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Pastor promete queimar alcorão e deixa o governo dos Estados Unidos em alerta
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NAS PEGADAS DO MESTRE JESUS :: Os que Renunciaram O Ministério a favor da CCB a favor :: RENATO Noticias evangélicas..clic aqui
Página 1 de 1
Pastor promete queimar alcorão e deixa o governo dos Estados Unidos em alerta
Uma pequena igreja cristã carismática de Gainesville, na Flórida (EUA), tem conseguido provocar a ira de milhões de pessoas mundo afora. No sábado, o Centro Dove World Outreach foi alvo de um protesto na Indonésia. Ontem, no Afeganistão. O motivo: seu líder, Terry Jones, promete queimar exemplares do Alcorão, livro sagrado do Islã, para marcar o nono aniversário dos atentados de 11 de Setembro no próximo sábado.
Na manifestação, centenas de afegãos reunidos em frente a uma mesquita na capital, Cabul, gritavam “morte aos Estados Unidos”, depois de fervorosos discursos com críticas aos americanos e pedidos de retirada das tropas estrangeiras do país. Alguns manifestantes lançaram pedras à passagem de veículos militares dos EUA.
A embaixada americana em Cabul afirmou por meio de um comunicado que “o governo dos Estados Unidos condena esses tipos de atos de desrespeito contra a religião islâmica” e “está profundamente preocupado com as tentativas deliberadas de ofender membros de grupos religiosos e étnicos”. Apesar das declarações, afegãos culpam o país e o governo de Barack Obama pela ação.
– Sabemos que não é somente a decisão de uma igreja, mas do presidente e de todo os EUA – afirmou o estudante Abdul Shakoor, 18 anos.
As autoridades de Gainesville negaram o pedido para realização do ato na cidade. Os líderes da igreja, porém, disseram que mesmo assim seguirão com o plano no sábado, que foi chamado pelo centro de “Dia Internacional para Queimar o Alcorão” e promovido em uma página do site de relacionamentos Facebook. Não é a primeira vez que a igreja causa polêmica. O pastor Jones é autor de um livro chamado Islam is of the Devil (Islã é do Demônio, em tradução livre), palavras que também aparecem em camisetas que vende.
Autoridades americanas levam a sério ameaças
As polícias local e estadual e o FBI (polícia federal americana) dizem estar levando a sério a potencial ameaça à segurança nacional causada pela iniciativa do Dove World. Um grupo islâmico sediado na Grã-Bretanha citou a queima do Alcorão em um vídeo conclamando os muçulmanos a “levantar-se e agir”. Segundo a empresa Flashpoint Global Partners, que monitora sites radicais, um terrorista suicida ameaçou atacar a igreja com um carro-bomba e outros falaram em incendiar o local. Recentemente, Jones afirmou ao The New York Times que tem recebido ameaças de morte regularmente desde que anunciou a realização do ato.
Ontem, o general americano David Petraeus, comandante das tropas no Afeganistão, declarou que a ação da igreja pode, inclusive, colocar não só a vida dos militares do país em risco, mas também todo o trabalho dos EUA em território afegão. Conforme ele, as imagens seriam usadas pelos militantes do Talibã para inflar os sentimentos antiamericanos.
Os muçulmanos, porém, não são os únicos a demonstrar indignação. O banco no qual a igreja tem uma hipoteca de US$ 140 mil pediu o pagamento imediato da dívida. Além disso, Jones teve o seguro de sua propriedade cancelado. Nada que, aparentemente, desmobilize o pastor.
– O Islã é uma religião muito opressiva, e o Alcorão é, definitivamente, um livro perigoso. Queremos mandar uma clara mensagem aos radicais islâmicos – disse ele ao jornal Houston Chronicle.
Fonte: Zero Hora
Na manifestação, centenas de afegãos reunidos em frente a uma mesquita na capital, Cabul, gritavam “morte aos Estados Unidos”, depois de fervorosos discursos com críticas aos americanos e pedidos de retirada das tropas estrangeiras do país. Alguns manifestantes lançaram pedras à passagem de veículos militares dos EUA.
A embaixada americana em Cabul afirmou por meio de um comunicado que “o governo dos Estados Unidos condena esses tipos de atos de desrespeito contra a religião islâmica” e “está profundamente preocupado com as tentativas deliberadas de ofender membros de grupos religiosos e étnicos”. Apesar das declarações, afegãos culpam o país e o governo de Barack Obama pela ação.
– Sabemos que não é somente a decisão de uma igreja, mas do presidente e de todo os EUA – afirmou o estudante Abdul Shakoor, 18 anos.
As autoridades de Gainesville negaram o pedido para realização do ato na cidade. Os líderes da igreja, porém, disseram que mesmo assim seguirão com o plano no sábado, que foi chamado pelo centro de “Dia Internacional para Queimar o Alcorão” e promovido em uma página do site de relacionamentos Facebook. Não é a primeira vez que a igreja causa polêmica. O pastor Jones é autor de um livro chamado Islam is of the Devil (Islã é do Demônio, em tradução livre), palavras que também aparecem em camisetas que vende.
Autoridades americanas levam a sério ameaças
As polícias local e estadual e o FBI (polícia federal americana) dizem estar levando a sério a potencial ameaça à segurança nacional causada pela iniciativa do Dove World. Um grupo islâmico sediado na Grã-Bretanha citou a queima do Alcorão em um vídeo conclamando os muçulmanos a “levantar-se e agir”. Segundo a empresa Flashpoint Global Partners, que monitora sites radicais, um terrorista suicida ameaçou atacar a igreja com um carro-bomba e outros falaram em incendiar o local. Recentemente, Jones afirmou ao The New York Times que tem recebido ameaças de morte regularmente desde que anunciou a realização do ato.
Ontem, o general americano David Petraeus, comandante das tropas no Afeganistão, declarou que a ação da igreja pode, inclusive, colocar não só a vida dos militares do país em risco, mas também todo o trabalho dos EUA em território afegão. Conforme ele, as imagens seriam usadas pelos militantes do Talibã para inflar os sentimentos antiamericanos.
Os muçulmanos, porém, não são os únicos a demonstrar indignação. O banco no qual a igreja tem uma hipoteca de US$ 140 mil pediu o pagamento imediato da dívida. Além disso, Jones teve o seguro de sua propriedade cancelado. Nada que, aparentemente, desmobilize o pastor.
– O Islã é uma religião muito opressiva, e o Alcorão é, definitivamente, um livro perigoso. Queremos mandar uma clara mensagem aos radicais islâmicos – disse ele ao jornal Houston Chronicle.
Fonte: Zero Hora
Re: Pastor promete queimar alcorão e deixa o governo dos Estados Unidos em alerta
09/09/2010 18h08 - Atualizado em 09/09/2010 18h34
Pastor diz que desistiu de queimar exemplares do Alcorão nos EUA
Polêmica manifestação estava marcada para 11 de setembro na Flórida.
Jones diz ter feito acordo para deter construção de mesquita no Marco Zero.
Do G1, com agências internacionais
imprimir
O pastor evangélico norte-americano Terry Jones anunciou nesta quinta-feira (9) que desistiu do ato público em que cerca de 200 exemplares do Alcorão, livro sagrado do Islã, seriam queimados no próximo sábado na pequena cidade de Gainesville, na Flórida.
Em entrevista diante de sua igreja, o reverendo afirmou que sua decisão se segue a um acordo negociado com líderes islâmicos americanos, que inclui que não sejam mais construídos uma mesquita e de um centro cultural islâmico previstos para o Marco Zero de Nova York, local dos ataques terroristas de 11 de Setembro.
Os responsáveis pela polêmica obra, no entanto, disseram que não há acordo nenhum para a mudança do lugar da construção.
O pastor Terry Jones dá entrevista nesta quarta-feira (9) em frente a sua igreja em Gainesville, no estado americano da Flórida. (Foto: AP)
O recuo de Jones ocorre após grande pressão internacional contra o ato que, segundo ele, tinha o objetivo de protestar contra o radicalismo islâmico e sua crescente influência na agenda política americana.
saiba mais
Para clérigos muçulmanos, protesto abalaria relações entre Islã e Ocidente
O anúncio da queima dos livros gerou protestos do governo americano, de governos estrangeiros e de várias entidades.
O governo dos EUA chegou a emitir nesta quinta-feira um alerta sobre risco de atentados terroristas em represália ao protesto. A Interpol também advertiu sobre possíveis ataques.
Mais cedo, o próprio presidente dos EUA, Barack Obama, havia apelado para que Jones desistisse do protesto. Para o democrata, ele serviria de estímulo para que terroristas recrutassem militantes
Paquistaneses queimam bandeira americana em protesto contra os planos de pastor de queimar exemplares do Alcorão. (Foto: Khalid Tanveer/AP)
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2010/09/pastor-desiste-de-queimar-alcorao-nos-eua.html
Pastor diz que desistiu de queimar exemplares do Alcorão nos EUA
Polêmica manifestação estava marcada para 11 de setembro na Flórida.
Jones diz ter feito acordo para deter construção de mesquita no Marco Zero.
Do G1, com agências internacionais
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O pastor evangélico norte-americano Terry Jones anunciou nesta quinta-feira (9) que desistiu do ato público em que cerca de 200 exemplares do Alcorão, livro sagrado do Islã, seriam queimados no próximo sábado na pequena cidade de Gainesville, na Flórida.
Em entrevista diante de sua igreja, o reverendo afirmou que sua decisão se segue a um acordo negociado com líderes islâmicos americanos, que inclui que não sejam mais construídos uma mesquita e de um centro cultural islâmico previstos para o Marco Zero de Nova York, local dos ataques terroristas de 11 de Setembro.
Os responsáveis pela polêmica obra, no entanto, disseram que não há acordo nenhum para a mudança do lugar da construção.
O pastor Terry Jones dá entrevista nesta quarta-feira (9) em frente a sua igreja em Gainesville, no estado americano da Flórida. (Foto: AP)
O recuo de Jones ocorre após grande pressão internacional contra o ato que, segundo ele, tinha o objetivo de protestar contra o radicalismo islâmico e sua crescente influência na agenda política americana.
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Para clérigos muçulmanos, protesto abalaria relações entre Islã e Ocidente
O anúncio da queima dos livros gerou protestos do governo americano, de governos estrangeiros e de várias entidades.
O governo dos EUA chegou a emitir nesta quinta-feira um alerta sobre risco de atentados terroristas em represália ao protesto. A Interpol também advertiu sobre possíveis ataques.
Mais cedo, o próprio presidente dos EUA, Barack Obama, havia apelado para que Jones desistisse do protesto. Para o democrata, ele serviria de estímulo para que terroristas recrutassem militantes
Paquistaneses queimam bandeira americana em protesto contra os planos de pastor de queimar exemplares do Alcorão. (Foto: Khalid Tanveer/AP)
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2010/09/pastor-desiste-de-queimar-alcorao-nos-eua.html
Re: Pastor promete queimar alcorão e deixa o governo dos Estados Unidos em alerta
10/09/2010 14h59 - Atualizado em 10/09/2010 15h37
Pastor que quer queimar Alcorão dá prazo para resposta sobre mesquita
Terry Jones exige que construção não ocorra mais no Marco Zero de NY.
Ele deu duas horas ao imã da cidade para que aceite o acordo.
O pastor evangélico norte-americano Terry Jones, que ameçou queimar vários exemplares do Alcorão neste sábado (11), intimou nesta sexta-feira o imã que deseja construir uma mesquita próximo ao Marco Zero de Nova York que responda dentro de duas horas se está de acordo em transferir o local da construção do templo.
"Temos um desafio para o imã de Nova York", afirmou Jones numa coletiva de imprensa do lado de fora de sua igreja em Gainesville, Flórida.
"Nós queremos saber e queremos perguntar à imprensa se podem contatá-lo e descobrir se ele concordou em levar a mesquita do Marco Zero para outro local", acrescentou.
Ele disse ainda que o prazo para uma resposta expira às 16h20 (hora de Brasília).
Na véspera, Jones anunciou que recuou do plano de queimar o livro sagrado do Islã, depois de uma onda de pedidos e protestos mundo afora. Ele disse inicialmente ter conseguido um acordo para impedir a construção da mesquita no local dos ataques do 11 de Setembro, mas depois foi contestado.
O pastor Terry Jones dá entrevista nesta sexta-feira (10) em Gainesville. (Foto: AP)
Milhares de afegãos protestaram nesta sexta contra os planos de queimar exemplares do Alcorão. Segundo a agência de notícias Reuters, as manifestações se espalharam para a capital e pelo menos mais cinco províncias.
saiba mais
Serviço de hospedagem retira do ar site de pastor dos Estados Unidos
Obama pede 'tolerância religiosa'
Centenas de pessoas se reuniram em Cabul, enquanto cerca de duas mil marcharam em direção à prédios do governo em Farah. Segundo uma autoridade da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), um manifestante foi baleado e morreu nas proximidades de uma base da Otan em Badakhshan. Vários ficaram feridos. A manifestação começou após a oração que marcou o fim do Ramadã, ato celebrado com a festa de Aid El Fitr.
Equipes de TV fazem plantão em frente à igreja de Gainesville nesta sexta-feira (10). (Foto: AP)
Afegãos gritam slogans antiamericanos e queimam pneus em protesto em Jalalabad, leste de Cabul, nesta sexta-feira (10) (Foto: Rahmat Gul/AP)
Esta foi a terceira grande manifestação no Afeganistão desde o anúncio de que um pastor americano pretendia queimar exemplares do Alcorão, o livro sagrado dos muçulmanos.
As críticas ao plano são inúmeras, do presidente Barack Obama a países como Índia e Indonésia, o de maior população muçulmanda no mundo, passando pelo Vaticano, Irã e Iraque. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, também manifestou preocupação com as possíveis consequências da queima do Alcorão.
* Com informações da Reuters e AFP
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2010/09/pastor-que-quer-queimar-alcorao-da-prazo-para-resposta-sobre-mesquita.html
10/09/2010 14h12 - Atualizado em 10/09/2010 14h15
Obama pede a americanos que tenham 'tolerância religiosa'
Apelo foi feito em meio a polêmicas envolvendo o Islã.
Presidente também elogiou esforços de paz entre palestinos e israelenses.
Da AFP
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O presidente dos EUA, Barack Obama, pediu nesta sexta-feira (10) aos americanos que não fiquem uns contra os outros e tenham tolerância religiosa, aludindo às controvérsias em relação ao Islã que dominam a sociedade americana nas últimas semanas com a ameaça de um pastor protestante de queimar exemplares do Alcorão, livro sagrado do Islã.
saiba mais
Afegãos protestam contra possível queima de exemplares do Alcorão
"Temos que nos certificar que não comecemos a nos voltar uns contra os outros", afirmou Obama em entrevista na Casa Branca, na véspera do aniversário de nove anos dos atentados de 11 de setembro.
"E farei tudo que puder enquanto for presidente dos Estados Unidos para recordar ao povo americano que somos uma nação unida sob Deus e que podemos chamar esse Deus por diferentes nomes, mas que permanecemos uma única nação".
O presidente dos EUA, Barack Obama, dá entrevista nesta sexta-feira (10) na Casa Branca. (Foto: AP)
Na entrevista, Obama também afirmou que os israelenses e palestinos "excederam as expectativas" no diálogo de paz iniciado na semana passada, uma negociação que, segundo ele, leva a riscos, mas que vale a pena.
Nesse sentido, pediu a Israel que estenda a moratória de construção de assentamentos que expira no fim desse mês, e sugeriu que os palestinos demonstrem sua vontade no diálogo de paz.
Em relação ao Afeganistão, afirmou que continuará mantendo a pressão sobre o presidente Hamid Karzai para resolver o problema da corrupção em seu país.
Obama também anunciou ter designado Austan Goolsbee como presidente do conselho de assessores econômicos da Casa Branca.
Goolsbee substituirá neste posto Christina Romer, que, em 3 de setembro, deixou suas funções para voltar a trabalhar como professora na Universidade da Califórnia.
"Austan é um amigo e um de meus conselheiros econômicos mais próximos há anos", afirmou o presidente.
"É um dos melhores economistas do país e trabalhou no conselho de assessores econômicos da Casa Branca desde que chegamos a Washington", acrescentou.
Austan Goolsbee, de 41 anos, é professor da Universidade de Chicago, foi jornalista econômico e é conselheiro econômico de Obama desde 2004.http://g1.globo.com/mundo/noticia/2010/09/obama-pede-americanos-que-tenham-tolerancia-religiosa.html
Pastor que quer queimar Alcorão dá prazo para resposta sobre mesquita
Terry Jones exige que construção não ocorra mais no Marco Zero de NY.
Ele deu duas horas ao imã da cidade para que aceite o acordo.
O pastor evangélico norte-americano Terry Jones, que ameçou queimar vários exemplares do Alcorão neste sábado (11), intimou nesta sexta-feira o imã que deseja construir uma mesquita próximo ao Marco Zero de Nova York que responda dentro de duas horas se está de acordo em transferir o local da construção do templo.
"Temos um desafio para o imã de Nova York", afirmou Jones numa coletiva de imprensa do lado de fora de sua igreja em Gainesville, Flórida.
"Nós queremos saber e queremos perguntar à imprensa se podem contatá-lo e descobrir se ele concordou em levar a mesquita do Marco Zero para outro local", acrescentou.
Ele disse ainda que o prazo para uma resposta expira às 16h20 (hora de Brasília).
Na véspera, Jones anunciou que recuou do plano de queimar o livro sagrado do Islã, depois de uma onda de pedidos e protestos mundo afora. Ele disse inicialmente ter conseguido um acordo para impedir a construção da mesquita no local dos ataques do 11 de Setembro, mas depois foi contestado.
O pastor Terry Jones dá entrevista nesta sexta-feira (10) em Gainesville. (Foto: AP)
Milhares de afegãos protestaram nesta sexta contra os planos de queimar exemplares do Alcorão. Segundo a agência de notícias Reuters, as manifestações se espalharam para a capital e pelo menos mais cinco províncias.
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Obama pede 'tolerância religiosa'
Centenas de pessoas se reuniram em Cabul, enquanto cerca de duas mil marcharam em direção à prédios do governo em Farah. Segundo uma autoridade da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), um manifestante foi baleado e morreu nas proximidades de uma base da Otan em Badakhshan. Vários ficaram feridos. A manifestação começou após a oração que marcou o fim do Ramadã, ato celebrado com a festa de Aid El Fitr.
Equipes de TV fazem plantão em frente à igreja de Gainesville nesta sexta-feira (10). (Foto: AP)
Afegãos gritam slogans antiamericanos e queimam pneus em protesto em Jalalabad, leste de Cabul, nesta sexta-feira (10) (Foto: Rahmat Gul/AP)
Esta foi a terceira grande manifestação no Afeganistão desde o anúncio de que um pastor americano pretendia queimar exemplares do Alcorão, o livro sagrado dos muçulmanos.
As críticas ao plano são inúmeras, do presidente Barack Obama a países como Índia e Indonésia, o de maior população muçulmanda no mundo, passando pelo Vaticano, Irã e Iraque. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, também manifestou preocupação com as possíveis consequências da queima do Alcorão.
* Com informações da Reuters e AFP
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2010/09/pastor-que-quer-queimar-alcorao-da-prazo-para-resposta-sobre-mesquita.html
10/09/2010 14h12 - Atualizado em 10/09/2010 14h15
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Apelo foi feito em meio a polêmicas envolvendo o Islã.
Presidente também elogiou esforços de paz entre palestinos e israelenses.
Da AFP
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Afegãos protestam contra possível queima de exemplares do Alcorão
"Temos que nos certificar que não comecemos a nos voltar uns contra os outros", afirmou Obama em entrevista na Casa Branca, na véspera do aniversário de nove anos dos atentados de 11 de setembro.
"E farei tudo que puder enquanto for presidente dos Estados Unidos para recordar ao povo americano que somos uma nação unida sob Deus e que podemos chamar esse Deus por diferentes nomes, mas que permanecemos uma única nação".
O presidente dos EUA, Barack Obama, dá entrevista nesta sexta-feira (10) na Casa Branca. (Foto: AP)
Na entrevista, Obama também afirmou que os israelenses e palestinos "excederam as expectativas" no diálogo de paz iniciado na semana passada, uma negociação que, segundo ele, leva a riscos, mas que vale a pena.
Nesse sentido, pediu a Israel que estenda a moratória de construção de assentamentos que expira no fim desse mês, e sugeriu que os palestinos demonstrem sua vontade no diálogo de paz.
Em relação ao Afeganistão, afirmou que continuará mantendo a pressão sobre o presidente Hamid Karzai para resolver o problema da corrupção em seu país.
Obama também anunciou ter designado Austan Goolsbee como presidente do conselho de assessores econômicos da Casa Branca.
Goolsbee substituirá neste posto Christina Romer, que, em 3 de setembro, deixou suas funções para voltar a trabalhar como professora na Universidade da Califórnia.
"Austan é um amigo e um de meus conselheiros econômicos mais próximos há anos", afirmou o presidente.
"É um dos melhores economistas do país e trabalhou no conselho de assessores econômicos da Casa Branca desde que chegamos a Washington", acrescentou.
Austan Goolsbee, de 41 anos, é professor da Universidade de Chicago, foi jornalista econômico e é conselheiro econômico de Obama desde 2004.http://g1.globo.com/mundo/noticia/2010/09/obama-pede-americanos-que-tenham-tolerancia-religiosa.html
12/09/2010 10h43 - Atualizado em 12/09/2010 10h44 Queima do Alcorão teria sido 'péssima mensagem', diz imã de NY Ato teria sido um 'desastre' para o mundo muçulmano, diz sacerdote. Pastor batista da Flórida diz ter desistido definitivamente da ideia.
12/09/2010 10h43 - Atualizado em 12/09/2010 10h44
Queima do Alcorão teria sido 'péssima mensagem', diz imã de NY
Ato teria sido um 'desastre' para o mundo muçulmano, diz sacerdote.
Pastor batista da Flórida diz ter desistido definitivamente da ideia.
Do G1, com agências internacionais
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A queima de exemplares do Alcorão, ameaçada por um pastor radical norte-americano, teria sido uma "péssima mensagem" e provocado um desastre no mundo muçulmano, disse neste domingo (12) o imã de Nova York, responsável pelo projeto de construir uma mesquita próximo ao Marco Zero de Nova York.
"Isso teria dado força aos extremistas", disse o sacerdote Feisal Abdul Rauf em entrevista à rede de TV ABC. "Teria aumentado as possibilidades de atentados terroristas contra os EUA e contra os interesses americanos. Teria provocado um desastre no mundo muçulmano."
Homem queima página do Alcorão enquanto outro manifestante mostra placa com os dizeres: 'Verdadeiros americanos não queimam Alcorões' (Foto: Swoan Parker / Reuters)
Após idas e vindas, o pastor Terry Jones, de uma pequena igreja batista de Gainesville, na Flórida, disse no sábado -dia do aniversário de nove anos dos ataques do 11 de Setembro- que desistiu definitivamente de seu plano de queimar o livro sagrado do Islã.
Sobre o centro islâmico e a mesquita que pretende construir em Manhattan, perto do local onde ficavam as torres gêmeas do World Trade Center, Rauf argumentou que cancelar o projeto agora enviaria uma mensagem errada ao mundo muçulmano.
"Minha maior preocupação com a mudança (do local) é que, no mundo muçulmano, as manchetes serão: 'islã foi atacado nos Estados Unidos'", afirmou o imã.
"E isso tahttp://g1.globo.com/mundo/noticia/2010/09/queima-do-alcorao-teria-sido-pessima-mensagem-diz-ima-de-ny.html
Queima do Alcorão teria sido 'péssima mensagem', diz imã de NY
Ato teria sido um 'desastre' para o mundo muçulmano, diz sacerdote.
Pastor batista da Flórida diz ter desistido definitivamente da ideia.
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A queima de exemplares do Alcorão, ameaçada por um pastor radical norte-americano, teria sido uma "péssima mensagem" e provocado um desastre no mundo muçulmano, disse neste domingo (12) o imã de Nova York, responsável pelo projeto de construir uma mesquita próximo ao Marco Zero de Nova York.
"Isso teria dado força aos extremistas", disse o sacerdote Feisal Abdul Rauf em entrevista à rede de TV ABC. "Teria aumentado as possibilidades de atentados terroristas contra os EUA e contra os interesses americanos. Teria provocado um desastre no mundo muçulmano."
Homem queima página do Alcorão enquanto outro manifestante mostra placa com os dizeres: 'Verdadeiros americanos não queimam Alcorões' (Foto: Swoan Parker / Reuters)
Após idas e vindas, o pastor Terry Jones, de uma pequena igreja batista de Gainesville, na Flórida, disse no sábado -dia do aniversário de nove anos dos ataques do 11 de Setembro- que desistiu definitivamente de seu plano de queimar o livro sagrado do Islã.
Sobre o centro islâmico e a mesquita que pretende construir em Manhattan, perto do local onde ficavam as torres gêmeas do World Trade Center, Rauf argumentou que cancelar o projeto agora enviaria uma mensagem errada ao mundo muçulmano.
"Minha maior preocupação com a mudança (do local) é que, no mundo muçulmano, as manchetes serão: 'islã foi atacado nos Estados Unidos'", afirmou o imã.
"E isso tahttp://g1.globo.com/mundo/noticia/2010/09/queima-do-alcorao-teria-sido-pessima-mensagem-diz-ima-de-ny.html
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