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A Regeneração Bíblica Comparada

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Mensagem por Lourival soldado cristão 31st dezembro 2012, 8:04 pm



A Regeneração Bíblica Comparada



Uma visão panorâmica da História

A principal figura dos reformadores foi Martinho Lutero (1483- 1546) teólogo alemão, que se insurgiu contra o papado ao defender que a salvação em Cristo é por meio da graça. Ao comentar a carta de Paulo aos Gálatas, Lutero assim escreveu: "Mas a doutrina da justificação é : somos pronunciados juestastos e somos salvos exclusivamente pela fé em Cristo, e sem obras (...) Segue-se, imediatamente, que não somos pronunciados justos, nem pôr meio de monasticismo nem mediante votos nem mediante missas ou quaisquer outras obras".

João Calvino (1509-1564), teólogo cristão francês, continuou a reforma protestante defendendo a salvação pela graça. Calvino foi além na sua defesa da salvação pela graça. Ele passou a demonstrar que Deus escolhe (elege) alguns para a salvação através da sua soberania. Calvino no afã de defender a salvação pela graça, em oposição a salvação pelas obras, criou outro seguimento teológico, onde a salvação decorre da soberania de Deus, ante a inabilidade do homem em fazer algo para ser salvo.

Após Calvino estabelecer que a salvação decorre da eleição divina (Deus escolhe alguns dos perdidos), um dos seus seguidores, Jacobus Armínios (1560 - 1609), teólogo holandês, acabou por discordar de que a eleição decorre da soberania divina. Armínios Passou a defender que a eleição se dá através da presciência de Deus.

Desde então varias contradições persistem: se a salvação decorre da soberania divina, onde está a responsabilidade humana? Se a salvação é pela presciência, continua sendo por 'obras previstas'? Como resolver este entrave?



Calvinismo : Posição teologia que afirma que o Espírito Santo é o único agente na regeneração. Para estes pensadores a vontade humana não possui nenhuma inclinação à santidade até ser regenerada e não pode decidir-se pela salvação. Dizem que para o homem ser salvo é necessário Deus transmitir poder a alma caída capacitando a pessoa que será salva a receber a oferta da redenção. Ou seja, antes da Regeneração é necessário o homem ser capacitado espiritualmente a se ligar a Cristo. A capacitação para a graça transformas-se em uma fé viva, onde o pecador se arrepende dos seus pecados e passa a amar a Deus . O calvinismo fundamenta-se principalmente sobre a soberania divina reforçada com a tese da inabilidade humana. Para explicar os entraves e questionamentos acerca da justiça de Deus, surgiram as explicações da eleição incondicional ou predestinação, a redenção particular (ou expiação limitada), a graça irresistível (chamada eficaz) e a perseverança dos santos.

Arminianismo: Outro posicionamento teológico afirma que a vontade humana e o Espírito de Deus são dois agentes na Regeneração. Esta teoria sustenta que a alma não perdeu na queda o livre-arbítrio, e é responsável perante Deus em aceitar e rejeitar a oferta de salvação. Para os arminianistas Deus elege ou reprova as pessoas com base na fé ou na incredulidade prevista. Para defenderem este posicionamento alegam que Cristo morreu por todos os homens, mesmo que seja necessário crer para serem salvos. Por intermédio da graça divina o homem alcança fé, mas tal graça é plenamente resistível.



Desde o século XV criou-se uma dicotomia entre os protestantes: os calvinistas e os arminianistas. As discussões sobre a salvação centram-se sobre a soberania divina e a responsabilidade humana.

Porém, sobre uma questão 'doutrinária' os calvinistas e os arminianistas concordam: Deus escolhe dentre os perdidos aqueles que haverão de ser salvos. A divergência entre estes dois posicionamentos teológicos surge quando apresentam as teorias para sustentar a argumentação de que Deus escolhe dentre a humanidade quem haverá de ser salvo.

Tanto os calvinista quanto os arminianistas defende que Deus escolhe dentre os homens aqueles que haverão de ser salvos. Estes aponta a presciência como base para a escolha e aqueles a soberania divina.



Um problema de linguagem

É correto dizermos que Jesus veio ao mundo salvar os pecadores? Sim! A linguagem evangelistica admite esta colocação "Fiel é esta palavra e digna de toda aceitação: que Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal" I Tm 1: 15. Quando Paulo prefaciou a primeira carta a Timóteo, ele se ocupou em fazer uma defesa do evangelho de Cristo I Tm 1: 3 e 11. Logo após afirmar que a palavra do evangelho é fiel e digna de toda aceitação, Paulo descreve em linhas gerais os elementos principais do evangelho: Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores.

Esta é uma linguagem exclusivamente evangelistica, e está em conformidade com que Cristo proclamou aos seus ouvintes: "Os sãos não necessitam de médico, mas, sim, os que estão doentes; eu não vim chamar os justos, mas, sim, os pecadores ao arrependimento" Mc 2: 17. A mensagem do evangelho é um convite universal: Jesus oferece a todos os pecadores os seus cuidados.

Porém, a linguagem evangelistica difere da linguagem teológica.

Ao falar da obra redentora de Cristo, que é promovida através da mensagem do evangelho Rm 1: 16, Paulo ao escrever ao Romanos registrou: "Pois sabemos isso, que o nosso velho homem foi com ele crucificado, para que o corpo do pecado seja desfeito, a fim de não servirmos mais o pecado" Rm 6: 6. De acordo com a linguagem teológica utilizada por Paulo, Jesus veio ao mundo salvar o 'velho homem' ou salvar a 'nova criatura'?

Se Jesus veio ao mundo salvar o 'velho homem', por que a necessidade do novo nascimento? Por que é necessário que a velha criatura seja crucificada com Cristo? Por que é importante ser uma nova criatura?

Linguagem evangelistica: "Jesus veio ao mundo salvar os pecadores" - Plenamente aceitável.
Linguagem teológica: "Jesus veio ao mundo salvar a velha criatura" - É inaceitável.

Aceitamos que Jesus veio salvar os pecadores, mas não é aceitável a idéia de que ele veio salvar o velho homem. É possível perceber a diferença gritante entre estas duas colocações.

Por questão que envolve a compreensão de quem não conhece a Cristo e ouve a mensagem do evangelho, é plenamente aceitável anunciarmos que Jesus veio ao mundo salvar os pecadores. Mas, se quisermos falar de temas como a Regeneração, é preciso utilizarmos uma linguagem específica.

Quando falou a Nicodemos sobre a Regeneração, Jesus utilizou uma linguagem específica. Na Regeneração ocorre o nascer da água e do Espírito, ou o novo nascimento. A vida eterna, ou a salvação só é alcançada por aqueles que de novo nascem da água e do Espírito Jo 3: 5 e 16.

Quando unimos a linguagem evangelista com a teológica temos o seguinte: A posse da vida eterna só será alcançada pelo pecador quando este crer no Filho unigênito de Deus, por meio do evangelho, que é poder de Deus Rm 1: 16. O pecador que Jesus veio ao mundo salvar, recebe poder para ser feito (criado) filho de Deus, ou seja, torna-se uma nova criatura Jo 1: 12- 13.

É certo que Jesus veio ao mundo salvar os pecadores. Porém, para que esta salvação aconteça, é necessário ao pecador (velha criatura) morrer com Cristo Rm 6: 3- 8, e só então, ressurgirá com Cristo Ef 2: 5.

Enquanto pecador, o homem é filho da ira, é filho da desobediência e esta morto em delitos e pecados. Somente após a Regeneração, onde o velho homem é substituído pela nova criatura, podemos dizer que 'o pecador' está salvo.

Como o nosso estudo depende da linguagem especifica à teologia, para prosseguirmos em nosso estudo, devemos ter em mente que Deus não salva o homem quando no pecado (na condição de pecador), antes Ele é salva a nova criatura, que deixa de ser pecador (stricto senso).

Neste sentido Paulo disse: "Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores" Rm 5: 8. Quando ele diz que éramos AINDA pecadores, isto demonstra a nova condição em Cristo. Podemos ser achados pecadores mesmo após sermos justificados em Cristo? Gl 2: 17. Cristo não é ministro do pecado!

Continua...



Claudio Crispim




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Mensagem por Lourival soldado cristão 31st dezembro 2012, 8:05 pm



A Regeneração Bíblica Comparada

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Um abismo chama outro

É de conhecimento geral que João Ce
alvino cometu vários erros na sua vida política, mas isto não será alvo de nossa análise.

A nossa análise recai sobre um equivoco de interpretação bíblica do teólogo Calvino, que acabou por influenciar o seu discípulo, o teólogo holandês Armínio, induzindo-o também ao erro. Este erro persiste na história, e tem causado inúmeras discussões.

O erro não está em afirma a soberania de Deus. Tampouco está em afirmar a presciência de Deus. Estas duas premissas tentam de igual modo justificar um erro maior. O maior equivoco de Calvino, e que depois Armínio seguiu, está em afirmar que Deus escolhe dentre os pecadores aqueles que serão salvos. Para justificar a afirmativa anterior Calvino utilizou a predestinação e a eleição no afã de enfatizar a salvação pela graça.

Isto demonstra que Calvino não entendeu no que consiste a eleição e tão pouco a predestinação, e a tese defendida por ele ofusca a verdade da salvação pela graça Ef 2: 8.



O que a bíblia diz?

Da mesma forma que a salvação é algo pertinente a nova criatura, a eleição e a predestinação também o é.

A salvação só é alcançada por aqueles que nasceram da semente incorruptível, a palavra de Deus I Pd 1: 23. Estes são gerados de novo através da ressurreição em Cristo, sendo certo que estes possuem uma herança incorruptível guardada nos céus. O homem regenerado é guardado pelo poder de Deus para a salvação I Pd 1: 3- 5, pois é Deus que nos conserva irrepreensíveis "Fiel é o que vos chama, o qual também o fará" I Ts 5: 23 e 24.

O evangelho é poder de Deus, e nele temos as garantias da fidelidade de Deus em conceder a salvação. Conclui-se que a salvação é daqueles que foram 'gerados de novo' Jo 3: 3.

Em momento algum a bíblia afirma que a salvação é concedida a quem não é nascido de novo. Os que permanecem ou permanecerem no pecado jamais verão a Deus. Jesus veio salvar a humanidade que encontra-se no pecado, mas aqueles que não aceitarem a luz de Deus enviada ao mundo, estes permanecem no pecado Jo 3: 19 compare com Jo 3: 16 e 17.

Sobre a salvação a bíblia é específica: o evangelho é para a salvação. O evangelho é descrito como sendo poder de Deus para salvação "Sepultados com ele no batismo, nele também ressuscitastes pela fé no poder de Deus, que o ressuscitou dentre os mortos" Cl 2: 12.

O apóstolo Paulo demonstra de maneira enfática que o evangelho é poder de Deus, que faz o homem ressurgir 'uma nova criatura'. Mas a regeneração não se dá, sem antes o homem tornar-se participante da morte de Cristo "Sepultados com ele no batismo...". Primeiro o pecador tem um encontro com a cruz de Cristo, através do convite do evangelho, e após morrer, será sepultado com Cristo Rm 1. 16; I Co 1: 18; 1: 24; 2: 5. Não há como ressurgir, sem antes tornar-se participante da carne e do sangue, por meio da fé "Pois morrestes..." Cl 3: 3.

A ordenança da ceia representa o que de fato ocorre com o velho homem ao ter um encontro com Cristo. Este deve ser crucificado com Cristo. A morte da velha natureza é o principal motivo do convite de Jesus: "E quem não toma a sua cruz, e não segue após mim, não é digno de mim" (Mateus 10 : 38).

O novo homem, a nova criatura só ressurgirá, após a velha criatura ter sido crucificada e sepultada com Cristo.

Não há como alcançar uma nova vida sem antes não morrer para o mundo, para lei e para o pecado. Um dos erros do calvinismo está em alegar que a regeneração promove a fé, mas estes esquecem que a necessidade do homem é dupla: primeiro é preciso morrer, para depois ocorrer a Regeneração (renascer). Se a fé só ocorre depois da Regeneração, de que maneira o homem toma a sua cruz e segue após Cristo? Como o homem torna-se digno de Cristo sem a fé necessária para tomar a cruz, e seguir após Jesus? Como comer da carne e beber do sangue de Jesus sem antes crer nele, uma vez que argumentam que a fé só é possível após a regeneração. Porém, antes de alcançarmos a regeneração, primeiro precisamos nós tornarmos participante da carne e do sangue João 6: 53- 58.

Só terá nova vida aqueles que comerem da carne e beberem do sangue. Se a fé só é possível aos regenerados, como o homem participará da oferta de Jesus: "Se alguém comer deste pão, viverá para sempre..." Jo 6: 51. Muitos se perguntaram: "Como nos pode dar este homem a sua carne a comer?" Eles não sabiam como Jesus podia dar a sua carne a comer, mas mesmo a quem não é regenerado, Jesus diz: "Se creres, verá a glória de Deus". Tudo o que Jesus disse foi por causa da humanidade, para que cressem. Em momento algum Jesus controlou a vontade dos seus ouvintes Jo 11: 40- 42. Em momento algum na história Deus mostrou uma graça 'especial', ou favoreceu um grupo em particular (vide a serpente erguida na haste de metal).

Nota: alguns alegam que Deus escolheu Israel para a salvação. Ledo engano. Deus escolheu Israel para uma missão: tornar conhecido o nome de Deus aos homens. Mas, aos israelitas em particular, todos precisavam circuncidar o coração para alcançar a salvação Rm 9: 7- 8. Nascer judeu nunca salvou ninguém, pois para ser filho de Deus é preciso morrer (circuncidar o coração), para nascer de novo (Ez 36: 25). Deus escolhe homens para missões, mas isto não lhes garantiu a salvação. Ex: Faraó, Ciro, Gideão, Jeroboão, etc. Missão, ou ser comissionado difere de salvação. Para a salvação sempre houve uma mensagem: "Ouve, ó Israel...", ou "Circuncidai os vosso corações...".

Sabemos que: "A fé vem pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus (ora, quem passou a ouvir, está vivo)! Ou seja, primeiro o homem tem contato com a mensagem do evangelho e diante das garantias divinas, o homem descansa (adquire fé). Somente após ter fé na mensagem do evangelho é que o homem passa a ter vida através do poder de Deus contido no evangelho.

Uma das evidências clara de que o homem passou a viver através da palavra de Deus é a audição. Primeiro o homem ouve o evangelho e adquire fé concedida pelo 'autor e consumador da fé'. Como o evangelho é poder de Deus, ele produz nova vida no homem, e Paulo faz referência a vida que o evangelho produz através do sentido da audição.

Se alguém procura alcançar a salvação, basta ter um encontro com o evangelho, que nele contém o poder necessário para uma nova vida.

A graça de Deus é a presenteada por meio do evangelho. É dom gratuito de Deus as abundantes riquezas da graça. A benignidade de Deus é revelada em Cristo, tema central do evangelho, que para os cristãos é poder de Deus e sabedoria de Deus I Co 1: 24. Ou seja, ao anunciar a Cristo, anuncia-se o evangelho.

A Fé

A regeneração se dá por intermédio do poder de Deus, porém se alcança pela fé "...nele também ressuscitastes pela fé no poder de Deus..." Cl 2:12. As questões que envolve a fé são cheias de misticismo, mas Jesus apresentou um argumento a Nicodemos que bem ilustra as nuances da verdadeira fé.

"Assim como Moisés levantou a serpente no deserto, da mesma forma importa que o Filho do homem seja levantado" Jo 3: 14. Jesus estabeleceu um comparativo entre o ato de Moisés e a sua morte. O comparativo que Jesus estabeleceu foi quanto a forma e a importância. Com relação a forma Cristo foi crucificado e erguido da terra. Quanto a importância, o que Cristo representa para o mundo, a serpente de metal representava para os picados pelas serpentes 'mortos' em Israel.

Para os picados pelas serpentes ardentes não havia o que ser feito. Não havia meios naquela época para se salvarem. Não havia obra realizável que os livrasse da morte. Porém, Deus anunciou por intermédio de Moisés que se alguém olhasse para a serpente de metal, este ficaria livre da morte. Todos quantos olhassem para a serpente de metal (mensagem universal e graciosa), haveriam se ser salvos.

Deus foi o autor da mensagem ordenada a Moisés. Moisés tornou-se o mensageiro. A mensagem determinada a se anunciar era universal e graciosa. A condição dos destinatários da mensagem era morte. O que restava aos picados pelas serpentes? Como repercutiu a mensagem de Moisés? As pessoas já tinham por certo a morte, e bastava apenas olhar na direção de uma haste?

Eles precisavam confiar na mensagem apregoada, e depois, bastava tão somente olhar na direção da haste de metal erguida. A confiança que Deus exigiu do povo que estava 'morto' no deserto é a mesma que Deus exige dos homens hoje com relação a salvação: Fé na salvação que Deus providenciou.

Aos pecadores perdidos alcançados pela mensagem do evangelho resta somente crer na salvação poderosa o bastante que Deus providenciou. A confiança demonstrada na promessa divina não é e nem será contada como mérito humano. Se assim fosse, seria o mesmo que considerar que um simples olhar dos 'mortos' no deserto para a haste de metal erguida por Moisés, foi o que os livrou da morte certa, e não Deus. Seria o mesmo que dizer que ao olhar para a haste erguida, eles auxiliaram Deus na nova oportunidade de vida alcançada.

Ao considerar que a fé é uma obra, ou que há algum mérito em crer na salvação providenciada por Deus, por que a necessidade de se anunciar o evangelho? Antes a fé significa descansar, estar plenamente seguro que Deus é fiel para cumprir com o prometido. Se Deus diz: "Olhai para mim, e sereis salvos, vós, todos os termos da terra..." Is 45: 22, por confiar em Deus é que o homem direcionará os olhos ao seu Criador. Esta ação de 'direcionar os olhos para Deus' não é a de auxiliar Deus na salvação do homem. Antes demonstra a total incapacidade do homem e promover a sua própria salvação.

Deus é o autor da salvação. Para este propósito Cristo é o Cordeiro de Deus morto desde a fundação do mundo. Cristo é o tema do evangelho, a graça de Deus. Resta aqueles que ouvem a mensagem do evangelho crer e descansar. Nada é exigido por Deus, basta olhar na direção da cruz de Cristo.

A bíblia nos apresenta o autor da salvação, o autor da fé e quem é o alvo da salvação. Os pecadores na condição de velha criatura são alvos da graça de Deus por meio do evangelho, porém, a salvação só é efetivada sobre aqueles que crêem na mensagem anunciada, após serem gerados de novo.

A Graça de Deus

Qual o contato do pecador, enquanto velha criatura, tem com Deus? Desde a queda de Adão Deus sempre demonstrou a sua maravilhosa graça a humanidade.

Quando Adão percebeu que estava nu, a primeira ação de Adão foi tentar cobrir-se. Na viração do dia, ao ouvirem a voz de Deus, esconderam-se Gn 3: 8. Deus providenciou as vestes adequada para o homem se cobrir desde Adão. Isto demonstra que Deus não abandonou a sua criação à própria sorte. Somente Deus pode cobrir o homem de retidão e justiça, uma vez que Ele é justo e justificador daqueles que tem fé nele. Deus continuou anunciando por intermédio de seus profetas que a sua mão estava encolhida, para que não pudesse salvar, etc.

O que é oferecido ao pecador enquanto filho da ira, filho da desobediência, e na condição de velha criatura? É ofertado ao pecador salvação, ou seja, será anulado o escrito de dívida, e não pesará sobre o pecador a condenação de Adão.

Deus misericordioso, santo, justo e bom oferece ao pecador (ao homem perdido) salvação graciosa. Na salvação contém livramento do presente século, livramento do pecado, livramento da condenação e adquire-se uma nova vida.

Todos os homens estão encerados debaixo do pecado para que Deus soberanamente use de misericórdia para com todos. O homem enquanto na condição de velha criatura somente tem contato com a graça de Deus. A velha criatura é vetado a comunhão com Deus, a filiação divina, a paz com Deus, a herança dos santos, etc. Para que o homem seja participante das bênçãos do mundo vindouro, primeiro precisa nascer de novo, e então terá direito a inúmeras bênçãos Cl 1: 12- 13.

Continua...



Claudio Crispim



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Mensagem por Lourival soldado cristão 31st dezembro 2012, 8:06 pm


A Regeneração Bíblica Comparada


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Agradecendo a Deus

Para entendermos a eleição é necessário um
exercício de interpretação das cartas do Novo Testamento. Há três
aspectos essenciais a ser observado no texto abaixo:

"...dando graças ao Pai que nos
fez idôneos para participar da herança dos santos na luz,
e que nos tirou do poder das trevas, e nos
transportou para o reino do Filho do seu amor, em quem temos
a redenção pelo seu sangue..." Cl 1: 12- 14.

a) agradecimento - O contexto é de agradecimento
a Deus pelo que foi concedido: a nova criatura foi criada idônea
para participar da herança pertencente aos santos.

b) pronome - Ao agradecer, percebemos que Paulo
se inclui no rol de pessoas agraciadas pela idoneidade;

c) verbo - Tudo que foi concedido refere-se ao
passado: Deus fez os cristãos idôneos; Deus tirou do poder das
trevas; Deus transportou para um novo reino.

Qual a real condição dos Cristãos enquanto liam
a carta de Paulo? Já eram idôneos! Ou seja, foram criados em plena
condição de serem participantes da herança dos santos na luz. Livres do poder das trevas e
em um novo reino. Efetivamente os cristãos estavam de posse da
redenção e da remissão.

Verifica-se que ter a redenção, estar em um novo
reino, estar livre das trevas e ser idôneo é uma característica
própria da
nova criatura. Em momento algum o pecador, enquanto velha criatura,
pode estar de posse destas bênçãos. Estas bênçãos refere-se a nova
criatura, que foi feita, criada, idônea para participar da herança
dos santos.

Esta
abordagem de Paulo aos Colossenses, em nada
difere da carta aos Efésios:

Paulo escreveu aos cristãos, pessoas que já eram
participantes das bênçãos divina. Ou seja,a carta não foi escrita
aos incrédulos, aos pecadores, antes os destinatários da carta são
identificados com sendo santos e fiéis em Cristo Ef 1: 1. Ao
escrever a Cristãos, o objetivo principal da carta não era o de evangelizar,
antes era alertar quanto a possíveis erros e relembrar o que foi
ensinado anteriormente.

Paulo continua a carta bendizendo a Deus por
bênçãos recebidas "Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor..." EF
1: 3. A quem Deus abençoou? Aos pecadores (incrédulos), ou os
cristãos? Vemos que Deus abençoou os cristãos, uma vez que Paulo se
inclui no rol dos abençoados através do pronome na primeira pessoa
do plural: "NOS abençoou".

Por Deus ter abençoado os Cristãos com
todas as bênçãos espirituais (passado), agora, eles (Paulo e os
cristãos)estavam de posse das bênçãos (presente).

Observe quão similar é a idéia de Paulo
transmitida aos Colossenses da que foi transmitida aos cristãos de
Efésios.

Quais foram as bênçãos auferidas por Deus aos
cristãos e que Paulo procura enumerar? Eleição, Predestinação, Redenção e
Herança. Estas bênçãos enumeradas foram concedidas aqueles que foram regenerados
ou aos pecadores? Descobriremos a seguir.

A redenção

Quem tem a Redenção? A velha ou a nova criatura?

"Nele temos a redenção pelo seu
sangue..." Ef 1: 7. Para estar de posse da redenção primeiro é
preciso estar em Cristo (Nele temos...). Estar n'Ele, estar
em Cristo é o mesmo que ser uma nova criatura "Assim que, se alguém
está em Cristo, nova criatura é..." II Co 5: 17. Ou seja, a redenção
é algo pertinente a nova criatura, uma vez que é preciso estar em
Cristo para estar de posse da redenção.

Quem é liberto do pecado? Somente a nova
criatura é remida do pecado. Observe que somos redimidos e remidos,
ou seja, comprados por bom preço, e livres do senhor que nos prendia
Cl 1: 14. Passamos a estar em Cristo e pertencemos ao Senhor.

Em uma linguagem evangelistica dizemos que o
pecador é redimido e remido. Mas, se observarmos melhor as
escrituras, e utilizarmos a linguagem de Paulo, somente aquele que
nasceu de novo, que foi tirado do poder das trevas e transportado
para o reino de Cristo é redimido e remido.

Sem estar em Cristo o homem não tem a redenção,
visto que permanece no pecado, e continua sendo uma velha criatura
sob o domínio das trevas Cl 1: 13.

Segue-se que a redenção é pertinente a nova
criatura e não ao velho homem. Deus nos redimiu (passado), hoje
temos a redenção. Deus nos remiu, hoje somos remidos. Livres no
reino do Filho do seu amor. Podemos agradecer a Deus pelas bênçãos recebidas
"Bendito seja o Deus..." Ef 1: 3; Cl 1: 2.

Observe que Paulo agradece pelas bênçãos
recebidas Ef 1: 3- 12, e ora para que Deus concedesse o que os
irmãos ainda não
haviam alcançado Ef 1: 17- 18; Cl 1: 9.

A Herança

Por estar em Cristo, sendo uma nova criatura, os
cristãos também foram feitos herança, propriedades exclusiva de
Deus Compare Ef 1: 11 com Cl 1: 12. Em Colossenses os Cristãos tem
direito a uma herança, e em Efésios, o Cristãos são a herança.

Somente aqueles que esperam em Cristo são
propriedades de Deus. Não há como a velha criatura ser propriedade
de Deus, uma vez que os pecadores não são servos de Deus, mas do pecado. Somos
propriedade de Deus (herança) por termos nos tornados servos da
justiça. Se somos servos de Deus somos propriedade dele, e por
tanto, somos feitos herança.

Ser herança (propriedade) é uma das bênçãos para os que estão em
Cristo. Paulo diz que ele e os cristãos também foram feitos herança.
A carta foi escrita a cristãos, e portanto, esta bênção não é
destinada aos pecadores sem Cristo, e sim, para os nascidos de novo.

A Eleição

"Pois nos elegeu
nele antes da fundação do mundo, para
sermos santos e irrepreensíveis diante dele" Ef 1: 4.

O que é a eleição?

A primeira idéia que vem a cabeça do leitor é a
de uma escolha: ora, Deus escolheu dentre os pecadores aqueles que
serão salvos. Esta foi a leitura que Calvino e Armínio fizeram a
pelos menos 500 anos.

Para uma leitura correta precisamos observar os
elementos que traçamos anteriormente: os verbos no passado (elegeu),
o pronome na primeira pessoa do plural (nos), agradecimento por algo
recebido e a nova condição dos destinatários da carta: santos e
fiéis em Cristo (nele).

Qual a finalidade da eleição: a salvação ou a
santidade e irrepreensibilidade diante de Deus?

O que Deus destina ao pecador é a mensagem
graciosa do evangelho. No evangelho está presente o poder de Deus
que cria filhos para si Jo 1: 12- 13. Para salvação somente o
evangelho Rm 1: 16.

Após crer no evangelho, o pecador morre com
Cristo e é agraciado
com uma nova vida (regeneração), passando a estar em Cristo. O novo
homem em Cristo passa a ser santo e irrepreensível Ef 4: 24. Ou
seja, a eleição não é para a salvação, e sim a benção
de ser santo e irrepreensível diante de Deus.

Somente é possível alcançar a santidade e a
irrepreensibilidade depois de ser uma nova criatura. O velho homem
(o pecador) jamais será santo e irrepreensível diante de Deus. Antes
o pecador precisa crer no evangelho seguindo Jesus na sua morte e
ressurreição. Somente a nova criatura é santa e irrepreensível.

Qual o sentido da palavra 'eleição' que o
contexto nos revela? Não é o de escolha de pecadores dentre os pecadores para a
salvação. Paulo estava simplesmente demonstrando que todos os cristãos na
condição de novas criaturas em Cristo tornaram se santas e
irrepreensíveis diante de Deus. Isto porque antes da fundação do
mundo, aprouve Deus que as pessoas que estivessem em Cristo
(de posse da nova condição) haveriam de ser (escolhidas) santas e irrepreensíveis.

A salvação é por meio do evangelho, mas a
santidade e a irrepreensibilidade diante de Deus decorre da nova
condição em Cristo. Na eternidade Deus elegeu 'escolheu' em Cristo,
mas no presente os cristãos são os eleitos. Por serem novas
criaturas geradas em Deus, os Cristãos estavam de posse daquilo para
qual foram eleitos em Cristo antes da fundação do mundo: a santidade e a irrepreensibilidade.

O propósito de Deus de trazer muitos filhos a
glória foi estabelecido em Cristo, e todos que n'Ele estão, são os
eleitos de Deus. Estão de posse de uma nova condição em contraste
com aquele que antes tinha no pecado: santidade e
irrepreensibilidade I Co 6: 11.

Continua...
Claudio Crispim


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A Regeneração Bíblica Comparada Empty Arminianismo

Mensagem por Lourival soldado cristão 31st dezembro 2012, 8:11 pm


Arminianismo



Informações Gerais


Arminianismo, que leva seu nome da Jacobus Arminius (Harmensen Jakob), é uma revisão do calvinismo moderado teológica, que limita o alcance do Decreto. Arminius (1560 - 1609) foi um teólogo holandês Reformada, que estudou em Leiden e Genebra.



Ele se tornou um professor em Leiden em 1603 e passou o resto de sua
vida calvinista estrito contra defender a sua posição de que a soberania de Deus e de livre vontade humana são compatíveis.
Ele procurou sem êxito revisão do holandês Reformada (Belgic)
Confissão; no entanto, ele era muito influente em neerlandês
protestantismo.



Um protesto em 1610 deu o nome Remonstrants ao Arminian partido.



Eles foram condenados pelo Sínodo de Dort (1618 - 19), mas mais tarde recebeu tolerância.



Inglês revisionista teologia do século 17 foi chamado Arminian, embora possivelmente sem influência directa da Holanda.



John Wesley aceitou o prazo para a sua posição teológica e publicado
Arminian O Magazine. Arminian A tensão entre as posições em teologia
calvinista e se tornou quiescente até Karl Barth deflagrou seu
renascimento no século 20.



ACREDITO
Religioso
Informações
Fonte
web-site
Nossa lista de 1000 Assuntos Religiosos
E-mail



Frederick Um Norwood

Bibliografia

C Bangs, Armínio (1985); C Pinnock, a graça de Deus, a Vontade de Man: A
Case para Arminianismo (1988); N Tyacke, Anti - calvinistas: The Rise
of Arminianismo Inglês (1987).




Arminianismo



Informações Avançadas


Arminianismo é a atitude teológica de James Arminius eo movimento que ele partia. VisualizaÃ É doutrina cristã quanto à pré - agostiniano pais fizeram e como o fez mais tarde John Wesley.



Em várias formas básicas diverge das Agostinianas pais fizeram e como o fez mais tarde John Wesley.



Em várias formas básicas diverge das Agostinho - Lutero - Calvin tradição.



Esta forma de Protestanism surgiu nos Estados Unidos e Países Baixos,
pouco depois de a "alteração" do catolicismo romano tinha ocorrido
naquele país.



Além disso, sublinha sozinho Escritura como a autoridade máxima para doutrinas. E ele ensina que a justificação é pela graça sozinho, pois não havia merecimento em ocasiões nossa fé que justifica, pois é somente através prevenient graça que baixaram humanidade pode exercer essa fé.



Arminianismo é uma espécie distinta de Teologia protestante, por diversas razões.



Uma das suas distinções é o seu ensinamento sobre predestinação.
Ensina a predestinação, uma vez que a Escritura escritores fazem, mas
ele compreende que esta predecision na parte God's é salvar os que se
arrependem e crêem.



Assim, sua opinião é chamado predestinação condicional, uma vez
que a predeterminação do destino dos indivíduos é baseada na presciência
de Deus da maneira que eles vão quer livremente livremente aceitar ou
rejeitar Cristo ele.



Armínio defendeu sua visão mais precisamente no seu comentário sobre
Romanos 9, o Exame de Perkins »Panfleto, ea Declaração dos sentimentos. Ele argumentou contra supralapsarianism,
popularizado por John Calvin do filho - nos - Direito e professor do
Arminius em Genebra, Theodore Beza, e defendeu energicamente na
Universidade de Leiden por Francis Gomarus, um colega de Armínio.



Sua opinião era de que antes da queda, na verdade antes do homem a
criação, Deus já havia determinado que o destino eterno de cada pessoa
era para ser. Arminius também acreditavam que a predestinação ver sublapsarian incondicional do Agostinho e Martin Luther é unscriptural.



Esta é a opinião de que o pecado de Adão foi escolhido livremente, mas
que, depois da queda de Adão, o destino eterno de cada pessoa foi
determinada pelo absolutamente soberano Deus.



Em sua declaração de sentimentos (1608) Armínio deu vinte argumentos
contra supralapsarianism, o que ele disse (não muito bem) aplicada
também aos sublapsarianism. Esses incluir esses argumentos como o ponto
de vista de que é nula de boas notícias; repugnante a Deus sábia, justa,
e boa natureza, e à natureza do homem livre; "altamente desonroso para
Jesus Cristo"; "pernicioso para a salvação dos homens", e que ele
"inverte a ordem do evangelho de Jesus Cristo" (o que é que estamos
justificados após cremos , E não antes do nosso crer).



Ele disse que todos os argumentos reduz a um, na verdade: que Deus faz incondicional predestinação ", o autor do pecado."



Armínio conectado com a opinião do predestinação condicional são outros importantes ensinamentos de "o sossego o holandês."



Uma delas é a sua ênfase na liberdade humana.



Aqui ele não foi Pelagian, como alguns pensavam.



Ele acreditava profundamente no pecado original, a compreensão de que a
vontade natural do homem caído não é apenas mutilados e feridos, mas
que é absolutamente incapaz, para além de prevenient graça, para fazer
alguma coisa boa.



Outro ensinamento é que Cristo da expiação é ilimitada em seus benefícios.



Ele compreendeu que esses textos como "ele morreu por todos" (2 Cor.
5:15; cf. 2 Coríntios. 5:14; Tito 2:11; 1 João 2:2) significa que ela
diz, ao passo que, como John Puritans Owen e outros calvinistas têm
entendido que o "tudo", apenas a todos aqueles previamente eleito para
ser salvo.



Um terceiro ponto de vista é que, enquanto Deus não está disposta a
qualquer devem perecer, mas que todos deveriam vir ao arrependimento (1
Tim. 2:4; 2 Pet. 3:9; Matt. 18:14), salvando graça não é irresistível,
como na clássica calvinismo.



Ela pode ser rejeitada.



Na opinião do Arminius crentes podem perder sua salvação e ser eternamente perdidos.



Citando como apoio a esta posição, tais como passagens 1 Pet.



1:10, "Portanto, irmãos, ser o mais zeloso para confirmar a sua chamada
e eleição, pois se você fizer isso você nunca vai cair", Arminians
ainda procurar a nutrir e incentivar os fiéis para que eles possam
permanecer em um estado guardado.



Enquanto Arminians sentem que eles têm sido bastante bem sucedido em
muitos calvinistas disinclining a partir desses pontos de vista sobre
eleição incondicional, expiação limitada, e de carência irresistible,
eles percebem que eles não tenham conseguido amplamente na área da
segurança eterna.



Haste RT's Life, no Filho e HO Wiley's 3 - volume Teologia cristã fazer
uma boa escritural processo contra a eterna segurança do interior do
Arminian tradição, mas a situação tem sido pouco convincente para
calvinistas geral.



Uma das repercussões calvinismo em Arminianismo tem ocorrido nas últimas décadas.



Assim, muitos Arminians cuja teologia não é muito preciso dizer que Cristo pagou a multa por nossos pecados.



Ora essa é uma opinião externa para Arminianismo, que ensina vez que Cristo sofreu por nós.
Arminians ensinam que Cristo fez o que ele fez para cada pessoa,
portanto o que ele fez não poderia ter sido para pagar a multa, uma vez
que ninguém jamais iria então vá em perdição eterna. Arminianismo
ensina que Cristo sofreu por todos, para que o padre podia perdoar os
que se arrependem e crêem, sua morte é tal que todos vão ver que perdão é
caro e diligenciará no sentido de cessar a partir da anarquia em Deus
governa o mundo. Este perspectiva é a chamada teoria da expiação governamentais.



Germinal seus ensinamentos estão em Armínio, mas seu aluno, o advogado - teólogo Hugo Grotius, delimitada a vista.



Igreja Metodista John's Miley explicated o melhor em sua teoria A Expiação em Cristo (1879).



Arminians sei quem tem problemas em sua teologia cooperativa tais como
os ministérios com calvinistas Billy Graham campanhas porque os
trabalhadores muitas vezes são ensinados a aconselhar as pessoas que
Cristo pagou a pena por seus pecados.



Mas é um aspecto importante da tradição Arminian, de Armínio si
próprio, através de John Wesley, para o presente, a ser tolerantes de
espírito, para que eles cooperem com frequência nestes ministérios sem
mencionar a questão para a liderança. Arminians sentimos que a razão
Escritura semper afirma que Cristo sofreu (por exemplo, Atos 17:3;
26:23; 2 Coríntios. 1:5; Phil. 3:10; Hebreus. 2:9 - 10; 13:12; 1 Pet.
1:11; 2 : 21: 3:18, 4:1, 13), e que ele nunca foi punido, porque é o que
Cristo foi crucificado era inocente porque ele era inocente.



Eles também sentem que Deus o Pai não seria tudo se perdoa-nos em Sua
justiça foi satisfeita pela coisa real que a justiça precisa: castigo.


Eles entendem que só pode haver punição ou perdão, mas não ambos, realizando, por exemplo, que uma criança é punida ou seja perdoado, e não perdoou o castigo depois de ter sido condenados.

Uma das repercussões em Arminianismo Baptistic calvinismo é uma oposição ao batismo infantil.
Arminian Até recentemente o longa tradição tem habitualmente enfatizou
batismo infantil, tal como fez Arminius e Wesley (Lutero e Calvin
também, para esse efeito).



Foi considerado como o sacramento que ajuda prevenient graça de ser
implementado, restringindo a criança até ao momento em que ele se torne
evangelically convertidos.



Arminians acreditam que o uso doméstico vários batismos mencionados em Atos 16 - 17 e 1 Coríntios.



1 implica que os lactentes foram batizados, e que este acto é a contrapartida do NT OT circuncisão.



Mas o ignorante muitas vezes sentem que eles não devem batizar crianças, porque tantas Batista - tipo evangélicos não.


Inerrancy bíblico é outro alastrar. Arminian A tradição tem sido
uma parte da longa tradição protestante que Fuller's Jack Rogers
Seminário discute em sua Confissões de um conservador evangélico.



Trata-se interessado na autoridade da Bíblia e infalibilidade, e manifesta confiança de que em matérias inerrant Escritura é de fé e prática, embora permanecendo aberta sobre possíveis matemática, histórica, geográfica ou erros.



Seus estudiosos, em geral, não acredito que Harold Lindsell interpreta
corretamente a longa tradição cristã na Escritura nessas obras como A
Batalha pela Bíblia, quando ele diz que até cerca de 150 anos atrás
cristãos em geral acreditavam na inerrancy total da Escritura.


Outra é repercussões na eschatological matéria. Arminianismo não
é dispensationalist como tal, não se comprometeu com uma determinada
visão milenar, e tem pouco interesse específico nas profecias (Deus quer
fazer-nos crer concentrados sobre o que está claro nas Escrituras:
Cristo da redenção e uma santa vida).



Mas muitos leigos Arminians ter sucumbido a esses populares como os dos
livros profética Hal Lindsey, que ensinam inequivocamente que
apresentam tendências e acontecimentos políticos cumprem profecias
bíblicas específicas.



Um problema considerável para Arminians é que têm sido muitas vezes mal representados.



Alguns estudiosos têm dito que é Arminianismo Pelagian, é uma forma de
liberalismo teológico, e é syncretistic. É verdade que uma ala do
Arminianismo pegou Arminius do estresse sobre a liberdade humana e da
tolerância para com diferentes Teologias, tornando-se latitudinarian e
liberal.



Na verdade, as duas denominações na Holanda que são emitidos a partir de Arminius em grande parte desses hoje.



Mas quem Arminians promover Arminius real da ensinamentos e as da
grande Arminian John Wesley, cuja visão e movimento às vezes tem sido
chamado de "Arminianismo da incêndios," todos os que têm RENUNCIADOS
teologicamente esquerda associações.



Tais Arminians larga incluem os oito milhões de cristãos que constituem
hoje a Associação Cristã Santidade (Exército da Salvação, a Igreja do
Nazareno, a Igreja Wesleyan, etc).



Este tipo de Arminianismo defende veementemente virgem nascimento de
Cristo, milagres, ressurreição corporal, e substituto expiação
(sofrimento para seus fiéis, o castigo teria recebido); inspiração e
infalibilidade da dinâmica da Escritura; justificação pela graça através
da fé sozinha sozinha, e os destinos finais do céu e inferno.



É, portanto, evangélico, mas um Evangelicalismo que é importante em determinados pontos diferentes do calvinismo evangélico.



JK Grider



(Elwell Evangélica Dictionary)


Bibliografia

As Obras de James Arminius (1853 ed.); JK Grider, WBE, I, 143 - 48; AW
Harrison, Arminianismo e no início do Arminianismo; McCullough GO, ed.,
Man's Fé e Liberdade; C Pinnock, Grace Unlimited.




Arminianismo



Informação Católica


A designação das doutrinas popular realizada por um grupo formado nos
primórdios do século XVII entre os calvinistas dos Países Baixos.



A tendência da razão humana a revolta contra Calvin's decretum horrível
de predestinação absoluta e salvação ea perdição condenados sem que se
refere ao mérito ou demérito da oposição haviam despertado pensando
mentes a partir do primeiro promulgação do dogma, mas enquanto os
fanáticos absortos as guerras de religião atenção das massas, pensando
mentes foram poucos e uninfluential.



Calvin's temerária dogmas tinha banido de caridade e misericórdia os
corações de seus seguidores em todos os lugares e tinha despertado um
feroz espírito de contenda e derramamento de sangue.



É throve sobre paradoxos.



Este espírito natura não poderia sobreviver a um período de calma
deliberação; certeza que era um líder de origem a partir da Calvinistic
fileiras que deveria assinalar o funesto corolários do credo calvinista,
e ser escutado.



Essa era uma líder Jacobus Arminius (Hermanzoon Jakob), professor da Universidade de Leyden.



Ele nasceu em Oudewater, Holanda do Sul, em 1560.



Embora ainda uma criança que perdeu seu pai, um cuteleiro pelo
comércio, mas através da generosidade de estranhos que ele estava
habilitado para o seu perfeito educação, em várias universidades em casa
e no estrangeiro partes.



Em seu vigésimo segundo ano a brilhante juventude, cujos talentos foram
unanimemente reconhecido, foi enviado a Genebra, a expensas dos
comerciantes "guilda de Amesterdão, a fim de absorver verdadeiro
calvinismo aos pés de Beza.



Em 1586 ele fez uma longa viagem à Itália, que serviu para alargar o seu horizonte mental.



Começa a espalhar rumores de que ele tinha caído sob a influência dos
jesuítas, Francisco Suárez e Bellarmin, ele foi lembrada a Amesterdão,
foi pronunciada ortodoxa, e nomeado pregador da congregação reformada.



Esta estância ele preenchido com cada vez maior notoriedade para a quinze anos.



Ele tinha todas as qualificações de um grande orador púlpito - uma voz
sonora, uma magnífica presença, e um profundo conhecimento das
Escrituras, que ele expôs de maneira clara e de forma agradável, com
predileção habitação ético sobre as suas características e evitando a
polémica asperosidades característico de sua idade e seita.



Ainda seus últimos anos foram fadado a estar por polêmico embittered contenda.



A revolta contra a predestinação absoluta foi tomando forma.



Um professor em Leyden já havia pronunciado da Calvin Deus "um tirano e um carrasco".



Aprendi a Koornhert leigo, a despeito das clérigo estigmatiza,
continuou a xingar com êxito contra a religião dominante da Holanda, e
ele havia convertido dois ministros de Delft, que haviam sido escolhidos
para defenderem-lo em sua apresentação, a partir da supralapsarian o
infralapsarian posição (ver calvinismo) .



A tarefa de confusão a "herege" foi agora confiada ao discípulo de Beza.



Armínio dirigida ao próprio trabalho, mas logo ele começou a sentir que
era calvinismo repugnante a todos os instintos de sua alma.



Mais e mais claramente, à medida que o tempo passou em, seus escritos e
sermões ensinadas as doutrinas pois associada com o nome dele e depois
de sua morte por seus discípulos consubstanciados no famoso cinco
proposições do "Remonstrants".



Por motivos de referência que damos a essência da "Remonstrantie" como
condensada pelo professor Blok na sua "História da República Popular da
Holanda" (III, cap. Xiv).



"Eles (os Remonstrants) declararam-se opôs às seguintes doutrinas: (1)
Predestinação, na sua forma definida; como se Deus por uma eterna e
irrevogável decisão tinha destinado homens, alguns a bem-aventurança
eterna, outros a perdição eterna, sem qualquer outro direito do que o
Seu próprio prazer. Pelo contrário, eles achavam que Deus pela mesma
resolução desejava fazer com que todos os crentes em Cristo, que
persistiu na sua crença até o fim abençoado em Cristo, e do Seu sake
iria deixar de condenar o não convertido e incrédulo. (2 ) A doutrina da
eleição, segundo a qual os escolhidos eram contadas como necessária e
indiscutivelmente abençoada e os outcasts necessária e indiscutivelmente
perdido. Eles instaram a doutrina mais leves que Cristo morreu por
todos os homens tinham, e que crentes foram escolhidos apenas na medida
em que gozava ele perdão dos pecados. (3) A doutrina de que Cristo
morreu para o eleger sozinho para torná-los abençoado e mais ninguém,
ordenados como mediador e, ao contrário, são instados a possibilidade de
salvação para eleger outros não. (4) A doutrina que a graça de Deus
afeta apenas a eleger, enquanto o reprobates não podem participar no
presente através da sua conversão, mas apenas através de sua própria
força. Por outro lado, eles, o 'Remonstrants', um nome que recebeu mais
tarde a partir deste, a sua " Admoestação », mantenha esse homem 'não
tem salvação crença em si mesmo, nem para fora da força de sua
livre-vontade", se ele vive em pecado, mas que é necessário que «ele é
nascer de novo a partir de Deus em Cristo por meio de Seu Santo
Espírito, e renovada na compreensão e afeto, ou vontade e todas as
forças », uma vez que sem graça o homem não pode resistir o pecado,
embora ele não pode ser contabilizado como irresistível a graça. (5) A
doutrina de que ele que tinha quando atingido verdadeira poupança graça
nunca poderá perdê-la e ser inteiramente desvalorizou. Eles mantiveram,
ao contrário, que quem tinha recebido de Cristo quickening espírito
tinha assim uma forte arma contra Satanás, o pecado, o mundo, e sua
própria carne, se bem que não iria decidir, no momento, sem uma
investigação mais aprofundada - que aprovou esta tarde demais - se ele
não podia perder esse poder 'forsaking o início do seu ser, Cristo'. "



O ultra-calvinistas responderam através da elaboração de um
"Contra-Remonstrantie" em sete dos seguintes artigos: (1) Deus tinha,
depois da queda de Adão, reservado um certo número de seres humanos de
destruição e, em Sua eterna e imutável conselho, eles destinados a
salvação através de Cristo, deixando os outros em paz, em conformidade
com o Seu julgamento justo.



(2) A eleição não são apenas os bons cristãos que são adultos, mas
também os "filhos do pacto desde que eles não provam o contrário por sua
ação".



(3) Nesta eleição Deus não considera crença ou de conversão, mas simplesmente age de acordo com Sua prazer.



(4) Deus enviou o Seu Filho, Jesus, para a salvação do eleito, e uma delas sozinha.



(5) O Espírito Santo nas Escrituras e na pregação que lhes fala por si só, para instruir e para convertê-los.



(6) A eleição não poderá jamais perder a verdadeira crença, mas que
para tal tenham poder de resistência através do Espírito Santo activa
nas mesmas.



(7) Trata-se não levá-los a seguir os ditames da carne descuidada, mas,
pelo contrário, eles iriam God's forma, considerando que, assim, por si
só podiam ser salvos.



A deserção do popular e talentoso divino foi um duro golpe para os
rígidos calvinistas e iniciou uma querela que eventualmente se ameaçada a
existência dos Países Baixos Unidos.



Sua reputação foi bastante reforçada pela sua heróica fidelidade a
dever pastoral durante a peste de 1602, e no ano seguinte, através da
influência Grotius gosta de admiradores, ele era, não obstante uma feroz
oposição, nomeado professor de teologia na Universidade de Leyden.



Sua vida como professor era um unintermittent popa Calvinistic querela
com o seu colega, Francisco Gomarus, que divide a universidade eo país
em dois campos hostis.



Armínio não viveu para ver o resultado final da controvérsia, como ele
morreu de consumo em seus quarenta e nono ano, outubro de 1609. Embora
os princípios de Arminius foram solenemente condenados, na grande Sínodo
calvinista, realizada em Dordrecht, ou Dort, em 1618-19, e os
"reclamante heresia" foi rigorosamente reprimidas durante o período de
duração do Maurice de Orange, Leyden, no entanto, o professor havia dado
a ultra-calvinismo um golpe a partir da qual ele nunca recuperou.



A controvérsia foi transplantada em breve para Inglaterra onde ele despertamo o mesmo dissensões como na Holanda.



No século seguinte ele dividiu o início dos metodistas em duas partes,
os seguidores de John Wesley aderindo ao Arminian opinião, os de George
Whitefield professando o estrito Calvinistic dogmas.



Publicação informações escritas por James F. Loughlin.



Transcritas por Robert H. Sarkissian. A Enciclopédia Católica, Volume I. Publicado 1907.



New York: Robert Appleton Company.



Nihil obstat, 1 de março de 1907.



Remy Lafort, STD, Censor.



Imprimatur. + Cardeal John Farley, Arcebispo de Nova York



Bibliografia



Brant, Historia Vitae Arminii (Amsterdão, 1724); revista e alargada por
Mosheim (Brunswick, 1725); Nichols, Vida de Arminius (Londres, 1843);
Arminii ópera theologica (incompleto-Frankfurt, 1635) tr.



Nichols (Londres, 1825-28, Búfalo, 1853); Blok, História da República
Popular da Holanda; Cambridge em História Moderna, III, xix; Rogge em
Realencyclop und die für Kirche protestantische Théologie; Grube em
Kirchenlex.; Brandt, Historia reformationis Belgicae (La Haye, 1726);
Graf, Beitrag zur Gesch.



der Syn.



von Dortrecht (Basileia, 1825).




Além disso, veja:

Cânones de Dort

Belgic Confissão

Santificação

Justificação

Conversão

Confissão

Salvação

Diversos Atitudes

Supralapsarianism

Infralapsarianism

Amyraldianism


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