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Unção de Manassés, uma doutrina diabólica?
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Unção de Manassés, uma doutrina diabólica?
Um dos livros mais interessantes que eu possuo, chama-se COMENTÁRIO BÍBLICO AFRICANO, da Editora Mundo Cristão, que é um comentário...
Um dos livros mais interessantes que eu possuo, chama-se COMENTÁRIO BÍBLICO AFRICANO, da Editora Mundo Cristão, que é um comentário bíblico completo de todos os livros da Bíblia realizado por 70 eruditos africanos, organizado pelo editor-geral Tokunboh Adeyemo. Aproveito um trecho dele que fala sobre a vida do patriarca JOSÉ.
Enquanto administrava questões nacionais, José não se esqueceu de cuidar também de sua família. Ele teve dois filhos, sendo que ambos nasceram antes dos anos de fome. O primeiro deles recebeu o nome de Manassés, que significa “esquecer”. José escolheu esse nome, porque Deus o fez esquecer de todos os seus trabalhos e de toda a casa de seu pai (Gênesis, 41:51).
Ou seja, José havia sido curado da amargura decorrente do tratamento que recebera de seus irmãos. Como é sabido, José era o filho preferido de Jacó, apesar de não ser seu primogênito. Isso causou ciúmes e desavenças com seus irmãos, que o venderam ainda, jovem, com apenas 17 para 18 anos, por 20 moedas de prata, como escravo, a mercadores ismaelitas, que o levaram ao Egito.
É provável que Deus estivesse preparando José para a futura reconciliação com seus irmãos. Em determinadas momentos de nossas vidas, Deus começa trabalhando paulatinamente os nossos dramas familiares, nossas dores, nossa baixa auto-estima, para propiciar um reencontro com os nossos. Interessante, e falo por mim mesmo, como, muitas vezes, o encontro com os nossos são aqueles mais difíceis, mais complicados, pela carga emocional envolvida.
Por sua vez, ao segundo filho, José chamou Efraim, que significa “duplamente próspero”, pois Deus o fizera próspero na terra da sua aflição (Gênesis 41:52).
A partir de uma interpretação, a meu ver totalmente fora do contexto, como passarei a explicar mais à frente, temos visto em algumas igrejas neopentecostais brasileiras, a chamada “UNÇÃO DE MANASSÉS E EFRAIM”.
Por meio desta “unção” ministrada geralmente por indivíduos que se auto-intitulam de “apóstolos” (interessante é que a maioria não quer andar como servos), os fiéis destas igrejas teriam um “esquecimento” do seu passado de pecados, de vícios, etc. Ou seja, seria algo quase mágico, um “plaft-zum”, em que a pessoa não se recordaria mais do seu passado.
A título de ilustração, recentemente uma revista semanal de grande circulação nacional citava um culto em que o jornalista esteve presente onde o indivíduo que teria sido chamado pelo pastor seria homossexual e após ter recebido tal “unção”, acabou por esquecer toda uma vida de homossexualidade que vivera até então.
Daí, libertos deste passado, tais fiéis estariam prontos para “prosperar em dobro”, ou seja, serem “Efrains”. Daí, para a horrenda Teologia da Prosperidade é um passado. Este enlatado do Tio Sam pode se resumir a uma barganha com Deus, em que fiéis “rapam suas carteiras” para determinados líderes religiosos viverem uma vida nababesca, achando tais fiéis que Deus é um Deus que se propõe a fazer barganhas.
Com efeito, por que penso ser tal unção de Manassés, algo extremamente diabólico e contrário ao Evangelho?
A cruz de Jesus nos chama ao arrependimento de pecados. E o que é arrependimento? Como é notório, a palavra arrependimento é de origem grega (μετάνοια , metanoia) e significa conversão, mudança de direção e mudança de mente. Em outras palavras, significa mudança de atitudes, temperamentos; caráter trabalhado, limado .Então arrependimento quer dizer mudança de atitude, ou seja, atitude contrária, ou oposta, àquela tomada anteriormente.
Assim, basta que pensemos o seguinte: Como podemos falar em mudança de direção e/ou de mente, se não nos lembramos de nossa vida pretérita? Impossível, pois o esquecimento por si, ele apaga os nossos referenciais.
Com efeito, o arrependimento, ele nunca poderá significar um mero esquecimento, sob pena de virarmos uma espécie de seres irracionais, incapazes de processar os erros e acertos do nosso passado. Na realidade, o que a graça de Deus faz nas nossas vidas é tirar todo aquele peso, aquela mágoa, aquele ressentimento, aquele fardo que estava sobre nós, nos comendo por dentro.
E isso não significa que muitas vezes não levaremos para os nossos túmulos, as dores, os desencontros dos nossos erros do passado, mas, sim, que tais sentimentos nefastos não terão o mesmo peso que tinham na nossa vida, estaremos libertos em Cristo desta escravidão que tem ceifado e destruído tantas vidas. E creio eu que isso é um PROCESSO, não é algo mágico.
Ao falar isso, recordo-me do livro “O PEREGRINO” (Pilgrim’s Progress), do autor John Bunyan, um clássico da literature cristão. Este livro foi escrito no século XVII, e relata a viagem do cristão, visto como um peregrino que carrega em suas costas um pesado fardo e viaja rumo à cidade celestial.
Interessante, é que até chegar ao seu objetivo final, ele se encontra com personagens variados que irão interferir em sua jornais, tais como Evangelista, Adulação, Malícia, Apolion e Vigilância. Ademais, ele passa por lugares sombrios e medonhos, como o Desfiladeiro do Desespero, o Pântano da Desconfiança, a Feira das Vaidades e o Rio da Morte.
Assim, é conosco. Nossa caminhada com Jesus ela não é algo como um truque de Harry Houdine. Somos pessoas difíceis, de corações duros, resolutos em nossos “achismos”, e temos que a cada dia estarmos buscando a renovação da nossa mente em Cristão, para que o passado não seja escravidão em nossas vidas, mas, elemento de sabermos onde estávamos e o que Jesus fez em nossas vidas.
Um dos livros mais interessantes que eu possuo, chama-se COMENTÁRIO BÍBLICO AFRICANO, da Editora Mundo Cristão, que é um comentário bíblico completo de todos os livros da Bíblia realizado por 70 eruditos africanos, organizado pelo editor-geral Tokunboh Adeyemo. Aproveito um trecho dele que fala sobre a vida do patriarca JOSÉ.
Enquanto administrava questões nacionais, José não se esqueceu de cuidar também de sua família. Ele teve dois filhos, sendo que ambos nasceram antes dos anos de fome. O primeiro deles recebeu o nome de Manassés, que significa “esquecer”. José escolheu esse nome, porque Deus o fez esquecer de todos os seus trabalhos e de toda a casa de seu pai (Gênesis, 41:51).
Ou seja, José havia sido curado da amargura decorrente do tratamento que recebera de seus irmãos. Como é sabido, José era o filho preferido de Jacó, apesar de não ser seu primogênito. Isso causou ciúmes e desavenças com seus irmãos, que o venderam ainda, jovem, com apenas 17 para 18 anos, por 20 moedas de prata, como escravo, a mercadores ismaelitas, que o levaram ao Egito.
É provável que Deus estivesse preparando José para a futura reconciliação com seus irmãos. Em determinadas momentos de nossas vidas, Deus começa trabalhando paulatinamente os nossos dramas familiares, nossas dores, nossa baixa auto-estima, para propiciar um reencontro com os nossos. Interessante, e falo por mim mesmo, como, muitas vezes, o encontro com os nossos são aqueles mais difíceis, mais complicados, pela carga emocional envolvida.
Por sua vez, ao segundo filho, José chamou Efraim, que significa “duplamente próspero”, pois Deus o fizera próspero na terra da sua aflição (Gênesis 41:52).
A partir de uma interpretação, a meu ver totalmente fora do contexto, como passarei a explicar mais à frente, temos visto em algumas igrejas neopentecostais brasileiras, a chamada “UNÇÃO DE MANASSÉS E EFRAIM”.
Por meio desta “unção” ministrada geralmente por indivíduos que se auto-intitulam de “apóstolos” (interessante é que a maioria não quer andar como servos), os fiéis destas igrejas teriam um “esquecimento” do seu passado de pecados, de vícios, etc. Ou seja, seria algo quase mágico, um “plaft-zum”, em que a pessoa não se recordaria mais do seu passado.
A título de ilustração, recentemente uma revista semanal de grande circulação nacional citava um culto em que o jornalista esteve presente onde o indivíduo que teria sido chamado pelo pastor seria homossexual e após ter recebido tal “unção”, acabou por esquecer toda uma vida de homossexualidade que vivera até então.
Daí, libertos deste passado, tais fiéis estariam prontos para “prosperar em dobro”, ou seja, serem “Efrains”. Daí, para a horrenda Teologia da Prosperidade é um passado. Este enlatado do Tio Sam pode se resumir a uma barganha com Deus, em que fiéis “rapam suas carteiras” para determinados líderes religiosos viverem uma vida nababesca, achando tais fiéis que Deus é um Deus que se propõe a fazer barganhas.
Com efeito, por que penso ser tal unção de Manassés, algo extremamente diabólico e contrário ao Evangelho?
A cruz de Jesus nos chama ao arrependimento de pecados. E o que é arrependimento? Como é notório, a palavra arrependimento é de origem grega (μετάνοια , metanoia) e significa conversão, mudança de direção e mudança de mente. Em outras palavras, significa mudança de atitudes, temperamentos; caráter trabalhado, limado .Então arrependimento quer dizer mudança de atitude, ou seja, atitude contrária, ou oposta, àquela tomada anteriormente.
Assim, basta que pensemos o seguinte: Como podemos falar em mudança de direção e/ou de mente, se não nos lembramos de nossa vida pretérita? Impossível, pois o esquecimento por si, ele apaga os nossos referenciais.
Com efeito, o arrependimento, ele nunca poderá significar um mero esquecimento, sob pena de virarmos uma espécie de seres irracionais, incapazes de processar os erros e acertos do nosso passado. Na realidade, o que a graça de Deus faz nas nossas vidas é tirar todo aquele peso, aquela mágoa, aquele ressentimento, aquele fardo que estava sobre nós, nos comendo por dentro.
E isso não significa que muitas vezes não levaremos para os nossos túmulos, as dores, os desencontros dos nossos erros do passado, mas, sim, que tais sentimentos nefastos não terão o mesmo peso que tinham na nossa vida, estaremos libertos em Cristo desta escravidão que tem ceifado e destruído tantas vidas. E creio eu que isso é um PROCESSO, não é algo mágico.
Ao falar isso, recordo-me do livro “O PEREGRINO” (Pilgrim’s Progress), do autor John Bunyan, um clássico da literature cristão. Este livro foi escrito no século XVII, e relata a viagem do cristão, visto como um peregrino que carrega em suas costas um pesado fardo e viaja rumo à cidade celestial.
Interessante, é que até chegar ao seu objetivo final, ele se encontra com personagens variados que irão interferir em sua jornais, tais como Evangelista, Adulação, Malícia, Apolion e Vigilância. Ademais, ele passa por lugares sombrios e medonhos, como o Desfiladeiro do Desespero, o Pântano da Desconfiança, a Feira das Vaidades e o Rio da Morte.
Assim, é conosco. Nossa caminhada com Jesus ela não é algo como um truque de Harry Houdine. Somos pessoas difíceis, de corações duros, resolutos em nossos “achismos”, e temos que a cada dia estarmos buscando a renovação da nossa mente em Cristão, para que o passado não seja escravidão em nossas vidas, mas, elemento de sabermos onde estávamos e o que Jesus fez em nossas vidas.
* As opiniões expressas nos textos publicados são de exclusiva responsabilidade dos respectivos autoreshttps://artigos.gospelprime.com.br/uncao-de-manasses-uma-doutrina-diabolica/
e não refletem, necessariamente, a opinião do Gospel Prime.
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