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Denominacionalismo - Uma ordem de Deus ou do homem?
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Denominacionalismo - Uma ordem de Deus ou do homem?
Denominacionalismo - Uma ordem de Deus ou do homem?
Todos os cristãos, em maior ou menor medida, buscam na Palavra de Deus (a Bíblia) o caminho da salvação, mas parece que são muito poucos os que, após terem sido salvos, buscam na Palavra para saber como o Senhor gostaria que se reunissem para a adoração e o ministério da Palavra. Apesar de todos acreditarem que só existe uma forma de serem salvos, muitos consideram que deve ficar a critério de cada um escolher como devem adorar.
No cristianismo de nossos dias, parece que os cristãos estão agindo como os filhos de Israel no tempo dos Juízes: "Cada um fazia o que parecia bem aos seus olhos" (Jz 17:6; 21:25; Dt 12:8; Pv 21:2). Como resultado disso, existe hoje uma imensa variedade de opiniões sobre a adoração cristã, e boa parte conflitante entre si. Ao longo dos anos a maioria dos cristãos tem adorado cada um à sua maneira ou segundo um estilo peculiar às suas preferências pessoais e afiliação denominacional. Por gerações os cristãos têm literalmente aceitado o que a tradição legou à igreja sem questionar. Na verdade, a maioria acha que é assim que Deus quer que seja.
Será que Deus se importa com a maneira como o Seu povo O adora, ou o modo como se reúnem para o ministério da Palavra? Será que Ele tem uma opinião a respeito deste assunto? Já é hora de voltarmos aos fundamentos do cristianismo e buscarmos novamente nas Escrituras o que Deus tem a dizer sobre o assunto da ordem na igreja. Já que ela é a "igreja de Deus" (At 20:28), certamente Ele deve ter algo a dizer sobre o modo como os cristãos devem adorar. Cremos que o padrão para a adoração cristã e o ministério da Palavra, e também para o governo da igreja, estejam na Bíblia, mas parece que a maioria dos cristãos perdeu isto de vista.
Já que devemos estar "sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em [nós]" (1 Pd 3:15), precisamos ser capazes de dar uma resposta vinda da Palavra de Deus quanto à razão de adorarmos do jeito que o fazemos. Sendo assim, será que podemos apontar a autoridade das Escrituras para o modo como nos reunimos como cristãos para a adoração e o ministério da Palavra? Ou será que estamos apenas seguindo as tradições dos homens?
A fim de estimular nossos pensamentos ao longo destas linhas, faremos algumas perguntas como um desafio a todos os crentes quanto à autoridade bíblica da sua forma de adoração. As perguntas a seguir não têm por objetivo criticar a ordem adotada pela igreja dos dias atuais na adoração e ministério da Palavra, mas sim estimular nossos pensamentos quanto a qual seria realmente a ordem estabelecida por Deus.
Continua em Um desafio ao fundamento bíblico do cristianismo denominacional
Todos os cristãos, em maior ou menor medida, buscam na Palavra de Deus (a Bíblia) o caminho da salvação, mas parece que são muito poucos os que, após terem sido salvos, buscam na Palavra para saber como o Senhor gostaria que se reunissem para a adoração e o ministério da Palavra. Apesar de todos acreditarem que só existe uma forma de serem salvos, muitos consideram que deve ficar a critério de cada um escolher como devem adorar.
No cristianismo de nossos dias, parece que os cristãos estão agindo como os filhos de Israel no tempo dos Juízes: "Cada um fazia o que parecia bem aos seus olhos" (Jz 17:6; 21:25; Dt 12:8; Pv 21:2). Como resultado disso, existe hoje uma imensa variedade de opiniões sobre a adoração cristã, e boa parte conflitante entre si. Ao longo dos anos a maioria dos cristãos tem adorado cada um à sua maneira ou segundo um estilo peculiar às suas preferências pessoais e afiliação denominacional. Por gerações os cristãos têm literalmente aceitado o que a tradição legou à igreja sem questionar. Na verdade, a maioria acha que é assim que Deus quer que seja.
Será que Deus se importa com a maneira como o Seu povo O adora, ou o modo como se reúnem para o ministério da Palavra? Será que Ele tem uma opinião a respeito deste assunto? Já é hora de voltarmos aos fundamentos do cristianismo e buscarmos novamente nas Escrituras o que Deus tem a dizer sobre o assunto da ordem na igreja. Já que ela é a "igreja de Deus" (At 20:28), certamente Ele deve ter algo a dizer sobre o modo como os cristãos devem adorar. Cremos que o padrão para a adoração cristã e o ministério da Palavra, e também para o governo da igreja, estejam na Bíblia, mas parece que a maioria dos cristãos perdeu isto de vista.
Já que devemos estar "sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em [nós]" (1 Pd 3:15), precisamos ser capazes de dar uma resposta vinda da Palavra de Deus quanto à razão de adorarmos do jeito que o fazemos. Sendo assim, será que podemos apontar a autoridade das Escrituras para o modo como nos reunimos como cristãos para a adoração e o ministério da Palavra? Ou será que estamos apenas seguindo as tradições dos homens?
A fim de estimular nossos pensamentos ao longo destas linhas, faremos algumas perguntas como um desafio a todos os crentes quanto à autoridade bíblica da sua forma de adoração. As perguntas a seguir não têm por objetivo criticar a ordem adotada pela igreja dos dias atuais na adoração e ministério da Palavra, mas sim estimular nossos pensamentos quanto a qual seria realmente a ordem estabelecida por Deus.
Continua em Um desafio ao fundamento bíblico do cristianismo denominacional
Re: Denominacionalismo - Uma ordem de Deus ou do homem?
Podemos fazer qualquer coisa que não tenha sido definida nas Escrituras?
Alguns cristãos respondem a estes questionamentos argumentando que se a Palavra de Deus não trata especificamente de algo ou não o proíbe, então Deus não vê problema nisso. Eles acham que se a Bíblia não abordar diretamente o assunto de como os cristãos deveriam se reunir para adoração e ministério, então isso ficaria à escolha e gosto de cada um. Consequentemente, não veem nada de errado em implementar no cristianismo coisas que não estejam na Bíblia.
Tal posição exime a igreja de nossos dias da responsabilidade pelo atual estado de coisas. Todavia, esse argumento está completamente equivocado, pois a Bíblia aborda sim a questão de como os cristãos devem se reunir para adoração e ministério. O ideal de Deus pode ser claramente encontrado na Bíblia. Talvez o padrão para a adoração e ministério cristão seja tão simples que as pessoas acabam passando por cima dele e achando que ele não exista. Boa parte da ordem tradicional do governo da igreja, que é encontrada no cristianismo denominacional hoje, não apenas carece de fundamento na Palavra de Deus -- na verdade, ela chega até a contradizer o que Deus estabelece em Sua Palavra.
Além disso, não se trata de um princípio sadio raciocinar sobre o que não está na Bíblia para aprendermos a vontade de Deus a respeito de qualquer assunto (2 Tm 1:7). Em essência, o que se está insinuando é que "Podemos fazer o que quisermos na adoração e ministério, desde que não seja proibido pela Bíblia"! Isto não faz sentido. Faz-nos lembrar do que um irmão de boas intenções, mas equivocado, disse certa vez: "Na Bíblia existem mais entrelinhas do que linhas"! Certamente esta não pode ser uma maneira sadia de buscarmos a vontade de Deus sobre qualquer assunto. Se aplicarmos o mesmo princípio sobre outros assuntos que dizem respeito à doutrina e prática cristãs, não haveria limites para o número de situações em que poderíamos aplicar um raciocínio assim. A verdade concernente a um assunto em particular seria imediatamente perdida. Na verdade, é justamente isso o que está acontecendo de uma maneira geral com a própria questão de como os Cristãos deveriam se reunir para a adoração e ministério da Palavra. A razão de Deus nos dar a Sua Palavra foi para que conhecêssemos a Sua vontade (1 Co 2:12-13). Se existe uma prática louvável para nós, esta é "buscar" a verdade em Sua Palavra e procurarmos, por Sua graça, praticá-la (Pv 25:2; At 17:11-12). O hábito do apóstolo Paulo era de discutir "sobre as Escrituras", isto é, a partir delas. (At 17:2); ele não introduzia nelas os seus pensamentos. Isto mostra que jamais temos o direito de inserir nossos próprios pensamentos na Palavra de Deus, tentando fazer com que ela diga algo que nós queremos que diga.
T. B. Baines disse, "Ou Deus estabeleceu uma ordem para a assembleia, ou Ele deixou para o homem fazer isso segundo a sua própria vontade. Se Ele estabeleceu uma ordem, todos ficam claramente obrigados a ela, e qualquer distanciamento dessa ordem é um ato de desobediência". Se buscarmos honestamente a vontade de Deus, a única maneira lógica de obtermos ajuda sobre este assunto seria voltarmos à Palavra de Deus e, por assim dizer, começarmos do zero, dizendo, "Que tal não fazermos coisa alguma em nossa adoração e ministério, exceto aquilo que é mencionado na Bíblia?" É isso que tentaremos fazer ao abordarmos este assunto em nosso livro.
Alguns cristãos respondem a estes questionamentos argumentando que se a Palavra de Deus não trata especificamente de algo ou não o proíbe, então Deus não vê problema nisso. Eles acham que se a Bíblia não abordar diretamente o assunto de como os cristãos deveriam se reunir para adoração e ministério, então isso ficaria à escolha e gosto de cada um. Consequentemente, não veem nada de errado em implementar no cristianismo coisas que não estejam na Bíblia.
Tal posição exime a igreja de nossos dias da responsabilidade pelo atual estado de coisas. Todavia, esse argumento está completamente equivocado, pois a Bíblia aborda sim a questão de como os cristãos devem se reunir para adoração e ministério. O ideal de Deus pode ser claramente encontrado na Bíblia. Talvez o padrão para a adoração e ministério cristão seja tão simples que as pessoas acabam passando por cima dele e achando que ele não exista. Boa parte da ordem tradicional do governo da igreja, que é encontrada no cristianismo denominacional hoje, não apenas carece de fundamento na Palavra de Deus -- na verdade, ela chega até a contradizer o que Deus estabelece em Sua Palavra.
Além disso, não se trata de um princípio sadio raciocinar sobre o que não está na Bíblia para aprendermos a vontade de Deus a respeito de qualquer assunto (2 Tm 1:7). Em essência, o que se está insinuando é que "Podemos fazer o que quisermos na adoração e ministério, desde que não seja proibido pela Bíblia"! Isto não faz sentido. Faz-nos lembrar do que um irmão de boas intenções, mas equivocado, disse certa vez: "Na Bíblia existem mais entrelinhas do que linhas"! Certamente esta não pode ser uma maneira sadia de buscarmos a vontade de Deus sobre qualquer assunto. Se aplicarmos o mesmo princípio sobre outros assuntos que dizem respeito à doutrina e prática cristãs, não haveria limites para o número de situações em que poderíamos aplicar um raciocínio assim. A verdade concernente a um assunto em particular seria imediatamente perdida. Na verdade, é justamente isso o que está acontecendo de uma maneira geral com a própria questão de como os Cristãos deveriam se reunir para a adoração e ministério da Palavra. A razão de Deus nos dar a Sua Palavra foi para que conhecêssemos a Sua vontade (1 Co 2:12-13). Se existe uma prática louvável para nós, esta é "buscar" a verdade em Sua Palavra e procurarmos, por Sua graça, praticá-la (Pv 25:2; At 17:11-12). O hábito do apóstolo Paulo era de discutir "sobre as Escrituras", isto é, a partir delas. (At 17:2); ele não introduzia nelas os seus pensamentos. Isto mostra que jamais temos o direito de inserir nossos próprios pensamentos na Palavra de Deus, tentando fazer com que ela diga algo que nós queremos que diga.
T. B. Baines disse, "Ou Deus estabeleceu uma ordem para a assembleia, ou Ele deixou para o homem fazer isso segundo a sua própria vontade. Se Ele estabeleceu uma ordem, todos ficam claramente obrigados a ela, e qualquer distanciamento dessa ordem é um ato de desobediência". Se buscarmos honestamente a vontade de Deus, a única maneira lógica de obtermos ajuda sobre este assunto seria voltarmos à Palavra de Deus e, por assim dizer, começarmos do zero, dizendo, "Que tal não fazermos coisa alguma em nossa adoração e ministério, exceto aquilo que é mencionado na Bíblia?" É isso que tentaremos fazer ao abordarmos este assunto em nosso livro.
Re: Denominacionalismo - Uma ordem de Deus ou do homem?
Precisamos desaprender algumas coisas
Antes de tentarmos apresentar a ordem de Deus encontrada em Sua Palavra, de como os cristãos devem se reunir para a adoração e ministério da Palavra, e também a ordem de Deus para o governo da Igreja, infelizmente existem algumas falsas ideias que primeiro precisam ser descartadas. Do mesmo modo como um construtor cava fundo para remover uma grande quantidade de resíduos e solo ruim antes de assentar uma única pedra do alicerce (Lc 6:48), sentimos ser necessário descartar algumas ideias que passaram a ser aceitas no mundo cristão e que simplesmente não têm qualquer base nas Escrituras.
Com o tempo, muitas coisas passaram a ser aceitas pelas massas no testemunho cristão como se fossem a maneira de Deus fazer as coisas. Parece que pouquíssimas pessoas sequer cogitaram verificar se essas coisas estavam em conformidade com a Palavra de Deus, que é o mapa e guia do cristão. As pessoas simplesmente aceitaram tudo do jeito que receberam. Um dos problemas disso é que, após convivermos com certas coisas por muito tempo, elas tendem a ficar arraigadas em nossa mente como se fossem verdades, quando na realidade não passam de tradição. Essas ideias pré-concebidas anuviam nossos pensamentos e nos impedem de enxergar a verdade. Portanto, para muitos de nós, aprender a verdade da ordem de Deus de como os cristãos devem se reunir para adoração e ministério irá significar desaprender algumas coisas que equivocadamente assimilamos ao longo dos anos. E isso nem sempre é algo fácil de fazer.
Continua em A RUÍNA DO TESTEMUNHO CRISTÃO
Antes de tentarmos apresentar a ordem de Deus encontrada em Sua Palavra, de como os cristãos devem se reunir para a adoração e ministério da Palavra, e também a ordem de Deus para o governo da Igreja, infelizmente existem algumas falsas ideias que primeiro precisam ser descartadas. Do mesmo modo como um construtor cava fundo para remover uma grande quantidade de resíduos e solo ruim antes de assentar uma única pedra do alicerce (Lc 6:48), sentimos ser necessário descartar algumas ideias que passaram a ser aceitas no mundo cristão e que simplesmente não têm qualquer base nas Escrituras.
Com o tempo, muitas coisas passaram a ser aceitas pelas massas no testemunho cristão como se fossem a maneira de Deus fazer as coisas. Parece que pouquíssimas pessoas sequer cogitaram verificar se essas coisas estavam em conformidade com a Palavra de Deus, que é o mapa e guia do cristão. As pessoas simplesmente aceitaram tudo do jeito que receberam. Um dos problemas disso é que, após convivermos com certas coisas por muito tempo, elas tendem a ficar arraigadas em nossa mente como se fossem verdades, quando na realidade não passam de tradição. Essas ideias pré-concebidas anuviam nossos pensamentos e nos impedem de enxergar a verdade. Portanto, para muitos de nós, aprender a verdade da ordem de Deus de como os cristãos devem se reunir para adoração e ministério irá significar desaprender algumas coisas que equivocadamente assimilamos ao longo dos anos. E isso nem sempre é algo fácil de fazer.
Continua em A RUÍNA DO TESTEMUNHO CRISTÃO
Re: Denominacionalismo - Uma ordem de Deus ou do homem?
A ruina do testemunho cristao
Quando nos voltamos para a Palavra de Deus vemos que quase todos os escritores do Novo Testamento previram que a ruína e o abandono da Palavra de Deus entrariam no testemunho cristão. Portanto não deveria ser uma grande surpresa para nós quando víssemos esse abandono da ordem de Deus na criação de igrejas denominacionais e não denominacionais.
As "Segundas" Epístolas
As "segundas" epístolas do Novo Testamento se ocupam particularmente deste assunto. Cada epístola revela algum aspecto da fé cristã sendo abandonado e, consequentemente, assinala o caminho para aqueles que são fiéis seguirem em cada situação.
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Continua em O testemunho de Paulo[/font][/color]
Quando nos voltamos para a Palavra de Deus vemos que quase todos os escritores do Novo Testamento previram que a ruína e o abandono da Palavra de Deus entrariam no testemunho cristão. Portanto não deveria ser uma grande surpresa para nós quando víssemos esse abandono da ordem de Deus na criação de igrejas denominacionais e não denominacionais.
As "Segundas" Epístolas
As "segundas" epístolas do Novo Testamento se ocupam particularmente deste assunto. Cada epístola revela algum aspecto da fé cristã sendo abandonado e, consequentemente, assinala o caminho para aqueles que são fiéis seguirem em cada situação.
- A 2ª epístola aos Efésios descreve o abandono do primeiro amor (Ap 2:1-7).
- A 2ª epístola aos Tessalonicenses trata do abandono da bendita esperança -- a vinda do Senhor (no Arrebatamento).
- A 2ª epístola de João considera a gravidade de se abandonar a doutrina de Cristo.
- A 2ª epístola de Pedro apresenta o abandono da piedade prática.
- A 2ª epístola aos Coríntios trata, dentre outras coisas, do abandono da autoridade apostólica conforme é encontrada nas Escrituras.
- A 2ª epístola a Timóteo nos fala do abandono da ordem na casa de Deus. (Esta está particularmente conectada ao assunto que estamos considerando).
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Continua em O testemunho de Paulo[/font][/color]
Re: Denominacionalismo - Uma ordem de Deus ou do homem?
O testemunho de Paulo
O apóstolo Paulo nos alertou para o fato de que haveria um grande abandono da Palavra de Deus entre os cristãos professos. Ele disse, "Porque eu sei isto que, depois da minha partida, entrarão no meio de vós lobos cruéis, que não pouparão ao rebanho; e que de entre vós mesmos se levantarão homens que falarão coisas perversas, para atraírem os discípulos após si" (At 20:29-30).
Em suas epístolas a Timóteo, ele mencionou aqueles que naufragariam na fé (1 Tm 1:19-20), que apostatariam da fé -- o conjunto formado pela verdade cristã (1 Tm 4:1-3), que se afastariam da fé (1 Tm 6:10) , que se desviariam da fé (1 Tm 6:20-21), que perverteriam a fé de outros por meio de seus ensinos errôneos (2 Tm 2:18), e que se tornariam reprovados quanto à fé (2 Tm 3:. Ele disse que viria um tempo quando os cristãos professos, de um modo geral, não suportariam a sã doutrina, mas desviariam seus ouvidos da verdade, voltando-se para as fábulas que não têm qualquer fundamento na Palavra de Deus (2 Tm 4:2-4). Ele disse que os padrões morais no testemunho cristão também se degenerariam até chegarem ao mesmo nível dos praticados entre os pagãos (2 Tm 3:1-5; compare com Rm 1:28-32). Ele falou de impostores que se levantariam professando conhecer a verdade, os quais imitariam os poderes miraculosos de Deus numa tentativa de resistirem à verdade (2 Tm 3:7-. Ele também falou que as coisas não melhorariam, mas que "homens maus e enganadores"dentro do testemunho cristão (pois é este o contexto do capítulo) iriam "de mal para pior" (2 Tm 3:13). Basta darmos uma olhada superficial no testemunho cristão de nossos dias para vermos que todas essas previsões chegaram ao seu triste cumprimento.
Continua em O testemunho de Mateus
O apóstolo Paulo nos alertou para o fato de que haveria um grande abandono da Palavra de Deus entre os cristãos professos. Ele disse, "Porque eu sei isto que, depois da minha partida, entrarão no meio de vós lobos cruéis, que não pouparão ao rebanho; e que de entre vós mesmos se levantarão homens que falarão coisas perversas, para atraírem os discípulos após si" (At 20:29-30).
Em suas epístolas a Timóteo, ele mencionou aqueles que naufragariam na fé (1 Tm 1:19-20), que apostatariam da fé -- o conjunto formado pela verdade cristã (1 Tm 4:1-3), que se afastariam da fé (1 Tm 6:10) , que se desviariam da fé (1 Tm 6:20-21), que perverteriam a fé de outros por meio de seus ensinos errôneos (2 Tm 2:18), e que se tornariam reprovados quanto à fé (2 Tm 3:. Ele disse que viria um tempo quando os cristãos professos, de um modo geral, não suportariam a sã doutrina, mas desviariam seus ouvidos da verdade, voltando-se para as fábulas que não têm qualquer fundamento na Palavra de Deus (2 Tm 4:2-4). Ele disse que os padrões morais no testemunho cristão também se degenerariam até chegarem ao mesmo nível dos praticados entre os pagãos (2 Tm 3:1-5; compare com Rm 1:28-32). Ele falou de impostores que se levantariam professando conhecer a verdade, os quais imitariam os poderes miraculosos de Deus numa tentativa de resistirem à verdade (2 Tm 3:7-. Ele também falou que as coisas não melhorariam, mas que "homens maus e enganadores"dentro do testemunho cristão (pois é este o contexto do capítulo) iriam "de mal para pior" (2 Tm 3:13). Basta darmos uma olhada superficial no testemunho cristão de nossos dias para vermos que todas essas previsões chegaram ao seu triste cumprimento.
Continua em O testemunho de Mateus
Re: Denominacionalismo - Uma ordem de Deus ou do homem?
O testemunho de Mateus
Nas parábolas do reino dos céus o apóstolo Mateus indica o mesmo abandono. Nelas o Senhor Jesus disse que um inimigo (Satanás) viria e semearia "joio no meio do trigo". Isto indica que no reino dos céus haveria a intromissão de professantes falsos e sem vida. Como resultado disso, o reino teria uma mistura de crentes (trigo) e falsos professantes (joio), os quais não seriam separados até o fim desta era (Mt 13:24-30, 38-41).
Mateus registra que o Senhor Jesus ensinou as multidões que um vasto sistema cresceria a partir da simplicidade original do cristianismo, e que no final não guardaria qualquer semelhança àquilo que era no princípio. Ele usou a figura de uma "semente de mostarda" sendo plantada na terra e crescendo demais, até se tornar uma imensa árvore, na qual as aves do céu viriam aninhar. A grande árvore nos fala de domínio e poder (Ez 31:3-7; Dn 4:10-11, 2-22, 34). O Senhor indicava assim que a profissão cristã se desenvolveria na forma de uma grande instituição mundana, dando ao cristianismo um aspecto de grandeza e pretensão. A profissão cristã acabou se transformando em um grande sistema de religião, política e negócios. Nela os homens se esforçam para conseguir honra, grandeza e poder. As "aves do céu" nos falam de espíritos malignos (Ap 18:2) que se apoderariam das mentes dos homens e os influenciariam para que ensinassem doutrinas errôneas (1 Tm 4:1).
Se já tivemos a oportunidade de presenciar o barulho que sai de uma árvore cheia de pássaros, entenderemos o quão exata é essa figura da confusão que existe no testemunho cristão. As aves estão todas gorjeando ao mesmo tempo, todas elas aparentando ter algo a dizer, mas suas vozes são todas conflitantes. É isso o que ouvimos quando atentamos para os milhares de vozes das várias assim chamadas igrejas existentes na cristandade (Mt 13:31-32).
O Senhor Jesus continuou, falando da mulher que introduziu "fermento"em "três medidas de farinha" (Mt 13:33). Isto nos fala de outro aspecto da ruína que se abateu sobre a profissão cristã. Se as aves na imensa árvore ilustram a grande profissão externa que iria se desenvolver, o fermento na massa nos fala da grande corrupção interna que acabaria permeando a cristandade. Nas Escrituras o fermento é uma figura ou tipo do mal (Mt 16:6; Mc 8:15; 1 Co 5:6-8; Gl 5:7-10). A "massa" é uma figura de Cristo, que é "o Pão da vida". É Ele o alimento espiritual dos filhos de Deus (Jo 6:33-35, 51-58). Portanto, o Senhor indicou que a igreja professa (a mulher) iria corromper o alimento dos filhos de Deus ao introduzir má doutrina, misturando-a com a verdade acerca da Sua Pessoa. Foi exatamente o que aconteceu. Na vasta profissão da cristandade, muitos ensinos errôneos e malignos têm sido associados à Pessoa de Cristo.
Sendo assim, estas três parábolas no evangelho de Mateus indicam que haveria a introdução de pessoas malignas (Mt 13:24-30), espíritos malignos (Mt 13:31-32; 1 Tm 4:1), e doutrinas malignas (Mt 13:33).
Algumas outras similaridades do reino, no evangelho de Mateus, também indicam essa ruína que acabaria se introduzindo. Por exemplo, Mateus 25:1-13 diz que todas as dez virgens tosquenejaram e adormeceram. Elas estavam dormindo quando deveriam estar vigilantes.
Continua em O testemunho de Pedro
Nas parábolas do reino dos céus o apóstolo Mateus indica o mesmo abandono. Nelas o Senhor Jesus disse que um inimigo (Satanás) viria e semearia "joio no meio do trigo". Isto indica que no reino dos céus haveria a intromissão de professantes falsos e sem vida. Como resultado disso, o reino teria uma mistura de crentes (trigo) e falsos professantes (joio), os quais não seriam separados até o fim desta era (Mt 13:24-30, 38-41).
Mateus registra que o Senhor Jesus ensinou as multidões que um vasto sistema cresceria a partir da simplicidade original do cristianismo, e que no final não guardaria qualquer semelhança àquilo que era no princípio. Ele usou a figura de uma "semente de mostarda" sendo plantada na terra e crescendo demais, até se tornar uma imensa árvore, na qual as aves do céu viriam aninhar. A grande árvore nos fala de domínio e poder (Ez 31:3-7; Dn 4:10-11, 2-22, 34). O Senhor indicava assim que a profissão cristã se desenvolveria na forma de uma grande instituição mundana, dando ao cristianismo um aspecto de grandeza e pretensão. A profissão cristã acabou se transformando em um grande sistema de religião, política e negócios. Nela os homens se esforçam para conseguir honra, grandeza e poder. As "aves do céu" nos falam de espíritos malignos (Ap 18:2) que se apoderariam das mentes dos homens e os influenciariam para que ensinassem doutrinas errôneas (1 Tm 4:1).
Se já tivemos a oportunidade de presenciar o barulho que sai de uma árvore cheia de pássaros, entenderemos o quão exata é essa figura da confusão que existe no testemunho cristão. As aves estão todas gorjeando ao mesmo tempo, todas elas aparentando ter algo a dizer, mas suas vozes são todas conflitantes. É isso o que ouvimos quando atentamos para os milhares de vozes das várias assim chamadas igrejas existentes na cristandade (Mt 13:31-32).
O Senhor Jesus continuou, falando da mulher que introduziu "fermento"em "três medidas de farinha" (Mt 13:33). Isto nos fala de outro aspecto da ruína que se abateu sobre a profissão cristã. Se as aves na imensa árvore ilustram a grande profissão externa que iria se desenvolver, o fermento na massa nos fala da grande corrupção interna que acabaria permeando a cristandade. Nas Escrituras o fermento é uma figura ou tipo do mal (Mt 16:6; Mc 8:15; 1 Co 5:6-8; Gl 5:7-10). A "massa" é uma figura de Cristo, que é "o Pão da vida". É Ele o alimento espiritual dos filhos de Deus (Jo 6:33-35, 51-58). Portanto, o Senhor indicou que a igreja professa (a mulher) iria corromper o alimento dos filhos de Deus ao introduzir má doutrina, misturando-a com a verdade acerca da Sua Pessoa. Foi exatamente o que aconteceu. Na vasta profissão da cristandade, muitos ensinos errôneos e malignos têm sido associados à Pessoa de Cristo.
Sendo assim, estas três parábolas no evangelho de Mateus indicam que haveria a introdução de pessoas malignas (Mt 13:24-30), espíritos malignos (Mt 13:31-32; 1 Tm 4:1), e doutrinas malignas (Mt 13:33).
Algumas outras similaridades do reino, no evangelho de Mateus, também indicam essa ruína que acabaria se introduzindo. Por exemplo, Mateus 25:1-13 diz que todas as dez virgens tosquenejaram e adormeceram. Elas estavam dormindo quando deveriam estar vigilantes.
Continua em O testemunho de Pedro
Re: Denominacionalismo - Uma ordem de Deus ou do homem?
O testemunho de Pedro
O apóstolo Pedro também falou dos ensinos malignos que surgiriam no testemunho cristão. Ele disse que falsos mestres se levantariam dentre os santos de Deus e introduziriam "heresias de perdição" que muitos seguiriam -- até ao ponto de falarem mal do caminho da verdade (2 Pd 2:1-3; 3:16).
Heresia não é ensinar má doutrina, mas criar seitas. Uma "heresia" ou"seita" é, por definição, a criação de um partido ou divisão dentro de uma igreja, o qual rompe com os demais e forma sua própria comunhão em torno de uma opinião particular. É verdade que a má doutrina costuma estar conectada à formação de seitas, e provavelmente é por isso que muitos cristãos pensam em heresia como o ensino de coisas heterodoxas e blasfemas, mas a heresia é, na essência, a formação de uma divisão notória na igreja. A mais sutil de todas as heresias é aquela que se desenvolve em torno de alguma parcela da verdade até excluir outras verdades. Podem existir muitos verdadeiros crentes conectados a essas heresias. Mas uma "heresia de perdição", da qual Pedro fala, é uma seita que constrói sua causa em torno de doutrinas destruidoras de almas.
Quando observamos a vasta profissão da cristandade, vemos todas as inúmeras divisões e seitas que existem na igreja. Ouvimos que existem hoje mais de mil comunhões denominacionais e não denominacionais! Felizmente podemos dizer que a maioria desses grupos eclesiásticos não são heresias "de perdição", mas mesmo assim são divisões na igreja e se configuram em sectarismo. Além disso, não vamos nos esquecer de que as Escrituras dizem que devemos rejeitar a heresia porque é uma obra da carne (Tt 3:10-11; 1 Co 11:19; Gl 5:20).
Continua em O testemunho de João
O apóstolo Pedro também falou dos ensinos malignos que surgiriam no testemunho cristão. Ele disse que falsos mestres se levantariam dentre os santos de Deus e introduziriam "heresias de perdição" que muitos seguiriam -- até ao ponto de falarem mal do caminho da verdade (2 Pd 2:1-3; 3:16).
Heresia não é ensinar má doutrina, mas criar seitas. Uma "heresia" ou"seita" é, por definição, a criação de um partido ou divisão dentro de uma igreja, o qual rompe com os demais e forma sua própria comunhão em torno de uma opinião particular. É verdade que a má doutrina costuma estar conectada à formação de seitas, e provavelmente é por isso que muitos cristãos pensam em heresia como o ensino de coisas heterodoxas e blasfemas, mas a heresia é, na essência, a formação de uma divisão notória na igreja. A mais sutil de todas as heresias é aquela que se desenvolve em torno de alguma parcela da verdade até excluir outras verdades. Podem existir muitos verdadeiros crentes conectados a essas heresias. Mas uma "heresia de perdição", da qual Pedro fala, é uma seita que constrói sua causa em torno de doutrinas destruidoras de almas.
Quando observamos a vasta profissão da cristandade, vemos todas as inúmeras divisões e seitas que existem na igreja. Ouvimos que existem hoje mais de mil comunhões denominacionais e não denominacionais! Felizmente podemos dizer que a maioria desses grupos eclesiásticos não são heresias "de perdição", mas mesmo assim são divisões na igreja e se configuram em sectarismo. Além disso, não vamos nos esquecer de que as Escrituras dizem que devemos rejeitar a heresia porque é uma obra da carne (Tt 3:10-11; 1 Co 11:19; Gl 5:20).
Continua em O testemunho de João
Re: Denominacionalismo - Uma ordem de Deus ou do homem?
O testemunho de Joao
Enquanto o apóstolo Paulo alerta sobre aqueles que retrocedem da revelação da verdade cristã (Hb 10:38-39), o apóstolo João adverte a respeito daquelesque a ultrapassam (ou "prevaricam") e não permanecem nela (2 Jo 9). João falou desse desvio como resultado do trabalho de mestres anticristãos. A respeito deles, João afirma: "Saíram de nós, mas não eram de nós" (1 Jo 2:19).
Ao dizer "nós", aqui e em muitos outros lugares de sua epístola, João está se referindo aos apóstolos. Sair da comunhão e doutrina dos apóstolos era o mesmo que abandonar. Enquanto João se referia primariamente ao abandono da doutrina concernente à Pessoa de Cristo, podemos ver que o testemunho cristão não parou aí. Muito daquilo que é aceito como ordem na igreja não tem qualquer fundamento nos ensinos dos apóstolos. O que vemos nos faz lembrar o que o Senhor disse aos Fariseus, ao afirmar que eles estavam "ensinando doutrinas que são mandamentos de homens". Ele também disse: "Bem invalidais o mandamento de Deus para guardardes a vossa tradição" (Mc 7:7, 9).
Continua em O testemunho de Judas
Enquanto o apóstolo Paulo alerta sobre aqueles que retrocedem da revelação da verdade cristã (Hb 10:38-39), o apóstolo João adverte a respeito daquelesque a ultrapassam (ou "prevaricam") e não permanecem nela (2 Jo 9). João falou desse desvio como resultado do trabalho de mestres anticristãos. A respeito deles, João afirma: "Saíram de nós, mas não eram de nós" (1 Jo 2:19).
Ao dizer "nós", aqui e em muitos outros lugares de sua epístola, João está se referindo aos apóstolos. Sair da comunhão e doutrina dos apóstolos era o mesmo que abandonar. Enquanto João se referia primariamente ao abandono da doutrina concernente à Pessoa de Cristo, podemos ver que o testemunho cristão não parou aí. Muito daquilo que é aceito como ordem na igreja não tem qualquer fundamento nos ensinos dos apóstolos. O que vemos nos faz lembrar o que o Senhor disse aos Fariseus, ao afirmar que eles estavam "ensinando doutrinas que são mandamentos de homens". Ele também disse: "Bem invalidais o mandamento de Deus para guardardes a vossa tradição" (Mc 7:7, 9).
Continua em O testemunho de Judas
Re: Denominacionalismo - Uma ordem de Deus ou do homem?
O testemunho de Judas
Judas também nos diz que certos homens se introduziriam furtivamente entre os cristãos e converteriam "em dissolução a graça de nosso Deus" (Jd 4). Ele descreve o caráter dos que corromperiam o testemunho cristão como pessoas que entrariam "pelo caminho de Caim", sendo levadas "ao erro de Balaão", e perecendo "na rebelião de Coré" (Jd 11). Estas três coisas descrevem muito bem o tipo de erro eclesiástico que hoje prevalece na cristandade.
Primeiro, há o "caminho de Caim", que descreve a tentativa de se mostrar boas obras para Deus como forma de ser aceito por Ele. Caim era um homem religioso por ter oferecido um sacrifício, mas o que ele ofereceu a Deus, numa tentativa de obter aceitação, foi obra de suas próprias mãos, sendo rejeitado por isso (Gn 4:1-5). Sua oferta não tinha o sangue que prefiguraria o sacrifício cabal do sangue derramado do Senhor Jesus Cristo, sem o qual ninguém pode ser abençoado por Deus. Hoje está sendo pregado nos púlpitos de muitas igrejas um evangelho sem sangue, o qual nem mesmo é o evangelho. Por meio dele muitos têm sido levados a crer que podem apresentar suas boas obras a Deus em troca de aceitação e salvação, mesmo que a Bíblia indique claramente que a salvação "não vem das obras" (Ef 2:8-9; Tt 3:5; Rm 4:4-.
Em seguida vemos o "erro de Balaão", que nos fala do desejo de ensinar coisas que não vêm de Deus em troca de dinheiro e posição. Balaão se apresentou a Balaque e aos moabitas como um profeta com a intenção de profetizar para eles visando prejudicar o povo de Deus (Nm 22-24). Ainda que talvez não tenham a intenção de prejudicar o povo de Deus, muitos pregadores na cristandade estão do mesmo modo ensinando doutrinas prejudiciais que não são encontradas nas Escrituras e igualmente buscando posições elevadas na igreja.
Finalmente temos a "rebelião de Coré", que é a organização de um partido de homens para desafiar a ordem dada por Deus para o sacerdócio. Coré e seus homens queriam uma posição acima do povo de Deus, a qual não lhes havia sido concedida por Deus. Na profissão cristã existe uma organização similar de uma classe especial de homens para presidirem sobre o rebanho de Deus, o que é conhecido como clero. Esses homens falam deliberadamente do rebanho de Deus como se fosse o rebanho "deles". Esse tipo de organização pode muito bem ter surgido com boas intenções, e podem existir muitos que atualmente ocupam esse lugar de boa mente, mas mesmo assim trata-se de um sistema de coisas que não tem qualquer fundamento na Palavra de Deus. Em essência, ele desafia o genuíno sacerdócio que pertence a cada crente.
Continua em O testemunho do Senhor
Judas também nos diz que certos homens se introduziriam furtivamente entre os cristãos e converteriam "em dissolução a graça de nosso Deus" (Jd 4). Ele descreve o caráter dos que corromperiam o testemunho cristão como pessoas que entrariam "pelo caminho de Caim", sendo levadas "ao erro de Balaão", e perecendo "na rebelião de Coré" (Jd 11). Estas três coisas descrevem muito bem o tipo de erro eclesiástico que hoje prevalece na cristandade.
Primeiro, há o "caminho de Caim", que descreve a tentativa de se mostrar boas obras para Deus como forma de ser aceito por Ele. Caim era um homem religioso por ter oferecido um sacrifício, mas o que ele ofereceu a Deus, numa tentativa de obter aceitação, foi obra de suas próprias mãos, sendo rejeitado por isso (Gn 4:1-5). Sua oferta não tinha o sangue que prefiguraria o sacrifício cabal do sangue derramado do Senhor Jesus Cristo, sem o qual ninguém pode ser abençoado por Deus. Hoje está sendo pregado nos púlpitos de muitas igrejas um evangelho sem sangue, o qual nem mesmo é o evangelho. Por meio dele muitos têm sido levados a crer que podem apresentar suas boas obras a Deus em troca de aceitação e salvação, mesmo que a Bíblia indique claramente que a salvação "não vem das obras" (Ef 2:8-9; Tt 3:5; Rm 4:4-.
Em seguida vemos o "erro de Balaão", que nos fala do desejo de ensinar coisas que não vêm de Deus em troca de dinheiro e posição. Balaão se apresentou a Balaque e aos moabitas como um profeta com a intenção de profetizar para eles visando prejudicar o povo de Deus (Nm 22-24). Ainda que talvez não tenham a intenção de prejudicar o povo de Deus, muitos pregadores na cristandade estão do mesmo modo ensinando doutrinas prejudiciais que não são encontradas nas Escrituras e igualmente buscando posições elevadas na igreja.
Finalmente temos a "rebelião de Coré", que é a organização de um partido de homens para desafiar a ordem dada por Deus para o sacerdócio. Coré e seus homens queriam uma posição acima do povo de Deus, a qual não lhes havia sido concedida por Deus. Na profissão cristã existe uma organização similar de uma classe especial de homens para presidirem sobre o rebanho de Deus, o que é conhecido como clero. Esses homens falam deliberadamente do rebanho de Deus como se fosse o rebanho "deles". Esse tipo de organização pode muito bem ter surgido com boas intenções, e podem existir muitos que atualmente ocupam esse lugar de boa mente, mas mesmo assim trata-se de um sistema de coisas que não tem qualquer fundamento na Palavra de Deus. Em essência, ele desafia o genuíno sacerdócio que pertence a cada crente.
Continua em O testemunho do Senhor
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