Vizinhos de Marcos Pereira no Rio apontam calúnia contra o pastor

Recentemente, moradores do bairro do Éden, Rio de Janeiro, onde mora o pastor Marcos Pereira, que está preso, acusado de estuprar fieis da igreja, se pronunciaram, dizendo que tudo se trata de um calúnia contra o líder evangélico.

(Foto: Youtube)
Moradores do Éden, em São João de Meriti (RJ), dão depoimentos a favor do pastor Marcos Pereira, preso no Bangu 2, acusado de ter estuprado fieis da igreja, Assembleia de Deus dos Últimos Dias (ADUD).



“Sobre as coisas que estão falando ai [sobre o pastor Marcos] é uma tremenda calúnia”, diz um dos moradores, em um vídeo publicado no YouTube no dia 28 de maio.

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“É tudo uma calúnia. Eu amo ele como se fosse o meu pai porque se eu sou quem sou hoje, agradeço a Deus e depois a ele”, diz um outro morador que afirma que era viciado.

Ainda em defesa ao líder da Assembleia de Deus dos Últimos Dias, um outro morador afirma, “Acho que isso são apenas especulações”.

Os moradores relatam que o pastor sempre prestou serviços sociais, tirando pessoas na rua e da criminalidade. Eles acreditam que tudo isso é resultado de “olho grande” em cima do pastor por causa de sua obra.

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Recentemente também, o senador Magno Malta teve acesso aos inquéritos sobre o pastor que foi preso em 7 de maio, e denunciou a falta de provas materiais contra ele. Ele ainda descreve que os inquéritos são: “sem consistência”, “sem base” e “flácidos”.

“Ninguém pode ir para a cadeia nesse país sem provas materiais”, afirmou ele, em uma reunião da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania.

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Sobre uma escuta ‘picante’ entre o pastor e uma fiel da sua igreja, recentemente divulgada pelo jornal Extra, o senador não defende o pastor, entretanto, ressalta que nem isso é suficiente para mandar prender uma pessoa.

Magno Malta chegou a questionar o próprio delegado do caso, que é da Delegacia de Combate as Drogas (Dcod), por que ele não encaminhou para a Delegacia da Mulher, que é onde se trata dos casos de estupros, e de onde deveria ter saído o pedido de prisão.

Não somente isso, mas o senador também teve acesso a uma gravação onde os denunciantes planejam como incriminar o pastor. “(...) Leva a sua filha, manda ela falar que foi abusada, leva a sua mulher, fala que foi estuprada”, tentou reproduzir ele, as falas na gravação contida em um DVD.

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Em depoimentos em vídeos de supostas vítimas desmetindo as próprias denúncias, nomes de integrantes da AfroReggae são citados como sendo os que as coagiram a prestar depoimentos contra o pastor.

O coordenador da AfroReggae, José Júnior, apontado como sendo o estopim para o aparecimento das denúncias contra o líder religioso, afirmou ao The Christian Post que as vítimas fizeram seus depoimentos por livre e espontânea vontade.

José Júnior também acredita que a principal razão das vítimas terem desmetido seus depoimentos é por “medo”.

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O caso também foi discutido pelo deputado estadual do Rio de Janeiro, Paulo Ramos (PDT), que denunciou uma 'possível' orquestração do sistema Globo, influenciada por José Júnior e usando o Estado, através da polícia para atingira a honra de Marcos Pereira.

"Há pouco mais de um ano tempo atrás uma orquestração levada a efeito pelo sistema Globo, o pastor Marcos Pereira passou a ser vítima primeiro de acusações levianas e depois do uso da máquina do Estado, através da polícia para simular a realização de investigações em torno das denúncias que foram feitas”, afirmou o deputado Paulo Ramos, em seu discurso.

“E as denúncias foram feitas por uma figura que se associou ao Estado e vem desenvolvendo algums projetos 'entre aspas' sociais, com o objetivo único de desviar dinheiropúblico, porque as prestações de contas são todas forjadas. É o Sr. José Júnior do AfroReggae, que antes se apresentou como uma espécie de parceiro do pastor Marcos Pereira (sic)."http://http://portugues.christianpost.com/news/vizinhos-de-marcos-pereira-no-rio-apontam-calunia-contra-o-pastor-16896/

Esperando a justiça do homem.