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CRITÉRIOS PARA FORMAÇÃO DO CÂNON E CONCÍLIOS

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CRITÉRIOS PARA FORMAÇÃO DO CÂNON E CONCÍLIOS Empty CRITÉRIOS PARA FORMAÇÃO DO CÂNON E CONCÍLIOS

Mensagem por Lourival soldado cristão 20th janeiro 2013, 2:04 pm

Voltar publicado em 23/06/2009 às 07:51 | Categoria: Teologia Sistemática.

AULA 01 - CRITÉRIOS PARA FORMAÇÃO DO CÂNON E CONCÍLIOS


AULA 01 – CRITÉRIOS PARA FORMAÇÃO DO CÂNON E CONCÍLIOS


A FORMAÇÃO DO CÂNON

Os 66 livros da Bíblia provavelmente só foram preservados por se acharem em conexão com as coleções eclesiásticas, e não por terem sido copiados diretamente de originais isolados. Embora os livros do Novo Testamento só tenham chegado até nós como parte de uma coleção aprovada pela igreja, nenhum deles foi incorporado a tal coleção. Mas Jesus e o cristianismo primitivo nunca dispensaram a Sagrada Escritura: eles consideravam o Antigo Testamento como as "escrituras", que provinham do judaísmo e que eram citadas em todas as partes do Cânon Vetero-Testamentário. A revelação de Deus fora conservada de forma escrita, como se mostrava evidente para a igreja primitiva bem no início de sua existência.
No final do século I os livros já haviam chegado ao seu destino. Nem todos se tornaram conhecidos por todos os cristãos logo de início. Pelo contrário, é muito provável que alguns dos cristãos primitivos não tivessem visto todos os evangelhos, nem todas as epístolas antes do fim do século. Além disso, muitos evangelhos, atos e epístolas apócrifas circulavam durante o segundo século e foram aceitos por alguns grupos, senão não teriam sequer sobrevivido. A valiosa literatura dos cristãos primitivos que expressavam sua fé e dedicação era preservada pelas congregações em todo o império romano. Esta autoridade canônica repousava sobre o testemunho ocular de doze homens.

DEFINIÇÃO

A palavra “Kanwn”, significava primitivamente “vara ou régua” de uma maneira especial era usada para medir algo em linha reta, à semelhança da linha ou régua dos pedreiros e carpinteiros. Passou a significar metaforicamente um padrão. Em gramática significava uma regra; em cronologia, uma tabela de datas; em literatura uma lista de obras que podiam ser corretamente atribuídas a um determinado autor. O processo bíblico pelo qual os livros foram escolhidos é então chamado de canonização.
Os cânones literários são importantes, porque só as obras literárias genuínas de um autor podem revelar o seu pensamento. Num embate entre as heresias, as literaturas pagãs e as doutrinas defendidas pela igreja surgem então a necessidade de serem avaliados os livros ou escritos que circulavam no contexto clerical. Sendo assim a palavra cânon passou a denotar o conteúdo das escrituras. "Cânon, finalmente, é o corpo de escritos havidos por únicos possuídos de autoridade normativa para a fé cristã, em contraste com escritos que não o são ainda que contemporâneos".


OS PRIMEIROS ESCRITOS

Os doze apóstolos eram o cânon do Novo Testamento e o foram enquanto viveram, já que a comunidade cristã dos primórdios preferia a mensagem proferida oralmente por aquelas pessoas que testificaram, estando presentes e participantes do ministério de Jesus. "Bem cedo na história da comunidade cristã, quem sabe ainda dentro da quarta década do primeiro século, surgiram os primeiros escritos que seriam a semente onde o Novo Testamento procede. Eram documentos rudimentares, escritos provavelmente em aramaico, sendo que os testemunhos teriam de ser em hebraico. Esses testemunhos eram textos do Antigo Testamento catalogados pelos primitivos missionários com a finalidade de provar o caráter messiânico da encarnação, ministério, morte e ressurreição de Cristo. Muito destas listas de textos provas serviu à composição dos evangelhos. O discurso de Estevão em Atos revela a influência destas listas organizadas. O cânon para a escolha desses textos eram naturalmente os apóstolos".
A necessidade de se responder as dúvidas e dificuldades de algumas igrejas e de alguns líderes promoveu o surgimento de cartas e tratados dos apóstolos orientando-os na forma de agir. Tendo como precursor Marcos inicia-se a produção dos Evangelhos canônicos e uma série extensa de apócrifos, entre os quais alguns são conhecidos. Em nenhuma das circunstâncias houve a intenção de suplementar o Antigo Testamento que eram as Escrituras. E as coleções a respeito de Jesus, repleta de parábolas e narrativas, foram copiadas muitas vezes e entregues às várias congregações para serem lidas. “Nenhum livro seria admitido para a leitura pública na igreja se não possuísse características próprias. Muitos outros livros circulavam quando Mateus começou a ser usado pelos cristãos”. Estas compilações acrescentaram o número de material evangélico. No entanto o testemunho vivo dos apóstolos era o mais preferido.

O SURGIMENTO DE UM CÂNON

A coletânea dos textos cristãos primitivos que estava começando a ser feita trouxe um estímulo à evolução desse processo. Muito provavelmente, no fim do século I já havia uma coleção das dez epístolas de Paulo. De concreto sabemos que uma coleção de dez epístolas paulinas só aparecem claramente confirmada com Marcião, por volta do ano 140, mas é bem pouco provável que Marcião tenha sido o primeiro a reunir tais epístolas. O cânon de Marcião foi o primeiro a ser adotado por um grupo de seguidores de Marcião. O cânon de Marcião provocou uma reação violenta no seio da igreja. O fato de rejeitar certos livros mostrava que tinham sido considerados como revestidos de autoridade no tempo de Marcião e os oponentes deste acorreram em defesa dos livros que ele rejeitava. Irineu atacou-o, e Tertuliano escreveu cinco livros contra os seus erros. A organização arbitrária de um cânon por Marcião mostrou que: os livros aceitos deviam ser considerados como autênticos; e que aqueles que rejeitara eram aceitos como canônicos pelos cristãos em geral. Por volta de 150 d.C. a igreja não tinha o seu cânon formalmente expresso; contudo, referências prévias mostraram que a maioria dos livros do Novo Testamento estava praticamente em uso da Síria, na Ásia Menor e em Roma; já na metade do século II, a força do cristianismo se havia transferido para Roma, a cidade imperial. Os ensinos heréticos de Marcião, sua adoção de um cânon e a popularidade dos seus ensinos poderiam ter forçado a igreja a reconhecer formalmente um Cânon.
O cânon Muratoriano embora seja um documento fragmentário revela que já havia uma lista do Novo Testamento, provavelmente em oposição ao cânon herético de Marcião. O Cânon muratoriano omite Tiago, 1 e 2 Pedro e Hebreus, o próprio manuscrito não é mais antigo do que o século VII, mas o seu conteúdo pertence provavelmente ao último terço do século II, cerca de 170 d.C. O fragmento muratoriano representa uma coleção oficial de livros que difere do Novo Testamento atual apenas pela exclusão de quatro e a inclusão de um. Nomes como Irineu, Tertuliano e Clemente de Alexandria são mencionados pela história da igreja como defensores de um Cânon do Novo Testamento.
Vale salientar que uma outra lista foi preparada por Cirilo de Jerusalém contendo todos os livros atuais do Novo Testamento com exceção de Apocalipse. O Cânon do Novo Testamento que obteve finalmente a aprovação em toda a igreja foi estabelecido por Atanásio, bispo de Alexandria, em 367 d.C. que em sua carta pascal desse ano fez uma declaração importante para a história do Novo Testamento. Esta lista foi mais tarde aprovada pelos concílios da igreja reunidos em Hippo Regius em 393 e Cártago em 397, e permanece sendo o cânon do Novo Testamento hoje. O que os concílios da igreja fizeram não foi impor algo novo sobre as comunidades cristãs, mas codificar o que já era a prática geral daquelas comunidades.


DOIS CATÁLOGOS DO ANTIGO TESTAMENTO

Deve-se notar que os judeus tinham dois catálogos de sua literatura sagrada:

1) O de Jâmnia, cidade do Sul da Palestina - Onde os rabinos se reuniram por volta do ano 90 d.C. para delimitar seu catálogo e evitar que os escritos cristãos se aglutinassem aos do Antigo Testamento. Tais critérios eram fortemente sugeridos pelo nacionalismo de Israel, que desde 587 a.C. estava sob o jugo estrangeiro; assim estipularam que todo livro sagrado deveria ter sido escrito em hebraico (não em aramaico nem em grego); e somente na terra de Israel poderia ter sido inspirado (não no Egito nem na Babilônia). Por força destes critérios não foram reconhecidos os sete livros ditos “deuterocanônicos”.

2) O catálogo de Alexandria - Onde havia uma famosa colônia judaica, que falava uma língua estrangeira (grego) e vivia em terra estrangeira. Os judeus tanto assimilaram o linguajar local que foram traduzindo a Bíblia do hebraico para o grego entre 250 e 100 a.C. Essa tradução é também dita “dos Setenta” por causa de uma lenda, que afirmava ser ela obra de setenta e dois homens, que, encerrados em cubículos independentes uns dos outros, traduziram as páginas sagradas do mesmo modo. Essa tradução grega contém os sete livros deuterocanônicos e alguns outros livros tidos como sagrados. Em conseqüência deste amplo uso dos LXX as gerações cristãs foram propensas a aceitar não somente o texto dos LXX, mas também seu catálogo mais amplo. Isso suscitou hesitações entre cristãos dos três primeiros séculos, mas finalmente a dúvida foi superada pelo reconhecimento dos deuterocanônicos em 393 por parte do Concílio Regional de Hipona, que emitiu um decreto sobre o assunto adotando o cânon amplo.


CONCÍLIOS E CÂNON

Os 66 livros existentes nas Bíblias Evangélicas foram aprovados pelos judeus, pela Igreja Primitiva e inclusive, pela própria Igreja Católica Romana em alguns dos seus Concílios, tais como:
1. O Concílio de Damause I (366 a 384 d.C.)
2. O Concílio de Inocente I (402 a 417 d.C.)
3. O Concílio de Gelasius I (492 a 496 d.C.)
4. O Concílio de Hermidas (520 a 523 d.C.)
5. O Concílio de Laodicéia ( 363 d.C.)
6. O Concílio de Hipo (393 d.C.)
7. O Concílio de Cartago (397 d.C.)
8. O Concílio de Florença (1441 d.C.)

Em todos estes Concílios, os livros aceitos como canônicos foram os mesmos 66 que constam nas Bíblias Evangélicas, e não os 73 constantes das Bíblias Católicas. Porém, no Concílio de Trento, em 1546, depois da reforma Protestante (Lutero) foi que a Igreja Católica Romana decidiu incluir os tais 7 livros apócrifos e alguns fragmentos aos livros de Ester e Daniel.


1) Concílio de Jâmnia - É o nome dado a um concílio que teria sido realizado no final do primeiro século sob a liderança do rabinoYochanan ben Zakai.
O chamado Concílio de Jâmnia, realizado nos finais do séc. I d.C, destinou-se a procurar um rumo para o judaísmo, após a destruição do Templo de Jerusalém, no ano 70 d.C. Nesse concilio os participantes decidiram considerar como textos canônicos do judaísmo apenas os que existiam em língua hebraica e que remontassem ao tempo do profeta Esdras.
Apesar da crítica moderna afirmar que vários livros que constam no Cânon Hebraico são posteriores ao tempo de Esdras (como é o caso do Livro de Daniel), os estudiosos explicam que os Fariseus não dispunham do método científico que existe hoje para se datar uma obra, ou mesmo para se atribuir a ela um autor. De qualquer forma, os critérios por eles adotados excluíram os livros deuterocanônicos

2) Canon de Marcião - Traremos à tona um personagem do segundo século que ousadamente defendeu idéias contraditórias ao consenso da maioria e que por esta razão acabou atiçando a ira dos detentores da verdade cristã. Marcião, ainda que classificado por muitos como herege, fez pelo Cristianismo muito mais do que centenas de outros que apenas repetiram como papagaios os conceitos que lhes foram passados.
. Marcião (81-160) nasceu em Sinope, no Ponto, às margens do Mar Negro, filho do bispo cristão do lugar, o qual o expulsou, ainda que não saibamos o real motivo. Rico dono de muitos navios. Transferiu-se para Roma por volta de 139, filiou-se à congregação romana, destinando uma quantia volumosa em dinheiro às suas obra de benemerência.
Entretanto, seu esforço no sentido de fazer com que a Igreja romana voltasse ao que ele considerava o Evangelho de Cristo e de Paulo resultaram na sua própria excomunhão, por volta de 144. Tendo a esta altura atraído muitos seguidores, fundou uma igreja separada.
. Marcião foi o mais sério e prático dentre os primeiros críticos do Cristianismo. Cheio de energia e zelo, ainda que inquieto, rude e muitas vezes excêntrico. “Marcião não era o tipo que devia ser considerado respeitador de tradições. Antes valia o contrário a seu respeito”. Ele antecipou em muitos séculos as grandes perguntas relacionadas à moderna crítica bíblica e ao cânon. Ele antecipou a oposição do racionalismo ao Antigo Testamento e às chamadas Epístolas Pastorais e o debate concernente ao Jesus Histórico.
. Marcião insistia que a Igreja havia obscurecido o Evangelho por procurar harmonizá-lo com as idéias do Velho Testamento. Ele e seus seguidores depois afirmavam que Jesus Cristo trouxera uma concepção de um Deus de amor, enquanto que o Deus do Velho Testamento era vingativo, criador de um mundo mal e da lei judaica, portanto devia ser rejeitado pêlos cristãos; o Deus de amor nada tinha a ver com a lei, existindo uma diferença absoluta entre justiça e misericórdia, entre ira e graça. Para ele não era pela fé na morte de Jesus que o homem é salvo, mas pela fé num Deus revelado por Jesus e isso era a negação de um dos aspectos básicos da linha tradicional da Igreja e com certo cunho modalista, afirmava que Jesus Cristo é outro nome do Deus bom.
. O posicionamento e questionamento de Marcião provocaram por parte da Igreja uma resposta imediata. Esta resposta pode ser vista através de algumas ações alavancadas pêlos líderes cristãos e que ainda hoje permanecem inalteradas. O desdobramento direto dos posicionamentos de Marcião foi a elaboração do Credo Apostólico.

3) O Concílios de Hipo (393 d.C.) - O testemunho de apoio ao cânon do Novo Testamento não se limitou a vozes individuais. Dois concílios locais ratificaram os 27 livros canônicos do Novo Testamento. A variação no cânon do Antigo Testamento aceita por esses concílios já foi discutida antes. Também existe uma lista proveniente do Sínodo de Laodicéia (343-381), que inclui todos os livros, menos o Apocalipse; mas onze estudiosos têm questionado a genuinidade dessa lista.
O Concílio Regional de Hipona, que emitiu um decreto sobre o assunto adotando o cânon amplo:

“Devemos agora tratar das Escrituras Divinas. Vejamos o que a Igreja Católica universalmente aceita e o que deve ser evitado: Começa a ordem do Antigo Testamento: um livro da Gênese, um do Êxodo, um do Levítico, um dos Números, um do Deuteronômio, um de Josué (filho de Num), um dos Juízes, um de Rute, quatro livros dos Reis, dois dos Paralipômenos, um livro de 150 salmos, três livros de Salomão (um dos provérbios, um do Eclesiastes, e um do Cântico dos Cânticos). Ainda um livro da Sabedoria e um do Eclesiástico. A ordem dos Profetas: um livro de Isaías, um de Jeremias com Cinoth (isto é, as suas lamentações), um livro de Ezequiel, um de Daniel, um de Oséias, um de Amós, um de Miquéias, um de Joel, um de Abdias, um de Jonas, um de Naum, um de Habacuc, um de Sofonias, um de Ageu, um de Zacarias e um de Malaquias. A ordem dos livros históricos: um de Jó, um de Tobias, dois de Esdras, um de Ester, um de Judite e dois dos Macabeus. A ordem das escrituras do Novo Testamento, que a Santa Igreja Católica Romana aceita e venera são: quatro livros dos Evangelhos (um segundo Mateus, um segundo Marcos, um segundo Lucas e um segundo João). Ainda um livro dos Atos dos Apóstolos. As 14 epístolas de Paulo Apóstolo: uma aos Romanos, duas aos Coríntios, uma aos Efésios, duas ao Tessalonissenses, uma aos Gálatas, uma aos Filipenses, uma aos Colossenses, duas a Timóteo, uma a Tito, uma a Filemon e uma aos Hebreus. Ainda um livro do Apocalipse de João. Ainda sete epístolas canônicas: duas do Apóstolo Pedro, uma do Apóstolo Tiago, uma de João Apóstolo, duas de outro João (presbítero) e uma de Judas Apóstolo (o zelota)”.

A definição de Hipona foi confirmada por concílios regionais posteriores no Ocidente. Quanto ao Oriente, o Concílio de Trulos (692) repetiu a definição dos concílios anteriores, ficando assim o cânon amplo usual em toda a Igreja. Houve, sem dúvida, vozes destoantes, como a de São Jerônimo. Eis que foi para Belém estudar hebraico com os rabinos e lá assumiu o cânon de Jâmnia, mas mesmo assim traduziu para o latim os deuterocanônicos.

4) O Concílio de Cartago- Foi um concílio regional que ocorreu em 397 d.C., onde ficou determinado a aceitação dos “vinte e sete livros” do Novo Testamento. Outro Concílio de Cartago ocorrido em 419 d.C, estabeleceu o mesmo cânon bíblico reconhecido futuramente no Concílio de Trento.
O cânon estabelecido em Cartago e Hipona era de um cânon regional, mas foi aceito pela Igreja Católica, ratificado por vários concílios, como o de Roma, Florença, e o Concílio de Trento, um concílio ecumênico.
Os protestantes não incluem em suas Bíblias os sete livros deuterocanônicos do Antigo Testamento. O Concílio de Trento, em 1546 d.C., estabelece, contudo, que esses sete livros são inspirados.
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