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O Ano da Graça do Senhor
NAS PEGADAS DO MESTRE JESUS :: Os que Renunciaram O Ministério a favor da CCB a favor :: RENATO Noticias evangélicas..clic aqui
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O Ano da Graça do Senhor
O Ano da Graça do Senhor
A partir dos anos 80 Israel iniciou uma operação sem precedentes para trazer a Terra Santa os judeus da Etiópia. Desde 1974, o país estava em guerra civil, envolvendo o governo revolucionário contra dissidentes e separatistas da Eritreia. De 1980 a 1992, cerca de 45 mil judeus etíopes migraram para Israel, que em 2010 já contava com quase 120 mil residentes.
No ano de 1997 fiz minha primeira viagem para Israel. Lembro que naquele ano eu estava extremamente desanimado, durante a viagem de ida para Israel só pensava em parar. Devido às lutas que passei eu estava frio, endurecido, distante.
Durante o voo vi um grupo vindo da Etiópia, cerca de 15 pessoas. Lembro de ter me questionado sobre as condições dos viajantes para estarem indo a Israel. O povo etíope é extremamente pobre, então não fazia sentido eles estarem ali.
Naquela época eu não tinha ideia sobre a operação israelense para resgatar os judeus da Etiópia. Na verdade, nem imaginava que poderia existir judeus naquele país. Então, de maneira discreta, demos um jeito de tentar descobrir o que aqueles etíopes estavam fazendo naquele avião, indo para Israel. E a pronta resposta que obtivemos foi a seguinte: “Somos judeus, descendentes de Salomão, com a rainha de Sabá. Estamos voltando à Terra Santa, porque este é o ano do Jubileu”.
“Desde além dos rios da Etiópia os meus adoradores, o meu povo disperso, me trarão ofertas”.
(Sofonias 3.10)
Ora, no livro de Sofonias, Deus promete buscar os etíopes naquele ano especial, o ano do perdão. Eu quase desmaiei: “Meu Deus, uma palavra tão pequena, de um pequeno profeta, tão escondido na Bíblia, é capaz de trazer estas pessoas num avião até Israel”, pensei.
Em 1991, uma operação chamada “Salomão” levou mais de 14 mil emigrantes para a capital israelense, Tel-Aviv, incluindo um Boeing 747 carregando 1088 pessoas, mais que o dobro de sua capacidade.
A família real etíope, deposta pelos revolucionários em 1974, dizia-se descendente de Makeda, a rainha de Sabá, com o rei Salomão, de Israel (que na Bíblia aparecem conduzindo relações meramente diplomáticas).
Na Bíblia, o Antigo Testamento é apenas sombra do Novo Testamento. Isso significa que tudo o que há no Novo Testamento ou é cumprimento ou consequência do Antigo. Isso incluí as leis, promessas, profecias e acontecimentos.
Em Levíticos 25 Deus orienta Israel a respeito do Ano do Jubileu, também chamado de lei a favor dos pobres, escravos e prisioneiros. O Ano do Jubileu acontecia a cada 50 anos, quando
procurava-se, ao vibrar do toque do shofar, que anunciava o início do ano jubilar, trazer de volta os familiares distantes, reconciliar amigos, perdoar as dívidas, entre outras coisas.
No Novo Testamento o Ano do Jubileu foi anunciado por Jesus como sendo o Ano da Graça do Senhor. Creio que a primeira pessoa a ser alcançada por esta benção foi Simão cireneu, o homem incumbido de carregar a cruz de Cristo.
“E constrangeram um certo Simão, cireneu, pai de Alexandre e de Rufo, que por ali passava, vindo do campo, a que levasse a cruz.”
(Marcos 15.21)
Na época da crucificação os judeus estavam comemorando a Páscoa. A Páscoa celebra a saída dos filhos de Israel da servidão egípcia. Então, para celebrar ao Senhor pela libertação, os judeus vinham de todas as partes e participavam da celebração, que incluía o sacrifício de um cordeiro.
Simão, o cireneu, estava vindo do campo em direção ao templo, onde acompanharia o sacrifício do cordeiro. De acordo com os evangelistas Marcos e Lucas, Simão era oriundo de Cirene. Ou seja, ele não havia nascido em Israel.
Jesus está sendo levado para ser morto e Simão está parado em uma das ruas estreitas de Israel, pela tradição perto da Fortaleza de Antônia. Então, como diz a Bíblia, Jesus cai com a cruz e os soldados logo apontam para Simão, “constrangendo” ele a levar a cruz.
Os soldados não pediram para que ele levasse a cruz, não deram uma opção de escolha, mas constrangeram o cireneu a levar a cruz após Jesus. Por que obrigar um visitante a levar cruz de um prisioneiro? Certamente porque Simão cireneu era negro.
Pois Cirene, de onde Simão vinha, era uma país da África. O que um africano estava fazendo em Jerusalém na Páscoa? Cirene, não foi sempre Cirene. Na época da monarquia de Israel, quando Salomão assume o trono. Ele recebe a visita de uma rainha, a rainha de Sabá. Isso mesmo, Simão era da Etiópia. Um descendente de Salomão.
A história diz que ao voltar para casa Simão cirineu conta aos filhos o que havia acontecido e os filhos reconhecem as profecias de Isaías, pois haviam estudado a Torá. Como eram mestiços, judeus africanos, não foram aceitos pelos sacerdotes. Ainda assim, reconheceram as profecias sobre a vinda do Messias. A tradição diz que estes foram os primeiros cristãos a testemunhar sobre a vinda do Messias e sobre o Ano da Graça do Senhor.
Após Jesus ser tentado no deserto ele entra em uma sinagoga e lê o livro de Isaías, capítulo 61. No contexto de Isaías 61.1-2, parece referir-se ao Ano do Jubileu, mas refere-se também a vinda do Messias, para inaugurar um período de liberdade sem precedentes.
No Ano da Graça do Senhor somos restaurados e libertos. Este é o ano em que aceitamos a Jesus como Messias e somos reconhecidos como herdeiros do Reino de Deus. Nossas posses devem ser devolvidas, nossas dividas devem ser perdoadas, nossa escravidão não existe mais. Nós temos as maravilhosas “Boas Novas”. Devemos declarar a todos que estamos sobre a Graça do Senhor.
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autor(a)
Joel Engel
Joel Engel é escritor, conferencista internacional, presidente do ministério Engel e ministra na área de avivamento há 30 anos no Brasil e Exterior.
+ artigos
A partir dos anos 80 Israel iniciou uma operação sem precedentes para trazer a Terra Santa os judeus da Etiópia. Desde 1974, o país estava em guerra civil, envolvendo o governo revolucionário contra dissidentes e separatistas da Eritreia. De 1980 a 1992, cerca de 45 mil judeus etíopes migraram para Israel, que em 2010 já contava com quase 120 mil residentes.
No ano de 1997 fiz minha primeira viagem para Israel. Lembro que naquele ano eu estava extremamente desanimado, durante a viagem de ida para Israel só pensava em parar. Devido às lutas que passei eu estava frio, endurecido, distante.
Durante o voo vi um grupo vindo da Etiópia, cerca de 15 pessoas. Lembro de ter me questionado sobre as condições dos viajantes para estarem indo a Israel. O povo etíope é extremamente pobre, então não fazia sentido eles estarem ali.
Naquela época eu não tinha ideia sobre a operação israelense para resgatar os judeus da Etiópia. Na verdade, nem imaginava que poderia existir judeus naquele país. Então, de maneira discreta, demos um jeito de tentar descobrir o que aqueles etíopes estavam fazendo naquele avião, indo para Israel. E a pronta resposta que obtivemos foi a seguinte: “Somos judeus, descendentes de Salomão, com a rainha de Sabá. Estamos voltando à Terra Santa, porque este é o ano do Jubileu”.
“Desde além dos rios da Etiópia os meus adoradores, o meu povo disperso, me trarão ofertas”.
(Sofonias 3.10)
Ora, no livro de Sofonias, Deus promete buscar os etíopes naquele ano especial, o ano do perdão. Eu quase desmaiei: “Meu Deus, uma palavra tão pequena, de um pequeno profeta, tão escondido na Bíblia, é capaz de trazer estas pessoas num avião até Israel”, pensei.
Em 1991, uma operação chamada “Salomão” levou mais de 14 mil emigrantes para a capital israelense, Tel-Aviv, incluindo um Boeing 747 carregando 1088 pessoas, mais que o dobro de sua capacidade.
A família real etíope, deposta pelos revolucionários em 1974, dizia-se descendente de Makeda, a rainha de Sabá, com o rei Salomão, de Israel (que na Bíblia aparecem conduzindo relações meramente diplomáticas).
Na Bíblia, o Antigo Testamento é apenas sombra do Novo Testamento. Isso significa que tudo o que há no Novo Testamento ou é cumprimento ou consequência do Antigo. Isso incluí as leis, promessas, profecias e acontecimentos.
Em Levíticos 25 Deus orienta Israel a respeito do Ano do Jubileu, também chamado de lei a favor dos pobres, escravos e prisioneiros. O Ano do Jubileu acontecia a cada 50 anos, quando
procurava-se, ao vibrar do toque do shofar, que anunciava o início do ano jubilar, trazer de volta os familiares distantes, reconciliar amigos, perdoar as dívidas, entre outras coisas.
No Novo Testamento o Ano do Jubileu foi anunciado por Jesus como sendo o Ano da Graça do Senhor. Creio que a primeira pessoa a ser alcançada por esta benção foi Simão cireneu, o homem incumbido de carregar a cruz de Cristo.
“E constrangeram um certo Simão, cireneu, pai de Alexandre e de Rufo, que por ali passava, vindo do campo, a que levasse a cruz.”
(Marcos 15.21)
Na época da crucificação os judeus estavam comemorando a Páscoa. A Páscoa celebra a saída dos filhos de Israel da servidão egípcia. Então, para celebrar ao Senhor pela libertação, os judeus vinham de todas as partes e participavam da celebração, que incluía o sacrifício de um cordeiro.
Simão, o cireneu, estava vindo do campo em direção ao templo, onde acompanharia o sacrifício do cordeiro. De acordo com os evangelistas Marcos e Lucas, Simão era oriundo de Cirene. Ou seja, ele não havia nascido em Israel.
Jesus está sendo levado para ser morto e Simão está parado em uma das ruas estreitas de Israel, pela tradição perto da Fortaleza de Antônia. Então, como diz a Bíblia, Jesus cai com a cruz e os soldados logo apontam para Simão, “constrangendo” ele a levar a cruz.
Os soldados não pediram para que ele levasse a cruz, não deram uma opção de escolha, mas constrangeram o cireneu a levar a cruz após Jesus. Por que obrigar um visitante a levar cruz de um prisioneiro? Certamente porque Simão cireneu era negro.
Pois Cirene, de onde Simão vinha, era uma país da África. O que um africano estava fazendo em Jerusalém na Páscoa? Cirene, não foi sempre Cirene. Na época da monarquia de Israel, quando Salomão assume o trono. Ele recebe a visita de uma rainha, a rainha de Sabá. Isso mesmo, Simão era da Etiópia. Um descendente de Salomão.
A história diz que ao voltar para casa Simão cirineu conta aos filhos o que havia acontecido e os filhos reconhecem as profecias de Isaías, pois haviam estudado a Torá. Como eram mestiços, judeus africanos, não foram aceitos pelos sacerdotes. Ainda assim, reconheceram as profecias sobre a vinda do Messias. A tradição diz que estes foram os primeiros cristãos a testemunhar sobre a vinda do Messias e sobre o Ano da Graça do Senhor.
Após Jesus ser tentado no deserto ele entra em uma sinagoga e lê o livro de Isaías, capítulo 61. No contexto de Isaías 61.1-2, parece referir-se ao Ano do Jubileu, mas refere-se também a vinda do Messias, para inaugurar um período de liberdade sem precedentes.
No Ano da Graça do Senhor somos restaurados e libertos. Este é o ano em que aceitamos a Jesus como Messias e somos reconhecidos como herdeiros do Reino de Deus. Nossas posses devem ser devolvidas, nossas dividas devem ser perdoadas, nossa escravidão não existe mais. Nós temos as maravilhosas “Boas Novas”. Devemos declarar a todos que estamos sobre a Graça do Senhor.
* As opiniões expressas nos textos publicados são de exclusiva responsabilidade dos respectivos autores
e não refletem, necessariamente, a opinião do Gospel Prime.
e não refletem, necessariamente, a opinião do Gospel Prime.
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Joel Engel
Joel Engel é escritor, conferencista internacional, presidente do ministério Engel e ministra na área de avivamento há 30 anos no Brasil e Exterior.
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