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O brado da justiça, o dia do Senhor (Profeta Amós)

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 O brado da justiça, o dia do Senhor (Profeta Amós) Empty O brado da justiça, o dia do Senhor (Profeta Amós)

Mensagem por ┼EKhristos 24th março 2014, 7:03 pm





A mensagem do profeta Amós, estudos variados sobre sua vida e profecia, estão por toda a internet para quem desejar se aprofundar. Vou apenas fazer um simples comentário sobre o capítulo cinco, que penso servir de edificação para os leitores, afinal, nada melhor do que ler, ainda, nada melhor do que ler sobre a palavra de Deus. Amós diz “ouça”, todos os profetas queriam atenção, porque falavam em nome de Deus, a quem o povo e poucos justos davam atenção. Ouvir faz parte da vida do crente, Amós falava a nação de Israel, um lamento sob sua triste degradação, Amós dizem os estudiosos clamava por justiça, sua profecia é um brado por justiça.

Israel poderia se achar numa situação cômoda, mas havia deixado de lado a justiça, a queda estava bem próxima, a virgem intocável como descreve Amós, haveria de cair abandonada, sem que alguém oferecesse a mão para ajudá-la. Tais coisas imagino, Deus executa para abalar quem se acha inabalável, o exército de Israel sofreria muitas baixas, se Deus está contra a nação, a derrota é inevitável. Lembramos dos tempos de Josué, em que ele esforçou por vencer trinta e um reinos (Josué 12:24), estando Deus ao seu lado, agora parecia ao contrário, aquele que sempre esteve ao lado...estava ausente por causa da injustiça.

Buscar ao Senhor é vida, a misericórdia do Senhor, é eterna ao homem arrependido, isso são coisas pertinentes ao Deus que esquadrinha os corações. O Espírito falou a Israel, “busquem-me e terrão vida”, a palavra de Deus estava aconselhando, que o povo deixasse de lado todas as demais coisas, inclusive seu pior pecado, a idolatria, porque aqueles a quem eles estavam adorando e servindo, seria levados em cativeiro, reduzidos a nada. Qualquer coisa fora do Senhor, é abominável aos seus olhos santos. Melhor buscar o Senhor, senão o fim é a destruição, isso é fato, não importa a época. Israel teria vida se buscassem ao Senhor de coração amolecido, ou a palavra da destruição seria consumada, como um fogo os descendentes de José seriam devastados, e aqueles em quem confiavam não seriam capazes de apagá-lo.

Não havia respeito ao direito, fora transformado em amargura, enquanto a justiça desprezada era atirada ao chão, demonstrando o pouco caso das autoridades israelitas. Amós declara o poder soberano do Senhor, “aquele que fez as Plêiades e o Órion, que faz da escuridão alvorada e do dia, noite escura, que chama as águas do mar e as espalha sobre a face da terra, o Senhor é o seu Nome”, essa menção do Criador das constelações, realizador de cada ação existente no mundo, indica o quanto Israel estava afastado, não reconhecendo aquele que sustenta o universo pela palavra do seu poder. A natureza obedece a ordem do seu Criador, executa com obediência aquilo que foi determinado, já o homem é insistente em contrariar aquilo que é santo e bom. O próprio Deus é capaz de gerar destruição, onde os homens se acham totalmente protegidos, bem lá nas suas fortalezas, nas suas cidades fortificadas. Aquele que comete a injustiça, acha estar alheio a intervenção divina, como se o Senhor não pudesse levantar do seu trono.

Os pequenos estavam sofrendo na mão dos supremos, o profeta faz denúncia contra os que odeiam a justiça nos tribunais, detestando aquele que é favorável a verdade. “Vocês pisam no pobre “, aqui está a presença de Deus defendendo o direito, daquele que é privado dele, justamente por quem deveria estar lhe assegurando. O pobre era forçado a entregar o fruto do seu esforço, toda a justiça era revertida em impiedade, somente Deus poderia reagir diante da insensatez, transformar a injustiça em justiça, mas eis que aquele que modifica a natureza, estava pronto para vingar o pobre. As mansões edificadas não acomodariam os “soberanos”, Deus não permitiria que eles ficassem na mordomia, enquanto padecia o povo, não ficariam a vontade para beber seus vinhos, produzidos através de suas vinhas verdejantes, não! Deus estava retirando deles o que não era de direito.

As transgressões são manifestas, cada uma delas, também o tamanho do pecado, tudo isso Deus revela ao seu profeta, a opressão não é omitida, os subornos, o impedimento da justiça a favor dos pobres. A palavra de Deus embora já tenha passado quase 2.300 anos, continuam atualizadas, também hoje o pobre sofre, Amós é a voz que acompanha a evolução do tempo, a voz que faz denúncia de muitas coisas que sofremos, sendo a mesma voz, que nos anima sabendo que não estamos desamparados. As autoridades de Israel desprezaram sua semente, daquele que foi chamado “amigo de Deus”, daquele cuja crença foi imputada como Justiça, seu servo Abraão. O tempo de desgraças estava instalado, somente o prudente poderia resistir, porque o silêncio é melhor que o falar. Somente quando Deus fala, o homem pode abrir a sua boca, com Amós aconteceu dessa maneira, Deus o chamou, Deus o instruiu, concedeu seu Espírito, para falar a favor da verdade, para lembrança da justiça. Ali fica nítido que muitos abominavam o pecado de Israel, não manifestavam nenhuma indignação, esperando naquele que poderia revelar e julgar os pecados. Deus solenemente pede a Israel, que busquem o bem, não o mal, que sina é essa de contrariedade contra Deus? Essas investidas malignas que prejudicam os justos, exaltando (por pouco tempo) os ímpios, que em determinado tempo receberão a oposição da paz? Em Deus existe a vida, os líderes zombavam dela, não queriam a sua companhia. É maravilhosa a misericórdia divina, se voltassem para Deus, ele estaria novamente com eles, odiassem o mal, não o bem, estabelecendo novamente a justiça nos tribunais, que a consciência fosse restaurada, entretanto, para alcance da misericórdia, para que ela fosse consumada, para que os remanescentes de José fossem perdoados, o verdadeiro arrependimento deveria ser demonstrado através da justiça.

Se continuassem amando o mal, odiando o bem, estariam odiando a Deus, aquele que ensinou fazer o bem. O exercício da maldade Israel aprendeu com quem? Com quem ela desviou os seus caminhos? Amós declara que sem a devoção, haveria grande lamentação, em muitos lugares, “gritos de angústia” em todas as ruas. Em vez da justiça de Deus ser favorável, ela estaria contra a apostasia do povo, quando o Senhor passasse no meio dele, haveria grande choro e lamentação. Quando o Senhor passa entre o povo, deve ser motivo de felicidade, para Israel seria de grande angústia, descobriria muito tarde, os efeitos de todas as maldades que produziu.

“Ai” diz o profeta, o “dia do Senhor” está próximo, se alguém pensa que haverá felicidade, luz, caído estava no engano. Alguém deveria estar esperando algo, que não haveria de acontecer, Deus estava de fato, contra a nação que deveria demonstrar a sua fé nele. Amós apresenta um dia tenebroso, em que o homem não conseguirá fugir, para qualquer lugar que for, o mal o perseguirá, porque assim se aventurou no caminho da injustiça. Os raios da justiça não brilhariam, apenas densas trevas, uma escuridão total. Que prejuízo para um povo que sempre andou na claridade. Nada do que Israel fazia, estava agradando o Senhor, as festas, as assembleias, os holocaustos, nada disso exterior estava agradando o Senhor. As demonstrações de fé e justiça deveriam estar nas demonstrações de benignidade para com o pobre, mas isso eles não tinham prazer em fazer. Não adianta o falso louvor, quando a verdade é desprezada, isso serve também para a igreja atual, não adianta o culto irracional, quando não existe a prática racional, que é exatamente amar a justiça, praticando-a em favor dos mais fracos. Tudo o que se refere ao culto realizado, será desprezado por Deus, a honra deveria estar em cumprir com obediência o que ele requer do homem. 

O Espírito lembra dos tempos no deserto, quanto Israel foi liberto do cativeiro, durante quarenta anos a nação desprezou a justiça. Paulo escreveu a Corinto, que Deus não se agradou da maior parte do povo, fazendo com que ficassem prostrados no deserto (1 Cor. 10:5), Deus suportou o povo por um período de quarenta anos (Atos 13:18), sua indignação caiu somente sobre aqueles que pecaram, seus corpos jamais saíram do deserto (Hebreus 3:17). Israel adorou outros deuses (vide descrição dos ídolos por Amós), tomaram o nome de Deus em vão, se havia uma razão para haver um castigo, ela já estava mais do que transparente, depois da revelação dos pecados e transgressões, Israel não continuaria na insanidade, de perguntar a Deus o motivo pelo qual estava indo em cativeiro, dominada por uma nação que nunca conheceu a Deus. Conhecer a Deus e o negar, tomar seu santo NOME em vão, ser hábil na prática da injustiça que ele nunca ensinou, desprezar seus mandamentos dos quais emana a vida, deixar de o buscar mesmo com tamanha misericórdia, é o que levou Israel a ser abandonada.

Que possamos reverenciar o Senhor, no íntimo da alma, adorar com os lábios é fácil, atitudes exteriores até pode enganar por um tempo, é importante não esquecer, que Deus é o defensor daquele que não tem forças para reagir.

Para os justos o dia do Senhor será de grande alegria, já os ímpios não terão a mesma sensibilidade.

Eldier

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