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Mensagem por Lourival soldado cristão 6th junho 2012, 7:49 pm


Provas que todo novo casamento após o divórcio é proibido enquanto os cônjuges estiverem vivos, Parte Final.







Vamos finalizar o análise dos textos falando sobre a cláusula da exceção:


Provas que todo novo casamento após o divórcio é proibido enquanto os cônjuges estiverem vivos, Parte Final. Aliancas-de-casamento-modernas
A
cláusula de exceção de Mateus 19.9 não precisa implicar que o divórcio
em caso de adultério libera uma pessoa a casar-se novamente. Todo o
peso das evidências dadas pelo Novo Testamento nos pontos anteriores é
contra esta visão, e existem várias formas de fazer um bom julgamento
deste verso, de forma que ele não entre em conflito com o ensinamento
geral do Novo Testamento de que um novo casamento após o divórcio está
proibido.


Mateus
19.9: Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, não
sendo por causa de prostituição, e casar com outra, comete adultério; e
o que casar com a repudiada também comete adultério.


muitos anos atrás eu ensinei nossa congregação que “não sendo por causa
de prostituição” não se refere ao adultério, mas à fornicação sexual
antes do casamento que um homem ou uma mulher descobre no noivado.
Desde que descobri outras pessoas que sustentam essa visão e que deram
uma exposição muito mais acadêmica que eu fiz, tenho também descoberto
numerosas outras formas de entender que este verso também exclui a
legitimidade do novo casamento. Muitas delas estão sumarizadas em Jesus and Divorce, William Heth e Gordon J. Wenham (Nelson:1984).
Aqui eu simplesmente darei um resumo breve de meu próprio ponto de vista de Mateus 19.9 e como cheguei a ele.


Eu
comecei, primeiramente, ao ser incomodado pela forma absoluta da
denúncia de Jesus contra o divórcio e o novo casamento em Marcos
10.11,12 e Lucas 16.18 não está preservado em Mateus, se na verdade
esta cláusula de exceção é uma brecha para o divórcio e novo casamento.
Eu estava incomodado pela simples idéia que tantos escritores fazem,
de que Mateus simplesmente está tornando explícito algo que era
implicitamente entendido pelos ouvintes de Jesus ou os leitores de
Marcos 10 e Lucas 16.

Eles
realmente teriam assumido que as afirmações absolutas incluiam
exceções? Eu duvido muito, e portanto minha inclinação é questionar se
de fato ou não a exceção de Mateus conforma-se com o absoluto de Marcos
e Lucas.

A segunda coisa que começou a me incomodar foi a questão – Por que Mateus usa a palavra porneia (“não sendo por causa de prostituição”) ao invés da palavra moicheia , que significa adultério? Quase todos os comentaristas parecem simplesmente presumir que porneia significa
adultério neste contexto. A questão que persistia era por que Mateus
não usaria a palavra para adultério, se isto fosse o que ele realmente
queria dizer.

Então notei algo muito interessante. O único outro lugar, além de 5.32 e 19.9, em que Mateus usa a palavra porneia é em 15.19, onde é usada ao lado de moicheia . Portanto, é a evidência contextual primária para o uso de Mateus é que ele concebe porneia como algo diferente de adultério. Poderia isto significar, então, que Mateus concebe porneia em seu sentido normal de fornicação ou incesto
(1 Coríntios 5.10), ao invés de adultério?

A. Isaksson concorda com esta visão de porneia e apresenta sua pesquisa, parecida com esta, nas páginas 134 e 135 de Marriage and Ministry :

Portanto, não podemos fugir do fato de que a distinção entre o que era considerado como porneia e o que era considerado como moicheia foi minuciosamente mantido na literatura judaica pré-cristã e no NT. Porneia pode,
é claro, denotar diferentes formas de relações sexuais proibidas, mas
não podemos encontrar exemplos inequívocos do uso desta palavra para
denotar o adultério conjugal. Sob estas circunstâncias dificilmente
poderíamos assumir que esta palavra significa adultério na cláusula em
Mateus. A logia do divórcio foi escrita como um parágrafo da Lei,
intentando ser obedecida pelos membros da Igreja. Debaixo destas
circunstâncias é inconcebível que, em um texto desta natureza, o autor
não tivesse mantido uma clara distinção entre o que era a falta de
castidade e o que era adultério: moicheia e não porneia seria
usada para descrever o adultério da esposa. Do ponto de vista
filológico existem argumentos fortíssimos contra esta interpretação da
cláusula permitindo divórcio no caso da esposa ser culpada de
adultério.

A próxima pista de minha busca por uma explicação veio quando estudei sobre o uso de porneia em João 8.41, em que os líderes judeus indiretamente acusam Jesus de ser nascido de porneia .
Em outras palavras, uma vez que eles não aceitava o nascimento
virginal, assumem que Maria havia cometido fornicação, e Jesus era
resultado deste ato. Com base nesta pista, eu voltei para estudar o
registro de Mateus do nascimento de Jesus em Mateus 1.18-20. Isto foi
extremamente elucidador.

Nesses versos, José e Maria são referidos como marido ( aner ) e esposa ( gunaika ).
Ainda assim, eles são descritos como noivos somente. Isto
provavelmente vem do fato de que as palavras para marido e esposa eram
simplesmentem homem e mulher, e do fato de que o noivado era um
comprometimento muito mais significante do que é hoje. No verso 19,
José resolve “divorciar-se” de Maria. A palavra para “deixá-la” é a
mesma palavra de Mateus 5.32 e 19.9. Mas, mais importante que tudo,
Mateus diz que José foi “justo” ao tomar a decisão de divorciar-se de
Maria, presumivelmente por causa de porneia , fornicação.

Portanto,
enquanto Mateus procede em construir a narrativa de seu Evangelho, ele
encontra-se no capítulo 5 e depois no capítulo 19 precisando proibir
todo casamento pós-divórcio (como ensinado por Jesus) e ainda permitir
“divórcios” como aquele que José considerou como possibilidade, por
pensar que sua noiva era culpada de fornicação ( porneia ).
Assim, Mateus inclui a cláusula de exceção em particular para exonerar
José, mas também no geral para apresentar que o tipo de “divórcio” que
alguém talvez procure durante um noivado por causa de fornicação não
está incluído na proibição absoluta de Jesus.

Esta interpretação da cláusula de exceção tem sérias vantagens:


  1. Não
    força Mateus a contradizer o significado claro e absoluto de Marcos e
    Lucas, e o inteiro ensinamento do Novo Testamento apresentado em
    1 Co 1-10, incluindo o próprio ensinamento absoluto de Mateus em 19.3-8

  2. Provê uma explicação de por que a palavra porneia é usada na cláusula de exceção de Mateus ao invés de moicheia .
  3. Concorda com o uso do próprio Mateus de porneia para fornicação em Mateus 15.19
Vamos a mais uma explicação sobre a exceção:

Mat. 5:32

"Porém, eu vos digo, que todo aquele que repudiar sua esposa, a não ser por causa de fornicação, causa que ela cometa adultério, e todo aquele que se casar com ela que é divorciada comete adultério."

Notemos aqui que o Senhor
Jesus Cristo está afirmando a indissolubilidade total do casamento
enquanto o marido e a esposa estão vivos. Note que somente no evangelho
de Mateus (Mat. 5:32 e Mat. 19:9) estão inseridas a resalva "a não ser
por causa de fornicação" (note que essa é que é a correta
palavra usada inclusive por João Ferreira de Almeida em 1693 pois vem
do grego "porneia"), porque isso se aplica a situação peculiar dos
Judeus. Veja no verso 5:1 a quem Ele estava se dirigindo: à multidão e
aos discípulos. Essa foi a exata situação que inicialmente José pensou
erradamente de Maria. Os fariseus, também, cometeram esse erro mas de
forma blasfema em João 8:41, acusando o Senhor Jesus com sendo nascido
de fornicação (porneia) e não de adultério (moicheia). Note que
em Mat. 1:20 o anjo dirigindo-se a José, chamou Maria de "tua mulher"
(ou esposa) embora o casamento não tinha sido celebrado e consumado, ou
seja, eles ainda não tinham se tornado uma só carne, mas eram marido e
mulher. Nesse caso, Jesus está dizendo que o casamento poderia ser
cancelado, caso houvesse fornicação, situação na qual a pessoa está a um passo do inferno (1 Cor. 6:10, Judas 1:7, Ap. 21:Cool.

Note que a palavra não é o verbo comete adultério (moichao), que
ocorre duas vezes no verso, mas propositalmente não é usada pelo
Senhor Jesus para a exceção. Por quê? Teria O Mestre se esquecido?
Teria Ele perdido essa oportunidade de ser claro, usando o triste fato
do adultério para a desculpa do divórcio? Não. A palavra adultério não
foi usada porque a exceção não se aplica aos que se tornaram uma só
carne, mas aos que estavam em contrato de casamento (em Hebraico: 'aras
ou kiddushin, em inglês: betrothal - Ex. 22:16, Lev. 19:20, Dt. 22:23,
28:30). Note que no mesmo evangelho (Mt. 1:18), Maria era desposada (Grego: mnesteuo) com José e não casada
(gameo). É para esse caso especial, e apenas nesse caso dos Judeus,
que Jesus está se referindo, porque o casamento não tinha se consumado.
Nesse caso, o pecado é fornicação que quebraria o pacto do "esposamento" e não de casamento. É muito simples!

Note que Jesus começa sua argumentação com a conjunção adversativa PORÉM.
Isso nos diz que há um contraste entre o que os Judeus queriam ouvir e
o que Jesus estava ensinando. Se Jesus estivesse defendendo o divórcio
após o casamento, não haveria nenhuma necessidade da conjunção
adversativa PORÉM.

Note que a mulher ( parte chamada inocente) está divorciada, mas Jesus
não reconhece nenhum divórcio, qualificando essa outra união de
adultério.


Amados não existe mais
duvidas sobre o assunto. Estamos convictos que 2 tm 4:3 está se
cumprindo em nossos dias, a maioria das igrejas e os pastores não
suportam a sã doutrina sobre o divórcio, estamos no tempo do fim na era
da apostasia e do abandonao da verdade, por isso te aconselhamos fuja
dos que são contra a sã doutrina pois são lobos vestidos de ovelha,
qualquer pastor que é contra esse ensinamento sobre o divórcio é um
falso profeta.

Na próxima postagem responderemos a desculpas dos amantes do adúlterio.

E rogo-vos, irmãos, que noteis os que promovem dissensões e escândalos contra a doutrina que aprendestes; desviai-vos deles.Romanos 16:17











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