NAS PEGADAS DO MESTRE JESUS


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fariseu e o publicano,

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fariseu e o publicano, Empty fariseu e o publicano,

Mensagem por Lourival soldado cristão 4th maio 2012, 10:39 pm

30






fariseu e o publicano, Ofariseu
"Propôs
também esta parábola a alguns que confiavam em si mesmos, por
se considerarem justos, e desprezavam os outros: Dois homens subiram ao templo
com o propósito de orar: um, fariseu, e o outro, publicano. O fariseu,
posto em pé, orava de si para si mesmo, desta forma: " Deus, graças
te dou porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros,
nem ainda como este publicano; jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo
de tudo quanto ganho. O publicano, estando em pé, longe, não ousava
nem ainda levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: "
Deus, sê propício a mim, pecador! Digo-vos que este desceu justificado
para sua casa, e não aquele; porque todo o que se exalta será
humilhado; mas o que se humilha será exaltado" (Lc 18.9-14).


[Cada um desses
homens foi ao templo para orar. Mas a motivação deles era essencialmente
diferente. Sua mentalidade era totalmente distinta em relação
ao ato de orar.


Sobre o fariseu
o Senhor Jesus pronunciou uma sentença clara: "Propôs também
esta parábola a alguns que confiavam em si mesmos, por se considerarem
justos, e desprezavam os outros."
Com isso Jesus se referiu claramente
ao fariseu, que pensava ser muito piedoso e por isso desprezava o publicano.


Se agora faço
a pergunta: Ao lado de qual dos dois nos colocamos, do fariseu ou do publicano,
com qual deles nos comparamos, com qual deles podemos nos identificar – o que
responderemos? Certamente a maioria de nós dirá sem refletir muito:
ao publicano! Pois do publicano o Senhor disse: "Digo-vos que este desceu
justificado para sua casa."
Portanto, comparamo-nos ao publicano porque
aos olhos de Deus ele é melhor do que o fariseu. Embora seja assim mesmo
e, em nossa história, o fariseu é condenado por Jesus e o publicano
está na condição de justificado, pergunto:



Afinal,
o que é um fariseu?
Talvez a resposta
a essa pergunta nos permita ver os fariseus de um modo um pouco diferente do
que estamos acostumados. E quem sabe os fariseus não tenham também
um lado que não é tão ruim assim.


Em primeiro
lugar
, apesar da sua má fama, os fariseus, ao contrário dos
saduceus, tinham uma boa profissão de fé: "Pois os saduceus
declaram não haver ressurreição, nem anjo, nem espírito;
ao passo que os fariseus admitem todas essas coisas" (At 23..
Os
fariseus, portanto, criam na ressurreição e, portanto, acreditavam
na vida eterna.


Em segundo
lugar,
foi um fariseu que certa vez convidou Jesus para jantar: "Convidou-o
um dos fariseus para que fosse jantar com ele. Jesus, entrando na casa do fariseu,
tomou lugar à mesa" (Lc 7.36).


Em terceiro
lugar,
foram os fariseus que advertiram o Senhor Jesus das intenções
do rei Herodes. Lemos em Lucas 13.31: "Naquela mesma hora, alguns fariseus
vieram para dizer-lhe: Retira-te e vai-te daqui, porque Herodes quer matar-te".


Em quarto
lugar,
na igreja primitiva havia também fariseus que, apesar dos
seus muitos erros, chegaram à fé viva no Senhor Jesus Cristo:
"...entretanto, alguns da seita dos fariseus que haviam crido..."
(At 15.5).
Estes eram realmente alguns que se haviam convertido do farisaísmo
corrompido, razão porque a Bíblia Viva traduz assim a primeira
parte deste versículo: "Foi então que alguns dos homens
que tinham sido fariseus antes de se converterem..."


Em quinto
lugar,
um dos maiores apóstolos e evangelistas, ninguém menos
que Paulo, era originário do grupo religioso dos fariseus. Paulo sempre
confessava este fato com toda a franqueza. Ele mesmo disse que havia estudado
com um dos fariseus mais conceituados e rigorosos de sua época: "Eu
sou judeu, nasci em Tarso da Cilícia, mas criei-me nesta cidade e aqui
fui instruído aos pés de Gamaliel, segundo a exatidão da
lei dos nossos antepassados, sendo zeloso para com Deus, assim como todos vós
o sois no dia de hoje" (At 22.3).
Mais tarde, quando esteve pela primeira
vez diante do Sinédrio como prisioneiro, Paulo exclamou: "Varões,
irmãos, eu sou fariseu, filho de fariseus."
Aqui ele não
apenas confessou que pertencia ao grupo dos fariseus, mas também se reportou
à confissão de fé deles, dizendo mais adiante: "No
tocante à esperança e à ressurreição dos
mortos sou julgado" (At 23.6).
E mais tarde, quando Paulo teve de se
justificar diante do rei Agripa, ele disse sem rodeios: "Quanto à
minha vida, desde a mocidade, como decorreu desde o princípio entre o
meu povo e em Jerusalém, todos os judeus a conhecem; pois, na verdade,
eu era conhecido deles desde o princípio, se assim o quiserem testemunhar,
porque vivi fariseu conforme a seita mais severa da nossa religião"
(At 26.4-5).
Nesse mesmo sentido, Paulo também escreveu aos filipenses:
"circuncidado ao oitavo dia, da linhagem de Israel, da tribo de Benjamim,
hebreu de hebreus; quanto à lei, fariseu" (Fp 3.5).


Apesar de nós,
crentes da Nova Aliança, termos freqüentemente a tendência
de rejeitar por completo todos os fariseus sem fazer distinção,
temos de concordar que eles tinham um bom fundamento por crerem na ressurreição
dos mortos.



Hipocrisia
e grande conhecimento
Mas, apesar
de todas as boas qualidades, um fariseu continua sendo um fariseu, ou seja,
um homem com má reputação. Por quê? Além da
característica mais marcante de um fariseu, que Jesus mencionou muitas
vezes – a hipocrisia –, ainda havia outra coisa que era própria de um
fariseu: sua grande erudição, seu enorme conhecimento. Não
que isso seja algo ruim. E devemos salientar tranqüilamente que os fariseus
de fato eram letrados – homens muito cultos e exímios conhecedores das
Escrituras. É dito, por exemplo, de Gamaliel, um dos maiores fariseus
daquele tempo e mestre do jovem Saulo de Tarso: "Mas, levantando-se
no Sinédrio um fariseu, chamado Gamaliel, mestre da Lei, acatado por
todo o povo..." (At 5.34).
Segundo tradições judaicas,
esse Gamaliel até era chamado de "o esplendor da Lei". Mas
era justamente isso que fazia com que os fariseus se tornassem fariseus. Pois,
ao invés dessa enorme erudição conduzi-los à verdade,
grande parte deles seguia por um caminho totalmente errado. Tanto é que
Paulo, o maior fariseu de todos os tempos, reconheceu esse fato, pois escreveu
aos coríntios: "O saber ensoberbece, mas o amor edifica"
(1 Co 8.1b).
Os fariseus realmente tinham grande conhecimento, mas justamente
por isso se tornaram hipócritas e cheios de si, pois lhes faltava o amor
ao próximo. Não é de admirar que Paulo tenha exclamado
com firme convicção: "Mas o que, para mim, era lucro,
isto considerei perda por causa de Cristo. Sim, deveras considero tudo como
perda, por causa da sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor;
por amor do qual perdi todas as coisas e as considero como refugo, para ganhar
a Cristo e ser achado nele, não tendo justiça própria,
que procede de lei, senão a que é mediante a fé em Cristo,
a justiça que procede de Deus, baseada na fé" (Fp 3.7-9).

Paulo estava disposto a desembaraçar-se de tudo o que havia aprendido
como fariseu para ganhar "a sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus."
Com essa postura ele ficou bastante isolado em meio aos seus antigos companheiros
de religião, pois a maioria dos fariseus não alcançou este
verdadeiro conhecimento.


passeio
pelo mundo dos fariseus, voltemos novamente ao nosso ponto de partida.



[Duas
pessoas que oram de modo completamente diferente
]
Dois
homens subiram ao templo com o propósito de orar: um, fariseu, e o outro,
publicano."
Se olharmos estes dois homens à luz daquilo que
acabamos de observar, torna-se evidente a grande diferença entre eles.
Um deles, por assim dizer, sabia tudo o que uma pessoa pode saber, mas sobre
o mais importante, do seu estado interior, ele não tinha a menor idéia.
O outro, que era pouco instruído e pouco sabia, tinha contudo o conhecimento
mais maravilhoso que uma pessoa pode ter: reconhecia a sua condição
de pecador. Por isso, o publicano, como Jesus disse, pôde voltar "justificado
para sua casa"
, mas o presunçoso fariseu não.


Como nós
nos apresentamos diante de Deus? Com que atitude oramos? Comparecemos diante
de Deus com nossos pedidos como pessoas que sabem muito? Conhecemos muito da
Bíblia, conhecemos a palavra profética e sabemos mais ou menos
o que ainda está por acontecer. Temos uma resposta pronta da Bíblia
para qualquer questão que seja levantada. Como os fariseus, muitos de
nós têm a melhor confissão de fé que existe: "Creio
na ressurreição dos mortos e na vida eterna". Mas temos também
consciência sobre a nossa própria situação?


Pode ser que
houve uma época em nossa vida em que de fato tínhamos um conhecimento
verdadeiro, bíblico, de nós mesmos. E este conhecimento sobre
a nossa situação interior sempre nos levava a orar e suplicar
como o publicano: "Deus, sê propício a mim, pecador!"
Mas como isso acontece hoje, agora?


Vivemos numa
época em que o homem sabe mais do que nunca. Também os cristãos
de hoje em dia estão tão bem informados como talvez nunca o foram
no passado. Mas assim mesmo em muitas pessoas e em muitas igrejas locais há
falta do conhecimento mais importante: o conhecimento de sua própria
condição. E isso faz com que em muitos lugares se alastre um cristianismo
superficial de causar medo.


Fui privilegiado
por ter sido criado em um lar de pais crentes. Desde pequeno ouvíamos
a Palavra de Deus a cada dia. Assim que aprendemos a ler, começamos a
leitura do Livro dos livros. Mas eu me pergunto seriamente como seria ler a
Bíblia como alguém que nunca a leu antes, como um livro completamente
novo. Que efeito isso teria em mim?! Naturalmente, não quero dizer com
isto que devemos esquecer tudo o que conhecemos da Bíblia. Mas certamente
deveríamos ler a Sagrada Escritura de tal maneira que a Palavra possa
nos tocar como se a lêssemos pela primeira vez. Muitos de nós têm
bastante conhecimento bíblico. Mas em muitos corações esse
conhecimento tão grande impede um reconhecimento do próprio estado
interior, levando-os a crer erroneamente que não se encontram em perigo.


Finalizando,
faço mais uma vez a pergunta decisiva: Como comparecemos diante de Deus?
Com que mentalidade oramos? Como quem já sabe tudo e por isso só
ora por obrigação – ou como alguém que está convicto
de sua própria fraqueza e por isso busca o Senhor com ardente desejo
interior? Em um dos Salmos encontramos a oração: "Como
suspira a corça pelas correntes das águas, assim, por ti, ó
Deus, suspira a minha alma. A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo"
(Sl 42.1-2).
Somos pessoas que de fato têm sede e fome por um encontro
com o Senhor – ou estamos contentes quando terminamos o nosso tempo diário
de oração? Cada um de nós deve dar uma resposta sincera
a esta pergunta.


Uma coisa é
certa: A presunção, o fato de se considerar melhor que os outros,
porque se sabe quão maus eles são, faz parte do jeito dos fariseus.
Em nossa parábola, o fariseu conhecia muito bem a maldade das outras
pessoas, especialmente deste publicano. Mas se estivermos conscientes da nossa
imperfeição no momento em que orarmos a Deus, então, como
Jesus disse, voltaremos "justificados" para nossa casa. "Quem
a si mesmo se exaltar será humilhado; e quem a si mesmo se humilhar será
exaltado"(Mt 23.12).
(Marcel Malgo - http://www.chamada.com.br)



http://www.chamada.com.br/mensagens/fariseu_publicano.html
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