NAS PEGADAS DO MESTRE JESUS


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A idolatria do sofrimento

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A idolatria do sofrimento Empty A idolatria do sofrimento

Mensagem por ┼EKhristos 24th dezembro 2012, 6:33 pm



Quando Deus escolheu a Paulo, o fardo não foi assim tão leve.

“...pois eu lhe mostrarei quanto lhe é necessário padecer pelo meu nome. “ Atos 9:16

O Senhor o livrou da boca do leão, das más obras, para levá-lo a salvo ao seu reino celestial. Ao fim dos combates foi desamparado, não da parte do Senhor:

“Ninguém esteve ao meu lado na minha primeira defesa, pelo contrário todos me desampararam; que isto não lhes seja imputado. O Senhor, porém, esteve ao meu lado e me confortou, para que fosse por mim cumprida a pregação, e ouvissem todos os gentios. E fui livre da boca do leão.” 2 Tim. 4:16 a 17

Fomos chamados para a liberdade, temos nossos problemas, não que se assemelhem aos problemas de Paulo, dos apóstolos, dos profetas, na época em que vivemos, não resistimos até o sangue, como aconteceu a muitos no passado.

“ Na luta contra o pecado, vocês ainda não resistiram até o ponto de derramar o próprio sangue. “ Hebreus 12:4

A idolatria do sofrimento confunde, o Senhor provou a morte por nós, isso realmente não sustenta a nossa alma, a ponto de impedir um acumulo de pedidos. Entramos pelas portas do templo “provados”, logicamente nossos sofrimentos, não se baseiam em ameaças de morte, coisas que visam atingir a nossa carne, quase sempre nossos sofrimentos são pelas tristezas do dia a dia, coisas que poderíamos no exercício da fé, passarmos com tranquilidade, sem muito alarde, com certeza o fardo de Jesus para nós tem maior leveza, do que aquele entregue aos profetas, aos apóstolos, sendo por isso, todo esse sofrimento colocado com fundamento da igreja.

Por termos acesso ao Pai através do mesmo Espírito, por não sermos mais considerados estrangeiros, nem forasteiros, excetuando-se o lugar que vivemos, na espera da revelação da nova terra, nós agora somos concidadãos dos santos, da família de Deus, cujo Espírito Santo registrou:

“Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina; No qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para templo santo no Senhor. No qual também vós juntamente sois edificados para morada de Deus em Espírito. “ Efésios 2:20 a 22

Antes de Cristo ser revelado, está escrito em Hebreus 11, que pela fé homens conquistaram reinos, praticaram a justiça, alcançaram o cumprimento de promessas, fecharam a boca de leões, apagaram o poder do fogo e escaparam do fio da espada; da fraqueza tiraram força, tornaram-se poderosos na batalha e puseram em fuga exércitos estrangeiros. Houve mulheres que, pela ressurreição, tiveram de volta os seus mortos. Alguns foram torturados e recusaram ser libertados, para poderem alcançar uma ressurreição superior. Outros enfrentaram zombaria e açoites, outros ainda foram acorrentados e colocados na prisão, apedrejados, serrados ao meio, postos à prova, mortos ao fio da espada. Andaram errantes, vestidos de pele de ovelhas e de cabras, necessitados, afligidos e maltratados. O mundo não era digno deles. Vagaram pelos desertos e montes, pelas cavernas e grutas. Todos estes receberam bom testemunho por meio da fé; no entanto, nenhum deles recebeu o que havia sido prometido. Deus havia planejado algo melhor para nós, para que conosco fossem eles aperfeiçoados.

Somos parte dessa família, mas necessitamos amplamente de discernimento, para discernir o que de fato é sofrimento, daquilo que é eventual. Paulo escreveu a Corinto, que todos somos cooperadores da graça,( apesar de alguns serem exclusivamente ministros), Deus escutou o socorro da nossa alma, no dia aceitável nos transformou, para que nós fossemos perseverantes até o fim: “...mas em tudo recomendando-nos como ministros de Deus, em muita paciência, em aflições, em necessidades, em angústias,em açoites, em prisões, em tumultos, em trabalhos, em vigílias, em jejuns, na pureza, na ciência, na longanimidade, na bondade, no Espírito Santo, no amor sem fingimento, na palavra da verdade, no poder de Deus; pelas armas da justiça à direita e à esquerda, por honra e por desonra, por má fama e por boa fama; como enganadores, ainda que verdadeiros; como desconhecidos, ainda que bem conhecidos; como morrendo, e eis que vivemos; como castigados, ainda que não mortos; como entristecidos, mas sempre nos regozijando; como pobres, mas enriquecendo a muitos; como não tendo nada, mas possuindo tudo. “ 2 Cor. 6:4 a 10

O mesmo apóstolo justificou-se mais no seu zelo pela igreja:

“São ministros de Cristo? (falo como fora de mim) eu ainda mais: em trabalhos, muito mais; em açoites, mais do que eles; em prisões, muito mais; em perigo de morte, muitas vezes. Recebi dos judeus cinco quarentenas de açoites menos um. Três vezes fui açoitado com varas, uma vez fui apedrejado, três vezes sofri naufrágio, uma noite e um dia passei no abismo; Em viagens muitas vezes, em perigos de rios, em perigos de salteadores, em perigos dos da minha nação, em perigos dos gentios, em perigos na cidade, em perigos no deserto, em perigos no mar, em perigos entre os falsos irmãos; Em trabalhos e fadiga, em vigílias muitas vezes, em fome e sede, em jejum muitas vezes, em frio e nudez. Além das coisas exteriores, me oprime cada dia o cuidado de todas as igrejas. Quem enfraquece, que eu também não enfraqueça? Quem se escandaliza, que eu me não abrase? Se convém gloriar-me, gloriar-me-ei no que diz respeito à minha fraqueza. O Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que é eternamente bendito, sabe que não minto. “ 2 Cor. 11:23 a 31

Somos ministros do Senhor (ainda que não pregamos no púlpito), jamais iguais aos primitivos, não somos açoitados tão intensamente, a ponto de parar no caminho, não corremos perigo de morte, a ponto de desvalorizar a graça, de dizer que “Deus não está comigo”, não passamos pelos rios, nem sofremos naufrágios, hoje os aviões são bem mais seguros, quem é aquele que no mundo moderno, já se habilitou a seguir pelos desertos, pregando o evangelho, no mar divulgando a graça perfeita, veja no desabafo de Paulo, que até mesmo os da própria nacionalidade se puseram contra ele, os tais falsos irmãos, talvez aqui haja um único fragmento do que podemos estar sujeitos, estar entre falsos irmãos, nunca claro, algo que venha a ser contra a nossa vida. Paulo andava fatigado, vigiando em todo o tempo, uma orientação advinda do Mestre, sabedor que a carne é fraca, jejuns, frio, nudez, coisas exteriores que o oprimiam, além do cuidado das igrejas, quem de nós cuida com similaridade das igrejas? Paulo era dotado de um amor incomum aos homens, comum aos verdadeiros servos de Cristo, se alguém estava se sentindo fraco, ele também sentiria o mesmo, se alguém estava escandalizado com algo, que nele não estivesse o sentimento de não se importar.

Para ele a sua glória era a fraqueza que nele habitava, lembrando sua condição humana, se colocou como o menor dos apóstolos, não se achando digno de ser apóstolo, porque sentia pesar em ter perseguido a igreja de Deus, mas um versículo definiu o caráter de Paulo: “... mas pela graça de Deus sou o que sou, e a sua graça que me foi concedida, não se tornou vã, antes trabalhei mais abundantemente que todos eles; não eu, contudo, mas a graça de Deus comigo. Portanto seja eu, ou sejam eles, assim pregamos, e assim crestes. “ 1 Cor. 15:10 a 11


Somos os que somos pela graça, graça não é sofrimento, é solução para todos os problemas, ela fez com que profetas e apóstolos se tornassem o fundamento da ideologia cristã. Não devemos idolatrar o sofrimento, como se qualquer coisa em nossa vida, seja motivo para arrancar os cabelos. No tempo em que Paulo zelava pelas igrejas, a perseguição era atroz, ele mesmo participou de muitas delas, até que viesse a reconsiderar em favor de Cristo, no exato momento em que a luz do conhecimento brilhou em seu coração. Homens de Deus expuseram suas vidas pelo evangelho (Atos 15:26), suas tristezas se transformaram em prova de fé, cujo valor é mais alto do que o ouro perecível, ela também passará pelo fogo, o ouro puro tem 24 quilates, a fé pura é ainda mais genuína e valorizada para salvação de todo homem.

Uma coisa é certa, não sofremos hoje, padecemos momentaneamente, uma ou algumas lágrimas, o que seria de nós diante de uma perseguição? Não desmerecemos a ninguém, apenas não devemos abusar da misericórdia em nossos pedidos, afinal, temos tantos sofrimentos assim, ou choramos em excesso sem coragem de enfrentar as intempéries?

“Amados, não estranheis a ardente provação que há no meio de vós, e que vem para vos pôr à prova, como se vos acontecesse coisa estranha, mas visto que sois participantes dos sofrimentos de Cristo, regozijai-vos, para que também na revelação da sua glória exulteis cheios de júbilo. Se sois vituperados pelo nome de Cristo, bem-aventurados sois; porque o Espírito da glória, e de Deus repousa sobre vós. “ 1 Pedro
4:12 a 14





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