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O Martírio de Polycarpo
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O Martírio de Polycarpo
O Martírio de Polycarpo |
Estava o Império sob o signo de Marco Aurélio, imperador filósofo, que como outros imperadores, especialmente do período dos Antoninos, possuía excelente carácter pessoal e talvez reprovasse no seu intimo as violências cometidas contra os cristãos, por então acusados de ateísmo. Como os seus colegas, ele acreditava sinceramente no valor das crenças pagãs, bem defendidas pela Legislação Romana, e Roma havia de tolerar tudo, menos que se violassem o culto e as leis religiosas do Império. E assim foi que, mesmo no reinado de Marco Aurélio, que classificava de bárbaros os espectáculos do circo, teve lugar a execução de Polycarpo. O Estádio regurgitava de gente. Vários cristãos estavam sendo despedaçados pelas feras. O povo, ébrio do sangue dos cristãos, em vez de se apiedar das vitimas, irritava-se ainda mais, especialmente diante da coragem indómita de um jovem chamado Germânico, que desafiava as feras para que se tornassem mais cruéis. Enfurecida, a multidão gritou em uníssono: “À morte os ateus! Onde está Polycarpo?” Polycarpo era chefe prestigioso da Ásia Cristã. Tinha amigos, mesmo fora da Igreja. Alguns, pelo caminho, quiseram convencê-lo a que renegasse. Recusou altivamente. Quando entrou no Estádio, o povo redobrou o tumulto, fervendo em iras contra os cristãos. O procônsul, Statius Quadratus, quando lho apresentaram, proferiu a fórmula sacramental da abjuração: 'Pelo respeito que deves à tua idade, jura pela fortuna do César, grita como toda a gente: “Fora os ateus!” Policarpo, então, encarando com severidade a multidão que enchia o anfiteatro, e apontando-a com a mão, disse: “Sim, fora com os ateus!”. E ergueu os olhos ao céu com um profundo suspiro. “Insulta o Cristo” - mandou Statius Quadratus. “Há 86 anos que O sirvo” - volveu Polycarpo - “e Ele nunca me fez nenhum mal, eu sou cristão; e, se tu queres saber o que é um cristão, concede me um dia mais e ouve-me com atenção”. O procônsul ameaçou-o com as feras e com o fogo, mas Polycarpo continuou confessando corajosamente a sua fé. O povo, cada vez mais enfurecido, pediu ao grão-sacerdote pagão da Ásia (o asiarca Filipe de Tral que soltasse um leão sobre ele. Mas o grão-sacerdote observou que o espectáculo das feras terminara já. “Então à fogueira!” -gritaram de toda aparte. E após este grito, o povo saiu pelas lojas à procura de lenha. Enquanto se preparava a fogueira Polycarpo tentou descalçar-se, o que fez com dificuldade, Deitaram-no no centro do cavalete que servia para fixar o paciente, e iam pregá-lo: “Deixai-me assim” - disse ele; “Aquele que me dá coragem para suportar o fogo, há-de também dar-me força para que eu me não mexa na fogueira. Não o pregaram. Ataram-no apenas. Assim, com as mãos atadas atrás das costas, parecia uma vitima, e os cristãos, que o viam de longe, julgavam-no um cordeiro escolhido no rebanho para ser oferecido em holocausto a Deus. Ele orava sempre, agradecendo ao Senhor o tê-lo admitido no número dos Seus mártires”. O seu corpo ia ser carbonizado, mas a sua vida ia começar verdadeiramente na Eternidade. Os seus olhos se apagavam para este mundo, mas a sua alma ia gozar as doces harmonias do Além, banhada já pela claridade esplendorosa das luzes maravilhosas que brilhavam nos lugares celestiais. Possa o exemplo da morte de Polycarpo impressionar as consciências dos cristãos, que hoje sem martírio, não tem conseguido revelar ao mundo a Fé. Adaptado de História das Origens do Cristianismo, Volume VI, páginas 276 a 281. Refrigério Edição n.º 118 - Setembro/Outubro 2007 Adaptado |
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