulher e seu matrimônio monogâmico
como expressão clara do ideal divino. Todos os descendentes de Adão,
de Sete até Noé, bem como os de Sem até o pai de Abraão,
eram monógamos. A poligamia consta a primeira vez na linhagem de Caim,
quando Lameque tomou duas esposas (Gênesis 4.19). Além desse incidente,
apenas a geração imediatamente anterior ao Dilúvio teria
praticado a poligamia.
Diante de tais evidências históricas, podemos afirmar que a monogomia
é o ideal divino. De toda era patriarcal, que abrange quase mil anos,
a Bíblia menciona apenas quatro casos de poligamia: Naor (Gênesis
22.24); Abraão, que possuiu temporariamente uma serva egípicia,
Hagar, o que causou sérios problemas (Gênesis 16.1); o profano
Esaú que tomou três mulheres; e Jacó, que foi forçado
a se casar com duas irmãs e teve duas concubinas. No período do
reino dividido de Israel, encontramos 13 exemplos de poligamia, os quais envolvem
12 pessoas de poder absoluto (monarcas), que inicialmente não podiam
ser indiciados. Apesar de a monogamia ser o ideal de Deus para o homem, a ausência
de uma expressa norma proibitiva, com punição prevista, fez com
que a poligamia não fosse considerada um pecado.
Baseados em três passagens principais (Êxodo 21.7-11; Deteronômio
21.15-17 e 2 Samuel 12.7-, há estudiosos que dizem que Deus permitiu
a poligamia. No entanto, Êxodo 21.7-11 fala da venda de uma filha para
ser escrava. Não se trata de regras sistematizadas e refletidas sobre
a poligamia. A única coisa que o texto diz é que, se houver um
compromisso matrimonial, esta serva não pode ser vendida. O texto omite
se ela era uma concubina ou segunda ou terceira do patrão. Em outras
palavras, não se pode justificar a poligamia com base nesse texto.
Já Deuteronômio 21.15-17 levanta uma incerteza significativa,
de caráter hemenêutico. A premissa principal trata da questão
da herança, e não da poligamia. Não se pode derivar uma
lei poligâmica a partir de um texto cujo assunto principal é a
herança. O simples fato de constar que tal homem possuia duas mulheres
não resultaria em um aval para a poligamia.
De 2 Samuel 12.7-8 alguns depreendem que Davi recebeu todas as mulheres de
seu antecessor. No entanto, a frase “dei-te a casa de teu senhor, e as
mulheres de teu senhor em teus braços” é a técnica,
indicando apenas que Davi recebeu tudo de seu antecessor. Sabemos que ele recebeu
todo o reino, mas entender que Davi tomou todas as mulheres de Saul como esposas
é forçar a interpretação. O professor W. Kaiser
Jr. observa que “teus braços” contém a idéia
de “teus cuidados”. Davi as teria sob sua responsabilidade.
Porque a poligamia foi viável e tolerada naquele tempo e lugar? Como
amparo social para as mulheres economicamente menos favorecidas, para a garantia
da sobrevivência social diante dos extermínios das populações
masculinas, dizimadas pelas guerras, e outras razões peculiares a cada
situação específica. No caso de Israel, o desequelíbrio
demográfico (mais mulheres do que homens), por diversas razões,
punha em perigo a sobrevivência do povo eleito, a quem Deus tinha reservado
um propósito histórico.
Porém, no Novo Testamento, apóstolo Paulo cobra uma atitude diferente:
“Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de
uma mulher”, 1 Timóteo 3.2. Isso porque, na época de Cristo
e da Igreja Primitiva, as condições haviam mudado, não
somente em relação ao equelíbrio demográfico, mas
em termos culturais. A influência da cultura grega e do direito romano
tinha sido fator importante na fixação do modelo monogâmico
das civilizações mediterrâneas. Um decrécimo da poligamia
já se verificava em Israel, desde o pós-exílio, até
adquirir um caráter bastante minoritário no início da Era
Cristã. Além disso, as afirmações de Jesus e Paulo
reforçam que o casamento monogâmico é o ideal divino.
A poligamia nunca esteve na intenção de Deus e nem representava
uma situação prevista na lei mosaica. Por outro lado, percebemos
a paciência da pedagogia divina ao lidar com homens como Abraão,
Jacó, Davi e Salomão.
Posto isso, quais foram os pecados de Salomão? 1) Casamento misto
— Muitas de suas mulheres eram resultado de alianças políticas
pagãs (1 Reis 11.4), o que implicava ter Salomão de tolerar e
até sustentar as religiões de todas as estrangeiras. Ele transgrediu
um princípio (Neemias 13.25-26). 2) Ter deuses estranhos e adorá-los
— Transgrediu o primeiro e o segundo Mandamentos (Êxodo 20.3-4).
No começo, os cultos pagãos teriam se limitado à intimidade
do palácio, mas, à medida que se adaptava a esses hábitos
e o número de suas mulheres pagãs aumentava, Salomão ia
permitindo que fosse dada a esses cultos expressão publica. Com essa
atitude, começou o fim da gloriosa era inaugurada por Davi, e a nação
caiu em ruína. A apostasia embriagada da velhice de Salomão é
uma das cenas bíblicas que mais causa dó.
Muitos que caem em adultério procuram racionalizar seu erro com base
nos exemplos negativos na Bíblia dos que fizeram uma opção
que não era o melhor à luz da vontade de Deus, mas a Palavra é
categórica: “Mas por causa da imoralidade, cada um deve ter sua
esposa, e cada mulher o seu marido”, 1 Coríntios 7.2.
s, Unlimited Hosting Starting at $1.45
http://www.geocities.ws/maisquevencedor_mario/poligamia.html
[/b]
A questão da poligamia na Bíblia
[b]Autor:
Pr. Josué Gonçalves
Se a pergunta envolve a questão do adultério, vamos definir,
antes de tudo, o que é adultério. Em sentido restrito, adultério
é envolvimento sexual fora do casamento, infidelidade conjugal, união
destoante (Êxodo 20.14 e Hebreus 13.4). Neste sentido, dentro da cultura
daquela época, ter oficialmente mais que uma mulher como esposa não
era adultério. John Davis, em seu Dicionário da Bíblia,
é taxativo a esse respeito: “De acordo com a legislação
antiga, a poligamia e o comcubinato não eram considerados adultério”.
Porém, isso não significa que Deus aprova a poligamia. Para compreendermos
melhor essa questão, é preciso abrir um pouco nossa discussão
sobre “adultério” e “poligamia” no contexto bíblico.
Davi é sempre lembrado como um dos homens de Deus que foi polígamo.
Ele teve como esposas Mical (1 Samuel 14.29), Ainoã, Abigail, Maaca,
Hagite, Abital, Eglá e Bete-Seba (1 Crônicas 3.1-9), além
de concubinas. Apesar de ser homens segundo o coração de Deus,
ele pecou contra o sexto e sétimo Mandamentos — “Não
matarás” e “Não adulterarás” (Êxodo
20.13-14), quando tomou a mulher de Urias e ordenou a sua morte. O pecado não
foi por ter mais uma mulher (poligamia), mas, sim, por ter tomado uma mulher
que pertencia a Urias. Homicídio e adultério foram os seus delitos.
Talvez em nenhum outro episódio da Bíblia fica tão claro
a diferença entre poligamia e adultério como nesse caso.
Quanto a Salomão, ele foi o maior polígamo do Velho Testamento.
Segundo o registro de 1 Reis 11, ele teve 700 mulheres e 300 concubinas.
Sobre os pecados de Salomão veremos mais adiante. Vamos pensar no modelo
ideal de casamento, a partir da vontade revelada de Deus. Gênesis 2.21-24
releta a criação do homem e da mulher e seu matrimônio monogâmico
como expressão clara do ideal divino. Todos os descendentes de Adão,
de Sete até Noé, bem como os de Sem até o pai de Abraão,
eram monógamos. A poligamia consta a primeira vez na linhagem de Caim,
quando Lameque tomou duas esposas (Gênesis 4.19). Além desse incidente,
apenas a geração imediatamente anterior ao Dilúvio teria
praticado a poligamia.
Diante de tais evidências históricas, podemos afirmar que a monogomia
é o ideal divino. De toda era patriarcal, que abrange quase mil anos,
a Bíblia menciona apenas quatro casos de poligamia: Naor (Gênesis
22.24); Abraão, que possuiu temporariamente uma serva egípicia,
Hagar, o que causou sérios problemas (Gênesis 16.1); o profano
Esaú que tomou três mulheres; e Jacó, que foi forçado
a se casar com duas irmãs e teve duas concubinas. No período do
reino dividido de Israel, encontramos 13 exemplos de poligamia, os quais envolvem
12 pessoas de poder absoluto (monarcas), que inicialmente não podiam
ser indiciados. Apesar de a monogamia ser o ideal de Deus para o homem, a ausência
de uma expressa norma proibitiva, com punição prevista, fez com
que a poligamia não fosse considerada um pecado.
Baseados em três passagens principais (Êxodo 21.7-11; Deteronômio
21.15-17 e 2 Samuel 12.7-, há estudiosos que dizem que Deus permitiu
a poligamia. No entanto, Êxodo 21.7-11 fala da venda de uma filha para
ser escrava. Não se trata de regras sistematizadas e refletidas sobre
a poligamia. A única coisa que o texto diz é que, se houver um
compromisso matrimonial, esta serva não pode ser vendida. O texto omite
se ela era uma concubina ou segunda ou terceira do patrão. Em outras
palavras, não se pode justificar a poligamia com base nesse texto.
Já Deuteronômio 21.15-17 levanta uma incerteza significativa,
de caráter hemenêutico. A premissa principal trata da questão
da herança, e não da poligamia. Não se pode derivar uma
lei poligâmica a partir de um texto cujo assunto principal é a
herança. O simples fato de constar que tal homem possuia duas mulheres
não resultaria em um aval para a poligamia.
De 2 Samuel 12.7-8 alguns depreendem que Davi recebeu todas as mulheres de
seu antecessor. No entanto, a frase “dei-te a casa de teu senhor, e as
mulheres de teu senhor em teus braços” é a técnica,
indicando apenas que Davi recebeu tudo de seu antecessor. Sabemos que ele recebeu
todo o reino, mas entender que Davi tomou todas as mulheres de Saul como esposas
é forçar a interpretação. O professor W. Kaiser
Jr. observa que “teus braços” contém a idéia
de “teus cuidados”. Davi as teria sob sua responsabilidade.
Porque a poligamia foi viável e tolerada naquele tempo e lugar? Como
amparo social para as mulheres economicamente menos favorecidas, para a garantia
da sobrevivência social diante dos extermínios das populações
masculinas, dizimadas pelas guerras, e outras razões peculiares a cada
situação específica. No caso de Israel, o desequelíbrio
demográfico (mais mulheres do que homens), por diversas razões,
punha em perigo a sobrevivência do povo eleito, a quem Deus tinha reservado
um propósito histórico.
Porém, no Novo Testamento, apóstolo Paulo cobra uma atitude diferente:
“Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de
uma mulher”, 1 Timóteo 3.2. Isso porque, na época de Cristo
e da Igreja Primitiva, as condições haviam mudado, não
somente em relação ao equelíbrio demográfico, mas
em termos culturais. A influência da cultura grega e do direito romano
tinha sido fator importante na fixação do modelo monogâmico
das civilizações mediterrâneas. Um decrécimo da poligamia
já se verificava em Israel, desde o pós-exílio, até
adquirir um caráter bastante minoritário no início da Era
Cristã. Além disso, as afirmações de Jesus e Paulo
reforçam que o casamento monogâmico é o ideal divino.
A poligamia nunca esteve na intenção de Deus e nem representava
uma situação prevista na lei mosaica. Por outro lado, percebemos
a paciência da pedagogia divina ao lidar com homens como Abraão,
Jacó, Davi e Salomão.
Posto isso, quais foram os pecados de Salomão? 1) Casamento misto
— Muitas de suas mulheres eram resultado de alianças políticas
pagãs (1 Reis 11.4), o que implicava ter Salomão de tolerar e
até sustentar as religiões de todas as estrangeiras. Ele transgrediu
um princípio (Neemias 13.25-26). 2) Ter deuses estranhos e adorá-los
— Transgrediu o primeiro e o segundo Mandamentos (Êxodo 20.3-4).
No começo, os cultos pagãos teriam se limitado à intimidade
do palácio, mas, à medida que se adaptava a esses hábitos
e o número de suas mulheres pagãs aumentava, Salomão ia
permitindo que fosse dada a esses cultos expressão publica. Com essa
atitude, começou o fim da gloriosa era inaugurada por Davi, e a nação
caiu em ruína. A apostasia embriagada da velhice de Salomão é
uma das cenas bíblicas que mais causa dó.
Muitos que caem em adultério procuram racionalizar seu erro com base
nos exemplos negativos na Bíblia dos que fizeram uma opção
que não era o melhor à luz da vontade de Deus, mas a Palavra é
categórica: “Mas por causa da imoralidade, cada um deve ter sua
esposa, e cada mulher o seu marido”, 1 Coríntios 7.2.
s, Unlimited Hosting Starting at $1.45
http://www.geocities.ws/maisquevencedor_mario/poligamia.html
[/b]
Adultério, concubina, monogamia, poligamia, teúda e manteúda.
A origem de palavras e expressões
Adultério, concubina, monogamia, poligamia, teúda e manteúda.
01/10/2012
Adultério
Palavra derivada da expressão latina “ad alterum torum”, cuja traduz literal é “na cama de outro(a).
Violação da regra de fidelidade conjugal imposta aos cônjuges pelo
contrato matrimonial, cujo princípio consiste em não se manter relações
carnais com outrem fora do casamento. Com o tempo, adulterar ganhou
também o sentido de fraudar e falsificar.
O adultério é considerado uma grave violação dos deveres conjugais.
Em algumas civilizações, havia até punição de morte ao adúltero e à
pessoa com quem praticava o ato. Há de se registar, no entanto, que a
história demonstra que a sociedade era bem mais impiedosa e rigorosa
quando a violação fosse praticada pela mulher, cabendo ao homem o
direito de mata-la como legítima defesa do honra. As leis evoluíram,
modificaram, todavia ainda há resquícios, na prática do dia a dia, de um
preconceito maior contra as mulheres.
Concubina
Do verbo latino “cubare”, precedido da preposição “com”, estar deitado, dormir com. Daí concubina, companheira de cama, amante.
Mulher que vive maritalmente com homem, sem estar com ele casada.
Sinônimos; amante, amásia.
Cônjuge
Cada um dos membros – marido ou esposa – da união marital; consorte.
Do latim “conjus” “conjugis”, esposo, esposa. Palavra formada
pela preposição com e o verbo latino “jungere”, atrelar, pôr (um animal)
sob o jugo. Daí atrelar-se a alguém, casamento, união conjugal.
Monogamia
Do grego “monos”, um só, sozinho, e “gamos”, casamento, união.
Regime em que é imposto ao homem ou mulher ter apenas um cônjuge enquanto se mantiver vigente sue casamento.
Poligamia
Do grego “polys”, muitos, diversos, numeroso, e “gamos”, casamento, união.
União conjugal de uma pessoa com várias outras; regime de casamento aceito em certas sociedades que permite esse tipo de união.
Teúda e manteúda
Amante, concubina, amásia.
Teúda é forma antiga de “tida”, do verbo latino “tenere”, no particípio passado “tenutus”.
Manteúda também é forma antiga de “mantida”, do verbo latino
“manutenere”, no particípio passado “manetutus”, segurar com as mãos,
ter nas mãos, sustentar. Termo composto de “manus”, mão e “tenere” ter.
Como particípio passado, exercem a junção de adjetivo no masculino
ou feminino – teúdo, teúda (tido, tida) e manteúdo, manteúda (mantido,
mantido). A expressão popular consagrada, no entanto, é a forma
feminina “teúda e manteúda”, como designação de amante, concubina,
amásia. Assim se chama por ser a mulher que é mantida por homem casado
que a sustenta, lhe dá casa, provê todas as suas necessidades. Como
recompensa, ela oferece ao seu benfeitor constante e plena
disponibilidade e exclusividade de favores sexuais. A teúda e manteúda,
assim chamada, fazia parte de um modelo social num passado não muito
distante da história. Não ficava escondida da sociedade. Pelo contrário,
o homem a exibia nos círculos públicos, onde os valores dominantes eram
o dinheiro e a ostentação da virilidade masculina. Pode ser dada como
desculpa de sua existência e tolerância o fato de haver muitos
casamentos arranjados, ajustados e mantidos apenas por interesses
financeiros, entre famílias nobres, o que permitiria a continuidade do
poder político, de nomes e títulos honoríficos, do prestígio social e da
consolidação de patrimônio.
A teúda e manteúda fez parte de uma sociedade em que a mulher,
desde cedo, era educada para ser boa, serviçal e obediente esposa. Ao
homem, contudo, permitiam-se liberdades maiores, porque culturalmente se
admitia que possuísse mais necessidades sexuais. A amante, assim
tolerada, aceita e conhecida, ajudaria até a manter a harmonia e a paz
da casa e a preservar o “status quo” da nobreza.
Ditado popular
Antes de casar, arranja casa para morar, terras que lavrar e vinhas que podar.
Ditado português que reflete a condição histórica para o casamento:
ter as condições econômicas e os bens matérias para formar uma nova
família. A casa, as terras e as videiras fazem parte de um contexto
social de vida, alicerçada na agricultura. Casa para morar com a esposa e
os futuros filhos, terras para arar, semear e colher o sustento,
videiras para fabricar o vinho. São requisitos indispensáveis para o
novo casal não mais depender dos pais e ter uma vida própria e
independente.
Ditado semelhante: Quem casa quer casa.
* Professor e escritor
aririboldi@terra.com.br
Adultério, concubina, monogamia, poligamia, teúda e manteúda.
01/10/2012
*Por Ari Riboldi
Adultério
Palavra derivada da expressão latina “ad alterum torum”, cuja traduz literal é “na cama de outro(a).
Violação da regra de fidelidade conjugal imposta aos cônjuges pelo
contrato matrimonial, cujo princípio consiste em não se manter relações
carnais com outrem fora do casamento. Com o tempo, adulterar ganhou
também o sentido de fraudar e falsificar.
O adultério é considerado uma grave violação dos deveres conjugais.
Em algumas civilizações, havia até punição de morte ao adúltero e à
pessoa com quem praticava o ato. Há de se registar, no entanto, que a
história demonstra que a sociedade era bem mais impiedosa e rigorosa
quando a violação fosse praticada pela mulher, cabendo ao homem o
direito de mata-la como legítima defesa do honra. As leis evoluíram,
modificaram, todavia ainda há resquícios, na prática do dia a dia, de um
preconceito maior contra as mulheres.
Concubina
Do verbo latino “cubare”, precedido da preposição “com”, estar deitado, dormir com. Daí concubina, companheira de cama, amante.
Mulher que vive maritalmente com homem, sem estar com ele casada.
Sinônimos; amante, amásia.
Cônjuge
Cada um dos membros – marido ou esposa – da união marital; consorte.
Do latim “conjus” “conjugis”, esposo, esposa. Palavra formada
pela preposição com e o verbo latino “jungere”, atrelar, pôr (um animal)
sob o jugo. Daí atrelar-se a alguém, casamento, união conjugal.
Monogamia
Do grego “monos”, um só, sozinho, e “gamos”, casamento, união.
Regime em que é imposto ao homem ou mulher ter apenas um cônjuge enquanto se mantiver vigente sue casamento.
Poligamia
Do grego “polys”, muitos, diversos, numeroso, e “gamos”, casamento, união.
União conjugal de uma pessoa com várias outras; regime de casamento aceito em certas sociedades que permite esse tipo de união.
Teúda e manteúda
Amante, concubina, amásia.
Teúda é forma antiga de “tida”, do verbo latino “tenere”, no particípio passado “tenutus”.
Manteúda também é forma antiga de “mantida”, do verbo latino
“manutenere”, no particípio passado “manetutus”, segurar com as mãos,
ter nas mãos, sustentar. Termo composto de “manus”, mão e “tenere” ter.
Como particípio passado, exercem a junção de adjetivo no masculino
ou feminino – teúdo, teúda (tido, tida) e manteúdo, manteúda (mantido,
mantido). A expressão popular consagrada, no entanto, é a forma
feminina “teúda e manteúda”, como designação de amante, concubina,
amásia. Assim se chama por ser a mulher que é mantida por homem casado
que a sustenta, lhe dá casa, provê todas as suas necessidades. Como
recompensa, ela oferece ao seu benfeitor constante e plena
disponibilidade e exclusividade de favores sexuais. A teúda e manteúda,
assim chamada, fazia parte de um modelo social num passado não muito
distante da história. Não ficava escondida da sociedade. Pelo contrário,
o homem a exibia nos círculos públicos, onde os valores dominantes eram
o dinheiro e a ostentação da virilidade masculina. Pode ser dada como
desculpa de sua existência e tolerância o fato de haver muitos
casamentos arranjados, ajustados e mantidos apenas por interesses
financeiros, entre famílias nobres, o que permitiria a continuidade do
poder político, de nomes e títulos honoríficos, do prestígio social e da
consolidação de patrimônio.
A teúda e manteúda fez parte de uma sociedade em que a mulher,
desde cedo, era educada para ser boa, serviçal e obediente esposa. Ao
homem, contudo, permitiam-se liberdades maiores, porque culturalmente se
admitia que possuísse mais necessidades sexuais. A amante, assim
tolerada, aceita e conhecida, ajudaria até a manter a harmonia e a paz
da casa e a preservar o “status quo” da nobreza.
Ditado popular
Antes de casar, arranja casa para morar, terras que lavrar e vinhas que podar.
Ditado português que reflete a condição histórica para o casamento:
ter as condições econômicas e os bens matérias para formar uma nova
família. A casa, as terras e as videiras fazem parte de um contexto
social de vida, alicerçada na agricultura. Casa para morar com a esposa e
os futuros filhos, terras para arar, semear e colher o sustento,
videiras para fabricar o vinho. São requisitos indispensáveis para o
novo casal não mais depender dos pais e ter uma vida própria e
independente.
Ditado semelhante: Quem casa quer casa.
* Professor e escritor
aririboldi@terra.com.br
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