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Onde estão as três pessoas distintas?
NAS PEGADAS DO MESTRE JESUS :: Os que Renunciaram O Ministério a favor da CCB a favor :: RENATO Noticias evangélicas..clic aqui
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Onde estão as três pessoas distintas?
O hinário 5 trouxe novos hinos e também nos apresentou uma nova edição dos pontos de doutrina e fé da CCB, o que vem provocando muita controvérsia entre nós membros. Comentaremos a respeito do artigo 2:
Hinário 4: “2. Nós cremos que há um só Deus vivente e verdadeiro, eterno e de infinito poder, Criador de todas as coisas, em cuja unidade há três pessoas distintas; o Pai, o Filho e o Espírito Santo. (Ef., 4:6; Mat., 28:19; I João, 5:7)”
Hinário 5: “2. Nós cremos que há um só Deus vivente e verdadeiro, eterno e de infinito poder, Criador de todas as coisas, em cuja unidade estão o Pai, o Filho e o Espírito Santo. (Efésios, 4:6; Mateus, 28:19; I João, 5:7)”
A afirmação “há três pessoas distintas” foi substituída pelo verbo “estão”. Entre os que já estavam atentos à edição, há os que são contrários e argumentam que a Declaração ficou indefinida podendo ser confundida com o credo unicista; e os que são favoráveis e argumentam que o texto ficou melhor, mais objetivo e não deixa nenhuma dúvida. Os últimos negam que existe confusão porque para ser uma Declaração Unicista o verbo estaria no singular. Para estes o verbo na 3ª pessoa do plural resolve todos os problemas porque “Ao dizer “estão” em vez de está (singular), reforça-se a pluralidade de pessoas” . (apologiadidacheccb.blogspot.com.br)
Precisamos definir o que é credo trinitarista e unicista:
Nós trinitaristas cremos no único Deus em cuja unidade há três pessoas divinas distinguindo o Pai, o Filho e o Espírito Santo (Doutrina da Trindade).
Os unicistas crêem no único Deus em cuja unidade há três manifestações divinas sem fazer distinção entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo (Doutrina da Unicidade).
Ao ler o 2º ponto de doutrina no Hinário 5, o trinitarista entenderá: “…em cuja unidade estão [as pessoas divinas:] o Pai, o Filho e o Espírito Santo”; Enquanto o unicista ao ler o mesmo artigo entenderá: “…em cuja unidade estão [as manifestações divinas:] o Pai, o Filho e o Espírito Santo”. A redação permite duas interpretações.
Já mostrado que o argumento dos que são contrários à edição dos pontos de doutrina é consistente, vamos atrás de derrubar os argumentos dos que são favoráveis:
1. O “estão” já diz tudo.
Ao dizer “estão” em vez de está (singular), reforça-se a pluralidade de pessoas (ou coisas) - Esta é a regra, porém para toda regra existem exceções. Vejamos:
“As três coisas que mais amo na vida são: você, você e você” – Aqui o verbo foi usado no plural não para indicar pluralidade de pessoas, e sim para indicar o grau, a intensidade do amor por uma pessoa.
“No banco está sentada Maria e seus dois irmãos” – Quantas pessoas estão sentadas no banco? Três pessoas e, no entanto, o verbo está no singular.
Vejam como escrevi com o verbo no singular como também poderia ter escrito no plural: “Então na Bíblia haveria a inspiração divina, a inspiração diabólica e a inspiração humana; estaria O Criador, a criatura e o Mentiroso falando pelas Escrituras” (Blog Bereiano – “Ricardo x Romário”)
2. Sem dúvida ou confusão.
“Os amores da minha vida são a funcionária da pizzaria, minha mulher e a mãe dos meus filhos” – De quantas pessoas estou falando? Quem me conhece poderá confirmar que estou falando de uma pessoa apenas, mas quem não me conhece não poderá assegurar isto, o mínimo raciocínio o fará especular: A funcionária da pizzaria é uma amante? A mãe de seus filhos é ex-mulher? Este que não me conhece precisaria fazer uma pesquisa para saber a quantas mulheres me refiro. O mesmo acontecerá quando um pesquisador que, não conhece a CCB, ler o artigo isoladamente, ele não saberá – nem poderá – dizer se nossa igreja é trinitarista ou unicista, pois, agora, o texto deixou de ser específico, precisando examinar outros pontos ou aspectos da CCB para então classificá-la. O artigo deve ser direto e categórico e não subjutivo.
A Declaração de Fé é a carteira de identidade da igreja, necessita mostrar a face e não o perfil ou de costas.
3. Unicista só no singular.
Para ser uma Declaração unicista o verbo obrigatoriamente estaria no singular ficando: “…em cuja unidade está o Pai, o Filho e o Espírito Santo”. É aqui que caem feio do cavalo; Nossa Declaração Trinitarista no hinário 4, foi redigida com o verbo no singular: “em cuja unidade há (está; [co]existe) três pessoas distintas”; Segundo os argumentos apresentados, para estar correta ela deveria ter sido escrita no plural: “em cuja unidade hão (estão; [co]existem) três pessoas distintas”.
É tudo uma questão com o que o verbo vai concordar, vocês não concordam? E para verem como são as coisas, ao digitar o texto atual do 2º ponto de doutrina, o ‘Word’ grifou em verde o “estão” e sugeriu para colocar “está”, façam o teste.
Conclusão. A edição histórica é precisa enquanto a editada é subjetiva. Eu já tinha comentado a respeito do 1º ponto: “Caríssimos, isto não se trata de um ‘joguinho de palavras’ como afirmarão e defenderão muitos, se trata da nossa fé. Não é a língua portuguesa que estamos discutindo, e sim a posição teológica embandeirada em cada declaração” (Bereiano em “Mudança do 1º Ponto de Doutrina – Seja anátema”).
Reflexão. Os irmãos se lembram daquela típica pergunta da aula de português: “Onde está o sujeito na frase?” – Eu pergunto (referindo-me à expressão): “Onde estão as três pessoas distintas?” No verbo é que não “estão”. A expressão é caracteristica e reconhecidamente trinitariana. Se aceitamos e professamos a Doutrina da Trindade, por que não aceitamos e mudamos o que dela está convencionado há mais de 1500 anos?
As pessoas distintas e a edição desonesta
Comentamos anteriormente que a nova redação do 2° ponto de fé permite a confusão com o credo unicista e que são frágeis os argumentos dos que são favoráveis à mudança. Porém não foi discutido porque o artigo precisou ser editado, o que só podemos fazer sob especulações porque a razão disso tudo nos foi ocultada. Ao meu ver, foi uma medida desnecessária. No que a expressão “há três pessoas distintas” teria incomodado o Conselho de Anciães a ponto de retirá-la do artigo?
Tão controversa quanto a edição do ponto de doutrina é a própria doutrina da Trindade, muitos tentam refutá-la como não sendo uma autêntica doutrina bíblica mas uma invenção papal e católica; A CCB poderia estar tentando evitar a polêmica universal que envolve a crença na trindade.
Em fóruns de debates que participei muito irmãos se declararam unicistas e, até mesmo, unitarianos*. Percebi ali uma Torre de Babel doutrinária. Houve quem denunciasse haver irmãos maçons entre a irmandade e no ministério. Veja também (aqui) o que o irmão Ednelson (Ekklésia Cristiana) respondeu ao comentarista Benício quanto este exclamou: “daqui uns tempos irão colocar gays para exercerem o ministério também”. O que percebemos é que não há unidade doutrinária nem entre a irmandade, nem entre o ministério.
*Os unitários, quem professa o unitarismo (ou unitarianismo) não devem ser confundidos com os Unicistas. Os primeiros entendem que Deus é um e único, o Pai de Jesus Cristo (Ao exemplo das Testemunhas de Jeová). Já os Unicistas entendem que o Pai, o Filho e o Espírito são apenas manifestações diferentes do mesmo Deus. (Wikipédia)
O Conselho de Anciães nos passa a impressão de que não são seguros para explicar e ensinar a trindade, portanto, intencionalmente teria deixado vaga a Declaração e incerta a nossa posição teológica; tentando conciliar os credos redigindo uma redação que agradaria tanto os trinitaristas como os unicistas – Em unidade estão O Pai, o Filho e o Espírito Santo, mas sem dizer como; e aí cada um crê à sua maneira:
“Irmão, se preocupa em servir a Deus. Se o irmão considera que a Bíblia é a Palavra de Deus, pode crer desta forma, se teu irmão crê que ela contém, deixe-o crer dessa forma. Ninguém vai perder a salvação por causa disso. Nos somos todos imperfeitos, mas o que fazemos de coração para o Senhor, Deus se agrada, o que Deus não se agrada é de criarmos contenda” (em “A contenda por causa do ‘contendo’”)
A unidade na CCB viria dos usos e costumes e da cultura oral; seria apenas na aparência e não na essência. Por isso, admite-se a pluralidade de credos internamente e não se reconhece externamente os crentes de outras igrejas, mesmo sendo trinitaristas, como verdadeiros irmãos na fé.
Se as ” três pessoas são distintas” (que não se confunde com outra) essa posição passiva e conciliadora do Conselho de Anciães não é nada distinta (clara; bem inteligível; nobre; honesta), ao contrário, é desonesta e perniciosa. Desonesta porque foi feita às escuras, sem convenção, sem comunicação. Perniciosa porque, ao contrário do que diz nossa cultura oral, a salvação não é estar na Congregação – É professar a fé verdadeira.
Quanto a Doutrina da Trindade ser legítima e bíblica, não será preciso comentar. O texto “2º Ponto Doutrinário: Doutrina da Trindade” do nosso irmão Romário Cardoso que pretendia, ou esperávamos que fosse uma defesa a favor da mudança, na verdade é uma explanação perfeita e ‘plausível’ da Doutrina da Trindade e uma perfeita refutação ao Unicismo.
Conclusão. O Conselho de Anciães do Brás agindo desonesta, obscura e conciliadoramente (politicamente) retirou as “três pessoas distintas” do texto do artigo de fé. Ao querer evitar a polêmica externa e universal, criou uma controvérsia interna e denominacional; Ao querer conciliar credos diferentes, acabará por dividir a irmandade co-eleita.
Hinário 4: “2. Nós cremos que há um só Deus vivente e verdadeiro, eterno e de infinito poder, Criador de todas as coisas, em cuja unidade há três pessoas distintas; o Pai, o Filho e o Espírito Santo. (Ef., 4:6; Mat., 28:19; I João, 5:7)”
Hinário 5: “2. Nós cremos que há um só Deus vivente e verdadeiro, eterno e de infinito poder, Criador de todas as coisas, em cuja unidade estão o Pai, o Filho e o Espírito Santo. (Efésios, 4:6; Mateus, 28:19; I João, 5:7)”
A afirmação “há três pessoas distintas” foi substituída pelo verbo “estão”. Entre os que já estavam atentos à edição, há os que são contrários e argumentam que a Declaração ficou indefinida podendo ser confundida com o credo unicista; e os que são favoráveis e argumentam que o texto ficou melhor, mais objetivo e não deixa nenhuma dúvida. Os últimos negam que existe confusão porque para ser uma Declaração Unicista o verbo estaria no singular. Para estes o verbo na 3ª pessoa do plural resolve todos os problemas porque “Ao dizer “estão” em vez de está (singular), reforça-se a pluralidade de pessoas” . (apologiadidacheccb.blogspot.com.br)
Precisamos definir o que é credo trinitarista e unicista:
Nós trinitaristas cremos no único Deus em cuja unidade há três pessoas divinas distinguindo o Pai, o Filho e o Espírito Santo (Doutrina da Trindade).
Os unicistas crêem no único Deus em cuja unidade há três manifestações divinas sem fazer distinção entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo (Doutrina da Unicidade).
Ao ler o 2º ponto de doutrina no Hinário 5, o trinitarista entenderá: “…em cuja unidade estão [as pessoas divinas:] o Pai, o Filho e o Espírito Santo”; Enquanto o unicista ao ler o mesmo artigo entenderá: “…em cuja unidade estão [as manifestações divinas:] o Pai, o Filho e o Espírito Santo”. A redação permite duas interpretações.
Já mostrado que o argumento dos que são contrários à edição dos pontos de doutrina é consistente, vamos atrás de derrubar os argumentos dos que são favoráveis:
1. O “estão” já diz tudo.
Ao dizer “estão” em vez de está (singular), reforça-se a pluralidade de pessoas (ou coisas) - Esta é a regra, porém para toda regra existem exceções. Vejamos:
“As três coisas que mais amo na vida são: você, você e você” – Aqui o verbo foi usado no plural não para indicar pluralidade de pessoas, e sim para indicar o grau, a intensidade do amor por uma pessoa.
“No banco está sentada Maria e seus dois irmãos” – Quantas pessoas estão sentadas no banco? Três pessoas e, no entanto, o verbo está no singular.
Vejam como escrevi com o verbo no singular como também poderia ter escrito no plural: “Então na Bíblia haveria a inspiração divina, a inspiração diabólica e a inspiração humana; estaria O Criador, a criatura e o Mentiroso falando pelas Escrituras” (Blog Bereiano – “Ricardo x Romário”)
2. Sem dúvida ou confusão.
“Os amores da minha vida são a funcionária da pizzaria, minha mulher e a mãe dos meus filhos” – De quantas pessoas estou falando? Quem me conhece poderá confirmar que estou falando de uma pessoa apenas, mas quem não me conhece não poderá assegurar isto, o mínimo raciocínio o fará especular: A funcionária da pizzaria é uma amante? A mãe de seus filhos é ex-mulher? Este que não me conhece precisaria fazer uma pesquisa para saber a quantas mulheres me refiro. O mesmo acontecerá quando um pesquisador que, não conhece a CCB, ler o artigo isoladamente, ele não saberá – nem poderá – dizer se nossa igreja é trinitarista ou unicista, pois, agora, o texto deixou de ser específico, precisando examinar outros pontos ou aspectos da CCB para então classificá-la. O artigo deve ser direto e categórico e não subjutivo.
A Declaração de Fé é a carteira de identidade da igreja, necessita mostrar a face e não o perfil ou de costas.
3. Unicista só no singular.
Para ser uma Declaração unicista o verbo obrigatoriamente estaria no singular ficando: “…em cuja unidade está o Pai, o Filho e o Espírito Santo”. É aqui que caem feio do cavalo; Nossa Declaração Trinitarista no hinário 4, foi redigida com o verbo no singular: “em cuja unidade há (está; [co]existe) três pessoas distintas”; Segundo os argumentos apresentados, para estar correta ela deveria ter sido escrita no plural: “em cuja unidade hão (estão; [co]existem) três pessoas distintas”.
É tudo uma questão com o que o verbo vai concordar, vocês não concordam? E para verem como são as coisas, ao digitar o texto atual do 2º ponto de doutrina, o ‘Word’ grifou em verde o “estão” e sugeriu para colocar “está”, façam o teste.
Conclusão. A edição histórica é precisa enquanto a editada é subjetiva. Eu já tinha comentado a respeito do 1º ponto: “Caríssimos, isto não se trata de um ‘joguinho de palavras’ como afirmarão e defenderão muitos, se trata da nossa fé. Não é a língua portuguesa que estamos discutindo, e sim a posição teológica embandeirada em cada declaração” (Bereiano em “Mudança do 1º Ponto de Doutrina – Seja anátema”).
Reflexão. Os irmãos se lembram daquela típica pergunta da aula de português: “Onde está o sujeito na frase?” – Eu pergunto (referindo-me à expressão): “Onde estão as três pessoas distintas?” No verbo é que não “estão”. A expressão é caracteristica e reconhecidamente trinitariana. Se aceitamos e professamos a Doutrina da Trindade, por que não aceitamos e mudamos o que dela está convencionado há mais de 1500 anos?
As pessoas distintas e a edição desonesta
Comentamos anteriormente que a nova redação do 2° ponto de fé permite a confusão com o credo unicista e que são frágeis os argumentos dos que são favoráveis à mudança. Porém não foi discutido porque o artigo precisou ser editado, o que só podemos fazer sob especulações porque a razão disso tudo nos foi ocultada. Ao meu ver, foi uma medida desnecessária. No que a expressão “há três pessoas distintas” teria incomodado o Conselho de Anciães a ponto de retirá-la do artigo?
Tão controversa quanto a edição do ponto de doutrina é a própria doutrina da Trindade, muitos tentam refutá-la como não sendo uma autêntica doutrina bíblica mas uma invenção papal e católica; A CCB poderia estar tentando evitar a polêmica universal que envolve a crença na trindade.
Em fóruns de debates que participei muito irmãos se declararam unicistas e, até mesmo, unitarianos*. Percebi ali uma Torre de Babel doutrinária. Houve quem denunciasse haver irmãos maçons entre a irmandade e no ministério. Veja também (aqui) o que o irmão Ednelson (Ekklésia Cristiana) respondeu ao comentarista Benício quanto este exclamou: “daqui uns tempos irão colocar gays para exercerem o ministério também”. O que percebemos é que não há unidade doutrinária nem entre a irmandade, nem entre o ministério.
*Os unitários, quem professa o unitarismo (ou unitarianismo) não devem ser confundidos com os Unicistas. Os primeiros entendem que Deus é um e único, o Pai de Jesus Cristo (Ao exemplo das Testemunhas de Jeová). Já os Unicistas entendem que o Pai, o Filho e o Espírito são apenas manifestações diferentes do mesmo Deus. (Wikipédia)
O Conselho de Anciães nos passa a impressão de que não são seguros para explicar e ensinar a trindade, portanto, intencionalmente teria deixado vaga a Declaração e incerta a nossa posição teológica; tentando conciliar os credos redigindo uma redação que agradaria tanto os trinitaristas como os unicistas – Em unidade estão O Pai, o Filho e o Espírito Santo, mas sem dizer como; e aí cada um crê à sua maneira:
“Irmão, se preocupa em servir a Deus. Se o irmão considera que a Bíblia é a Palavra de Deus, pode crer desta forma, se teu irmão crê que ela contém, deixe-o crer dessa forma. Ninguém vai perder a salvação por causa disso. Nos somos todos imperfeitos, mas o que fazemos de coração para o Senhor, Deus se agrada, o que Deus não se agrada é de criarmos contenda” (em “A contenda por causa do ‘contendo’”)
A unidade na CCB viria dos usos e costumes e da cultura oral; seria apenas na aparência e não na essência. Por isso, admite-se a pluralidade de credos internamente e não se reconhece externamente os crentes de outras igrejas, mesmo sendo trinitaristas, como verdadeiros irmãos na fé.
Se as ” três pessoas são distintas” (que não se confunde com outra) essa posição passiva e conciliadora do Conselho de Anciães não é nada distinta (clara; bem inteligível; nobre; honesta), ao contrário, é desonesta e perniciosa. Desonesta porque foi feita às escuras, sem convenção, sem comunicação. Perniciosa porque, ao contrário do que diz nossa cultura oral, a salvação não é estar na Congregação – É professar a fé verdadeira.
Quanto a Doutrina da Trindade ser legítima e bíblica, não será preciso comentar. O texto “2º Ponto Doutrinário: Doutrina da Trindade” do nosso irmão Romário Cardoso que pretendia, ou esperávamos que fosse uma defesa a favor da mudança, na verdade é uma explanação perfeita e ‘plausível’ da Doutrina da Trindade e uma perfeita refutação ao Unicismo.
Conclusão. O Conselho de Anciães do Brás agindo desonesta, obscura e conciliadoramente (politicamente) retirou as “três pessoas distintas” do texto do artigo de fé. Ao querer evitar a polêmica externa e universal, criou uma controvérsia interna e denominacional; Ao querer conciliar credos diferentes, acabará por dividir a irmandade co-eleita.
Marcia- Mensagens : 1319
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