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O Perigo do Populismo Evangélico
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NAS PEGADAS DO MESTRE JESUS :: Os que Renunciaram O Ministério a favor da CCB a favor :: RENATO Noticias evangélicas..clic aqui
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O Perigo do Populismo Evangélico
http://amaivos.uol.com.br/amaivos09/noticia/noticia.asp?cod_noticia=6840&cod_canal=51
Coluna: Pastor Eduardo Rosa Pedreira
O Perigo do Populismo Evangélico
Por: Pastor Eduardo Rosa Pedreira
O populismo enquanto fenômeno político e o jeito populista de governar já são velhos conhecidos de parte da sociedade brasileira, pois desde a era Vargas vem marcando presença significativa na história do nosso país. O que é relativamente novo neste cenário é um outro fenômeno que aqui chamaremos de populismo evangélico. Na essência, os dois são a mesma coisa, a diferença esta na aparência. Isto porque na versão evangélica este populismo aparece em uma embalagem própria para conquistar o público a que se destina.
São essencialmente semelhantes por ambos se sustentarem e perpetuarem-se na figura do político carismático que sabe muito bem usar o palanque nos comícios, as câmeras na TV e as ondas no rádio, meio de comunicação de massa ainda muito forte entre as classes mais suscetíveis a este tipo de apelo. Uma vez eleito, o político populista, evangélico ou não, vai ter na sua prática de governo um comportamento idêntico em um ponto central: o uso da máquina do Estado para promover ações de curto prazo visando a resolver necessidades imediatas dos menos favorecidos, isto sem criar políticas públicas capazes de, a médio e longo prazo, influenciar na transformação das estruturas socioeconômicas geradoras da nossa desigualdade. Obviamente, os maiores e reais beneficiários destas ações não são sequer aqueles para quem elas teoricamente se destinam, mas sim quem as promove quando delas auferem significativo lucro eleitoral.
Este populismo assume uma roupagem evangélica quando a mesma habilidade verbal do palanque é usada no púlpito a serviço de uma idéia, que, por assim dizer, é a chave mestra capaz de abrir as comportas do voto evangélico. Refiro-me especificamente ao uso que se faz do corporativismo de classe celebrizado na frase “irmão vota em irmão”. Com isto busca-se convencer o eleitorado a escolher um governante tão-somente pelo fato de ser evangélico. Ora o discurso populista de caráter puramente assistencialista, que já em si mesmo é extremamente sedutor, quando acrescido desta dimensão espiritual dá a este populismo evangélico uma combinação com muito poder de voto na disputa eleitoral. Esta é a razão pela qual vai se vendendo sistematicamente a ilusão de que, por ser o governante um evangélico, Deus naturalmente abençoará o seu governo, transformando tudo pelo poder das orações e a liderança do seu eleito.
Esta falácia pode ser facilmente desmontada ao lembrarmos que quando escolhemos um governante os critérios desta escolha são mais amplos do que aqueles usados para escolher um líder religioso de uma igreja. Estamos elegendo alguém convocado pela sociedade para dirigir um povo marcado pela pluralidade, inclusive e principalmente de crenças. Não se governa uma cidade, estado ou país simplesmente apresentando como única credencial sua fé e denominação religiosa. Existem outras qualidades que um postulante ao governo de qualquer instância do nosso país deve apresentar, qualidades estas que os políticos representantes deste populismo evangélico fazem questão de não trazer a cena. É exatamente nesta manobra onde se verifica a clara instrumentalização da fé com fins puramente eleitorais, quebrando despudoradamente um mandamento bíblico dos mais sagrados, o de não usar o nome de Deus em vão! Importa ainda ressaltar que tais políticos não teriam sucesso não fosse a cooperação dos pastores orientando os seus rebanhos a votarem cegamente no candidato “ungido pelo Senhor”. Reedita-se então a histórica relação entre o rei cujo poder político era sustentado pelo poder espiritual do sacerdote!
Infelizmente a Igreja Evangélica como hoje se configura é um terreno fértil para a proliferação deste populismo. Isto, por ser em sua maioria composta por denominações cuja presença maciça se faz sentir nas franjas sociais do nosso país, onde existe uma população marcada pela exclusão social, presa fácil deste esquema político-religioso. Todavia, há uma minoria em meio a esta grande massa disposta a marcar sua posição contrária a esta onda populista, pois enxerga nela graves perigos para a Igreja e para o país!
EDUARDO ROSA PEDREIRA é pastor da Comunidade Presbiteriana da Barra da Tijuca e professor da Fundação Getúlio Vargas.
Coluna: Pastor Eduardo Rosa Pedreira
O Perigo do Populismo Evangélico
Por: Pastor Eduardo Rosa Pedreira
O populismo enquanto fenômeno político e o jeito populista de governar já são velhos conhecidos de parte da sociedade brasileira, pois desde a era Vargas vem marcando presença significativa na história do nosso país. O que é relativamente novo neste cenário é um outro fenômeno que aqui chamaremos de populismo evangélico. Na essência, os dois são a mesma coisa, a diferença esta na aparência. Isto porque na versão evangélica este populismo aparece em uma embalagem própria para conquistar o público a que se destina.
São essencialmente semelhantes por ambos se sustentarem e perpetuarem-se na figura do político carismático que sabe muito bem usar o palanque nos comícios, as câmeras na TV e as ondas no rádio, meio de comunicação de massa ainda muito forte entre as classes mais suscetíveis a este tipo de apelo. Uma vez eleito, o político populista, evangélico ou não, vai ter na sua prática de governo um comportamento idêntico em um ponto central: o uso da máquina do Estado para promover ações de curto prazo visando a resolver necessidades imediatas dos menos favorecidos, isto sem criar políticas públicas capazes de, a médio e longo prazo, influenciar na transformação das estruturas socioeconômicas geradoras da nossa desigualdade. Obviamente, os maiores e reais beneficiários destas ações não são sequer aqueles para quem elas teoricamente se destinam, mas sim quem as promove quando delas auferem significativo lucro eleitoral.
Este populismo assume uma roupagem evangélica quando a mesma habilidade verbal do palanque é usada no púlpito a serviço de uma idéia, que, por assim dizer, é a chave mestra capaz de abrir as comportas do voto evangélico. Refiro-me especificamente ao uso que se faz do corporativismo de classe celebrizado na frase “irmão vota em irmão”. Com isto busca-se convencer o eleitorado a escolher um governante tão-somente pelo fato de ser evangélico. Ora o discurso populista de caráter puramente assistencialista, que já em si mesmo é extremamente sedutor, quando acrescido desta dimensão espiritual dá a este populismo evangélico uma combinação com muito poder de voto na disputa eleitoral. Esta é a razão pela qual vai se vendendo sistematicamente a ilusão de que, por ser o governante um evangélico, Deus naturalmente abençoará o seu governo, transformando tudo pelo poder das orações e a liderança do seu eleito.
Esta falácia pode ser facilmente desmontada ao lembrarmos que quando escolhemos um governante os critérios desta escolha são mais amplos do que aqueles usados para escolher um líder religioso de uma igreja. Estamos elegendo alguém convocado pela sociedade para dirigir um povo marcado pela pluralidade, inclusive e principalmente de crenças. Não se governa uma cidade, estado ou país simplesmente apresentando como única credencial sua fé e denominação religiosa. Existem outras qualidades que um postulante ao governo de qualquer instância do nosso país deve apresentar, qualidades estas que os políticos representantes deste populismo evangélico fazem questão de não trazer a cena. É exatamente nesta manobra onde se verifica a clara instrumentalização da fé com fins puramente eleitorais, quebrando despudoradamente um mandamento bíblico dos mais sagrados, o de não usar o nome de Deus em vão! Importa ainda ressaltar que tais políticos não teriam sucesso não fosse a cooperação dos pastores orientando os seus rebanhos a votarem cegamente no candidato “ungido pelo Senhor”. Reedita-se então a histórica relação entre o rei cujo poder político era sustentado pelo poder espiritual do sacerdote!
Infelizmente a Igreja Evangélica como hoje se configura é um terreno fértil para a proliferação deste populismo. Isto, por ser em sua maioria composta por denominações cuja presença maciça se faz sentir nas franjas sociais do nosso país, onde existe uma população marcada pela exclusão social, presa fácil deste esquema político-religioso. Todavia, há uma minoria em meio a esta grande massa disposta a marcar sua posição contrária a esta onda populista, pois enxerga nela graves perigos para a Igreja e para o país!
EDUARDO ROSA PEDREIRA é pastor da Comunidade Presbiteriana da Barra da Tijuca e professor da Fundação Getúlio Vargas.
Pastor. Seu papel na Igreja.
O papel do pastor na igreja.
Pastor: Sacerdote protestante.
Sacerdote Eclesiástico: Homem ordenado para celebrar a missa; padre; presbítero; reverendo.
Sacerdote na Religião: Aquele que oferecia vítimas às divindades, entre os povos antigos.
Eclesiástico: Referente ou pertencente à Igreja ou a seus sacerdotes (doutrina eclesiástica).
Os sacerdotes eram os ministros responsáveis pelos principais atos do culto judaico no tabernáculo e no templo. Eles sacrificavam os animais levados pelo povo, buscando, assim, o perdão divino. As ofertas voluntárias, expressões de louvor e gratidão dos israelitas também eram apresentadas por eles a DEUS.
Hebreus 5
1 - PORQUE todo o sumo sacerdote, tomado dentre os homens, é constituído a favor dos homens nas coisas concernentes a DEUS, para que ofereça dons e sacrifícios pelos pecados;
2 - E possa compadecer-se ternamente dos ignorantes e errados; pois também ele mesmo está rodeado de fraqueza.
Os sacerdotes eram representantes do povo perante o Senhor.
Desse modo, tinham posição de destaque, eram líderes, sendo também mestres da lei.
Malaquias 2
7 - Porque os lábios do sacerdote devem guardar o conhecimento, e da sua boca devem os homens buscar a lei porque ele é o mensageiro do SENHOR dos Exércitos.
Sua identidade; não podia ser qualquer um.
Tal ministério poderia ser atraente para muitas pessoas. Contudo, não podia ser ocupado ou exercido por qualquer um. Imagine se um filisteu se candidatasse para ser sacerdote em Israel. Não seria aceito. Mesmo entre os israelitas, o sacerdócio não podia ser exercido por qualquer pessoa. Não bastava gostar ou querer.
Somente Aarão e seus filhos podiam ocupar tal posição, pois foram designados por DEUS para este propósito.
Êxodo 28
1 - DEPOIS tu farás chegar a ti teu irmão Arão, e seus filhos com ele, do meio dos filhos de Israel, para me administrarem o ofício sacerdotal; a saber: Arão, Nadabe, e Abiú, Eleazar e Itamar, os filhos de Arão.
2 - E fará vestes sagradas a Arão teu irmão, para glória e ornamento.
Números 18
7 - Mas tu e teus filhos contigo cumprireis o vosso sacerdócio no tocante a tudo o que é do altar, e a tudo o que está dentro do véu, nisso servireis; eu vos tenho dado o vosso sacerdócio em dádiva ministerial e o estranho que se chegar morrerá.
Hebreus 5
4 - E ninguém toma para si esta honra, senão o que é chamado por Deus, como Arão.
Sua integridade física; o sacerdote não podia ser defeituoso.
O descendente de Aarão que fosse cego, coxo, corcunda, etc., não podia exercer o sacerdócio.
Levítico 21
16 - Falou mais o SENHOR a Moisés, dizendo:
17 - Fala a Arão, dizendo: Ninguém da tua descendência, nas suas gerações, em que houver algum defeito, se chegará a oferecer o pão do seu DEUS.
18 - Pois nenhum homem em quem houver alguma deformidade se chegará; como homem cego, ou coxo, ou de nariz chato, ou de membros demasiadamente compridos,
19 - Ou homem que tiver quebrado o pé, ou a mão quebrada,
20 - Ou corcunda, ou anão, ou que tiver defeito no olho, ou sarna, ou impigem, ou que tiver testículo mutilado.
21 - Nenhum homem da descendência de Arão, o sacerdote, em quem houver alguma deformidade, se chegará para oferecer as ofertas queimadas do SENHOR; defeito nele há; não se chegará para oferecer o pão do seu DEUS.
22 - Ele comerá do pão do seu DEUS, tanto do santíssimo como do santo.
23 - Porém até ao véu não entrará, nem se chegará ao altar, porquanto defeito há nele, para que não profane os meus santuários; porque eu sou o SENHOR que os santifico.
24 - E Moisés falou isto a Arão e a seus filhos, e a todos os filhos de Israel.
Sua preparação; seu ministério não podia começar de qualquer maneira.
Ser filho de Aarão era o primeiro requisito, mas não era tudo. Nadabe e Abiú eram filhos de Aarão, mas se apresentaram diante do altar fora das condições estabelecidas por DEUS e, por isso, morreram.
Levítico 10
1 - E OS filhos de Arão, Nadabe e Abiú, tomaram cada um o seu incensário e puseram neles fogo e colocaram incenso sobre ele e ofereceu fogo estranho perante o SENHOR, o que não lhes ordenara.
2 - Então saiu fogo de diante do SENHOR e os consumiu; e morreram perante o SENHOR.
Pastor: Sacerdote protestante.
Sacerdote Eclesiástico: Homem ordenado para celebrar a missa; padre; presbítero; reverendo.
Sacerdote na Religião: Aquele que oferecia vítimas às divindades, entre os povos antigos.
Eclesiástico: Referente ou pertencente à Igreja ou a seus sacerdotes (doutrina eclesiástica).
Os sacerdotes eram os ministros responsáveis pelos principais atos do culto judaico no tabernáculo e no templo. Eles sacrificavam os animais levados pelo povo, buscando, assim, o perdão divino. As ofertas voluntárias, expressões de louvor e gratidão dos israelitas também eram apresentadas por eles a DEUS.
Hebreus 5
1 - PORQUE todo o sumo sacerdote, tomado dentre os homens, é constituído a favor dos homens nas coisas concernentes a DEUS, para que ofereça dons e sacrifícios pelos pecados;
2 - E possa compadecer-se ternamente dos ignorantes e errados; pois também ele mesmo está rodeado de fraqueza.
Os sacerdotes eram representantes do povo perante o Senhor.
Desse modo, tinham posição de destaque, eram líderes, sendo também mestres da lei.
Malaquias 2
7 - Porque os lábios do sacerdote devem guardar o conhecimento, e da sua boca devem os homens buscar a lei porque ele é o mensageiro do SENHOR dos Exércitos.
Sua identidade; não podia ser qualquer um.
Tal ministério poderia ser atraente para muitas pessoas. Contudo, não podia ser ocupado ou exercido por qualquer um. Imagine se um filisteu se candidatasse para ser sacerdote em Israel. Não seria aceito. Mesmo entre os israelitas, o sacerdócio não podia ser exercido por qualquer pessoa. Não bastava gostar ou querer.
Somente Aarão e seus filhos podiam ocupar tal posição, pois foram designados por DEUS para este propósito.
Êxodo 28
1 - DEPOIS tu farás chegar a ti teu irmão Arão, e seus filhos com ele, do meio dos filhos de Israel, para me administrarem o ofício sacerdotal; a saber: Arão, Nadabe, e Abiú, Eleazar e Itamar, os filhos de Arão.
2 - E fará vestes sagradas a Arão teu irmão, para glória e ornamento.
Números 18
7 - Mas tu e teus filhos contigo cumprireis o vosso sacerdócio no tocante a tudo o que é do altar, e a tudo o que está dentro do véu, nisso servireis; eu vos tenho dado o vosso sacerdócio em dádiva ministerial e o estranho que se chegar morrerá.
Hebreus 5
4 - E ninguém toma para si esta honra, senão o que é chamado por Deus, como Arão.
Sua integridade física; o sacerdote não podia ser defeituoso.
O descendente de Aarão que fosse cego, coxo, corcunda, etc., não podia exercer o sacerdócio.
Levítico 21
16 - Falou mais o SENHOR a Moisés, dizendo:
17 - Fala a Arão, dizendo: Ninguém da tua descendência, nas suas gerações, em que houver algum defeito, se chegará a oferecer o pão do seu DEUS.
18 - Pois nenhum homem em quem houver alguma deformidade se chegará; como homem cego, ou coxo, ou de nariz chato, ou de membros demasiadamente compridos,
19 - Ou homem que tiver quebrado o pé, ou a mão quebrada,
20 - Ou corcunda, ou anão, ou que tiver defeito no olho, ou sarna, ou impigem, ou que tiver testículo mutilado.
21 - Nenhum homem da descendência de Arão, o sacerdote, em quem houver alguma deformidade, se chegará para oferecer as ofertas queimadas do SENHOR; defeito nele há; não se chegará para oferecer o pão do seu DEUS.
22 - Ele comerá do pão do seu DEUS, tanto do santíssimo como do santo.
23 - Porém até ao véu não entrará, nem se chegará ao altar, porquanto defeito há nele, para que não profane os meus santuários; porque eu sou o SENHOR que os santifico.
24 - E Moisés falou isto a Arão e a seus filhos, e a todos os filhos de Israel.
Sua preparação; seu ministério não podia começar de qualquer maneira.
Ser filho de Aarão era o primeiro requisito, mas não era tudo. Nadabe e Abiú eram filhos de Aarão, mas se apresentaram diante do altar fora das condições estabelecidas por DEUS e, por isso, morreram.
Levítico 10
1 - E OS filhos de Arão, Nadabe e Abiú, tomaram cada um o seu incensário e puseram neles fogo e colocaram incenso sobre ele e ofereceu fogo estranho perante o SENHOR, o que não lhes ordenara.
2 - Então saiu fogo de diante do SENHOR e os consumiu; e morreram perante o SENHOR.
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