ELIANDRO ROGÉRIO ALBERICE PRESIDENTE DA ADMINISTRAÇÃO DA CONGREGAÇÃO EM SÃO CARLOS, ESTADO DE SÃO PAULO, É SUSPEITO DE SUPERFATURAR OS GASTOS DA CONSTRUÇÃO DA RÉPLICA DO BRÁS E TER EM SEU PATRIMÔNIO: R$ 1,2 MILHÕES, ALÉM DE 22 CASAS!

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ELIANDRO ROGÉRIO ALBERICE PRESIDENTE DA ADMINISTRAÇÃO DA CONGREGAÇÃO EM SÃO CARLOS, ESTADO DE SÃO PAULO, É SUSPEITO DE SUPERFATURAR OS GASTOS DA CONSTRUÇÃO DA RÉPLICA DO BRÁS E TER EM SEU PATRIMÔNIO: R$ 1,2 MILHÕES, ALÉM DE 22 CASAS!

O Irmão Professor Eliandro Rogério Alberice, 32 anos, solteiro, formado em 2002, em Licenciatura Plena em Matemática, pela Universidade Federal de São Carlos e Presidente da Administração da Congregação, em São Carlos, segundo a Irmandade, é suspeito de superfaturar os gastos da construção da réplica do Brás, em sua cidade, e de enriquecimento ilícito, ao longo dos 14 anos de sua presidência.
De acordo com o relato de nossos Irmãos, os gastos com as obras da nova igreja já ultrapassaram a cifra de R$ 3 Milhões de Reais e, ainda, a construção nem entrou na fase de acabamento. Além do Presidente Irmão Eliandro, estão participando “ativamente” de todos os assuntos e “detalhes”, junto à Construtora responsável pela obra, os Irmãos Cláudio Marçola (Ancião de Araraquara), Antonio Lubek (Ancião de São Carlos) e Nivaldo Eufrade, Gerente da Caixa Econômica Federal (Ancião de São Carlos).
Agora a dúvida que paira no ar da Cidade de São Carlos e região é como o Irmão Eliandro, Professor de Ensino Médio ou Assistente Administrativo (cargo pleiteado por ele no SESI-SENAI), poderia ter em seu patrimônio R$ 500.000,00 em conta, R$ 700.000,00 em Ações da Petrobrás e 22 casas?
Devemos lembrar que, infelizmente, a Administração de São Carlos já tem em seu histórico a venda irregular de uma igreja, pela metade do valor de mercado e em parcelas (Jardim Bandeirantes – com a nossa Irmandade despejada), para o filho do Irmão Gabriel Ramires, Tesoureiro da Congregação. Este Irmão continua no cargo e, segundo informações, é proprietário de mais de 55 casas.
O Ministério da Congregação, nesta região, continua devendo explicações com relação aos valores astronômicos desembolsados na construção (segundo os Irmãos desnecessária) da nova igreja.
Para esclarecer todas as questões a respeito, o correto seria os participantes diretos e indiretos, nesta construção, prestarem contas com a documentação pertinente (contrato, nfs, orçamentos, formas de pagamento, etc.) e anexarem cópias de suas Declarações de Imposto de Renda, dos últimos anos.
Persistindo as dúvidas, deveriam contratar uma empresa de Auditoria Independente (Deloitte, KPMG, Price ou Ernst & Young) para a análise dos fatos; o que não invalida uma investigação criteriosa da Receita Federal, Polícia Federal e Ministério Público.
Lembramos que igrejas sérias não esperam os escândalos acontecerem. Elas contam, permanentemente, com os serviços de empresas de Auditoria, para diminuírem os riscos de possíveis ilícitos e assim salvaguardar (defender) o patrimônio de todos.
Fonte: Irmandade de São Carlos.




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