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Ex-pastor batista, arrependido, retorna à igreja evangélica, após ter evidenciado o que representa a "apostasia romana"...

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Mensagem por Atalaia do evangelho 15th setembro 2013, 10:30 pm

fonte: http://www.renattomanga.com.br/2011/03/ex-pastor-batista-que-virou-catolico.html#comment-post-message






Em 1982, o Pastor Francisco Almeida Araújo causou espanto ao abandonar a Igreja Batista e retornar à fé católica. Quase trinta anos depois eis que os seus olhos se abrem e ele reconhece o seu erro. Confira o seu testemunho (em carta pública) em que ele confessa os enganos em que se envolveu e pede perdão pelas inverdades ditas durante todos esses anos.



CONFISSÃO PÚBLICA

“Bem-Aventurado aquele cuja transgressão é perdoada, e cujo pecado é coberto. Bem-aventurado o homem a quem o Senhor não imputa maldade, e em cujo espírito não há engano. Quando eu guardei silencio, envelheceram os meus ossos pelo meu bramido em todo o dia. Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim, o meu humor se tornou em sequidão de estio. Confessei-te o meu pecado, e a minha maldade não encobri. Dizia eu: Confessarei ao Senhor as minhas transgressões; e tu perdoaste a maldade do meu pecado”.
(Sl. 32.1-5)




Há muitos anos carrego o peso da culpa por um terrível pecado que cometi e que me levou a outros. Sou um setuagenário, com problemas de saúde e, portanto, estou no fim da vida e preciso urgentemente restaurar minha comunhão com o Senhor e com a Sua Igreja. Logo comparecerei diante de meu Deus, Criador e Redentor. Antes da confissão propriamente dita, devo fazer à guisa de introdução, alguns esclarecimentos, a saber, nasci num lar católico e no período da adolescência para a juventude, mais precisamente a partir de 1955 (em 1954 estudei, como aluno interno, em colégio católico), passei a ser um católico nominal.

Desde criança, sempre gostei muito de ler, principalmente sobre temas de aventuras, suspense e sobrenaturais, o que me levou, a partir de 1958 até 1975, a envolver-me com estudos ocultistas e socialistas, filiando-me a várias Sociedades iniciáticas e a uma seita indiana, tudo ao mesmo tempo, isto é, sem deixar uma para pertencer à outra. Na Ordem Rosacruz fiquei como membro por 15 anos seguidos, e foi nesta instituição que por mais tempo permaneci, mas sempre me considerando como católico. Aliás, eu gostava de entrar nos templos católicos, em horários em que não havia atividades para ali fazer minhas meditações, apreciar a simbologia que se encontra também em muitas sociedades secretas, às quais pertenci.

Em 1972, formei-me em Estudos Sociais e História e exerci o magistério em Taubaté-SP, em Atibaia-SP, em Curitiba-PR e em Anápolis-GO. Lecionei em varias instituições de ensino e, dentre elas, na Universidade Estadual de Goiás onde, além de professor, ocupei vários cargos, chegando a ser Pró-Reitor de Ensino.


Em 1975, a convite de uma senhora, participei de um retiro da Renovação Carismática Católica e ali tomei contato com a Bíblia, um livro até então desconhecido para mim. Graças à leitura da Bíblia renunciei ao ocultismo, mas também renunciei ao catolicismo e fui para uma igreja pentecostal (Assembléia de Deus) e, ouvindo a pregação do Evangelho, reconheci que eu era um pecador, um perdido, e que só o Senhor Jesus poderia me salvar. Num culto dominical naquela igreja, à noite, minha esposa e eu, reconhecemos Jesus como nosso único e suficiente Senhor e Salvador. Naquela igreja também minha esposa e eu fomos batizados.


Tinha sérias dúvidas no que se referia às ditas “manifestações” do Espírito entre carismáticos e pentecostais que, através de “novas revelações”, invalidavam a suficiência da Palavra de Deus, levando os fiéis a um terrível subjetivismo e experimentalismo. Como em tudo a que me filiei, o fiz com sinceridade, com todo ardor e, como já disse que gosto muito de ler, passei a comprar muitos livros evangélicos. Ia sempre a São Paulo, na Casa da Bíblia, creio que na Rua Senador Feijó; lá fazia minhas compras de bons livros. Fiz contato com a direção daquela livraria e toda a dúvida que eu tinha em meus estudos a eles recorria, e sempre me esclareciam. Graças a estes estudos, tornei-me batista em meados de 1978. Fui membro da Igreja Batista Central em Taubaté-SP junto com minha esposa. Vários de meus filhos foram ali batizados. Em 1979, fui ordenado pastor daquela igreja pelo saudoso Pr. William Preston Griffin. Como batistas minha esposa e eu ficamos até o final de 1982. Nesta época estávamos residindo na Estância Palavra da Vida, em Atibaia-SP. Em 1980 eu comprei uma bela casa naquele lugar maravilhoso. Esclareço que, a exemplo de muitos outros moradores daquele lugar, eu não tinha nenhuma ligação com a Organização Palavra da Vida. Apresso-me a confessar, a bem da verdade, que foi o melhor período de minha vida! Da vida de toda a minha família! Entre os batistas, experimentamos o que é ser uma família de verdade, unida e amorosa.

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Estávamos muito bem espiritual e moralmente. Eu tinha a intenção de iniciar uma congregação batista ali em Atibaia, o que acabou não acontecendo. Já havia ali, naquela cidade, uma igreja batista, onde, por uma ou duas vezes, estive como visitante. Nunca fui membro da mesma. Eu não estava exercendo o pastorado em nenhuma igreja naquela cidade, pois só exerci o ofício de pastor em Taubaté (1979/1980) e em Curitiba (1981), ao contrário do que afirmei na “estória do marrom glacê”. Com esta afirmação, inicio a minha confissão pública. Eu fui sim, sondado para lecionar num excelente e renomado Instituto Bíblico em Atibaia e para pastorear uma igreja na mesma cidade. Se minha família e eu estávamos tão bem, o que é verdade, por que deixei de ser evangélico e voltei para o catolicismo no final de 1982? Tenho muitas dificuldades para dar uma razão plausível e, acima de tudo, verdadeira! Há aspectos “sobrenaturais” nesta questão ou, melhor seria dizer, preternaturais. Lembro-me que, certo dia, indo à cidade para fazer compras (eu morava na zona rural), quando estava caminhando em direção ao meu carro, caiu uma chuva repentina que me levou a abrigar-me justamente numa biblioteca pública, pois estava passando ali em frente naquele exato momento. Enquanto esperava a chuva passar, peguei um livro para ler. Era um livro católico contra o protestantismo, e li alguns poucos capítulos, dentre eles, um sobre a Ceia do Senhor. Foi o que bastou para me prejudicar! Não por força dos argumentos. Foi uma simples leitura, mas o mal que me fez foi o de julgar que os argumentos pareciam ter certa solidez, tendo em vista a posição de Lutero e Calvino que ainda mantiveram uma posição sacramentalista. Pouco tempo depois, deixei o Evangelho da Graça, não após muitos estudos, como afirmei no “testemunho”.

Quando me apresentei ao então Bispo da diocese de Bragança Paulista, D. Antonio Misiara, afirmei a ele que eu não cria na existência do purgatório, na infalibilidade do papa, em imagens e etc. Pela conversa com um padre daquela diocese, tive a impressão momentânea de que era possível pertencer ao catolicismo romano e não abraçar tudo o que é ensinado e praticado. Ele me disse então que o purgatório não é dogma de Fé.


Uma vez recebido na igreja, Dom Misiara encaminhou-me para ajudar na Paróquia São Sebastião, no bairro de Caetetuba, cujo padre era Eduvaldo Marcansola. Ali prestei auxílios na parte catequética e, enquanto isso, fui professor em escolas públicas e particulares na cidade. Durante todo este período dediquei-me ao estudo da teologia católica e, a convite do Bispo, comecei a participar das reuniões do clero sendo por ele convidado ao Diaconato permanente. Recebi também nesta mesma época os ministérios de leitor e acólito. Em 1986 passei a residir em Anápolis, onde lecionei em várias instituições de ensino, sendo, em 1987, ordenado Diácono permanente, por D. Manoel Pestana Filho, então bispo de Anápolis-GO.

Preciso esclarecer que, no exercício do diaconato permanente, por cerca de treze anos, nunca recebi salário; o mesmo aconteceu quanto ao meu exercício como professor de teologia em dois Seminários Batistas e como pastor. Eu não precisava, pois vivia do meu salário de professor em instituições seculares. Não me enriqueci à custa de minhas atividades religiosas. Pelo contrario, antes eu tinha uma situação financeira melhor.


Em parte, não é verdade o que escrevi no infeliz “testemunho do marrom glacê”, título dado sete anos mais tarde para narrar certo fato não ocorrido (que título mais absurdo!), de que eu estava na igreja, como pastor, celebrando a Ceia do Senhor e que, ao ler 1 Co 11. 23 ss, fui abalado pelas palavras: “isto é o meu corpo... isto é o meu sangue”. Toda mentira, por mais insignificante que pareça, procede de Satanás, que é o pai da mentira!

Para resumir esta minha confissão pública, afirmo, diante de Deus, que o “testemunho do marrom glacê” não provém d’Ele, pois é um lamentável engano que não corresponde integralmente à verdade dos fatos daquela época. Há muitas verdades no testemunho, porém, nem tudo o que por mim foi ali narrado, é verídico. Só em setembro de 1989, saiu o triste “testemunho” numa revista católica, que dezenas de publicações católicas reproduziram. Escrevi o testemunho a pedido de um religioso. Meu objetivo era evitar a evasão de católicos para as igrejas evangélicas, todavia, afirmo que o fim jamais justifica os meios!


Em agosto de 1993, tornei o “testemunho” em um livrete, um folheto. Como a mentira é uma escravidão, sempre temos que estar “remendando” o anterior. É como uma teia de aranha! Em 1996, fiz outra publicação e, em 2004, acrescentei o “testemunho” num livro de minha autoria, mas sempre sob o peso da culpa. O “testemunho” ficava cada vez mais curto, pois ia aos poucos retirando inverdades contidas no anterior. O triste, o lamentável, é que este tal “testemunho” foi divulgado no Brasil todo e, certamente, em outros países, através de textos, áudios e vídeos. Destas publicações do “testemunho” em dezenas, talvez centenas de revistas, jornais católicos e folhetos publicados por terceiros, jamais recebi um centavo. Posteriormente, o “testemunho” saiu em fita cassete, produzido por uma organização carismática, mas não recebi qualquer gratificação. Em VHS, ocorreu que, estando numa outra organização carismática, recebi convite para participar de um programa de TV. Não sabia, não esperava que aquela entrevista chegasse a ser comercializada. Desta vez, contudo, recebi comissão pelos direitos autorais. Porém, no ano passado (2009), pedi a eles que suspendessem a comercialização do vídeo e eles prontamente atenderam ao meu pedido.


Minha única consolação atualmente, neste sentido, é saber que os eleitos não podem ser enganados! [Mateus 24, 24]. Deus é verdadeiramente soberano! Como me arrependo deste meu pecado e como me envergonho do que fiz! Já confessei este pecado a Deus e pedi perdão, por escrito, aos colegas pastores, aos irmãos evangélicos pertencentes às igrejas onde fui pastor e aos Seminários onde lecionei. O pior de tudo é que, neste lamentável “testemunho”, eu mencionei indevidamente nomes de pessoas e até de alguns pastores. Que eles possam conceder-me a graça do perdão. Renovo o meu pedido de perdão a eles e, igualmente, peço perdão a todos os católicos e evangélicos que leram e deram crédito a este meu desonroso ato, o “testemunho do marrom glacê”.


Sei que, possivelmente, esta minha confissão pública vai escandalizar a muita gente! Eu poderia ficar em silêncio, não confessando o meu pecado, mas, se eu assim fizesse, “viveria” com um peso na consciência. O pecado foi público, a confissão tem que ser pública! No dia 8 de outubro de 2009, fui a uma igreja batista, aqui na cidade onde moro, e, de viva voz, fiz a minha confissão e pedi publicamente perdão a Deus e a eles. Em Cartório de Títulos e Documentos, registrei um pedido formal de perdão, que enviei à Ordem dos Pastores Batistas, à qual eu pertencia, pois diz a infalível Palavra de Deus: “Por isso deixai a mentira, e falai a verdade cada um com o seu próximo; porque somos membros uns dos outros” (Ef 4.25) e ainda: “Não mintais uns aos outros, pois que já vos despistes do velho homem com os seus feitos...” (Cl 3.9).


Estou ciente e compreendo que possivelmente perderei a credibilidade tanto no meio católico quanto no meio evangélico, com a divulgação desta confissão. Prefiro pagar este preço a continuar prejudicando, cada vez mais, muitas pessoas com este “testemunho”. Rogo a todos que têm este “testemunho”, que o joguem no fogo! Espero, para o bem das almas e por amor a Deus e à verdade, que retirem da internet este “testemunho”!


Para se saber a verdade integral sobre o “testemunho”, basta procurar os padres da Diocese de Bragança Paulista onde eu morava (Atibaia), e onde fui recebido no catolicismo, e perguntar a qualquer um deles, principalmente aos mencionados nominalmente no “testemunho”, se eles, antes de 1989, haviam ouvido falar da “estória do marrom glacê”. Com a mente e coração intranqüilos, almejando ter uma melhor precisão dos fatos ocorridos naquela época, escrevi ao padre José Carlos Brilha, mencionado no “testemunho”, para que ele me dissesse o que exatamente lembrava sobre o assunto. Ele me respondeu por carta que apenas se lembrava de ter ido à minha casa levando alimentos. Mais tarde, escrevi para a “Magui” e, não obtendo resposta (talvez a minha carta tenha se extraviado), telefonei-lhe, e ela também me disse que só se lembrava de ter levado alimentos em minha casa, mas não tinha recordação da lata de doce de marrom glacê.


Peço perdão também à minha amada esposa e aos meus filhos, pois eles foram as principais vítimas de meu desatinado ato de abandonar a Verdade da Palavra de Deus, em 1982.


Sei que serei odiado, perseguido e caluniado! Que Deus tenha misericórdia de mim e de minha esposa e nos proteja! Que tenha misericórdia também daqueles que faltarem com a caridade para com este pobre pecador. Antecipadamente, por amor e obediência ao meu Senhor e Salvador Jesus Cristo, perdôo a todos que vierem a me fazer algum mal.


Só Deus sabe o meu sofrimento, a minha luta interior, para fazer o que agora estou fazendo. Não é fácil vencer o orgulho próprio e humilhar-se! Isto é Graça de Deus! A Ele toda honra, gloria, louvor e adoração. Só Deus sabe o sofrimento de minha esposa. Seguramente vamos perder a amizade de muitas pessoas a quem queremos muito bem! Rogo a todos que receberem esta confissão que a divulguem ao máximo que lhes for possível. Estarão, com este gesto, fazendo um grande bem.


Sei também que este meu ato vai suscitar muitas dúvidas e perguntas. Eu tentarei se Deus me der condições e principalmente saúde, responder às perguntas e esclarecer as dúvidas. Elas devem ser enviadas para o e-mail: respostas.almeidaaraujo@gmail.com o qual existirá até o último dia do mês de agosto do corrente ano, pois depois o cancelarei definitivamente. No mês seguinte, em setembro, começarei a responder e esclarecer eventuais perguntas e dúvidas, através do “O Jovem Cristão” , onde já deve estar esta confissão seguida de respostas a algumas perguntas, bem como vídeos nos quais esclareço alguns pontos que levaram-me de volta a Sã Doutrina. Não envie as perguntas, dúvidas e comentários para este site. Envie-as somente para o e-mail fornecido acima. Os meus e-mails antigos estarão todos encerrados a partir de 13 de agosto. Os que desejarem continuar a manter contato comigo deverão manifestar este interesse e posteriormente fornecerei um novo endereço para os interessados. Não responderei às pessoas diretamente e sim somente através do referido site e sem dar nomes e outros dados destas mesmas pessoas.


Comunico que estou orando para que Deus me ilumine se devo ou não transferir residência para outro Estado a fim de garantir segurança e tranqüilidade para minha esposa que está adoentada. Cancelarei minha linha telefônica pela mesma razão. Quando afirmei que exerci o diaconato permanente por quase treze anos, foi em razão de que, a partir do ano 2000, deixei de participar das reuniões e retiros do clero e também de exercer o diaconato; mais tarde, pedi ao novo bispo diocesano de Anápolis-GO a dispensa do exercício do diaconato. Por quê? Porque nunca apoiei o ecumenismo, o qual não tem nenhum amparo na Sagrada Escritura, na Tradição e nos grandes Concílios da Igreja. A infalível e inerrante Palavra de Deus condena cabalmente o ecumenismo. Parece inacreditável, mas só no fim da década de noventa é que tomei ciência do execrável encontro ecumênico de Assis em 1986, quando fui confrontado por um ex-católico que se tornou evangélico; o mesmo, na época, mostrando-me várias fotos daquele encontro, pediu que eu explicasse à luz da Bíblia e da Tradição a liceidade daquelas coisas. Tendo sido pego de surpresa, não soube responder e, perguntando ao meu bispo, o mesmo me confirmou que aquele evento realmente havia ocorrido.


Que tristeza é ver um papa participando de ritos pagãos, animistas, osculando o Alcorão e recebendo o sinal de consagração a Shiva (“os deuses dos pagãos são demônios”, Salmo 95,5, conforme tradução de São Jerônimo). Que horror ver um culto budista celebrado no interior da basílica de Assis (Itália), onde a “roda de orações” estava sobre o altar e, sobre o sacrário, uma pequena estátua do pagão Buda. Desde 1977, resolvi dedicar-me a estudos aprofundados sobre a história e a teologia católica e percebi que a base do erro não esta só no Concilio Vaticano Romano II, mas que este é apenas o resultado de um desdobramento natural ao longo dos séculos. À guisa de exemplo, menciono três dados que demonstram como a apostasia já estava ocultamente operando:


·As igrejas construídas com seus altares voltados para o oriente (trata-se da infiltração do culto ao deus sol, iniciado e propagado ocultamente ao longo dos séculos por falsos cristãos que assumiram os postos de comando);



· A entronização de um poste ídolo – obelisco -, o que foi condenado por Deus em Êxodo 23, 24; 34, 13; e em Deuteronômio 7, 5, no Vaticano, pelo Papa Sisto V em 10 de setembro de 1586;


· A medalha oficial dos exércitos pontifícios, criada por Breve de 12 de novembro de 1860 e implementada pelo Despacho n. º 484 de 8 de dezembro de 1860 do Ministério das Armas do Papa Pio IX, onde aparece uma cruz de cabeça para baixo (que alguns dirão que é de São Pedro, o que, no entanto, não se encontra na Tradição dos primeiros séculos do cristianismo), circundada pela serpente de ouroboros que, segundo um mortal inimigo de Nosso Senhor Jesus Cristo, Albert Pike, em seu livro, Morals and Dogma [p. 496], era um símbolo comum para os egípcios, os druidas e os indianos.


Roma desde muito cedo, principalmente a partir do século IV, foi acrescentando doutrinas estranhas ao cristianismo, muitas delas derivadas dos gnósticos e judaizantes, já combatidos pelos Apóstolos de Nosso Senhor. Muitas destas doutrinas anti-biblicas são baseadas em revelações particulares. A partir do ano 2006, em razão destes estudos, fui pouco a pouco me afastando da igreja romana, dedicando-me então a estudar, agora sim com profundidade, a teologia bíblico-sistemática; o que me trouxe de volta ao lar, a abraçar o Evangelho da Graça.


Espero, com a Graça de Deus, publicar as razões de minha volta à Bíblia e uma resposta aos livros de que eu mesmo escrevi enquanto católico. Concluindo, elevo a Deus a minha oração:




Obrigado Senhor meu Deus por ter me concedido a Graça do arrependimento e a coragem para confessar meu pecado diante dos homens! Obrigado Senhor pelo teu perdão e por livrar-me da escravidão da culpa! Guarda-me ó Senhor para que eu nunca mais me desvie dos Seus Santos Caminhos! Restaura Senhor a fé e a alegria da minha Salvação e da minha família! Reconheço Senhor que não sou merecedor de Sua Maravilhosa Graça! Amém!




Caro irmão, reconheço também que não sou merecedor de compreensão e perdão, ouso, no entanto, suplicar, a você que acaba de ler esta minha confissão, que ore por mim e por minha família! Rogo-lhe que me perdoe em nome do Senhor Jesus!



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Mensagem por Lourival soldado cristão 15th setembro 2013, 10:59 pm

A  paz de Deus a todos irmãos em Cristo !!


O que dizer ,julgá-lo ,condená-lo absolvê lo? ,isso não importa o que importa é a consciência dele ,e é ela que que da a palavra final de todos os atos ,mas porque isso aconteceu e acontece?  a função do consolador em nossas vidas ,nos da a resposta porque essas coisas acontece ,entre pessoas Cristãs ,que não se firmou na verdade ,e a verdade é Cristo ,pois a bíblia diz conhecereis a verdade e a verdade vos libertará ....

1. A DÁDIVA DO ESPÍRITO SANTO FOI UMA CONCESSÃO DE DEUS A PEDIDO DO FILHO DE DEUS – Jo 14.16-18

2. O ESPÍRITO SANTO AGE COMO CONSOLADOR NO DISCÍPULO DE CRISTO – Jo 14.16.

3. O ESPÍRITO SANTO É QUEM PRODUZ A CONVICÇÃO DA VIDA DE COMUNHÃO DE CRISTO COM O PAI, DOS CRENTES COM CRISTO E DE CRISTO COM OS CRENTES – Jo 14.20.

4. O ESPÍRITO SANTO É QUEM NOS ENSINA TODAS AS COISAS E NOS FAZ LEMBRAR OS ENSINAMENTOS DE CRISTO – Jo 14.26

5. O ESPÍRITO SANTO PROCEDE DO PAI E TESTIFICA DE CRISTO – Jo 15.26

6. O ESPÍRITO SANTO É QUEM CONVENCE O MUNDO DO PECADO, DA JUSTIÇA E DO JUÍZO – Jo 16.8-13

7. O ESPÍRITO SANTO GLORIFICA A JESUS CRISTO – Jo 16.14

Uma pessoa cheia do Espírito Santo será sempre um crente em Jesus Cristo, 
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Mensagem por Atalaia do evangelho 16th setembro 2013, 9:53 am

É verdade irmão Lourival...


Quem somos nós para julgá-lo, não é mesmo?


No entanto, fico pensando: o que pode levar um crente em Jesus Cristo, que  tendo conhecido a Verdade, se entregue à vaidade dos ídolos?

Apresso-me a confessar, a bem da verdade, que foi o melhor período de minha vida! Da vida de toda a minha família! Entre os batistas, experimentamos o que é ser uma família de verdade, unida e amorosa.
Será o excesso de auto-confiança?

Se minha família e eu estávamos tão bem, o que é verdade, por que deixei de ser evangélico e voltei para o catolicismo no final de 1982? Tenho muitas dificuldades para dar uma razão plausível e, acima de tudo, verdadeira! Há aspectos “sobrenaturais” nesta questão ou, melhor seria dizer, preternaturais. Lembro-me que, certo dia, indo à cidade para fazer compras (eu morava na zona rural), quando estava caminhando em direção ao meu carro, caiu uma chuva repentina que me levou a abrigar-me justamente numa biblioteca pública, pois estava passando ali em frente naquele exato momento. Enquanto esperava a chuva passar, peguei um livro para ler.
Sabemos que os batistas são muito estudiosos nas Sagradas Escrituras, embora isto até certo ponto não sufoque a espiritualidade, no entanto, quando exercido excessivamente o intelecto em detrimento da oração, não poderá o crente a qualquer momento ser ludibriado pelo poder persuasivo do erro?

Era um livro católico contra o protestantismo, e li alguns poucos capítulos, dentre eles, um sobre a Ceia do Senhor. Foi o que bastou para me prejudicar! Não por força dos argumentos. Foi uma simples leitura, mas o mal que me fez foi o de julgar que os argumentos pareciam ter certa solidez, tendo em vista a posição de Lutero e Calvino que ainda mantiveram uma posição sacramentalista. Pouco tempo depois, deixei o Evangelho da Graça, não após muitos estudos, como afirmei no “testemunho”.

Dá pra perceber que o ex-pastor Francisco "in memoria", foi um homem muito estudioso, que pesquisava muito, teve várias experiências religiosas, mas pelo que parece, foi traído por sua própria sabedoria humana. Em nenhum momento não demonstrou ter buscado o Senhor para que o guiasse, mas confiou em si mesmo e em sua capacidade intelectual.

Em Co 4:6 há uma recomendação do apóstolo Paulo à igreja de Corinto, vejamos: E eu, irmãos, apliquei essas coisas, por semelhança, a mim e a Apolo, por amor de vós, para que, em nós, aprendais a não ir além do que está escrito, não vos ensoberbecendo a favor de um contra outro”.

Lourival, tem vários vídeos no you tube onde ele defendeu a apostasia romana, inclusive há um muito curioso que o mesmo batizou pelo nome de nossa senhora do marrom glacê... kkkkk    é... é aquele doce feito de batata doce! Jesus... existe "santa" até pra isso! 
Em parte, não é verdade o que escrevi no infeliz “testemunho do marrom glacê”, título dado sete anos mais tarde para narrar certo fato não ocorrido (que título mais absurdo!), de que eu estava na igreja, como pastor, celebrando a Ceia do Senhor e que, ao ler 1 Co 11. 23 ss, fui abalado pelas palavras: “isto é o meu corpo... isto é o meu sangue”. Toda mentira, por mais insignificante que pareça, procede de Satanás, que é o pai da mentira!

Para resumir esta minha confissão pública, afirmo, diante de Deus, que o “testemunho do marrom glacê” não provém d’Ele, pois é um lamentável engano que não corresponde integralmente à verdade dos fatos daquela época. Há muitas verdades no testemunho, porém, nem tudo o que por mim foi ali narrado, é verídico.
É... mas ele não foi o único a se apostatar da fé de Cristo não, embora tenha se arrependido e confessado seu pecado, tem um outro desorientado, um ex-assembleiano, por nome de Sidney, que por excesso de revelamentos (experiências extra-Bíblicas...) acabou sendo engodado também por Satanás, e alega ter tido uma revelação até com a tal senhora da apostasia romana, e recebeu dela uma pequena recompensa de R$50,00. Coitado... vendeu sua fé por tão pouco!


Minha única consolação atualmente, neste sentido, é saber que os eleitos não podem ser enganados! [Mateus 24, 24]. Deus é verdadeiramente soberano! Como me arrependo deste meu pecado e como me envergonho do que fiz! Já confessei este pecado a Deus e pedi perdão, por escrito, aos colegas pastores, aos irmãos evangélicos pertencentes às igrejas onde fui pastor e aos Seminários onde lecionei. O pior de tudo é que, neste lamentável “testemunho”, eu mencionei indevidamente nomes de pessoas e até de alguns pastores. Que eles possam conceder-me a graça do perdão. Renovo o meu pedido de perdão a eles e, igualmente, peço perdão a todos os católicos e evangélicos que leram e deram crédito a este meu desonroso ato, o “testemunho do marrom glacê”.
É... não devemos de maneira alguma julgá-lo, afinal, pediu perdão, e nós como igreja do Senhor devemos perdoá-lo com o Amor de Cristo. É um caso interessante, para ponderarmos e aprendermos com esta comovente experiência. Este ex-pastor, arrependido, logo após, faleceu, e infelizmente alguns "romanistas" inventaram que o mesmo momentos antes de morrer teria recebido a extrema unção de um padre. Eu pessoalmente não acredito que isto tenha sido com seu consentimento, afinal, demonstrou através deste surpreendente depoimento que encontrou arrependimento em seu coração. 



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Ex-pastor batista, arrependido, retorna à igreja evangélica, após ter evidenciado o que representa a "apostasia romana"... Empty Re: Ex-pastor batista, arrependido, retorna à igreja evangélica, após ter evidenciado o que representa a "apostasia romana"...

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