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Mensagem por Lourival soldado cristão 4th março 2014, 4:45 pm

PORQUE A CONGREGAÇÃO CRISTÃ NÃO CONFIGURA EM SEITA, NEM EM MOVIMENTO CONTRADITÓRIO



A Congregação Cristã no Brasil não é nem uma coisa, nem outra. Neste artigo, as citações bibliográficas estarão de vermelho. Sobre o que vem a enquadrar um movimento religioso como ‘seita’, o Dicionário Teológico diz o que segue:

SEITA

[Do lat. Secta, de sequi, seguir, acompanhar] Grupo de pessoas que optam por seguir uma doutrina contrária à ortodoxia. Não se pode confundir seita com religião, nem com denominação. No cristianismo evangélico, muitas são as denominações. Estas, porém, não podem ser tidas como seitas porque, na essência, todas elas, basicamente, adotam os mesmos artigos de fé e dogmas. Somente quando estes são feridos, criando dissenções (sic) e cismas, é que a seita passa a configurar-se.” (Corrêa de Andrade, Claudionor. Dicionário Teológico, Nova Edição Revista e Ampliada, Suplemento Biográfico dos Grandes Teólogos e Pensadores, pág. 329. 19ª Impressão: 2010, CPAD, Rio de Janeiro, RJ, Brasil).


Ora, nossos artigos de fé são ortodoxos, estão de acordo com a Bíblia e alinhados com a fé dos nossos primitivos irmãos dos Séculos I e III e até os dias atuais, nada mudou. Não ferimos dogmaticamente nenhuma doutrina ensinada pelo Senhor Jesus à Sua Igreja e tampouco o que ensinaram os apóstolos pelo Seu Espírito Santo. Alguns pastores – escritores – procuram enquadrar a Congregação Cristã como ‘seita’ (?), outros como ‘movimento contraditório’(?) exatamente por ela praticar ensinos genuinamente apostólicos e não compartilhar com tais argumentos estereotipados que divergem da Palavra de Deus. Em seus livros, para nos atacar, certos pastores entram até mesmo em conflito com artigos oficiais publicados pelas suas próprias igrejas, talvez seja por isso que acertadamente escreveu determinado teólogo sobre “A falta de honestidade na literatura cristã”:


A falta de honestidade de muitos cristãos não só se vê em suas práticas comerciais, mas até nos livros espirituais que escrevem. Teoricamente, deveria ser possível tomarmos um livro escrito por um cristão e saber que podemos confiar na informação que contém. Mas a verdade é que não é assim.” (W. Bercot, David. O Reino que alvoroçou o mundo, pág. 41, Publicadora Lâmpada e Luz, 1ª Impressão 2009. Distribuído pela Literatura Monte Sião do Brasil, Boituva – SP, Brasil). – O negrito é meu.


Citarei os principais apontamentos com que nos chamam de ‘seita’(?), chamados por eles de ‘erros doutrinários graves’(?), são:


1. ‘Não há salvação fora da Congregação Cristã no Brasil’(?).


A) Há refutação na literatura da própria Congregação que desmente essa falácia: 


No ano de 1898, o Senhor salvou o irmão Giuseppe Beretta por meio dos Metodistas Livres, Americanos, o qual após algum tempo uniu-se conosco, Presbiterianositalianos.” (Histórico da Congregação Cristã no Brasil). – O negrito é meu.


Ora, o histórico da Congregação relata que o irmão Giuseppe Beretta foi salvo por meio dos Metodistas Livres, este salvo se uniu a outros também já salvos,Presbiterianos italianos. Portanto, uma acusação inócua.


2. Dizem que o uso do véu é ‘erro doutrinário grave’(?).


B) É heresia atribuir ‘erro doutrinário’ à Inspirada Palavra de Deus ensinada  e ordenada pela autoridade divina com que o apóstolo foi investido. Não há como tampar o sol com peneira, vejamos uma declaração baseada na hermenêutica, ciência que tem por objetivo revelar o verdadeiro significado de um texto:


De igual modo, poucas igrejas protestantes observam o mandamento para as mulheres usarem véu quando oram (1Cor 11.5)”. (A. VIRKLER, HENRY. Hermenêutica Avançada - Princípios e Processos de Interpretação das Escrituras, pág. 172. 10ª reimpressão, junho de 2001. São Paulo, Brasil. Vida).


  Tal mandamento, além de contrariar os usos e costumes locais também é estendível para todas as igrejas:


Descoberta

Akatakaluptos, (ακατακαλυπτος ), “descoberto” (fornecido de a, elemento de negação, e katakaluptõ, “cobrir”), é usado em I Cor. 11.5,13 (“descoberta”), com referência a injunção proibindo as mulheres estarem sem “véu” ou “descobertas” nas reuniões da igreja. ¶Pouco importando que tipo de cobertura seja, deve estar na cabeça como “sinal de poderio” (I Cor. 11.10), e cujo significado é indicado em 1 Cor. 11.3 no assunto de supremacia, e cujas razões são dadas em 1 Cor. 11.7,9 e na frase “por causa dos anjos” (1 Cor. 11.10), indicando o testemunho e interesse deles naquilo que indica a supremacia de Cristo. As injunções não eram nem judaicas, que exigiam que os homens cobrissem a cabeça na oração, nem gregas, pelas quais homens e mulheres ficavam igualmente com a cabeça “descoberta”. As instruções do apóstolo Paulo eram “mandamentos do Senhor” (1 Cor. 14.37) e eram para todas as igrejas ( 1 Cor. 14.33,34).” (Dicionário Vine – O Significado Exegético e Expositivo das Palavras do Antigo e do Novo Testamento, pág. 547. 2ª Edição, 2003. Rio de Janeiro, Brasil. CPAD). 


As razões do uso do véu se baseiam em teologia, e não em costumes sociais da época:


As mulheres deveriam trazer sua cabeça coberta, ou usar um véu nas reuniões da Igreja, e os homens deveriam ter a cabeça descoberta. As razões de Paulo eram baseadas em teologia (hierarquia na criação, v. 3, na ordem na criação (vv. 7-9) e na presença de anjos nas reuniões da igreja (v. 10). Nenhuma destas razões tinha como base os costumes sociais da época.” (Kaldwell Rirye, Charles. A Bíblia de Estudo Anotada – Expandida, pág. 1119, São Paulo: Mundo Cristão; Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil, 2007).


A mulher não cobria o rosto. O que Paulo ensinou pelo Espírito Santo contraria os ditos usos e costumes:


O véu cobria a cabeça, e não o rosto. Era, ao mesmo tempo, símbolo da subordinação da mulher ao homem e do respeito que a mulher merece. As mulheres cristãs de Corinto, no entanto, mui naturalmente estavam seguindo os costumes das mulheres gregas, as quais conservavam a cabeça descoberta quando adoravam. Por conseguinte, Paulo assevera que é vergonhoso uma mulher cristã orar ou profetizar na igreja com a cabeça sem véu. Por outro lado, Paulo se manifesta contrariamente à prática dos homens judeus e romanos, os quais oravam com a cabeça coberta, e ordena que os varões crentes orem e profetizem de cabeça descoberta, como sinal da autoridade de que estão investidos.” (H. Gundry, Robert. Panorama do Novo Testamento, pág. 314. 2ª edição, 1998. São Paulo, Brasil. Vida Nova).


Portanto, nada há na Congregação de ‘grave erro doutrinário’(?); Deus mandou, obedecemos por que temos juízo, siso.


3. Dizem ser ‘erro doutrinário grave’(?) a separação dos homens e das mulheres no momento de culto.


C) Tal espalhafatosa acusação contraria a forma primitiva dos cristãos adorarem a Deus em suas reuniões. Ora, desde o Século primeiro em diante no culto cristão já havia essa organização que foi herdada dos judeus. Vejam que a forma de culto dos primitivos cristãos é a mesma que se encontra hoje na Congregação Cristã no Brasil:


Nas “Constituições Apostólicas”, escrito compilado no século IV d.C., há uma referência ao costume de que os homens se sentavam num lado da sala em que se realizavam as reuniões, e as mulheres no outro lado (como ainda é o caso em certas regiões da Europa e Ásia), e os homens são solicitados a saudar os homens, e as mulheres as mulheres com “o beijo do Senhor”.” (Vine, W. E.; F. Unger, Merril; White Jr., William. Dicionário Vine – O Significado Exegético e Expositivo das Palavras do Antigo e do Novo Testamento, pág. 432 – 2ª Edição, 2003. CPAD. Rio de Janeiro, Brasil).


Ir contra tal organização cristã, é o mesmo que ir contra o culto cristão dos primeiros séculos, afinal, a boa doutrina gera bons costumes, e o que vem a corromper os bons costumes não passam de “más conversações” (1Cor 15.33).


4. Equivocadamente, alguns pastores acusam que a Congregação realiza batismos numa ‘quaternidade’(?) de nomes.


D) Uma acusação para lá de inócua, pois apenas adotamos a autoridade do nome do Senhor Jesus (Atos 2.38) associado à fórmula batismal de Mateus 28.19 em todos os serviços batismais. Tal prática é legítima e está de acordo com as Escrituras. Também, tal prática é defendida até mesmo pelo ICP (Instituto Cristão de Pesquisa), confira:


Obviamente, a declaração em foco: ”Seja batizado em nome de Jesus Cristo”, está se referindo à idéia de “pela autoridade de Jesus”, como se lê nas passagens 3.16 e 16.18, nas quais a autoridade de Jesus é invocada. Além disso, o próprio Mestre ordenou seus discípulos: “Ide e fazei discípulos de todos os povos, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo” (Mt 28.19). Este procedimento foi ratificado pelos pais da Igreja primitiva desde os tempos cristãos mais remotos e autenticado em diversas passagens da obra Os ensinos dos doze apóstolos. O texto em estudo, portanto, revela apenas que o batismo deve ser feito sob a autoridade que há no nome de Jesus.” (Bíblia Apologética de Estudo – ICP - Instituto Cristão de Pesquisa – Edição Ampliada, pág. 1088. ACF – Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil).


Ora, é exatamente o que fazemos. Não pára por aí, vejamos mais uma defesa cristã (Atos 2.38; 8.16; 10.48; 19.5) em favor de tal prática:


Está fora de dúvida que essas quatro passagens não tratam de “fórmula” usada pelos apóstolos ao realizarem os batismos. Naturalmente, essa autoridade é do Senhor Jesus Cristo. Se utilizavam o título, ou o nome completo, ou parcial, isto também não constituía nenhum problema.” (Lawrence Olson, N. O Batismo Bíblico e a Trindade, pág. 61, Casa Publicadora das Assembleias de Deus, 1985, Rio de Janeiro, RJ, Brasil).


Resumindo:


Em resumo, podemos afirmar categoricamente que as passagens mencionadas de Atos, provam que os apóstolos não batizavam “em nome de Jesus” somente, mas sim obedeciam ao Mestre usando fórmula de Mateus 28.19.” (Lawrence Olson, N. O Batismo Bíblico e a Trindade, pág. 64, Casa Publicadora das Assembleias de Deus, 1985, Rio de Janeiro, RJ, Brasil). – O negrito é meu.


Fica claro, pois, o modo como a Congregação ministra seus serviços batismais, são legítimos; ilegítimos são as acusações sem pé e sem cabeça com que nos criticam.


5. O fato de a Congregação não aceitar em seu meio o suposto ‘ofício’ (?) pastoral, dizem ser uma suposto ‘erro grave’ (?).


E) A Bíblia fala de “dom” pastoral (Efésios 4.8,11) e não deofício. Dons são distintos de ofício. Em Hebreus 13.7,17, o vocábulo encontrado nos Textos Gregos Originais é “hegéomai” (líder) e não ‘poimên’(pastor). Devemos nos lembrar e obedecer aos nossos “líderes,” é o que literalmente diz os textos de Hebreus 13.7, 17. O ofício vigente na igreja primitiva era o de ancião (Gr. presbyteros) ou bispo (gr. episkopos). A igreja primitiva sempre esteve aos cuidados do “presbitério”, isto é, "corpo de anciãos" (1Timóteo 4.14), é o que diz a Bíblia. Os presbíteros eram quem pastoreavam ou apascentavam o rebanho pelo “dom” conferido a eles (Atos 20.17, 28; Efésios 4.8,11). Portanto, é legítima a posição tomada pela Congregação acerca da distinção entre “ofício” e “dom”.


6. O fato de não ser permitido cerimônias de casamento nos templos da Congregação, acusam de ser mais um ‘grave erro doutrinário’(?).


F) Não é mandamento ou tampouco se encontra na Palavra de Deus que nas casas de orações sejam celebrados casamentos. O casamento entre pessoas do sexo diferente é uma instituição divina, o que não é instituição divina é que tal casamento seja na casa de oração. Sendo assim, a Congregação não é do tipo “Maria vai com as outras”. Dizer que é ‘erro doutrinário grave’ (?) se dá porque a Congregação não pratica essa tradição, que, por sinal, não se fundamenta na Palavra de Deus, mas em doutrinas e ensino dos homens. Cada denominação possui seu regimento interno que deve ser respeitado; esta não deve contrariar o regimento maior, a Palavra de Deus. Por não existir mandamento ou ensino Bíblico quanto a isso, a Congregação não contraria as Sagradas Escrituras, mas conceitos humanos desprovido de apoio Bíblico.


7. Atacam a Congregação por esta não fazer apresentação de recém-nascidos na casa de oração.


G) Depois ainda vem nos acusar de faltar com o estudo da Palavra de Deus. É uma obrigação dos pais - no Antigo Concerto - levarem seus filhos ao templo no oitavo dia do nascimento, tal mandamento faz parte da Lei de Moisés (Malaquias 4.4) e diz respeito à CIRCUNCISÃO (Lucas 2.21,24). Não há mandamento ou ensino para a igreja de Cristo que os filhos sejam levados ao templo para serem apresentados, pois não estamos debaixo da Lei, mas debaixo da graça. Tal mandamento de apresentar crianças tinha como causa a “circuncisão” e os “sacrifícios” exigidos pela Lei, nada mais que isso. Assim, é contraditório acusar-nos de faltar com uma prática que não tem proveito algum para o cristão (Gálatas 5.2), sendo que a apresentaçãorequer a circuncisão do apresentado e os devidossacrifícios exigidos pela Lei (Lucas 2.21,24). 


Aliás, a apresentação diz respeito apenas às crianças de sexo masculino - todo macho (Lucas 2.23), isso descarta qualquer apresentação das crianças do sexo feminino. Contrariando a Palavra de Deus, eles apresentam as crianças de ambos os sexos violando a “Lei da apresentação” e ainda por não permitir que o macho seja circuncidado, tampouco vão com “um par de rolas ou dois pombinhos” (Lucas 2.24). A ‘apresentação’ atual que fazem das crianças nos templos, nada tem de Bíblico! Os fieis da Congregação são exortados apenas a orarem ao Senhor Jesus em seus lares, rogando as bênçãos de Deus, pois Ele é o único Mediador entre Deus e os homens onde quer que estejamos.

 

8. Acusam ainda como ‘erro doutrinário grave’ (?), o fato da não comemoração do ‘natal’ (25 de dezembro).


H) Tal festa é uma tradição que não se fundamenta na Palavra de Deus, mas em tradições e ensino dos homens. É o dia que o catolicismo romano comemora o natal, tal comemoração é associado a são Nicolau', o dito ‘papai Noel’ (?)! Francamente, certos pastores - pasmem - enquadram a comemoração do natal como uma das “doutrinas da Igreja”! Pois, tal acusação está dentro do contexto de que, quem não festejar, estará cometendo um ‘erro doutrinário grave’! Estou atônito! Sem mais comentário.


9. Apresentam o ósculo santo como mais um ‘erro doutrinário grave’(?).


I) O vocábulo “doutrina” (Gr. didachê) é sinônimo de ensino. Assim, será que os apóstolos cometeram erros ao ensinar “universalmente” (1 Pedro 5.14) todas as igrejas orientais e ocidentais a praticarem tal saudação? Sem contar que todas as vezes que tal saudação é preceituada nas cartas apostólicas, sempre está no modo verbal do mandamento! Em razão disto, os estudos hermenêuticos não deixam dúvidas ou espaço para sofismas:


Por exemplo, o mandamento de saudar uns aos outros com ósculo santo aparece cinco vezes no Novo Testamento, e não obstante poucas são as igrejas que observam esta ordem hoje.” (A. Virkler, Henry. Hermenêutica Avançada – Princípios e Processos de Interpretação Bíblica, pág.172. Editora Vida, 10ª reimpressão, junho de 2001, São Paulo, SP, Brasil). – O negrito é meu.


Ora, se há erro doutrinário tal erro se faz presente do outro lado, e está na não observação da devida ordem; afinal, um costume é local, mas uma doutrina é geral. Portanto, o mandamento do ósculo santo está prescrito em várias epístolas, inclusive é ordenado universalmente (1 Pedro 5.14).


10. Equivocadamente acusam a Congregação de esta orar apenas de joelhos.


J) Sabe-se que a igreja é composta de crianças, adultos e avançados na idade, sem contar as pessoas enfermas e os deficientes que não podem se curvar. Basta alguém visitar os nossos cultos para observarem que há os que se ajoelham, há idosos incapazes de se ajoelharem pela dificuldade física em que se encontram e ainda há os que não possuem perna para se curvarem. Outrossim, o ancião quando está a realizar o devido serviço de batismo profere a oração de pé dentro d’água! Afinal, se ajoelhasse dentro d’água se afogaria. Tudo depende da circunstância e isso prova pela própria prática em nossos cultos que tal acusação carece de veracidade. Todos nós, saudáveis fisicamente, cremos que não só podemos como devemos nos curvar perante a soberania e majestade do nosso Grande Deus. Aliás, o termo “adorar” na língua hebraica e grega transmitem a idéia de estar “prostrado, curvado”. Em conformidade com nosso coração, nos curvamos ante o Senhor todo – Poderoso. Nada há de erro nisto.


11. Acusam a Congregação de ‘seita’ pelo fato de a mesma não adotar a lei do dízimo.


K) Não é praticado na Congregação o costume de impor cifras porcentuais na contribuição. Não é mandamento que se estende à Igreja de Cristo. Além do mais é reconhecido por lideranças evangélicas que o cristão não está obrigado à lei do dízimo, uma vez que - pela lei - esta só deve ser tomada dentro da terra de Israel:


Por este preceito somos ordenados a separar o dízimo do produto da terra. Ele está expresso em Suas palavras, enaltecido seja Ele, “Porque os dízimos dos filhos de Israel, que separarem ao Eterno em oferta” (Números 18:24). As Escrituras explicam que este dízimo pertence aos Levitas. As normas deste preceito estão explicadas no Tratado Maasserot. Ele é chamado de o Primeiro Dízimo, e a Torah só o torna obrigatório dentro da Terra de Israel.” (Maimônides – Os 613 Mandamentos (Tariag Há-Mitzvoth) Moshé Ben Maimom – Ha Rambam, pág. 137 - 2ª Edição: 1990, Nova Stella Editorial. São Paulo – SP, Brasil).


Em razão disto, o próprio pastorado coloca o dízimo no mesmo nível e em pé de igualdade com a guarda do sábado e festas judaicas, como não cabíveis ou obrigadas para a Igreja de Cristo:


Como se vê, o Cristão não está sujeito às leis do dízimo, como não está obrigado a guardar e observar as festas judaicas, nem tão pouco o Sábado.” (Pr. José Amaral; A Igreja do Véu – Igreja ou Heresia? Toda a Verdade sobre a Congregação Cristã no Brasil, 4ª Edição, pág. 76. Intergraph – Grágica e Editora Ltda. Goiânia, 2001, Brasil).


É claro que o dito livro não possui em seu conteúdo toda a verdade proposta sobre a Congregação, pois há muitas inverdades e contradições presentes no devido teor.


12. Dizem que a Congregação se enquadra como ‘seita’(?), porque não incentiva seus membros quanto à leitura da Bíblia.


L) Não passa de uma inverdade sem pé e sem cabeça, se não, vejamos o que diz um ensinamento do ministério à igreja:


A irmandade deve possuir a sua Bíblia e hinário, levando-os ao culto. É necessário que todos os irmãos dediquem-se à leitura da Bíblia a fim de conhecer o seu conteúdo, pois nela está contida a Palavra de Deus. O apóstolo Paulo falou a Timóteo “persiste em ler” (1Tim. 4:13), e o Senhor Jesus disse aos Saduceus: “Errais não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus”. (Mat. 22:29)”. (Tópico 13º da 78ª Assembleia de 2013).


O próprio autor deste artigo de refutação estuda as línguas originais Hebraico e Grego, e possui uma vasta quantidade de livros teológicos. Finalmente, creio que os pontos em destaque servem para destacar que os devidos pontos com que nos atacam como ‘seita’ ou ‘movimento contraditório’, não passam de acusações infundadas e desmerecidas de crédito. Na verdade, creio que os ataques proferidos contraa Congregação Cristã no Brasil é briga por espaço. Vejamos o que destacou uma revista apologética sobre a Congregação Cristã no Brasil:


Assim, a despeito de algumas práticas de importância secundária, consideramos improcedente classificar a CCB como um movimento sectário, cuja implicação principal seria a ausência de salvação dentro do grupo.” (Defesa da Fé – Revista de Apologética do Instituto Cristão de Pesquisas – ICP – Ano 12 – Nº 90 – março/abril de 2011, pág. 41, Rio de Janeiro – RJ, Brasil). 


O mesmo é válido quanto ao dito ‘movimento contraditório’(?), uma vez que todas as acusações não passam de argumentos sem nexo e desprovidas de um exame Bíblico cuidadoso e imparcial. É certo que pessoas que falam coisas sem o devido conhecimento Bíblico estão presentes em todas as igrejas, em razão disto não se pode generalizar, assim como há lideranças no meio evangélico que causam escândalos que chamam a atenção da mídia nacional, não poderemos generalizar que todas as lideranças religiosas sejam assim, pois há os que temem a Deus e são honestos em sua vocação ministerial pelo qual foram chamados.


O problema da generalização: 


Tivemos a oportunidade de nos relacionar e entrevistar vários membros da CCB e estamos certos de que generalizar o exclusivismo e o proselitismo entre eles seria um defeito de argumentação da nossa parte, pois há exceções.” (Defesa da Fé – Revista de Apologética do Instituto Cristão de Pesquisas – ICP – Ano 12 – Nº 90 – março/abril de 2011, pág. 46, Rio de Janeiro – RJ, Brasil). 


Ora, há registros na história de proselitismo e exclusivismo em várias lideranças e igrejas históricas no Brasil. Portanto, querer generalizar argumentos equivocados e mal entendidos de alguns irmãos, levaria a uma espécie de “faca de dois gumes”, pois pessoas incautas e que proferem argumentos equivocados e estereotipados há em todos os lugares. Há livro elaborado por lideranças evangélicas que até incutem pelo tópico do livro que o “natal” é uma das doutrinas da Igreja, e o fato da não observância dessa comemoração por parte da CCB, já é motivo para a mesma estar (?) cometendo ‘erro doutrinário grave’(?)... Pode isso? – É mais um dos itens equivocados que utilizam para taxar a Congregação no rol das ‘seitas’.


Portanto, pelo exposto é contraditório afirmar que a Congregação Cristã seja uma ‘seita’ ou ‘movimento contraditório’ – aliás – à luz do apresentado por mim neste artigo só vem a demonstrar que o “movimento contraditório” parece estar exatamente do outro lado.


Deus vos abençoe.


Romário N. Cardoso




Postado por Daniel Kauphan às 09:10 17 comentários: PORQUE A CONGREGAÇÃO CRISTÃ NÃO CONFIGURA EM SEITA, NEM EM MOVIMENTO CONTRADITÓRIO >>com Dr véu o Romário Icon18_emailhttp://apologiadidacheccb.blogspot.com.br/2013_05_01_archive.html
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