NAS PEGADAS DO MESTRE JESUS


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“Deus te ferirá, parede branqueada”!

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  “Deus te ferirá, parede branqueada”! Empty “Deus te ferirá, parede branqueada”!

Mensagem por ┼EKhristos 4th abril 2015, 5:12 pm



Quando Paulo chegou a Jerusalém (Atos 21:17), mesmo sendo recebido com toda alegria pelos irmãos, milhares de Judeus foram informados que o apóstolo estava ensinando todos os judeus a se afastarem de Moisés (Atos 21:21). Quando Paulo estava no templo, alguns radicais afirmando que ele estava profanando o santo lugar (Atos 21:18), arrastaram-no para fora para matá-lo, senão pela intervenção das tropas romanas, o servo de Deus teria sido espancado até a morte (Atos 21:30-32). Mesmo assim ele foi preso, amarrado com duas correntes, para ser interrogado com toda a ignorância, o comandante queria saber o que havia acontecido, o povo queria que acabassem com ele (Atos 21:35-36), realmente o apóstolo estava padecendo pelo Nome de Deus.

Diante da confusão violenta, ele foi carregado pelas escadarias, como se carrega um assassino quando a população revoltosa quer fazer justiça com as próprias mãos, não era esse o caso, ali havia inocência atestada pelo testemunho divino, que os seus, sangue do seu sangue ignoraram. O comandante achou que Paulo era um egípcio rebelado, que há algum tempo havia iniciado uma revolta, Paulo apenas respondeu que era um judeu.

Quando fizeram silêncio ele iniciou sua defesa (Atos 22:1), admitiu que perseguiu os seguidores deste caminho “até a morte” (Atos 22:4), “lançando-os na prisão”, nas mãos estavam as cartas que poderiam trazer as pessoas prisoneiras, a fim de serem punidas na cidade de Jerusalém (Atos 22:4-5), uma forte luz vinda do céu, no caminho de Damasco, brilhando ao seu redor mudou seu modo de pensar, a voz daquele que falou com ele, mudou o destino da sua vida, ele nasceu novamente, para ser educado como Filho de Deus. Depois do encontro com a salvação, foi levado a casa de Ananias, homem piedoso segundo a lei e respeitado pelos judeus, através de quem recuperou a visão, e assim ficou sabendo qual seria a missão que Deus tinha reservado para ele:

“O Deus dos nossos antepassados o escolheu para conhecer a sua vontade, ver o Justo e ouvir as palavras de sua boca. Você será testemunha dele a todos os homens, daquilo que viu e ouviu. E agora, que está esperando? Levante-se, seja batizado e lave os seus pecados, invocando o nome dele’.” (Atos 22:14-16)

Depois de devidamente batizado e instruído, voltando para Jerusalém, o Senhor o avisou para sair da cidade, “depressa!”, os judeus não estavam aptos para aceitar o testemunho de Paulo sobre Deus, Paulo respondeu que mesmo com a mudança, os homens ainda tinham perante os olhos, as antigas atitudes do novo apóstolo, que ia de sinagoga em sinagoga, a fim de prender e açoitar aqueles que criam em Deus (Atos 22:19).

“E quando foi derramado o sangue de tua testemunha Estêvão, eu estava lá, dando minha aprovação e cuidando das roupas dos que o matavam. “ (Atos 22:20)

Mediante isso o Senhor pediu para ele ir, “eu o enviarei para longe, aos gentios” (Atos 22:21), foi nesse instante que ocorreu a interrupção, a multidão julgou que por essa atitude ele não merecia viver, tirando suas capas e lançando poeira no ar, pediram a morte de Paulo sob acusação dele estar contra os costumes que ele mesmo um dia seguiu. O comandante querendo saber porque o povo gritava contra Paulo, mandou açoitá-lo, só que Paulo era cidadão romano, percebendo o erro, o comandante curioso para saber o motivo da acusação, libertou-o para que fosse interrogado pelos chefes dos sacerdotes (Atos 22:30).

O discurso no sinédrio foi marcado pela agressão ao apóstolo. Quando ele afirmou o cumprimento do seu dever para com Deus, “com toda a boa consciência” (Atos 23:1), o sumo sacerdote considerando ser uma ousadia da parte de Paulo, ordenou que batessem na sua boca, como se ele tivesse que engolir a verdade, “Deus te ferirá, parede branqueada”! (Atos 23:3), como dizendo “uma tinta branca foi passada sobre uma parede precária”, na posição de julgar devidamente conforme a lei, contra a lei mandou ferir, a justiça foi mascarada. Os presentes acharam que ele estava insultando o sumo sacerdote, Paulo com habilidade, sabendo que ali estavam dois partidos, fariseus e saduceus, clamou ao conselho dizendo que ele era um fariseu que estava sendo julgado, por causa da esperança na ressurreição dos mortos (Atos 23:6), 

Seguiu-se uma violenta discussão entre os dois partidos, “a assembléia ficou dividida”, por causa da opinião diversa entre eles, fariseus e saduceus não criam do mesmo modo.

Os mestres da lei que eram fariseus, não viram nada de errado com Paulo, “quem sabe se algum espírito ou anjo falou com ele?" (Atos 23:9). A grandiosa mudança nas atitudes de um homem, gerou uma das mais violentas discussões pela qual Paulo passou, cremos verdadeiramente que ele em momento algum temeu ser despedaçado pela multidão, o Deus que estava com ele “deu ordem” ao comandante para que o retirasse, levando-o para a fortaleza.

A visão tranquilizante:

Na noite seguinte o Senhor, pondo-se ao lado dele, disse: "Coragem! Assim como você testemunhou a meu respeito em Jerusalém, deverá testemunhar também em Roma" (Atos 23:11)

Por tudo que já tinha passado desde a conversa com Jesus, aquela esplendorosa visão, Paulo não temia o que pudesse acontecer, fosse pelos judeus, pelos partidos (fariseus e saduceus), chefes dos sacerdotes, sumo sacerdote ou comandante romano. As palavras em sua boca saiam com significado poderoso, cumprindo a palavra que diz:

“...porque vos entregarão aos tribunais e vos açoitarão nas suas sinagogas, por minha causa sereis levados a presença de governadores e de reis, para lhes servir de testemunhos, a eles e aos gentios. E, quando vos entregarem, não cuideis em como ou o que haveis de falar, porque naquela hora, vos será concedido o que haveis de dizer, visto que não sois vós os que falais, mas o Espírito de vosso Pai é quem fala em vós “ (Mateus 10:17:20)

Nunca importou qual fossem as censuras, privações, angústias, açoites, tumultos, ele não dava escândalo algum a graça de Deus, porque não a recebeu em vão (2 Coríntios 6:1), logo, fosse na presença de quem estivesse, o seu ministério era exercido da forma mais verdadeira, “na palavra da verdade, no poder de Deus, pelas armas da justiça, quer ofensivas, quer defensivas” (2 Coríntios 6:7), diante dos homens maus, ele e demais apóstolos poderiam ser considerados, desonrosos, de má fama, enganadores, desconhecidos, como mortos, entristecidos, sem nada de valor, mas na verdade, diante de Deus possuíam tudo (2 Coríntios 6:10).

Na manhã seguinte, uma trama de conspiração aconteceu, um juramento solene, que os fanáticos acusadores não “comeriam nem beberiam enquanto não matassem Paulo” (Atos 23:12), como sabemos o Senhor estava com ele, nenhuma ação contra ele poderia prosperar. Os judeus para assassinarem Paulo, deveriam passar pela forte guarda romana, isso realmente era impossível, depois, se realmente conseguissem passar pela guarda, encontrariam o escudo do Senhor.

“Mais de quarenta homens estavam envolvidos nessa conspiração. E, dirigindo-se aos chefes dos sacerdotes e aos líderes dos judeus, disseram: "Juramos solenemente, sob maldição, que não comeremos nada enquanto não matarmos Paulo.” (Atos 23:15)

A trama consistia em pedir ao comandante para  deixar Paulo, comparecer ao sinédrio uma segunda vez, sob alegação que desejavam apurar o caso mais detalhadamente.

“Estaremos prontos para matá-lo antes que ele chegue aqui" (Atos 23:15)

Deus interveio utilizando o sobrinho do apóstolo, que tendo conhecimento da conspiração, foi a fortaleza para contar tudo ao tio (Atos 23:16). A mensagem imediatamente chegou ao comandante que ouvindo prontamente, que os judeus estavam planejando matar seu prisioneiro, preparou um destacamento de 200  soldados, 70 cavaleiros, duzentos lanceiros, a fim de levarem-no até Cesaréia, para se apresentar ao governador romano Félix.

Os termos da carta:

“Cláudio Lísias, ao Excelentíssimo Governador Félix, Saudações. Este homem foi preso pelos judeus, que estavam prestes a matá-lo quando eu, chegando com minhas tropas, o resgatei, pois soube que ele é cidadão romano. Querendo saber por que o estavam acusando, levei-o ao Sinédrio deles. Descobri que ele estava sendo acusado em questões acerca da lei deles, mas não havia contra ele nenhuma acusação que merecesse morte ou prisão. Quando fui informado de que estava sendo preparada uma cilada contra ele, enviei-o imediatamente a Vossa Excelência. Também ordenei que os seus acusadores apresentassem a Vossa Excelência aquilo que têm contra ele.” Atos 23:26-30

Não havia nenhuma acusação.

Tanto a carta como Paulo foram entregues ao governador, para  início do julgamento ele aguardaria a chegada dos acusadores. A morte não alcançaria Paulo em Jerusalém, Deus o levaria até Roma, bem sabemos que a sua ida para aquela cidade, também seria repleta de grandes perigos, todavia, ele mesmo um dia escreveu, que até que cumprisse sua preciosa carreira, o ministério que ele havia recebido do Senhor Jesus, Deus o assistiria, fortaleceria, o livraria da boca do leão, para que fosse cumprida a pregação aos gentios.

“ E o Senhor me livrará de toda a má obra, e guardar-me-á para o seu reino celestial; a quem seja glória para todo o sempre. Amém.” 2 Timóteo 4:17-18

Não apenas 40 homens, milhares de judeus quiseram matá-lo, nenhum outro sofreu tanto como ele, alguma exaltação ao homem, nenhuma, a capacidade sempre foi concedida pelo Senhor, quando exaltamos o modo como Paulo suportou todas as coisas, cremos que por trás dele estava um grande Deus.

“Tudo posso naquele que me fortalece.” (Filipenses 4:13)

Um pequeno resumo da coisas que ele passou:

“...trabalhei muito mais, fui encarcerado mais vezes, fui açoitado mais severamente e exposto à morte repetidas vezes. Cinco vezes recebi dos judeus trinta e nove açoites. Três vezes fui golpeado com varas, uma vez apedrejado, três vezes sofri naufrágio, passei uma noite e um dia exposto à fúria do mar. Estive continuamente viajando de uma parte a outra, enfrentei perigos nos rios, perigos de assaltantes, perigos dos meus compatriotas, perigos dos gentios; perigos na cidade, perigos no deserto, perigos no mar, e perigos dos falsos irmãos. Trabalhei arduamente; muitas vezes fiquei sem dormir, passei fome e sede, e muitas vezes fiquei em jejum; suportei frio e nudez. Além disso, enfrento diariamente uma pressão interior, a saber, a minha preocupação com todas as igrejas... O Deus e Pai do Senhor Jesus, que é bendito para sempre, sabe que não estou mentindo. Em Damasco, o governador nomeado pelo rei Aretas mandou que se vigiasse a cidade para me prender. Mas de uma janela na muralha fui baixado numa cesta e escapei das mãos dele.” 2 Coríntios 11:23-33

Os próprios conterrâneos mataram o Senhor Jesus (Atos 3:15, Atos 4:26-27), os profetas, perseguiram os apóstolos (Atos 7:52, 1 Tessalonicenses 2:14-15), como escreveu um comentarista bíblico, "os judeus trabalharam contra o bem da humanidade, que precisa de salvação tão desesperadamente". O intento do Espírito era recordar à igreja do Senhor Jesus, “ressuscitado dos mortos”, pelos quais os homens da fé se dispuseram a sofrer, sendo presos como criminosos, que a palavra de Deus nunca permaneceu presa (2 Timóteo 2:9).

┼EKhristos

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