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Sobre o jejum
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Sobre o jejum
DEVOCIONAL: “UM POUCO DE LUZ” (04/03/14)
JEJUM é a abstinência de toda a alimentação por um período limitado, geralmente desde o amanhecer até o por do sol. No passado, jejuns com a motivação correta visava demonstrar verdadeiro arrependimento em relação a pecados cometidos. A Bíblia diz que quando Israel congregou em Mispa, o povo jejuou e confessou: “Pecamos contra Ti” (I Sm 7:5, 6).
Quando os Ninivitas souberam , através de Jonas, que Deus estava para executá-los por causa de sua malícia que tinha chegado até os céus, os mais de 600 mil habitantes [segundo alguns] jejuaram. Às vezes o jejum era praticado diante de situações extremas de grande perigo, que naturalmente já se faz perder a fome, e exige maior concentração nos propósitos e no livramento divino. Foi o caso nos dias de Esdras, quando os israelitas jejuaram e se humilharam.
Às vezes era proclamado um jejum nacional, como fizeram os judeus na Pérsia diante de um decreto de que todos deveriam morrer; e Deus atentou para isto, usando da judia Ester e livrando seu povo da morte. Na lei Mosaica não era empregado diretamente o termo “jejum”, mas “afligir as vossas almas”, isto é, ficar sem se alimentar (Lv 16:29-31). Os judeus estabeleceram muitos jejuns, e em certa época tinham quatro jejuns anuais, todos eles ligados a libertações de algumas calamidades.
Mas o jejum, com o tempo tornou-se ostentação, com uma “santidade” de aparência, e o povo achava que com jejum obtinha créditos diante de Deus, e diziam: “Por que jejuamos e Tu não nos ouves?”, como se Deus não conhecesse o coração e não soubesse que aquela ostentação era pura hipocrisia. Aquele jejum aborrecia a Deus em vez de agradá-lo, pois era desprovido da misericórdia; não foi este o jejum que escolhi, disse o Senhor (Isaías 58).
Jesus fazia alusão ao jejum insincero dos fariseus, e até deixou uma ilustração do fariseu que jejuava duas vezes na semana, não adulterava, nem roubava, era dizimista fiel, mas mesmo com todo esse “currículo nota 10”; foi reprovado; não tinha misericórdia de um publicano pecador que orava ao seu lado; este sim, aprovado por Deus (Lc 18:9-14)
Quando Jesus mencionou acerca do jejum (Mt 6:16-18), ele e seus discípulos ainda estavam sob a lei Mosaica e observavam “o dia da expiação” (de jejum); mas deu novas instruções, reprovando a alteração que os judeus tinham feito, dizendo que este jejum deveria ser só entre a pessoa e Deus.
Alguns argumentam Mateus 9:15 “dias virão em que lhes será tirado o esposo, e então jejuarão” entendendo como uma ordem para que os cristãos jejuem; mas Jesus estava apenas falando de sua morte, que causaria pranto e motivos para se abster de alimentos; mas depois do pentecoste foram cheios da alegria do Espírito Santo, e nenhum motivo teriam para jejuar.
Os cristãos primitivos conservaram a prática do jejum não em dias determinados; não era um requisito religioso. Quando Paulo e Barnabé foram enviados como missionários para a Ásia Menor, houve muitas orações e jejuns; também costumavam orar e jejuar quando da ordenação de novos presbíteros (At 13:2, 3; 14:23). Diante de uma grande causa como expelir uma casta de demônios, o jejum pode por o crente em íntima comunhão e dependência total do poder de Deus.
Concluindo, podemos afirmar com segurança que os cristãos não estão sob uma ordem ou mandamento para jejuar, nem estão proibidos de fazê-lo, desde que seja entre si e Deus, e não em dias pré-determinados como requisito religioso, pois isso é parte da apostasia.
Por: Alceu Figueiredo.
JEJUM é a abstinência de toda a alimentação por um período limitado, geralmente desde o amanhecer até o por do sol. No passado, jejuns com a motivação correta visava demonstrar verdadeiro arrependimento em relação a pecados cometidos. A Bíblia diz que quando Israel congregou em Mispa, o povo jejuou e confessou: “Pecamos contra Ti” (I Sm 7:5, 6).
Quando os Ninivitas souberam , através de Jonas, que Deus estava para executá-los por causa de sua malícia que tinha chegado até os céus, os mais de 600 mil habitantes [segundo alguns] jejuaram. Às vezes o jejum era praticado diante de situações extremas de grande perigo, que naturalmente já se faz perder a fome, e exige maior concentração nos propósitos e no livramento divino. Foi o caso nos dias de Esdras, quando os israelitas jejuaram e se humilharam.
Às vezes era proclamado um jejum nacional, como fizeram os judeus na Pérsia diante de um decreto de que todos deveriam morrer; e Deus atentou para isto, usando da judia Ester e livrando seu povo da morte. Na lei Mosaica não era empregado diretamente o termo “jejum”, mas “afligir as vossas almas”, isto é, ficar sem se alimentar (Lv 16:29-31). Os judeus estabeleceram muitos jejuns, e em certa época tinham quatro jejuns anuais, todos eles ligados a libertações de algumas calamidades.
Mas o jejum, com o tempo tornou-se ostentação, com uma “santidade” de aparência, e o povo achava que com jejum obtinha créditos diante de Deus, e diziam: “Por que jejuamos e Tu não nos ouves?”, como se Deus não conhecesse o coração e não soubesse que aquela ostentação era pura hipocrisia. Aquele jejum aborrecia a Deus em vez de agradá-lo, pois era desprovido da misericórdia; não foi este o jejum que escolhi, disse o Senhor (Isaías 58).
Jesus fazia alusão ao jejum insincero dos fariseus, e até deixou uma ilustração do fariseu que jejuava duas vezes na semana, não adulterava, nem roubava, era dizimista fiel, mas mesmo com todo esse “currículo nota 10”; foi reprovado; não tinha misericórdia de um publicano pecador que orava ao seu lado; este sim, aprovado por Deus (Lc 18:9-14)
Quando Jesus mencionou acerca do jejum (Mt 6:16-18), ele e seus discípulos ainda estavam sob a lei Mosaica e observavam “o dia da expiação” (de jejum); mas deu novas instruções, reprovando a alteração que os judeus tinham feito, dizendo que este jejum deveria ser só entre a pessoa e Deus.
Alguns argumentam Mateus 9:15 “dias virão em que lhes será tirado o esposo, e então jejuarão” entendendo como uma ordem para que os cristãos jejuem; mas Jesus estava apenas falando de sua morte, que causaria pranto e motivos para se abster de alimentos; mas depois do pentecoste foram cheios da alegria do Espírito Santo, e nenhum motivo teriam para jejuar.
Os cristãos primitivos conservaram a prática do jejum não em dias determinados; não era um requisito religioso. Quando Paulo e Barnabé foram enviados como missionários para a Ásia Menor, houve muitas orações e jejuns; também costumavam orar e jejuar quando da ordenação de novos presbíteros (At 13:2, 3; 14:23). Diante de uma grande causa como expelir uma casta de demônios, o jejum pode por o crente em íntima comunhão e dependência total do poder de Deus.
Concluindo, podemos afirmar com segurança que os cristãos não estão sob uma ordem ou mandamento para jejuar, nem estão proibidos de fazê-lo, desde que seja entre si e Deus, e não em dias pré-determinados como requisito religioso, pois isso é parte da apostasia.
Por: Alceu Figueiredo.
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