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CALICE DA CEIA

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Mensagem por Lourival soldado cristão 31st dezembro 2013, 3:47 pm

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Mensagem por Izaias 10th abril 2015, 2:15 pm

Ceia do Senhor.
Apesar de a Ceia do Senhor ter sido instituída por Cristo na época da Páscoa judaica, marcando a passagem da Velha Aliança para a Nova Aliança de Seu sangue, temos que avaliar a diferença dos dois rituais, à semelhança da Páscoa judaica para participar da Ceia do Senhor.
Uma das exigências para a participação efetiva na Ceia do Senhor está registrada.
 

I Coríntios 11

28 - Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e assim coma deste pão e beba deste cálice.

29 - Porque o que come e bebe indignamente, come e bebe para sua própria condenação, não discernindo o corpo do SENHOR.

 

Algo bastante importante é que para participar da Ceia precisamos ter a capacidade de discernimento: “pois quem come e bebe indignamente (sem discernir o corpo), come e bebe para sua própria condenação”. 
 

A advertência bíblica é séria!
A Ceia não é alguma coisa que podemos fazer de qualquer forma, pois pode trazer juízo para nossa vida.
Assim, as crianças também não têm condições de discernir corretamente os elementos (pão e vinho) e compreender com exatidão todo o memorial que está sendo realizado e quais as implicações contidas nele.
Aqui temos mais um impedimento à participação delas.
É evidente que é possível que uma criança a partir de certa idade (talvez quando já estiver entrando na pré-adolescência) consiga compreender com exatidão todas as implicações envolvidas no sacramento da Ceia. Se essa criança tem essa possibilidade, poderá fazer seu discipulado, for examinado, fazer sua profissão de fé e participar da Ceia normalmente. Mas, geralmente, com pouca idade ainda não têm condições de participar da Ceia do Senhor.
Outra observação importante é que as crianças, mesmo não participando dos elementos, não devem ser excluídas do momento de comunhão. Pelo contrário, devem ser incentivadas a compreendê-lo cada vez mais, a fim de crescerem espiritualmente e no conhecimento das coisas de DEUS. Os pais não devem fugir das perguntas, antes, devem aproveitar esse momento para a instrução de seus filhos, no Senhor.
 

Quando foi constituída?
A Ceia foi instituída por Jesus Cristo na noite em que Ele foi traído. Essa noite era o dia da páscoa judaica.
 

Lucas 22

19 - E, tomando o pão, e havendo dado graças, partiu-o, e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que por vós é dado; fazei isto em memória de mim.

20 - Semelhantemente, tomou o cálice, depois da ceia, dizendo: Este cálice é o novo testamento no meu sangue, que é derramado por vós.

 

A Santa Ceia foi ordenada por Jesus para que acontecesse por toda a posteridade como uma lembrança viva de Sua morte e sacrifício na cruz pelos nossos pecados.
Por isso, até hoje a realizamos como um memorial, lembrando-se da obra de amor de Jesus por nós.
Além de ser um memorial, a Ceia é um momento de comunhão da igreja e fortalecimento espiritual de cada membro do corpo de Cristo. Um momento único e especial.
 

Os elementos da Ceia (pão e vinho) se transformam no próprio corpo e sangue de Cristo no momento da Ceia, quando consagrados pelo sacerdote (doutrina chamada de transubstanciação que é a conversão de uma substância noutra; transformação da substância do pão e do vinho, durante a consagração do culto, na substância do corpo e sangue de Jesus Cristo). Vide Lucas 22 (19-20).
O fiel recebe fisicamente apenas o pão e vinho, mas espiritualmente e pela fé, recebe os benefícios da comunhão com Jesus Cristo.
 

Transubstanciação.
É a conjunção de duas palavras latinas: trans (além) e substantia (substância), e significa a mudança da substância do pão e do vinho na substância do Corpo e sangue de Jesus Cristo no ato da consagração.
Isto significa que a doutrina defende e acredita na presença real de Cristo na Eucaristia (comunhão).
É adotada pela Igreja Católica.
A Igreja Ortodoxa, Igreja Anglicana, Igreja Luterana e Igrejas Calvinistas, creem na presença real, mas não na transubstanciação.
A crença da transubstanciação se opõe à da consubstanciação, que prega que o pão e o vinho se mantêm inalterados, ou seja, continuam sendo pão e vinho.
O dogma da Transubstanciação baseia-se nas passagens do Novo Testamento em que Jesus diz no discurso do Pão da Vida: 
O Pão que eu hei de dar é a minha Carne para Salvação do mundo; O meu corpo é verdadeiramente uma comida e o meu sangue é verdadeiramente uma bebida.


 

João 6

53 - Jesus, pois, lhes disse: Na verdade, na verdade vos digo que, se não comerdes a carne do Filho do homem, e não beberdes o seu sangue, não tereis vida em vós mesmos.

54 - Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia.

55 - Porque a minha carne verdadeiramente é comida, e o meu sangue verdadeiramente é bebida.

56 - Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele.

57 - Assim como o Pai, que vive me enviou, e eu vivo pelo Pai, assim, quem de mim se alimenta, também viverá por mim.

58 - Este é o pão que desceu do céu; não é o caso de vossos pais, que comeram o maná e morreram; quem comer este pão viverá para sempre.

 

E no fato de que Jesus, ao tomar o pão em suas mãos na Última Ceia, deu a seus discípulos dizendo: 
 


Tomai todos e comei. Isto [o pão] é o meu Corpo, que é entregue por vós afirmada como união do fiel à Cristo, de maneira analógica à união da vida trinitária: Assim como o Pai, que vive Me enviou e Eu vivo pelo Pai, assim também o que Me come viverá por Mim.


 

A primeira vez que Jesus anunciou este alimento, os ouvintes ficaram perplexos e desorientados, e Jesus insistiu na dimensão das suas palavras: Em verdade, em verdade vos digo:
 


Se não comerdes a carne do Filho do Homem e não beberdes o seu sangue, não tereis a vida em vós.


 

A Igreja ensina que há uma transformação da substância, mas não dos acidentes, ou seja, os acidentes como odor, sabor, textura, forma, cor permanecem, mas já não são mais pão e vinho e sim corpo e sangue, por um milagre de Cristo ao proferir as palavras sagradas.
 

Substância.
Significa o que faz uma coisa ser ela mesma, ou seja, sua essência; por exemplo, a forma de um chapéu não é o chapéu próprio, nem é sua cor, nem é seu tamanho, nem é sua aspereza, nem qualquer outra coisa sobre o chapéu perceptível aos sentidos. O chapéu próprio (a "substância") tem a forma, a cor, o tamanho, a aspereza e as outras aparências, mas é distinto dessas. As aparências, que são referenciadas pelo termo filosófico acidentes, são perceptíveis aos sentidos, mas a substância não é.
 

Quando em sua última ceia Jesus disse: 
 


Isto é meu corpo, mas, o que ele tinha em suas mãos tinha todas as aparências do pão.


 

Entretanto, a Igreja acredita que a realidade subjacente foi mudada de acordo com o que Jesus disse, e que a substância do pão foi convertida à substância de seu corpo. Ou seja, era realmente seu corpo, mesmo que todas as aparências que são abertas aos sentidos ou à investigação científica sejam ainda aquelas do pão, exatamente como antes.
A Igreja acredita que a mesma mudança da substância do pão e do vinho ocorre em cada celebração da Eucaristia (comunhão). O pão é mudado no Corpo de Jesus; mas dado que Jesus, ressuscitado dos mortos, está vivendo, não somente seu corpo está presente, mas Jesus ao todo, corpo e sangue, alma e divindade. O mesmo é verdadeiro para o seu sangue.
Para a Igreja, por meio da transubstanciação Cristo está realmente, verdadeiramente e substancialmente presente sob as aparências remanescentes do pão e do vinho.
A transformação permanece pelo tempo em que as aparências remanescerem. Por esta razão os elementos consagrados são preservados, geralmente em um tabernáculo, para que a Sagrada Comunhão possa ser dada aos doentes ou a quem está morrendo e também, de forma secundária, mas ainda muito estimada, para a finalidade de adoração.
 

A Santa Ceia não deve ser tomada de qualquer forma.
A Bíblia nos orienta a examinarmos o nosso coração antes de participar. E é nesse exame que nos colocamos diante de DEUS, reconhecendo o valor de Cristo e Sua obra, bem como, avaliando nossa vida, confessando nossos pecados e tomando decisões de mudanças. Assim ficamos prontos para participar.
 

“Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e, assim, coma do pão, e beba do cálice; pois quem come e bebe sem discernir o corpo, come e bebe juízo para si”.

 

Existe alguma confusão a respeito de quando a pessoa NÃO deve participar da Santa Ceia, principalmente por conta do texto de Paulo que diz das consequências de participar da Ceia indignamente.
 

I Coríntios 11

27 - Portanto, qualquer que comer este pão, ou beber o cálice do Senhor indignamente, será culpado do corpo e do sangue do Senhor.

 

Participar da Santa Ceia.
 

Devemos ter em mente que a Bíblia não é um livro de “pode não pode”. Na Bíblia não contém um sim ou um não para cada situação específica possível que aconteça em nossa vida e sociedade. Ela tem sim algumas coleções de mandamentos, mas tem também princípios que devemos interpretar com sabedoria para chegarmos a conclusões sobre algum tema. É o caso do batismo ser realizado antes da Santa Ceia. Não temos um mandamento específico ordenando que a pessoa se batize antes de tomar da Santa Ceia, porém, temos alguns princípios que nos apontam que devemos sim proceder ao batismo antes de servir a Santa Ceia a alguém.
 

A ordem primária de Jesus aos Seus discípulos na grande comissão era para discipular e batizar os que crescem.
 

Mateus 28

19 - Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo;

20 - Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém.

 

O “crer” em Jesus é a condição mais básica do discipulado, que vai avançando na direção do batismo e do ensino cada vez mais aprofundado da doutrina de Cristo (crescimento cristão). Parece óbvio no texto que existe certa sequência no acontecimento das coisas.
Será que seria correto alguém ser batizado antes de crer em Jesus e professar essa fé?
Evidente que não.
Uma coisa depende da outra. O batismo só faz sentido se a pessoa já creu em Jesus.
Da mesma forma, será que alguém poderia participar da Santa Ceia antes de ter crido em Cristo?
Não parece lógico e apoiado pelas Escrituras que as coisas aconteçam assim, em uma sequência confusa e sem embasamento algum.
Esse pensamento está em conformidade, por exemplo, com o acontecimento um acontecimento.
 

Atos 2

38 - E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para perdão dos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo;

39 - Porque a promessa vos diz respeito a vós, a vossos filhos, e a todos os que estão longe, a tantos quantos Deus nosso Senhor chamar.

 

Observamos que Pedro finaliza sua exposição da Palavra mostrando que eles precisavam se arrepender, crer e ser batizados. Após isso, é registrado algo interessante.
 

Atos 2

41 - De sorte que foram batizados os que de bom grado receberam a sua palavra; e naquele dia agregaram-se quase três mil almas,

42 - E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações.

 

Assim, a Bíblia nos aponta que, uma vez que a pessoa creu em Jesus e é reconhecidamente crente, deve se dispor ao batismo, onde mostra diante de todos, mediante o lavar da água, que seu coração é de DEUS. Seguido a isso a pessoa está credenciada a participar de todos os benefícios comunitários de ser uma serva de DEUS e um deles é o de participar do corpo e do sangue de Cristo.
 

Não se encontra elementos na Bíblia que apoiem, nem explicita nem implicitamente que a Santa Ceia possa ser tomada sem que a pessoa seja reconhecidamente da família cristã (igreja).
Sendo o batismo um dos primeiros passos práticos dados pelo cristão após crer, logo, ele deve ser dado para que os outros passos venham na sequência.
Dessa forma o cristão deve participar da Ceia tão logo seja batizado e tenha professado sua fé diante da comunidade.
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Mensagem por Profeta ccb 11th abril 2015, 9:23 am

Izaias escreveu:
Ceia do Senhor.
Apesar de a Ceia do Senhor ter sido instituída por Cristo na época da Páscoa judaica, marcando a passagem da Velha Aliança para a Nova Aliança de Seu sangue, temos que avaliar a diferença dos dois rituais, à semelhança da Páscoa judaica para participar da Ceia do Senhor.
Uma das exigências para a participação efetiva na Ceia do Senhor está registrada.
 

I Coríntios 11

28 - Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e assim coma deste pão e beba deste cálice.

29 - Porque o que come e bebe indignamente, come e bebe para sua própria condenação, não discernindo o corpo do SENHOR.

 

Algo bastante importante é que para participar da Ceia precisamos ter a capacidade de discernimento: “pois quem come e bebe indignamente (sem discernir o corpo), come e bebe para sua própria condenação”. 
 

A advertência bíblica é séria!
A Ceia não é alguma coisa que podemos fazer de qualquer forma, pois pode trazer juízo para nossa vida.
Assim, as crianças também não têm condições de discernir corretamente os elementos (pão e vinho) e compreender com exatidão todo o memorial que está sendo realizado e quais as implicações contidas nele.
Aqui temos mais um impedimento à participação delas.
É evidente que é possível que uma criança a partir de certa idade (talvez quando já estiver entrando na pré-adolescência) consiga compreender com exatidão todas as implicações envolvidas no sacramento da Ceia. Se essa criança tem essa possibilidade, poderá fazer seu discipulado, for examinado, fazer sua profissão de fé e participar da Ceia normalmente. Mas, geralmente, com pouca idade ainda não têm condições de participar da Ceia do Senhor.
Outra observação importante é que as crianças, mesmo não participando dos elementos, não devem ser excluídas do momento de comunhão. Pelo contrário, devem ser incentivadas a compreendê-lo cada vez mais, a fim de crescerem espiritualmente e no conhecimento das coisas de DEUS. Os pais não devem fugir das perguntas, antes, devem aproveitar esse momento para a instrução de seus filhos, no Senhor.
 

Quando foi constituída?
A Ceia foi instituída por Jesus Cristo na noite em que Ele foi traído. Essa noite era o dia da páscoa judaica.
 

Lucas 22

19 - E, tomando o pão, e havendo dado graças, partiu-o, e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que por vós é dado; fazei isto em memória de mim.

20 - Semelhantemente, tomou o cálice, depois da ceia, dizendo: Este cálice é o novo testamento no meu sangue, que é derramado por vós.

 

A Santa Ceia foi ordenada por Jesus para que acontecesse por toda a posteridade como uma lembrança viva de Sua morte e sacrifício na cruz pelos nossos pecados.
Por isso, até hoje a realizamos como um memorial, lembrando-se da obra de amor de Jesus por nós.
Além de ser um memorial, a Ceia é um momento de comunhão da igreja e fortalecimento espiritual de cada membro do corpo de Cristo. Um momento único e especial.
 

Os elementos da Ceia (pão e vinho) se transformam no próprio corpo e sangue de Cristo no momento da Ceia, quando consagrados pelo sacerdote (doutrina chamada de transubstanciação que é a conversão de uma substância noutra; transformação da substância do pão e do vinho, durante a consagração do culto, na substância do corpo e sangue de Jesus Cristo). Vide Lucas 22 (19-20).
O fiel recebe fisicamente apenas o pão e vinho, mas espiritualmente e pela fé, recebe os benefícios da comunhão com Jesus Cristo.
 

Transubstanciação.
É a conjunção de duas palavras latinas: trans (além) e substantia (substância), e significa a mudança da substância do pão e do vinho na substância do Corpo e sangue de Jesus Cristo no ato da consagração.
Isto significa que a doutrina defende e acredita na presença real de Cristo na Eucaristia (comunhão).
É adotada pela Igreja Católica.
A Igreja Ortodoxa, Igreja Anglicana, Igreja Luterana e Igrejas Calvinistas, creem na presença real, mas não na transubstanciação.
A crença da transubstanciação se opõe à da consubstanciação, que prega que o pão e o vinho se mantêm inalterados, ou seja, continuam sendo pão e vinho.
O dogma da Transubstanciação baseia-se nas passagens do Novo Testamento em que Jesus diz no discurso do Pão da Vida: 
O Pão que eu hei de dar é a minha Carne para Salvação do mundo; O meu corpo é verdadeiramente uma comida e o meu sangue é verdadeiramente uma bebida.


 

João 6

53 - Jesus, pois, lhes disse: Na verdade, na verdade vos digo que, se não comerdes a carne do Filho do homem, e não beberdes o seu sangue, não tereis vida em vós mesmos.

54 - Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia.

55 - Porque a minha carne verdadeiramente é comida, e o meu sangue verdadeiramente é bebida.

56 - Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele.

57 - Assim como o Pai, que vive me enviou, e eu vivo pelo Pai, assim, quem de mim se alimenta, também viverá por mim.

58 - Este é o pão que desceu do céu; não é o caso de vossos pais, que comeram o maná e morreram; quem comer este pão viverá para sempre.

 

E no fato de que Jesus, ao tomar o pão em suas mãos na Última Ceia, deu a seus discípulos dizendo: 
 


Tomai todos e comei. Isto [o pão] é o meu Corpo, que é entregue por vós afirmada como união do fiel à Cristo, de maneira analógica à união da vida trinitária: Assim como o Pai, que vive Me enviou e Eu vivo pelo Pai, assim também o que Me come viverá por Mim.


 

A primeira vez que Jesus anunciou este alimento, os ouvintes ficaram perplexos e desorientados, e Jesus insistiu na dimensão das suas palavras: Em verdade, em verdade vos digo:
 


Se não comerdes a carne do Filho do Homem e não beberdes o seu sangue, não tereis a vida em vós.


 

A Igreja ensina que há uma transformação da substância, mas não dos acidentes, ou seja, os acidentes como odor, sabor, textura, forma, cor permanecem, mas já não são mais pão e vinho e sim corpo e sangue, por um milagre de Cristo ao proferir as palavras sagradas.
 

Substância.
Significa o que faz uma coisa ser ela mesma, ou seja, sua essência; por exemplo, a forma de um chapéu não é o chapéu próprio, nem é sua cor, nem é seu tamanho, nem é sua aspereza, nem qualquer outra coisa sobre o chapéu perceptível aos sentidos. O chapéu próprio (a "substância") tem a forma, a cor, o tamanho, a aspereza e as outras aparências, mas é distinto dessas. As aparências, que são referenciadas pelo termo filosófico acidentes, são perceptíveis aos sentidos, mas a substância não é.
 

Quando em sua última ceia Jesus disse: 
 


Isto é meu corpo, mas, o que ele tinha em suas mãos tinha todas as aparências do pão.


 

Entretanto, a Igreja acredita que a realidade subjacente foi mudada de acordo com o que Jesus disse, e que a substância do pão foi convertida à substância de seu corpo. Ou seja, era realmente seu corpo, mesmo que todas as aparências que são abertas aos sentidos ou à investigação científica sejam ainda aquelas do pão, exatamente como antes.
A Igreja acredita que a mesma mudança da substância do pão e do vinho ocorre em cada celebração da Eucaristia (comunhão). O pão é mudado no Corpo de Jesus; mas dado que Jesus, ressuscitado dos mortos, está vivendo, não somente seu corpo está presente, mas Jesus ao todo, corpo e sangue, alma e divindade. O mesmo é verdadeiro para o seu sangue.
Para a Igreja, por meio da transubstanciação Cristo está realmente, verdadeiramente e substancialmente presente sob as aparências remanescentes do pão e do vinho.
A transformação permanece pelo tempo em que as aparências remanescerem. Por esta razão os elementos consagrados são preservados, geralmente em um tabernáculo, para que a Sagrada Comunhão possa ser dada aos doentes ou a quem está morrendo e também, de forma secundária, mas ainda muito estimada, para a finalidade de adoração.
 

A Santa Ceia não deve ser tomada de qualquer forma.
A Bíblia nos orienta a examinarmos o nosso coração antes de participar. E é nesse exame que nos colocamos diante de DEUS, reconhecendo o valor de Cristo e Sua obra, bem como, avaliando nossa vida, confessando nossos pecados e tomando decisões de mudanças. Assim ficamos prontos para participar.
 

“Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e, assim, coma do pão, e beba do cálice; pois quem come e bebe sem discernir o corpo, come e bebe juízo para si”.

 

Existe alguma confusão a respeito de quando a pessoa NÃO deve participar da Santa Ceia, principalmente por conta do texto de Paulo que diz das consequências de participar da Ceia indignamente.
 

I Coríntios 11

27 - Portanto, qualquer que comer este pão, ou beber o cálice do Senhor indignamente, será culpado do corpo e do sangue do Senhor.

 

Participar da Santa Ceia.
 

Devemos ter em mente que a Bíblia não é um livro de “pode não pode”. Na Bíblia não contém um sim ou um não para cada situação específica possível que aconteça em nossa vida e sociedade. Ela tem sim algumas coleções de mandamentos, mas tem também princípios que devemos interpretar com sabedoria para chegarmos a conclusões sobre algum tema. É o caso do batismo ser realizado antes da Santa Ceia. Não temos um mandamento específico ordenando que a pessoa se batize antes de tomar da Santa Ceia, porém, temos alguns princípios que nos apontam que devemos sim proceder ao batismo antes de servir a Santa Ceia a alguém.
 

A ordem primária de Jesus aos Seus discípulos na grande comissão era para discipular e batizar os que crescem.
 

Mateus 28

19 - Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo;

20 - Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém.

 

O “crer” em Jesus é a condição mais básica do discipulado, que vai avançando na direção do batismo e do ensino cada vez mais aprofundado da doutrina de Cristo (crescimento cristão). Parece óbvio no texto que existe certa sequência no acontecimento das coisas.
Será que seria correto alguém ser batizado antes de crer em Jesus e professar essa fé?
Evidente que não.
Uma coisa depende da outra. O batismo só faz sentido se a pessoa já creu em Jesus.
Da mesma forma, será que alguém poderia participar da Santa Ceia antes de ter crido em Cristo?
Não parece lógico e apoiado pelas Escrituras que as coisas aconteçam assim, em uma sequência confusa e sem embasamento algum.
Esse pensamento está em conformidade, por exemplo, com o acontecimento um acontecimento.
 

Atos 2

38 - E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para perdão dos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo;

39 - Porque a promessa vos diz respeito a vós, a vossos filhos, e a todos os que estão longe, a tantos quantos Deus nosso Senhor chamar.

 

Observamos que Pedro finaliza sua exposição da Palavra mostrando que eles precisavam se arrepender, crer e ser batizados. Após isso, é registrado algo interessante.
 

Atos 2

41 - De sorte que foram batizados os que de bom grado receberam a sua palavra; e naquele dia agregaram-se quase três mil almas,

42 - E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações.

 

Assim, a Bíblia nos aponta que, uma vez que a pessoa creu em Jesus e é reconhecidamente crente, deve se dispor ao batismo, onde mostra diante de todos, mediante o lavar da água, que seu coração é de DEUS. Seguido a isso a pessoa está credenciada a participar de todos os benefícios comunitários de ser uma serva de DEUS e um deles é o de participar do corpo e do sangue de Cristo.
 

Não se encontra elementos na Bíblia que apoiem, nem explicita nem implicitamente que a Santa Ceia possa ser tomada sem que a pessoa seja reconhecidamente da família cristã (igreja).
Sendo o batismo um dos primeiros passos práticos dados pelo cristão após crer, logo, ele deve ser dado para que os outros passos venham na sequência.
Dessa forma o cristão deve participar da Ceia tão logo seja batizado e tenha professado sua fé diante da comunidade.
caros, tudo seria lindo e maravilhoso se nao tivesse oreiudo....
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