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Como as Seitas Controlam a Mente dos Adeptos
NAS PEGADAS DO MESTRE JESUS :: Os que Renunciaram O Ministério a favor da CCB a favor :: RENATO Noticias evangélicas..clic aqui
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Como as Seitas Controlam a Mente dos Adeptos
Como as Seitas Controlam a Mente dos Adeptos
Nos últimos trinta anos a
expressão ‘lavagem ao cérebro’ tem-se tornado muito comum. Em 1961
Robert J. Lifton escreveu o livro Thought Reform and the Psychology of
Totalism [Reforma do Pensamento e a Psicologia do Totalitarismo], depois
de ter estudado os efeitos do controlo da mente de prisioneiros de
guerra americanos na China comunista. Lifton enumera oito aspectos
principais que podem ser usados para determinar se um certo grupo é uma
seita destrutiva. Todas as religiões autoritárias deviam ser submetidas a
este teste para determinarmos exactamente quão destrutiva é a
influência que elas têm sobre os seus adeptos. Que cada um julgue por si
mesmo.
1. Controlo do Meio
As seitas usam
várias técnicas para controlar o meio das pessoas que recrutam, mas usam
quase sempre uma forma de isolamento. Os adeptos podem ser fisicamente
separados da sociedade ou pode-se-lhes ordenar, sob pena de punição, que
se mantenham afastados dos meios de comunicação social, especialmente
se estes os levarem a pensar criticamente. Todos os livros, filmes ou
testemunhos de ex-membros do grupo (ou de qualquer outra pessoa que
critique o grupo) têm de ser evitados.
A organização ‘mãe’
arquiva cuidadosamente informações acerca de cada recruta. Todos são
vigiados, para que não se afastem nem se adiantem em relação às posições
da organização. Isto permite que a organização pareça omnisciente aos
adeptos, pois sabe tudo sobre todos.
2. Manipulação Mística
Nas
seitas religiosas, Deus está sempre presente nas actividades da
organização. Se uma pessoa sai da seita, quaisquer acidentes ou outros
infortúnios que lhes aconteçam são interpretados como uma punição de
Deus. A seita diz que os anjos estão sempre a velar pelos fiéis e
circulam histórias em como Deus está realmente a fazer coisas
maravilhosas entre eles, porque eles são "a verdade". Desta forma, a
organização reveste-se de uma certa "mística" que atrai o novo adepto.
3. Exigência de Pureza
O
mundo é descrito a preto-e-branco, não há necessidade de se fazerem
decisões baseadas numa consciência treinada. A conduta da pessoa é
modelada de acordo com a ideologia do grupo, conforme esta é ensinada na
sua literatura. Pessoas e organizações são descritas como boas ou más,
dependendo do seu relacionamento com a seita.
Usam-se
sentimentos de culpa e vergonha para controlar indivíduos, mesmo depois
de eles saírem da seita. Eles têm grande dificuldade em compreender as
complexidades da moral humana, pois polarizam tudo em bem e mal e
adoptam uma posição simplista. Tudo aquilo que é classificado como mau
tem de ser evitado e a pureza só pode ser atingida se o adepto se
envolver profundamente na ideologia da seita.
4. O Culto da Confissão
Pecados
sérios (segundo os critérios da organização) têm de ser confessados
imediatamente. Os membros da seita que forem apanhados a fazer alguma
coisa contrária às regras têm de ser denunciados imediatamente.
Existe
muitas vezes uma tendência para ter prazer na degradação de si mesmo
através da confissão. Isto acontece quando todos têm de confessar
regularmente os seus pecados na presença de outros, criando assim uma
certa unidade dentro do grupo. Isto também permite que os líderes
exerçam a sua autoridade sobre os mais fracos, usando os "pecados" deles
como um chicote para controlá-los.
5. A "Ciência Sagrada"
A
ideologia da seita torna-se na moral definitiva para estruturar a
existência humana. A ideologia é demasiado "sagrada" para se duvidar
dela e requer-se que o adepto tenha reverência pelos líderes. A seita
alega que a sua ideologia tem uma lógica infalível, fazendo parecer que é
a verdade absoluta, sem contradições. Um sistema assim é atractivo e
oferece segurança.
6. Linguagem Elaborada
Lifton
explica que as seitas usam de forma abundante "clichés para acabar com o
pensamento," expressões ou palavras que são forjadas para acabar a
conversa ou a controvérsia. Todos conhecemos os clichés "capitalista" e
"imperialista," usados por manifestantes anti-guerra nos anos sessenta.
Estes clichés memorizam-se facilmente e têm efeito imediato. Chamam-se a
"linguagem do não-pensamento," pois terminam a discussão, dispensando
quaisquer considerações adicionais.
Entre as Testemunhas de
Jeová, por exemplo, expressões como "a verdade," "a sociedade," "a
organização," "o novo sistema," "a nova ordem," "os apóstatas" e "as
pessoas do mundo" contêm em si mesmas um julgamento dos outros, não é
necessário pensar mais neles.
7. Doutrina Acima das Pessoas
A
experiência humana é subordinada à doutrina, independentemente de quão
profunda ou contraditória tal experiência seja. A história da seita é
alterada para se ajustar à lógica doutrinal. O indivíduo só tem valor na
medida em que se conforma aos modelos pré-estabelecidos pela seita. As
percepções do senso comum são desconsideradas, se forem hostis à
ideologia da seita.
8. Dispensados da Existência
A
seita decide quem tem o "direito" de existir e quem não tem. Eles
decidem quem morrerá na batalha final do bem contra o mal. Os líderes é
que decidem quais são os livros de história exactos e quais são os
tendenciosos. As famílias podem ser destruídas e os estranhos podem ser
enganados pois não merecem existir!
Fonte:
ICP
Nos últimos trinta anos a
expressão ‘lavagem ao cérebro’ tem-se tornado muito comum. Em 1961
Robert J. Lifton escreveu o livro Thought Reform and the Psychology of
Totalism [Reforma do Pensamento e a Psicologia do Totalitarismo], depois
de ter estudado os efeitos do controlo da mente de prisioneiros de
guerra americanos na China comunista. Lifton enumera oito aspectos
principais que podem ser usados para determinar se um certo grupo é uma
seita destrutiva. Todas as religiões autoritárias deviam ser submetidas a
este teste para determinarmos exactamente quão destrutiva é a
influência que elas têm sobre os seus adeptos. Que cada um julgue por si
mesmo.
1. Controlo do Meio
As seitas usam
várias técnicas para controlar o meio das pessoas que recrutam, mas usam
quase sempre uma forma de isolamento. Os adeptos podem ser fisicamente
separados da sociedade ou pode-se-lhes ordenar, sob pena de punição, que
se mantenham afastados dos meios de comunicação social, especialmente
se estes os levarem a pensar criticamente. Todos os livros, filmes ou
testemunhos de ex-membros do grupo (ou de qualquer outra pessoa que
critique o grupo) têm de ser evitados.
A organização ‘mãe’
arquiva cuidadosamente informações acerca de cada recruta. Todos são
vigiados, para que não se afastem nem se adiantem em relação às posições
da organização. Isto permite que a organização pareça omnisciente aos
adeptos, pois sabe tudo sobre todos.
2. Manipulação Mística
Nas
seitas religiosas, Deus está sempre presente nas actividades da
organização. Se uma pessoa sai da seita, quaisquer acidentes ou outros
infortúnios que lhes aconteçam são interpretados como uma punição de
Deus. A seita diz que os anjos estão sempre a velar pelos fiéis e
circulam histórias em como Deus está realmente a fazer coisas
maravilhosas entre eles, porque eles são "a verdade". Desta forma, a
organização reveste-se de uma certa "mística" que atrai o novo adepto.
3. Exigência de Pureza
O
mundo é descrito a preto-e-branco, não há necessidade de se fazerem
decisões baseadas numa consciência treinada. A conduta da pessoa é
modelada de acordo com a ideologia do grupo, conforme esta é ensinada na
sua literatura. Pessoas e organizações são descritas como boas ou más,
dependendo do seu relacionamento com a seita.
Usam-se
sentimentos de culpa e vergonha para controlar indivíduos, mesmo depois
de eles saírem da seita. Eles têm grande dificuldade em compreender as
complexidades da moral humana, pois polarizam tudo em bem e mal e
adoptam uma posição simplista. Tudo aquilo que é classificado como mau
tem de ser evitado e a pureza só pode ser atingida se o adepto se
envolver profundamente na ideologia da seita.
4. O Culto da Confissão
Pecados
sérios (segundo os critérios da organização) têm de ser confessados
imediatamente. Os membros da seita que forem apanhados a fazer alguma
coisa contrária às regras têm de ser denunciados imediatamente.
Existe
muitas vezes uma tendência para ter prazer na degradação de si mesmo
através da confissão. Isto acontece quando todos têm de confessar
regularmente os seus pecados na presença de outros, criando assim uma
certa unidade dentro do grupo. Isto também permite que os líderes
exerçam a sua autoridade sobre os mais fracos, usando os "pecados" deles
como um chicote para controlá-los.
5. A "Ciência Sagrada"
A
ideologia da seita torna-se na moral definitiva para estruturar a
existência humana. A ideologia é demasiado "sagrada" para se duvidar
dela e requer-se que o adepto tenha reverência pelos líderes. A seita
alega que a sua ideologia tem uma lógica infalível, fazendo parecer que é
a verdade absoluta, sem contradições. Um sistema assim é atractivo e
oferece segurança.
6. Linguagem Elaborada
Lifton
explica que as seitas usam de forma abundante "clichés para acabar com o
pensamento," expressões ou palavras que são forjadas para acabar a
conversa ou a controvérsia. Todos conhecemos os clichés "capitalista" e
"imperialista," usados por manifestantes anti-guerra nos anos sessenta.
Estes clichés memorizam-se facilmente e têm efeito imediato. Chamam-se a
"linguagem do não-pensamento," pois terminam a discussão, dispensando
quaisquer considerações adicionais.
Entre as Testemunhas de
Jeová, por exemplo, expressões como "a verdade," "a sociedade," "a
organização," "o novo sistema," "a nova ordem," "os apóstatas" e "as
pessoas do mundo" contêm em si mesmas um julgamento dos outros, não é
necessário pensar mais neles.
7. Doutrina Acima das Pessoas
A
experiência humana é subordinada à doutrina, independentemente de quão
profunda ou contraditória tal experiência seja. A história da seita é
alterada para se ajustar à lógica doutrinal. O indivíduo só tem valor na
medida em que se conforma aos modelos pré-estabelecidos pela seita. As
percepções do senso comum são desconsideradas, se forem hostis à
ideologia da seita.
8. Dispensados da Existência
A
seita decide quem tem o "direito" de existir e quem não tem. Eles
decidem quem morrerá na batalha final do bem contra o mal. Os líderes é
que decidem quais são os livros de história exactos e quais são os
tendenciosos. As famílias podem ser destruídas e os estranhos podem ser
enganados pois não merecem existir!
Fonte:
ICP
Este artigo é um trabalho compilado. |
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