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A Igreja Primitiva

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A Igreja Primitiva Empty A Igreja Primitiva

Mensagem por Lourival soldado cristão 14th agosto 2013, 1:40 pm

A Igreja Primitiva
Atos 4.32

Introdução
As experiências da Igreja, nos dias dos apóstolos, são de alto valor e extraordinária importância para a Igreja de hoje. Não para a Igreja viver, hoje, exatamente como a Igreja viveu, naqueles dias. 

Mas suas experiências, naqueles dias, devem ser consideradas à luz do que a Escritura estabelece para a Igreja. Não é preciso que os membros da Igreja, hoje, vendam suas propriedades para a manutenção conjunta da comunidade, porque a Escritura não ordena que se faça isto. Se um grupo, hoje, não contar com a simpatia de todo o povo, não deixa, por isso, de ser Igreja. 

As experiências da Igreja Primitiva nos inspiram na prática da fé cristã e, muitas vezes, até nos emocionam. Mas as experiências naqueles dias não são regra para os dias de hoje, mesmo estando elas registradas na Escritura. A não ser que seu registro esteja acompanhado de algum ensino ou ordem, para isso. (Isto é um princípio de interpretação bíblica). Porém, suas experiências, num tempo especial, mostram e, portanto, ensinam sua condição de vida em todos os tempos.

Assim, esta lição não deve ser apenas de informações históricas, e, sim, informações históricas que informem ou ensinem para a prática de agora. Pois não há uma Igreja Primitiva e outra nos dias de hoje, mas, sim, experiências, nos primeiros dias e nos dias de hoje, na vida da mesma Igreja. 

Então, vejamos a IGREJA PRIMITIVA, em suas experiências, ou seja, a Igreja em suas primeiras experiências.

1 - VIVEU ALGUM TEMPO DE BONANÇA
Durante algum tempo, a Igreja viveu uma experiência de "um cantinho do céu na terra".

1. Havia acatamento da doutrina e temor (At 2.42,43). O temor de Deus, que havia em cada alma, ou seja, o reconhecimento de que Deus é o Senhor e que tem o poder, a autoridade e o domínio sobre tudo e sobre todos, fazia com que houvesse perseverança na doutrina dos apóstolos, pois ela era acatada como provinda de Deus.

2. Havia unanimidade (At 2.46; 4.32). O acatamento da doutrina estabelecia unanimidade, pois não havia quem quisesse fazer as coisas de acordo com as suas próprias idéias. Ao contrário, aceitava-se o padrão dado por Deus, através dos apóstolos.

3. Havia comunhão (At 2.42,44-46). Já que ninguém discordava do padrão, antes, "perseveravam unânimes", proporcionava-se a comunhão. Não só estavam juntos os crentes, como tinham convivência fraterna.


4. Havia liberalidade e suprimento (At 2.45; 4.32,34,35). Resultante da fraternidade na convivência em que, "Ninguém considerava exclusivamente sua nem uma das cousas que possuía"; "nenhum necessitado havia entre eles", pois "se distribuía a qualquer um à medida que alguém tinha necessidade".
5. Havia simpatia do povo (At 2.47). Até este ponto, o povo, ainda não sublevado pelos sacerdotes, por certo, estaria admirando e apreciando o modo de vida dos cristãos.

6. Havia milagres encorajadores. A realização de milagres por mãos dos apóstolos (At 2.43; 5.12; 14.3; 19.11) autenticava a pregação da Igreja (2 Co 12.12) e convencia os ouvintes da palavra (At 4.4) e até encorajava a Igreja (At 4.30,31).

7. Havia conversões animadoras. Num só dia a estatística da Igreja cresceu quase 2.600% (At 2.41) e continuou a crescer, dia a dia (At 2.47).

Mas esta experiência de bonança não perdurou.

2 - COMEÇOU, LOGO, A ENFRENTAR PROBLEMAS
Pedro, Tiago e João tiveram a experiência de presenciar a transfiguração de Jesus, e nela queriam permanecer, conforme a sugestão de Pedro: "Mestre, bom é estarmos aqui e que façamos três tendas; uma será tua, outra para Moisés e outra para Elias." (Mc 9.5b). 

Mas, a seguir, havia uma multidão abaixo do monte e, com ela, o sofrimento. Houve um tempo como o monte da transfiguração; depois, começaram as aflições de que falara o Senhor aos primeiros componentes da Igreja: "No mundo passais por aflições" (Jo 16.33b); — "Antes, porém, de todas estas cousas, lançarão mão de vós e vos perseguirão, entregando-vos às sinagogas e aos cárceres, levando-vos à presença de reis e governadores, por causa do meu nome" (Lc 21.12); — "porque surgirão falsos cristos e falsos profetas operando grandes sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios eleitos" (Mt 24.24).

1. Ressentimento, inveja e oposição
Estes foram os primeiros problemas que surgiram na vida da Igreja. As autoridades ficaram ressentidas e sobrevieram e prenderam Pedro e João (At 4.1-3) e, "Levantando-se, porém, o sumo sacerdote e todos os que estavam com ele, isto é, a seita dos saduceus, tomaram-se de inveja e prenderam os apóstolos e os recolheram à prisão pública" (At 5.17,18). Assim, se fez oposição à pregação e ao ensino em nome de Jesus (At 4.18; 6.9-14).

2. Falta de sinceridade, de acatamento, de unanimidade e de consideração uns com os outros
Pior que aqueles, foram estes, porque dentro da própria Igreja. Pessoas querendo parecer o que, na realidade, não eram (At 5.1-10). Ainda que este caso tenha sido sanado de modo drástico, de maneira a ter vindo grande temor a toda a Igreja, aquele temor não se conservou.

A autoridade apostólica começa a ser contestada (1 Co 9.1,2; 2 Co 11.4; 12.11; 3 Jo 9). Aquela unidade de alma se desfez (1 Co 1.11-13; 3.3,4; At 15.36-39). E também aquela convivência de comunhão fraterna já não era a mesma (1 Co 11.21,22).

3. Discriminação e murmuração ou queixa (At 6.1)
Esta passagem informa que o próprio crescimento da Igreja ocasionou estes problemas. Enquanto as pessoas a serem atendidas na distribuição diária eram poucas, não acontecia de algumas ficarem esquecidas; enquanto as viúvas eram todas dos hebreus, não havia preferências ou proteção; mas, surgindo estas coisas, houve também murmuração, queixa, reclamações.

4. Perseguição (At 8.1)
A inveja, que motivou a oposição iniciada com a prisão de Pedro e João, e ampliada com a prisão dos apóstolos, tornou-se em ódio enfurecido, que apedrejou Estêvão, e resultou em "grande perseguição contra a Igreja, em Jerusalém", dispersando os discípulos. "Saulo, porém, assolava a igreja, entrando pelas casas e, arrastando homens e mulheres, encerrava-os no cárcere" (At 8.3).

Mas, como o Senhor prevenira Seus discípulos de que passariam por aflições, também lhes prometeu que as portas do inferno não prevaleceriam contra a Igreja (Mt 16.18).

3 - ENFRENTOU OS PROBLEMAS E SUPORTOU AS AFLIÇÕES
Se o Senhor permitiu problemas e aflições na vida da Igreja (e, se eles existiram, foi por permissão de Deus), também, foi a providência de Deus que a sustentou.

1. Por ter garantia da palavra do Senhor (Mt 16.18)
A afirmação de Jesus é que as portas do inferno não prevalecerão contra a Igreja. E os discípulos creram que as palavras de Jesus são palavras da vida eterna (Jo 6.68). Por isso, podiam dizer: "Em todas estas cousas, porém, somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou" (Rm 8.37). E "estas cousas" são as do sofrimento (Rm 8.35).

2. Sua ação e sua sustentação não vinham de si mesmas
Ainda nos dias bonançosos, o Senhor é que lhe acrescentava os que iam sendo salvos (At 2.47). Quando as pessoas olhavam, admiradas, para Pedro e João, por terem curado um coxo, na Porta Formosa, eles explicaram que não foi por seu próprio poder que realizaram aquele milagre (At 3.12).

Paulo, ensinando a segurança vitoriosa dos eleitos (portanto, da Igreja), esclarece que a segurança vem de Deus: Se não há quem possa ser contra nós, para nos acusar, condenar ou separar-nos do amor de Deus, é porque... "se Deus é por nós", justificando-nos e nos mantendo, em Cristo Jesus (Rm 8.31-39). Se em todas as coisas (e até as coisas do sofrimento) somos mais que vencedores, é "por meio daquele que nos amou" (Rm 8.37). Se o servo do Senhor está em pé, é "porque o Senhor é poderoso para o suster" (Rm 14.4).

Foi por este poder e cuidado de Deus que a Igreja Primitiva se manteve em meio aos problemas e aflições.

3. Pela esperança da "glória por vir"
O que Estêvão — o primeiro mártir da fé cristã — demonstrou, em seu apedrejamento (diante da fúria dos homens, que rilhavam os dentes contra ele, e via o céu aberto — At 7.54-60), isto mesmo Paulo ensina: "Porque para mim tenho por certo que os sofrimentos do tempo presente não são para comparar com a glória por vir a ser revelada em nós." 

Esta esperança sustentou a Igreja Primitiva para enfrentar os problemas e suportar as aflições que lhe sobrevieram.

CONCLUSÃO
Os primeiros tempos do cristianismo foi uma fase especial da vida da Igreja, mas não diferente. Até retrata a vida da Igreja, através dos séculos. Teve tempo de paz e prosperidade. Mas os problemas não tardaram em surgir, pois a Igreja naqueles dias, embora vivendo uma fase especial, era constituída de homens e vivia neste mundo em meio a pessoas descrentes. 

Contudo, tinha garantias de perseverança. Estas garantias não vinham de suas próprias condições, mas da providência infalível de Deus. Assim é a Igrejja, em todo tempo.

Autor: Rev. Álvaro de Almeida Campos 
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