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A Verdade Sobre a Existência de Jesus o Cristo.

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A Verdade Sobre a Existência de Jesus o Cristo. Empty A Verdade Sobre a Existência de Jesus o Cristo.

Mensagem por Gideões da CCB-Livre 15th agosto 2014, 3:46 pm

A Verdade Sobre a Existência de Jesus o Cristo. 1919632_10202529660989453_2683318304605848188_n

A Religião, a Crença dos Humanos, tanto Cristãos como Judeus/Hebreus é uma Paródia, vinda do Povo mais antigo do mundo, os Egípcios, que adoravam o Deus Sol Invicto.

Os Judeus, adoram o Deus Sol disfarçado, criaram um Nome, que eles mesmo divulgaram que é impronunciável; mas na verdade, o que os Judeus escondem por trás deste nome YHWH é essa Paródia milenar do culto Egípcio da adoração ao Deus Sol Invicto.

Os Cristãos- Cristianismo inovaram, inventaram um homem que nem se quer nasceu nesta terra (Jesus Cristo filho de Maria a Aparecida); ambos: Jesus e nossa Senhora Aparecida, não existem registro na terra, que prove a origem, a Cidade ou o País que eles nasceram.

* o Jesus Cristo só existe nos evangelhos da bíblia cristã, traduzida depois do ano 1.592 pra cá, não nasceu em nenhum lugar da terra, não morreu crucificado, não ressuscitou dentre os mortos e não teve pai e nem mãe; pois é impossível um ser inventado pelo o Clero Romano tenha família.

Quer saber a verdade? Procure uma bíblia do século XV e veja se existe este cara chamado Jesus Cristo nela! Ou qualquer livro escrito antes do século XV, ver se existe este nome neles, não existem.


* a nossa Senhora Aparecida é a mesma História, não nasceu, não viveu nesta terra, não teve família e nem filho- um mito ou uma simples estátua jogada no fundo de um rio e pescada por pescadores, foi eleita a mãe deste sujeito chamado Jesus Cristo pela a ICAR.

Não existe um só registro Histórico da origem ou da família dela, ela apenas apareceu do nada, deram a ela o título de Rainha do Céu, sabes por que? Para perpetuar o culto a uma mulher maligna chamada Semiramis (aquela mulher de todas as notas de dinheiro do mundo, da estátua da liberdade e da balança da justiça) a mãe do Deus Sol dos Babilônicos e Egípcios.

O fantasma chamado "Jesus o Cristo salvador dos Cristãos", criado pelo os Monges da ICAR (Igreja Católica Romana), foi criado intencionalmente, para ocultar a idolatria descarada da adoração ao Deus Sol Invicto.

A este Mito, deram uma vida de sofrimento, criaram uma morte horrível pregado numa cruz, que é para comover os corações dos desprovidos de conhecimento; deram a ele um nascimento divino, um Deus Pombo transando com uma mulher.  

A Verdade Sobre a Existência de Jesus o Cristo. 10592982_10202616547401559_8976839559771781023_n
Que prova que a existência de Jesus Cristo é uma Paródia copiada de outras culturas pagãs, que divinizaram outros nascimentos de homens Deus na terra, fruto de relação sexual de bichos com humanos, a chamado zoofilias sagradas.

Se você quer mesmo ser liberto desta escravidão religiosa em que vives, basta você saber o seguinte: Desde que existe relatos de humanos na terra, eles sempre cultuaram o Sol como seu Deus salvador do mal das sombras da noite, dos predadores e do frio.

O que a ICAR fez, foi só criar um nome de uma pessoa, martirizada e morta de forma horrenda e comovente, para substituir o Sol; criaram uma família de três membros Maria, José e Jesus a ss. trindade e registraram tudo num livro e pregaram ao mundo, que tudo que estava escrito neste livro é a palavra de Deus.

Lembrando que, para que, essa bíblia fosse divinizada, a igreja Católica teve que matar a todos os que não aceitassem essa mentira inventada pela a ICAR; hoje, todos obedecem esta regra sabe por que? Por que está na nossa cultura, já nascemos com essa doutrina do medo. 

Mas até ontem, nenhum SER Deus falou com nenhum ser humano na terra, não existe nenhum registro Histórico, que prove que em algum dia, um Deus tenha falado com algum dos nossos patriarcas, tudo que se sabe sobre este assunto, são invenções humanas e mentiras.

Pense, pesquise e saberás que este Mito chamado Jesus nunca existiu nesta terra, somente na bíblia criada pelo o Clero Romano; não quero acreditar que você sejas tão tolo de entregar a tua vida a um Mito fabricado por estes Monges pedófilo.
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A Verdade Sobre a Existência de Jesus o Cristo. Empty FALTA DE INFORMAÇÃO FAZ MAL... MUITO MAL MESMO!

Mensagem por Jahyr 15th agosto 2014, 7:11 pm


* o Jesus Cristo só existe nos evangelhos da bíblia cristã, traduzida depois do ano 1.592 pra cá, não nasceu em nenhum lugar da terra, não morreu crucificado, não ressuscitou dentre os mortos e não teve pai e nem mãe; pois é impossível um ser inventado pelo o Clero Romano tenha família.

Quer saber a verdade? Procure uma bíblia do século XV e veja se existe este cara chamado Jesus Cristo nela! Ou qualquer livro escrito antes do século XV, ver se existe este nome neles, não existem.

A História não somente confirma a existência de um Homem-Deus chamado Jesus como também aponta para uma influência fantástica e indescritível causada por este Senhor na vida de vários discípulos.

Estes documentos históricos confirmam que Jesus foi executado como criminoso sob a autoridade de Pôncio Pilatos governador da Judéia mediante o reinado de Tibério César imperador romano. 

A História também comprova que os cristãos se originaram na Judéia depois foram se espalhando por todo o Império Romano sofrendo amargas aflições e perseguições devido a sua fé. Estas mesmas fontes afirmam que tais indivíduos derivavam seu culto daquele que era conhecido como Jesus Cristo o “Messias”

Existem inúmeros documentos atestando a existência de Jesus Cristo como sendo um grande mestre, profeta e operador de milagres e maravilhas.

Cristo não só é mencionado por pessoas favoráveis a Ele, mas também por inimigos, isto é prova suficiente para vermos que foi uma pessoa real e não mais uma lenda ou mito religioso.

É natural porém que muitos incrédulos rejeitem estes testemunhos, pois aceitar a existência de Cristo seria aceitar que Deus o enviou e de contrapartida que Deus realmente existe e isto estes ateus hipócritas nunca aceitariam. Preferem fechar os seus olhos e tapar seus ouvidos para as verdades históricas existentes.

Conforme F. F. Bruce, professor Catedrático de Crítica e Exegese da Bíblia, na Universidade de Manchester, corretamente afirmou:


"Alguns escritores podem brincar com a idéia fantasiosa de um 'mito de Cristo', mas não podem fazê-lo com base nos dados históricos. A historicidade de Cristo é tão axiomática para um historiador desprovido de preconceitos como é a historicidade de Júlio César. Não são os historiadores que propagam as teorias a respeito de um 'mito de Cristo'".

Otto Betz conclui que "nenhum pesquisador sério se aventurou a postular a não historicidade de Jesus".


Vejamos então algumas das principais fontes retiradas de documentos históricos as quais provam que Jesus existiu:


O testemunho de Tácito



A Verdade Sobre a Existência de Jesus o Cristo. Provas5Tácito era o governador da Ásia em 112 D.C e em seus escritos “Anais da Roma Imperial” mencionou a existência ao culto a Cristo e os cristãos que Dele se originaram. 

É importante lembrar que Tácito não era amigo da fé, portanto podemos perceber que ele menciona a existência de alguém em quem não possuía nenhum interesse. Registrando principalmente a atitude de Nero em relação aos seguidores de Jesus. 

Mesmo assim ele acaba afirmando que existiu um Jesus chamado Cristo e que morreu exatamente da forma que a Bíblia descreve isso não é negado por ele.

Tácito (56-120 d.C.) “Para destruir o boato (que o acusava do incêndio de Roma), Nero supôs culpados e infringiu tormentos requintadíssimos àqueles cujas abominações os faziam detestar, e a quem a multidão chamava cristãos. Este nome lhes vem de Cristo, que, sob o principado de Tibério, o procurador Pôncio Pilatos entregara ao suplício. Reprimida incontinenti, essa detestável superstição repontava de novo, não mais somente na Judéia, onde nascera o mal, mas anda em Roma, pra onde tudo quanto há de horroroso e de vergonhoso no mundo aflui e acha numerosa clientela” (Tácito, Anais , XV, 44 trad.) (1 pg. 311; 3)
 
O testemunho de luciano de samosata


A Verdade Sobre a Existência de Jesus o Cristo. Provas6Foi um escritor satírico do século segundo, tendo zombado de Cristo e dos cristãos. Luciano relacionou os cristãos com as sinagogas da Palestina e referiu-se a Cristo como: "...o homem que foi crucificado na Palestina porque introduziu uma nova seita no mundo... Além disso, o primeiro legislador dos cristãos os persuadiu de que todos eles seriam irmãos uns dos outros, após terem finalmente cometido o pecado de negar os deuses gregos, adorar o sofista crucificado e viver de acordo com as leis que ele deixou" (O Peregrino Passageiro).
Luciano também menciona várias vezes os cristãos em Alexandre, o Falso Profeta, seções 25 e 29.


O testemunho de Suetônio


A Verdade Sobre a Existência de Jesus o Cristo. Provas9Suetônio era o historiador romano oficial da corte de Adriano escritordos anais da Casa Imperial (69-122 d.C.). Ele também faz referencia a Cristo e aos seus seguidores.

Suetônio, na Vida dos Doze Césares, publicada nos anos 119-122, diz que o imperador Cláudio “expulsou os judeus de Roma, tornados sob o impulso de Chrestos, uma causa de desordem”; e, na vida de Nero, que sucedeu a Cláudio, acrescenta: “Os cristãos, espécie de gente dada a uma superstição nova e perigosa, foram destinados ao suplício” (Suetônio, Vida dos doze Césares, n. 25, apud Suma Católica contra os sem Deus, p. 256-257). (1 pg. 311; 3)
 
O testemunho de Plínio o Jovem



A Verdade Sobre a Existência de Jesus o Cristo. Provas10Plínio foi o governador da Bitínia, na Ásia Menor (112 A.D.), Ele escreveu uma carta ao imperador Trajano, solicitando orientação sobre como tratar os cristãos.

Na sua carta ele relatava que já a muito vinha matando homens e mulheres, meninos e meninas. 

Devido ao grande numero de pessoas que estavam sendo mortas, tinha dúvidas se deveria continuar matando.

Estas pessoas estavam sendo mortas por se dizerem cristãs. Seu único erro era terem o costume de se reunirem antes do amanhecer num certo dia determinado, quando então cantavam responsivamente os versos de um hino a Cristo, tratando-o como Deus, e prometiam solenemente uns aos outros a não cometerem maldade alguma, não defraudarem, não roubarem, não adulterarem, nunca mentirem, e a não negar a fé quando fossem instados a fazê-lo" 

Plínio explicou que fizera os cristãos se curvarem perante as estátuas de Trajano. Prossegue dizendo que ele também "os fez amaldiçoarem a Cristo, o que não se consegue obrigar um cristão verdadeiro a fazer". (Epístolas X.96).


O testemunho de Tertuliano




[size=13]A Verdade Sobre a Existência de Jesus o Cristo. Provas9Tertuliano foi Jurista e teólogo de Cartago, Seus escritos constituem importantes documentos para a compreensão dos primeiros séculos do cristianismo. Ao fazer em 197 A.D. uma defesa do cristianismo perante as autoridades romanas na África, Tertuliano menciona a correspondência trocada entre Tibérío e Pôncio Pilatos: "Portanto, naqueles dias em que o nome cristão começou a se tornar conhecido no mundo, Tibério, tendo ele mesmo recebido informações sobre a verdade da divindade de Cristo, trouxe a questão perante o Senado, tendo já se decidido a favor de Cristo. 


O Senado, por não haver dado ele próprio a aprovação, rejeitou a proposta. César manteve sua opinião, fazendo ameaças contra todos os acusadores dos cristãos" (Apologia, V.2).
[/size]


O testemunho de Talo historiador samaritano

Talo, que escreveu em 52 A.D. é um dos primeiros escritores gentios a mencionar Cristo. No entanto, seus escritos se perderam, e deles temos conhecimento só através de pequenas citações feitas por outros escritores. Um destes é Júlio Africano, um escritor cristão que viveu por volta de 220 A.D. 

Um trecho bem interessante diz respeito a um comentário feito por Talo. Júlio Africano escreve: "Talo, no terceiro dos livros que escreveu sobre a história, explica essa escuridão como um eclipse do sol — o que me parece ilógico' (é claro que é ilógico, pois um eclipse solar não poderia acontecer em época de lua cheia, e foi na época da lua cheia da Páscoa que Cristo morreu)."

Assim, a partir dessa citação percebemos que o relato dos Evangelhos acerca das trevas que se abateram sobre a terra por ocasião da crucificação de Cristo era bem conhecido, e exigia uma explicação naturalista por parte daqueles não-crentes que haviam testemunhado o acontecimento. Esta citação a um eclipse solar também é encontrada em narrativas feitas por outros escritores.

O testemunho de Phlegon de Lydia

No manuscrito deste outro escritor pagão chamado Phlegon de Lydia está registrado que em aproximadamente 138 D.C ele observou durante a época de Tibério César um eclipse do sol que ocorreu durante a lua cheia. Este fato também é mencionado pelo apologista cristão Orígenes do terceiro século e o escritor Philopon do século VI. Se tal fato menciona o momento da crucificação não se sabe bem ao certo, porem é bastante estranho um fato que não pode ser explicado por estes historiadores encaixando-se perfeitamente com as narrativas bíblicas.

A carta de Mara Bar-Serapião

No Museu Britânico é encontrado um interessante manuscrito de um filosofo estóico sírio chamado Mara Bar-Serapião. Nesta carta ele escreve da prisão para seu filho por volta de 70 D.C embora não se possa datar com precisão este manuscrito.

Na carta ele compara Jesus Cristo aos filósofos Sócrates e Pitágoras. Ele escreveu para incentivar o filho na busca da sabedoria, tendo ressaltado que os que perseguiram homens sábios foram alcançados pela desgraça. 

Suas palavras são:'Que vantagem os atenienses obtiveram em condenar Sócrates à morte? Fome e peste lhes sobrevieram como castigo pelo crime que cometeram. Que vantagem os habitantes de Samos obtiveram ao pôr fogo em Pitágoras? Logo depois sua terra ficou coberta de areia. Que vantagem os judeus obtiveram com a execução de seu sábio Rei? Foi logo após esse acontecimento que o reino dos judeus foi aniquilado. Com justiça Deus vingou a morte desses três sábios: os atenienses morreram de fome; os habitantes de Samos foram surpreendidos pelo mar; os judeus, arruinados e expulsos de sua terra, vivem completamente dispersos. Mas Sócrates não está morto; ele sobrevive nos ensinos de Platão. Pitágoras não está morto; ele sobrevive na estátua de Hera. “Nem o sábio Rei está morto; Ele sobrevive nos ensinos que deixou’”.

Sua carta também faz referência de que o Evangelho do Rei foi colocado sobre a cruz de Jesus.




O testemunho de Justino mártir




[size=13]A Verdade Sobre a Existência de Jesus o Cristo. Provas10Por volta de 150 A.D., Justino Mártir, ao escrever a Defesa do Cristianismo, enviada ao imperador Antônio Pio, sugere ao imperador que consulte o relato de Pilatos, o qual Justino supunha que devia estar guardado nos arquivos imperiais.

Ele diz que as palavras "'transpassaram meus pés e mãos" são uma descrição dos cravos que prenderam suas mãos e pés na cruz; e depois de o crucificarem, aqueles que o crucificaram sortearam suas roupas e dividiram-nas entre si. E se tais coisas assim aconteceram, poderás verificar nos 'Atos' que foram escritos no governo de Pôncio Pilatos". Posteriormente ele diz: "Poderás facilmente conferir nos 'Atos' de Pôncio Pilatos que Ele realizou esses milagres" (Apologia 1.48).
Elgin Moyer, em Who Was Who in Church History (Quem foi Quem na História da Igreja), descreve Justino Mártir como um: "... filósofo, mártir, apologeta, nascido em Flávia Neápolis. Com boa formação, parece ter tido recursos suficientes para levar uma vida de estudos e viagens. Sendo um ávido inquiridor da verdade, bateu sucessivamente às portas do estoicismo, aristotelismo, pitagorismo e platonismo, mas detestou o epicurismo. No inicio teve algum contato com os judeus, mas não se interessou pela religião seguida por eles. O platonismo foi o que mais exerceu atração sobre ele, e ele imaginava que estava em vias de atingir o alvo de sua filosofia - a visão de Deus - quando, num certo dia, numa caminhada solitária à beira-mar, o jovem filósofo encontrou um idoso e venerável cristão, pessoa de semblante agradável e de uma serena dignidade. Esse humilde cristão abalou a confiança de Justino na sabedoria humana e mostrou-lhe os profetas hebreus, 'homens que viveram antes do que todos aqueles filósofos de renome, homens cujos escritos e ensinos predisseram a vinda de Cristo...' Seguindo o conselho daquele senhor idoso, esse zeloso platonista tornou-se um cristão de verdade. Ele afirmou: 'Descobri que só esta filosofia é segura e proveitosa'. Depois da conversão, ocorrida no início da idade adulta, ele se consagrou de coração à defesa e à divulgação da religião cristã"[/size]



O testemunho de Flávio Josefo




A Verdade Sobre a Existência de Jesus o Cristo. Provas11Flávio Josefo (37-100 AD) Excetuando o Novo Testamento, o mais antigo depoimento sobre Jesus que sobreviveu até hoje é o do escritor judeu Flávio Josefo. 

Disse ele: "Havia por esses dias um homem sábio, Jesus, se é que é licito chamá-lo de homem, pois operava maravilhas - mestre de homens que acolhiam a verdade com prazer. Atraiu a si muitos judeus como também muitos gentios.

"Ele era Cristo; e havendo Pilatos, por sugestão dos principais do nosso meio, o sentenciado à cruz, aqueles que antes o amavam não o abandonaram, pois apareceu-lhes vivo novamente ao terceiro dia. Isto os profetas Divinos haviam predito, bem como dez mil outros fatos maravilhosos a seu respeito; e a tribo dos cristãos, de quem tomam emprestado o nome sobrevive até hoje (Antiquites, VIII, III).

"Questiona-se a exatidão desta passagem, porque Jesus é mencionado como o Messias (o Cristo). Inteiramente autêntica ou não, ela é testemunho de que Jesus existiu.

Outras passagens igualmente interessantes são encontradas nos escritos de Josefo. Ele ainda relata: “Céstio [Galo], sem saber do desespero dos sitiados e dos sentimentos do povo, subitamente retirou seus homens, perdeu a esperança, embora não tivesse sofrido nenhum revés, e, indo contra toda a lógica, retirou-se da Cidade.” (The Jewish War [A Guerra Judaica] II, 540 [xix, 7]) Por que se retirou Galo? Qualquer que tenha sido seu motivo, a retirada permitiu que os cristãos obedecessem à ordem de Jesus e fugissem para os montes, e para a segurança. Tais citações feitas por Josefo demonstram que ele conhecia as profecias mencionadas por Cristo sobre a destruição de Jerusalém e quais atitudes deveriam ser tomadas pelos Judeus que criam Nele. (Lucas 21:20)



O testemunho dos talmudes judaicos

ToVdoth Yeshu. Há referência a Jesus como "Ben Pandera".
Talmude Babilônico. Diz: "... e penduraram-no na véspera da Páscoa".

O título que o Talmude dá a Jesus: "Ben Pandera (ou 'Ben Pantere')" e "Jeshu ben Pandera". Muitos estudiosos afirmam que "pandera" é um jogo de palavras, um trocadilho com a palavra grega panthenos, que significa "virgem" chamando-o de "filho de uma virgem". Joseph Klausner. um judeu, afirma que "o nascimento ilegítimo de Jesus era uma idéia corrente entre os judeus..."

Os comentários na Baraila são de grande valor histórico: "Na véspera da Páscoa eles penduraram Yeshu (de Nazaré) e antes disso, durante quarenta dias o arauto proclamou que (Yeshu de Nazaré) ia ser apedrejado 'por prática de magia e por enganar Israel e fazê-lo se desviar. Quem quer que saiba algo em sua defesa venha e interceda por ele'. Mas ninguém veio em sua defesa e eles o penduraram na véspera da Páscoa" (Talmude Babilônico, Sanhedrim 43a)".

O Amoa 'W/a'("Ulla" foi um discípulo do rabino Youchanan e viveu na Palestina no final do século terceiro) acrescenta: "E acreditas que em favor de Yeshu de Nazaré houvesse qualquer direito de apelação? Ele era um enganador, e o Misericordioso disse: 'Não o pouparás nem o esconderás'. Não foi assim, pois que Jesus tinha o apoio da autoridade civil".

As autoridades judaicas não negavam que Jesus operasse sinais e milagres (Mateus 9:34; 12:24; Marcos 3:22), mas atribuíam-nos a atos de magia. 5/23

O pesquisador judeu Joseph Klausner escreve que "o Talmude fala de enforcamento em vez de crucificação, pois essa terrível forma de execução utilizada pelos romanos só era conhecida dos estudiosos judeus através de julgamentos efetuados pelos romanos, sendo desconhecida no sistema legal judeu. Até mesmo Paulo, o apóstolo, (Gálatas 3.13) explica que a passagem bíblica 'maldito todo aquele que for pendurado', isto é, enforcado (Deuteronômio 21:23), é aplicável a Jesus". 5/28

Sanhedrim 43a também menciona os discípulos de Jesus.

Yeb. IV 3;49a: "O rabino Shimeon ben Azzai disse (acerca de Jesus): 'Encontrei um rolo genealógico, em Jerusalém, no qual estava registrado: Fulano é bastardo de uma adúltera."
A isso Klausner acrescenta: "As edições atuais da Misná trazem o acréscimo: 'Em apoio às palavras do rabino Yehoshua' (o qual, na mesma Misná, diz: 'O que é um bastardo? Todo aquele cujos pais podem ser condenados à morte pelo Beth Din'). Parece não haver dúvida de que essa é uma referência a Jesus..." 5/35

Uma antiga Baraita, em que o rabino Eliezer é a personagem central, menciona Jesus pelo nome. As palavras entre colchetes pertencem à citação. E Eliezer quem fala: "Ele respondeu: Akiba, você me lembrou! Certa vez eu estava caminhando pelo mercado de cima (a Tosefta traz 'rua') de Sefôris e encontrei um (dos discípulos de Jesus de Nazaré); seu nome era Jacó, proveniente de Kefar Sekanya (a Tosefta traz 'Sakkanin'). Ele me disse: Está escrito na tua Lei - 'Não trarás a paga de uma prostituta, etc' O que se devia fazer com essa paga - uma latrina para o Sumo Sacerdote? Mas nada respondi. Ele me disse: Assim (Jesus de Nazaré) me ensinou (a Tosefta traz 'Yeshu ben Pantere'): 'Pela paga de uma prostituta ela os chama a si, e pela paga de uma prostituta eles voltarão'; do lugar de imundície eles vêm. e para o lugar de imundície eles irão. E essa frase me agradou, e, por causa disso, fui preso, acusado de Minuth. E eu transgredi o que está escrito na Lei; 'mantém o teu caminho longe daqui' - isto é de Minuth - "e não te aproximes da porta da residência dela' - isto é, do governo civil". 5/38

Esses parênteses encontram-se em Dikduke Sofrim para Abada Zara (manuscrito de munique, edição de Rabinovitz).

Sobre o texto acima, Klausner comenta: "Não resta dúvida de que as palavras 'um dos discípulos de Jesus de Nazaré' e 'assim Jesus de Nazaré me ensinou' são, nesta passagem, de uma data bem antiga e também são fundamentais no contexto da história relatada; e não se pode questionar a antigüidade dessas palavras por causa de ligeiras variações nas passagens paralelas; as variantes ('Yeshu ben Pantere' ou 'Yeshu ben Pandera', em vez de 'Yeshu de Nazaré') se devem simplesmente ao fato de que, desde uma data bem antiga, o nome 'Pantere' ou 'Pandera' se tornou largamente conhecido entre os judeus como sendo o nome do suposto pai de Jesus." 5/38

Afirmações da enciclopédia britânica

A mais recente edição da Enciclopédia Britânica emprega 20.000 palavras para descrever a pessoa de Jesus. Tal descrição ocupa mais espaço do que o que foi dado a Aristóteles, Cícero, Alexandre, Júlio César, Buda, Confúcio, Maomé ou Napoleão Bonaparte.

Acerca do testemunho de muitos relatos seculares independentes sobre Jesus de Nazaré, essa enciclopédia registra que: "Esses relatos independentes comprovam que nos tempos antigos até mesmo os adversários do cristianismo jamais duvidaram da historicidade de Jesus, a qual, pela primeira vez e em bases inadequadas, veio a ser questionada por vários autores do fim do século dezoito, do século dezenove e do início do século vinte". 3/145



FONTE: http://www.opesquisadorcristao.com.br/2012/10/as-provas-concretas-da-existencia-de.html
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A Verdade Sobre a Existência de Jesus o Cristo. Empty Re: A Verdade Sobre a Existência de Jesus o Cristo.

Mensagem por Gideões da CCB-Livre 15th agosto 2014, 11:09 pm

Meu caro irmão e aos demais a paz esteja com todos, sinto muito em não concordar com a suas palavras, pois as mesma estão desprovidas da única excelência: a verdade!

Se o amado tivesse sido sincero no que quer falar ao mundo, deveria ter lido o conteúdo dos livros; pois os mesmo, em nenhuma citação, fala o nome "JESUS", mas sim, um certo CRISTO que pode ser entendido como o Imperador.

Nem mesmo a Enciclopédia Britânica que você citou, não existe uma só citação, nestas mais de 20.000 palavras para descrever um ser imaginário como o é o nome Jesus, encontramos o nome JESUS e o irmão sabe bem o por que.

É impossível escrever o nome Jesus sem a consoante J meu amado e antes do ano 1.592 (ano da criação da consoante J) nenhum escritor poderia escrever este nome em seu texto, entendeu?

Vejam o Nome do Suposto Salvador do mundo Escrito nas bíblia antes do ano 1.500; não tem na haver com Jesus.

A Verdade Sobre a Existência de Jesus o Cristo. 10540875_741421142583881_8512774455073669201_n
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A Verdade Sobre a Existência de Jesus o Cristo. Empty NÃO SABER É UMA COISA... IGNORAR PARA NÃO QUERER SABER É OUTRA... MOSTRA O QUE, DE VERDADE, ESTÁ NO CORAÇÃO E NA ALMA...

Mensagem por Jahyr 16th agosto 2014, 8:34 am

AS PROVAS CONCRETAS DA EXISTÊNCIA DE JESUS CRISTO PARTE 2


A Verdade Sobre a Existência de Jesus o Cristo. Jesus+na+historia
[size=30]As provas concretas da existência de Jesus Cristo Parte 2[/size]

A ANÁLISE HISTÓRICA


“O argumento sobre a existência de Jesus Cristo é historicamente incontestável”

Certamente a frase a cima em destaque suscitaria a ira imediata de qualquer cético ou ateu, pois seria vista como conclusiva e altamente pretensiosa.
No entanto ela é verdadeira!

[size=14]A Verdade Sobre a Existência de Jesus o Cristo. Mosaico_-_JESUS_%2521%2521%2521%2521%2521%2521%2521%2521%2521%2521%2521%2521%2521Ainda que muitos não aceitem a existência de Jesus Cristo como personagem histórico e Deus encarnado, esta posição conflitante não possui bases realmente sólidas. Os argumentos dos descrentes não podem e nunca poderão invalidar a existência histórica de Jesus Cristo como homem, profeta, líder, libertador, messias e Deus, pois encontramos todos os argumentos históricos, legais e arqueológicos já previamente estabelecidos.[/size]

Nenhum novo estudo ou nova teoria semelhante as que estão sendo levantadas ultimamente pode destruir a imagem outrora já estabelecida por testemunhas oculares, historiadores confiáveis e centenas de livros e referencias sobre o Homem Deus chamado Jesus Cristo.

Antes de analisarmos mais profundamente o contexto histórico da época messiânica gostaríamos de apresentar uma rápida análise sobre o julgamento histórico no que diz respeito a Jesus Cristo.

No artigo anterior vimos algumas perguntas e questões levantadas por pessoas que afirmam ser Jesus Cristo uma fraude. 

Estas pessoas esperam poder refutar o cristianismo baseando-se em suas conclusões. No entanto gostaria de colocar as perguntas sobre Jesus dentro de outro contexto, pois o que devemos perguntar sobre Jesus é se ele preenche todos os requisitos de um personagem histórico autêntico.

Para certeza de sua existência analisemos os seguintes pontos:
1. Existem provas de sua existência?
2. Existem documentos atestando isso?
3. Existem testemunhas oculares e contemporâneas?
4. As testemunhas oculares são confiáveis?
5. Existem outras fontes?
6. Existem artefatos arqueológicos que confirmam o registro histórico?
7. Como poderíamos ter certeza de que estes fatos ocorreram realmente?
8. Estes documentos sobre Cristo são confiáveis?

O que podemos encontrar nas narrativas feitas sobre Jesus Cristo é uma grande coletânea de informações em sua maioria bem objetivas, pois todos os critérios acima mencionados são perfeitamente preenchidos pela pessoa de Jesus.

Existem Provas de sua existência?

Encontramos provas de sua existência, já que seus ensinamentos levantaram uma multidão de discípulos, uma linha de seguidores que remonta ao primeiro século.

Existe uma tradição ininterrupta que pode ser seguida historicamente até o ano e pessoa em questão. Esta tradição afirma que existiu um homem chamado Jesus que cumpriu com tudo o que é afirmado sobre ele e que ele era Deus.

Ainda que tenha havido algumas distorções ou mesmo corrupção em determinados momentos dessa linha sucessória, isso não anula sua existência histórica.

As demais provas mencionaremos a seguir.

Existem documentos atestando isso?

Inúmeros documentos tanto pergaminhos como depoimentos escritos e reconhecidos por contemporâneos desse messias são encontrados aos montes. Estes documentos e narrativas gozam de total reconhecimento em seu próprio tempo. Ou seja. É um período registrado que não foi desmentido por ninguém.

Não houve sequer um historiador ou apostolo ou mesmo registro algum afirmando que esse Jesus era uma lenda ou mentira durante o período em que esta historia foi registrada, pois devemos levar em consideração que os primeiros escritos sobre Jesus Cristo surgiram ainda em seu próprio tempo. Sendo assim muitos poderiam ter se levantado e denunciado a mentira. No entanto não encontramos isso, pois todas as vozes registradas na historia durante essa época afirmam existir um Jesus Cristo e que ele foi crucificado e conquistou inúmeros seguidores.

Até mesmo inimigos do cristianismo nos seus primeiros períodos nunca afirmaram que Jesus era uma mentira, mas se referiram a Ele como sendo um agitador, ou mago e dissidente.
Esta afirmação de não existência tem sido levantada convenientemente nos nossos dias para tentar nos “empurrar goela á baixo” o ateísmo, ceticismo e rebelião contra Deus.

Existem testemunhas oculares e contemporâneas?

“Porque não vos demos a conhecer o poder e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, seguindo fábulas engenhosamente inventadas, mas nós mesmos fomos testemunhas oculares da sua majestade” (2 Pedro 1.16)
Certamente, os relatos feitos pelos Apóstolos são claros e confirmados pela historia corrente. Eles mesmos afirmaram que foram testemunhas oculares e não somente isso, mas registraram na única fonte de documentação de sua época, além de darem suas vidas por aquilo que acreditavam.


Várias pessoas testemunharam acontecimentos do NT de modo independente, muitas das quais os registraram em sua memória, e nove dessas testemunhas oculares contemporâneas registraram suas observações por escrito.

Devemos levar em consideração que estas supostas testemunhas poderiam ter sido desmentidas imediatamente em sua época, mas isso também não ocorreu. De modo que inúmeras comunidades foram formadas e mantiveram suas versões como sendo verdade.

As testemunhas oculares são confiáveis?

O grande cético David Hume disse que, se vamos considerar as testemunhas dignas de crédito, então elas não devem ser tendenciosas. Desse modo, quando os céticos olham para os documentos do NT, freqüentemente perguntam: "Como você pode dizer que eram confiáveis, uma vez que foram escritos pelos convertidos? Esses são relatos tendenciosos escritos por pessoas tendenciosas". 

É verdade que os autores do NT eram tendenciosos e convertidos. Mas isso não significa que mentiram ou que exageraram. Na verdade, sua conversão e seu viés podem realmente tê-las levado a serem mais precisos. Vamos ver por quê. 

Alguns anos atrás, o assim chamado documentário sobre Jesus, transmitido por um canal de televisão, começava com o seguinte comentário do narrador: ''A maior parte daquilo que pensamos saber sobre Jesus vem dos evangelhos do NT: 

“Mateus, Marcos, Lucas e João. Mas não podemos confiar que esses livros apresentem uma informação precisa, porque foram escritos pelos convertidos.” 


Bem, o que há de errado com essa lógica? O que há de errado com a lógica é que deixa de fazer a pergunta mais importante: Por que eles se converteram? De fato, a primeira e mais importante pergunta não é "Qual era a crença dos autores do NT?". A primeira e mais importante pergunta é: "Por que eles se converteram a essas novas crenças?". Em outras palavras, por que os autores do NT repentinamente abandonaram seu meio de ganhar a vida e suas valiosas tradições religiosas em favor dessas novas crenças? 

Outro ponto também importante que deve ser analisado em relação a estas testemunhas é o fato de que elas não precisavam inventar uma religião ou um falso messias, pois não teriam nada a ganhar com isso. O que na realidade ganharam foi perseguição, tortura, prisão e morte.
Não existe nenhuma vantagem em se inventar tal coisa mesmo por que todos já eram religiosos convictos.

Existem outras fontes?

Conforme afirmamos na matéria anterior, Cristo é mencionado historicamente por 42 autores numa sucessão de 150 anos de suas vidas. Nove autores tradicionais do Novo Testamento. 20 escritores cristãos fora da Bíblia. Quatro escritores heréticos e mais nove fontes não cristãs

Existem artefatos arqueológicos que confirmam o registro histórico?

Basicamente todo o panorama do antigo e novo testamento pode ser reconstruído perfeitamente através da arqueologia conforme temos observado já há muito tempo.

O contexto histórico da época de Jesus é encontrado registrado em inúmeros artefatos, túmulos, inscrições, construções, documentos, personalidades históricas e objetos do século em questão.

Falaremos mais detalhadamente sobre este assunto em outro tópico nos próximos artigos.

Como poderíamos ter certeza de que estes fatos ocorreram realmente?

Por que alguém não poderia ter conhecimento de um fato passado? O cético pode dizer: "Porque você não tem acesso a todos os fatos!". A isso, responderemos: "Então os cientistas não podem saber coisa alguma, porque não têm acesso a todos os fatos". Isso é obviamente absurdo. Embora não possamos ter acesso a todos os fatos, podemos ser capazes de reunir uma quantidade suficiente deles para estarmos razoavelmente certos daquilo que aconteceu.

Estes documentos sobre Cristo são confiáveis?

A Verdade Sobre a Existência de Jesus o Cristo. HomepageComo os documentos do NT se saem nesse aspecto? Muito bem, melhor do que qualquer outro material do mundo antigo. De fato, os documentos do NT possuem mais manuscritos, manuscritos mais antigos e manuscritos mais abundantemente apoiados do que as dez melhores peças da literatura clássica combinadas.Veja a seguir o que queremos dizer com isso. 

Mais manuscritos. De acordo com a última contagem, existem cerca de 5.700 manuscritos gregos do NT escritos à mão. Além disso, existem mais de 9 mil manuscritos em outras línguas (e.g., siríaco, copta, latim, árabe). Alguns desses quase 15 mil manuscritos são bíblias completas, outros são livros ou páginas, e somente alguns são apenas fragmentos. Não existe nada no mundo antigo que sequer se aproxime disso em termos de apoio a manuscritos. A obra mais próxima é a llíada, de Homero, com 643 manuscritos. A maioria das outras obras antigas sobrevive com pouco mais de uma dúzia de manuscritos. Contudo, poucos historiadores questionam a historicidade dos eventos que essas obras registram. 

Muitos ateus e ceticos usam da desonestidade para tentarem invalidar estes documentos afirmando que são falsos ou que foram escritos em seculos posteriores e por isso foram adulterados pela igreja ou por pessoas que visavam por meio da opressão religiosa escravisar as massas atraves da superstição.

No entanto isso não passa de mais uma atitude desesperada e incrivelmente ridicula de ocultar uma verdade já bem estabelecida.

O que nos prova que estes documentos e no caso o novo testamento que não só conta a historia de Jesus Cristo mas tambem de sua igreja e seus seguidores são realmente do primeiro seculo e não de seculos posteriores?

Simples! O novo testamento era literatura corrente ainda no primeiro seculo depois de Cristo. É possivel através de escritos feitos por homens como Justino Mártir, Ireneu, Clemente de Alexandria, Orígenes, Tertuliano e outros recosntruir complertamente o novo testamento. 

Fizeram tantas citações do NT (36.289 vezes, para ser mais exato) que todos os versículos do NT, com exceção de apenas 11, poderiam ser reconstituídos simplesmente de suas citações.
Através destas citações destes homens do primeiro século e também de inúmeros pergaminhos correntes na época hoje preservados, concluímos sem sombra de duvidas que todos os escritos que falam de Jesus, ou seja, o Novo Testamento foram escritos antes do ano 100 d.C. aproximadamente 70 anos após a morte de Cristo.

Em cartas de apenas tres escritores, Clemente, Inácio e Policarpo escritas entre os anos 95 e 110 d.C. são citadas 25 dos 27 livros do NT apenas os pequenos livros de 2 João e Judas não foram mencionados.

DOCUMENTOS DO NOVO TESTAMENTO CITADOS POR:
Clemente,
Inácio
Policarpo
 escrevendo de Roma (c. 95 d.C.)
escrevendo de Esmirna, na Ásia Menor (c. 107)
escrevendo de Esmirna, na Ásia Menor (c. 110)
Mateus
Mateus
Mateus
Marcos
Marcos
Marcos
LucasLucasLucas
RomanosJoãoJoão
l CoríntiosAtosAtos
EfésiosRomanosRomanos
1 Timóteol Coríntiosl Coríntios
Tito2 Coríntios2 Coríntios
HebreusGálatasGálatas
TiagoEfésiosEfésios
l PedroFilipensesFilipenses
ColossensesColossenses
1 Tessalonicenses2Tessalonicenses
l Timóteol Timóteo
2Timóteo2 Timóteo
TitoHebreus
Filemoml Pedro
Hebreusl João
Tiago
l Pedro
2 Pedro
l João
3 João
Apocalipse




Se levarmos em consideração que Clemente vivia em Roma e Policarpo e Inácio estavam em Esmirna a centenas de quilômetros de distancia e que estes homens viveram ainda no I e II século, os documentos que compunham o Novo Testamento precisariam ter sido escritos muito tempo antes para poderem ter circulado por todo o mundo antigo daquela época e serem conhecidos por estes.
Este fato situa os escritos do Novo Testamento exatamente no primeiro século.
CONCLUSÃO
Neste artigo fizemos apenas uma rápida analise histórica sobre as evidencias relacionadas à existência de Jesus Cristo.
O que podemos entender quando estudamos este tema é que a historia de Jesus é uma das mais bem expostas em relação a provas e embasamento histórico.
Devemos nos perguntar ainda se seria possível que tal historia fosse apenas uma invenção?
Por que os Apóstolos inventariam um Messias como Jesus? Um Messias que iria completamente contra os conceitos de sua própria religião.
Por que inventariam um messias que seria crucificado e conforme está escrito foi um escândalo para os judeus e loucura para os gregos? (1Cor 1:23)
Por que não inventaram um Messias libertador político e líder forte como Moisés? Assim teriam tido o apoio de qualquer judeu em sua época.
Como homens simples e sem cultura seriam capazes de inventar um Jesus com ensinamentos tão perfeitos e ao mesmo tempo tão contraditórios a sua própria religião e cultura?
Como um mito que eles mesmos inventaram os levariam a enfrentar 250 anos de martírios e perseguições? Tertuliano (?220), de Cartago escreveu : "o sangue dos mártires era semente de novos cristãos". 
Devemos levar em consideração que não somente os apóstolos e seguidores de Jesus afirmaram terem sido testemunha do Messias, mas também enfrentaram todo o império romano e morreram por aquilo que acreditavam.
Dadas estas análises resta-nos apenas esta pergunta:
Quem seria capaz de morrer por uma mentira? 
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A Verdade Sobre a Existência de Jesus o Cristo. Empty Re: A Verdade Sobre a Existência de Jesus o Cristo.

Mensagem por Gideões da CCB-Livre 16th agosto 2014, 2:37 pm

Meu querido irmão Jahyr não se esforce tanto em provar o improvável, por que? O seu Jesus só existe nas páginas das bíblia brasileiras meu amado e isto é fato inquestionável.

Nós já pesquisamos em todos os escritores que você citou e te confesso, nenhum deles escreveu uma única vez o nome Jesus.

O único nome que nós encontramos em todos os textos confiável, que você está citando, se chama Yeshua Ben Yoshef e este cara não é Messias coisa nenhum.

Ele nunca foi líder da nação hebraica e muito menos um Deus, pois é impossível um Deus morrer e ele morreu e se encontra até hoje os seus ossos na tumba de Taupiort.

O amado está pegando carona num barco furado, veja a fonte de onde você está questionando a verdade; de um pastor cristão, hipócrita, que só ama o dinheiro dos crentes trouxas.

Você acha mesmo que um cara deste, que não tem caridade nem com as viúvas do seu rebanho, vai te falar a verdade? Impossível meu amado!

Se ele tem acesso a estes pergaminhos (que eu duvido muito) se ele tivesse amor na verdade, no lugar do nome Jesus era pra ele ter escrito Yeshua.

E existe uma diferença gritante entre o judeu Yeshua nascido na Galiléia, que era casado com Mariamini, teve filhos, morreu apedrejado e não ressuscitou dentre os mortos e não é o Mashiach salvador do mundo.

Para o Jesus Cristo da bíblia cristã que é um padre, celibatado, que não casou, não teve filhos, odiava as mulheres, só andava no meio dos homens;

Que diz que foi morto crucificado, que ressuscitou dos mortos, que é o salvador do mundo e que é um DEUS ENCARNADO, que ama todos os homens de tal forma, que criou um inferno só para punir com fogo todo aquele que não aceitar ele como tal.

Agora pergunte a este pastorzinho de meia tigela, se ele sabe onde este cara chamado Jesus nasceu? Qual a cidade brasileira ou portuguesa que ele nasceu?

Por que na Galiléia até hoje, não nasceu nenhum homem chamado Joaquim, José, João, Jerônimo e muito menos um tal Jesus; por que é impossível escrever estes nomes na Palestina sem a consoante J.

O vosso Jesus só existe meu amado, graças a um homem chamado Petrus Ramos (
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) se não fosse este cara aqui, o seu Jesus, já era,  não existiria.

Fonte http://pt.wikipedia.org/wiki/Pierre_de_la_Ram%C3%A9e
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A Verdade Sobre a Existência de Jesus o Cristo. Empty ESTOU COPIANDO E COLANDO O TRABALHO DE UM PESQUISADOR E QUE NADA DESCOBRIU POR SI MESMO... MAS APENAS REUNIU DE MANEIRA INTELIGENTE O TRABALHO QUE OUTROS FIZERAM... HISTORIADORES, LINGUISTAS, ARQUEÓLOGOS, CIENTISTAS TEÓLOGOS E OUTROS MAIS... E NÃO FAÇO..

Mensagem por Jahyr 16th agosto 2014, 5:51 pm

COM O OBJETIVO DE RESPONDER AO NOSSO CARO COLEGA GIDEÃO... PORQUE HAVERÁ AQUELES QUE NUNCA ACREDITARÃO E OUTROS NÃO TEM A FÉ QUE É UM DOM DADO POR DEUS....

AS PROVAS CONCRETAS DA EXISTÊNCIA DE JESUS CRISTO - CAPÍTULO 3

A Verdade Sobre a Existência de Jesus o Cristo. Contexto-historico-de-jesus


[size=30] As provas concretas da existência de Jesus Cristo - Capítulo 3
RECONSTRUINDO O CONTEXTO HISTÓRICO DE JESUS CRISTO [/size]


"Os quatro Evangelhos, todos eles, dão-nos o retrato de uma personalidade muito definida, obrigando-nos a dizer: 'Esse homem existiu. Isso não pode ser inventado.'"(H. G. Wells)


Antes de começar a reconstruir o ambiente histórico e todo o contexto da existência de Jesus através de citações e descobertas arqueológicas, gostaríamos de enfatizar que este personagem real não somente se mostra completamente comprovado por todas as formas possíveis de analises como também é um milagre que assim o seja. Pois é difícil procurar indícios de alguém que não tinha morada fixa ou deixou laços familiares, emprego, ou mesmo divulgou suas idéias para uma enorme quantidade de pessoas.


Costumamos ouvir de muitos ateus e céticos a cobrança de registros históricos sobre Jesus no governo romano ou por parte de inúmeros historiadores. 


No entanto devemos lembrar que Jesus não se tornou conhecido pelo império romano. Na verdade Jesus não visava destruir o império ou representou qualquer ameaça a Roma. 


Por que os historiadores da época escreveriam sobre um judeu que pregou apenas para um punhado de pessoas e iniciou um ministério em uma região tão pequena como a Judéia e Samaria dos gentios?


O que sabemos é que muitos dos historiadores da época eram historiadores de reis, de imperadores, de impérios e não lhes cabia escrever sobre um Judeu de origem humilde que tinha o seu ministério voltado para os pobres, do qual diziam possuir poderes mágicos conforme os próprios registros do Talmud da época revelam.


É importante lembrar também que o ministério curto de Jesus que abrangeu um período de cerca de quatro anos não foi muito significativo para que todos os historiadores da época o notassem. É claro que após sua morte os milagres e trabalhos missionários dos apóstolos tornaram sua mensagem uma mensagem pregada praticamente em todo o mundo antigo.


Por estas e outras razões certamente algumas referências sobre a pessoa histórica de Jesus Cristo nunca serão encontradas. Mas o fato de não haverem determinadas evidências não nos cabe afirmar que tal pessoa nunca existiu.


Porém apesar desta insignificância política ou desta ideologia praticamente invisível na historia, mesmo assim possuímos todas as evidências históricas e arqueológicas das quais necessitamos. E por que não dizer ainda mais do precisamos? Para que Jesus Cristo seja comprovado como um homem e personagem real!


Os indícios sobre Jesus


O contexto histórico dos primeiros séculos não só está evidenciado em documentos autênticos como também é plenamente comprovado através da arqueologia.


Graças a estas qualidades incomparáveis as quais são atribuídas á historia de Cristo ele não poderia nunca ser comparado com qualquer outro mito, lenda homem ou personagem.


Enquanto deuses gregos, profetas de outras religiões, lendas de messias e mitos espirituais contam apenas com registros baseados em crendices que não contém sequer referências históricas, descobertas arqueológicas ou testemunhas oculares documentadas, Jesus Cristo não só tem tudo isso, como também as evidências são tão abundantes que poderíamos reconstruir seu século perfeitamente.


Existe referencias não somente sobre Jesus, mas também sobre seus discípulos, seus perseguidores ou qualquer outro personagem histórico ligado a Ele.


A exemplo disso encontramos inúmeras outras citações aos discípulos de Jesus feitas por historiadores renomados e dignos de credito os quais narram a trajetória daqueles que continuaram a obra e mensagem de Jesus.


Referencia de Flávio Josefo a Tiago irmão do Senhor Jesus



“Festo está morto, e Albino está a caminho. Assim, ele [Ananus, o sumo sacerdote] reuniu o Sinédrio dos juízes e trouxe diante deles o irmão de Jesusque era chamado Cristo,cujo nome era Tiago, e alguns outros [ou alguns de seus companheiros] e, quando havia formulado uma acusação contra eles como transgressores da lei, ele os entregou para que fossem apedrejados.” (Flávio Josefo Antiguidades dos judeus, 20.9.1)



A Verdade Sobre a Existência de Jesus o Cristo. Flavio+josefoTemos aqui não apenas outra referência do século I feita a Jesus, mas a confirmação de que tinha um irmão chamado Tiago que, obviamente, não era benquisto pelas autoridades judaicas. Poderia ser o caso de Tiago ter sido martirizado por ser ele o líder da igreja de Jerusalém, como o NT deixa implícito?

Josefo não apenas falou de Jesus Cristo, mas também mencionou o profeta João Batista. (Antiguidades,20.9.1; Antiguidades,8.3)


 “Vários julgaram que aquela derrota do exército de Herodes era um castigo de Deus, por causa de João, cognominado Batista. Era um homem de grande piedade, que exortava os judeus a abraçar a virtude, a praticar a justiça e a receber o batismo, depois de se terem tornado agradáveis a Deus, não se contentando em só não cometer pecados, mas unindo a pureza do corpo à pureza da alma. Assim como uma grande multidão de povo o seguia para ouvir a sua doutrina, Herodes, temendo que o poder que ele tinha sobre eles viesse a suscitar alguma rebelião, porque eles estavam sempre prontos a fazer o que ele lhes ordenasse, julgou dever prevenir o mal para não ter motivo de se arrepender por ter esperado muito para remediá-lo. Por esse motivo mandou prendê-lo numa fortaleza de Maquera, de que acabamos de falar, e os judeus atribuíram essa derrota de seu exército a um castigo de Deus por um ato tão injusto” (Antiguidades Judaicas. Livro XVIII. Capítulo VII. Parágrafo 781)

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A Verdade Sobre a Existência de Jesus o Cristo. Empty PORQUE ESTAMOS LIMITADOS, A PARTE 3 DO TEXTO TEVE QUE SER REPARTIDA ENTÃO SE VOCÊ NÃO LEU A PARTE ANTERIOR PRESTE BEM ATENÇÃO E LEIA A ANTERIOR PARA ENTENDER ESTA PARTE...

Mensagem por Jahyr 16th agosto 2014, 5:55 pm

CONTINUAÇÃO DA MINHA POSTAGEM ANTERIOR...






Em outros escritos Josefo menciona também uma gama de personagens da época citados também por outros historiadores e que também vieram a ser confirmados pela arqueologia:

Personagens da época de Jesus Cristo mencionados por historiadores e textos antigos também comprovados arqueologicamente
Personagem
Citação no NT
Fonte(s) não-cristã(s)
Agripa IAt 12.1-24Fílon, Josefo
Agripa IIAt 25.13-26.32Moedas, Josefo
AnaniasAt 23.2; 24.1Josefo
AnásLc3.2; Jo 18.13,24; At4.6Josefo
Aretas2Co 11.32,Josefo
Berenice (mulher de CaifásAt 25.13Josefo
Agripa lI)Várias citaçõesOssuário, Josefo
César AugustoLc 2.1Josefo e outros
CláudioAt 11.28; 18.2Josefo
Drusila (esposa de Félix)At 24.24Josefo
ErastoAt 19.22Inscrição
Falso profeta egípcioAt 21.38Josefo
FélixAt 23.24-25.14Tácito, Josefo
Filha de Herodias (Salomé)Várias citaçõesJosefo
GálioAt 18.12-17Inscrição
GamalielAt 5.34; 22.3Josefo
Herodes AntipasMt 14.1-12; Mc 6.14-29;
Lc 3.1; 23.7-12
Josefo
Herodes ArquelauMt 2.22Josefo
Herodes Filipe IMt 14.3; Mc 6.17Josefo
Herodes Filipe 11Lc 3.1Josefo
Herodes, o GrandeMt 2.1-19; Lc 1.5Táciro, Josefo
HerodiasMr 14.3; Mc 6.17Josefo
João BatistaVárias citaçõesJosefo
Judas, o galileuAr 5.37Josefo
LisâniasLc 3.1Inscrição, Josefo
PilatosVárias citaçõesInscrição, moedas, Josefo,
Fílon, Tácito
Pórcio FestoAt 24.27-26.32Josefo
QuirinoLc 2.2Josefo
Sérgio PauloAt 13.6-12Inscrição
TiagoVárias citaçõesJosefo
Tibério CésarLc 3.1Tácito, Suetônio, Patérculo,
Dio Cássio, Josefo


Estas personalidades historicamente comprovadas não somente são contemporâneos da historia de Jesus Cristo, como também foram participantes dos acontecimentos envolvendo a pessoa de Jesus. Logo se quisermos negar a existência de Cristo teríamos que apagar igualmente a história e participação destes personagens.


Parece-me uma loucura absurda que os céticos hoje aceitem a existência destes homens, embora tenham tido que aceitar devido a evidências irrevogáveis e ao mesmo tempo negarem a existência de Jesus. Como poderiam todos estes homens e mulheres contemporâneos de Cristo terem existido e Jesus não?


Na realidade os absurdos e razões mencionados pelos céticos para a não existência de Jesus baseiam-se apenas em “ACHISMOS” e teorias incapazes de serem sustentadas pela evidência. São como uma criança batendo o pé e dizendo: “Não aceito! Não aceito! Não aceito!”




Em contrapartida não apresentam nenhuma prova da não existência de Jesus. Nem sequer uma linha ou escritura antiga, ou mesmo descoberta arqueológica para fundamentar sua opinião.



A grande verdade é que quando começamos a vasculhar o contexto histórico e período da manifestação messiânica de Jesus Cristo, basta apenas uma rápida olhada nos escritos da época para percebemos que aqueles três primeiros séculos foram indubitavelmente marcados pela sublime presença de um homem completamente sobrenatural.

Encontramos narrativas de milagres, manifestações incomuns da natureza e um registro histórico recheado de inúmeras conversões a uma nova fé completamente diferente de todas as que anteriormente eram mencionadas. 
 
 

 

A crucificação
Texto Árabe:

“Naquela época vivia Jesus, homem sábio, de excelente conduta e virtude reconhecida. Muitos judeus e homens de outras nações converteram-se em seus discípulos. Pilatos ordenou que fosse crucificado e morto, mas aqueles que foram seus discípulos não voltaram atrás e afirmaram que ele lhes havia aparecido três dias após sua crucificação: estava vivo. Talvez ele fosse o Messias sobre o qual os profetas anunciaram coisas maravilhosas” (Antiquites, VIII, III)


Talos um historiador samaritano que viveu por volta de 52 d.C. Em uma obra perdida, referente  a Julius Africanus em Cronografia, XVIII do terceiro século) ao mencionar a crucificação de Jesus e tentando dar uma explicação natural para as trevas que ocorreram nesta época durante este evento faz a seguinte menção: 
 
"O mundo inteiro foi atingido por profundas trevas; as pedras foram rasgadas por um terremoto, muitos lugares na Judéia e outros distritos foram afetados. 

A Verdade Sobre a Existência de Jesus o Cristo. Crucifica%C3%A7%C3%A3o+eclipse
Esta escuridão Talos, no terceiro livro de sua História, descreve como sendo um eclipse do sol sem nenhuma razão.

Talos não negou a existência de Jesus Cristo, mas tentou explicar as estranhas circunstâncias decorrentes desse evento (Cf. Mc. 15:33).

Flegão, outro grego da Cária, escreveu uma cronologia pouco depois de 137 dC em que narra como por volta do quarto ano das Olimpíadas de 202 (ou seja aproximadamente 33dC), houve um grande eclipse solar, e que anoiteceu na sexta hora do dia, de tal forma que até as estrelas apareceram no céu. Houve um grande terremoto na Bitínia, e muitas coisas saíram do lugar em Nicéia – (MAIER, Paul, Pontius Pilate, p.366; IN: STROBEL, Lee, Em defesa de Cristo, Vida, 1998, 111)
  
O Talmud também menciona a crucificação "Na véspera da Páscoa eles penduraram Yeshu [...] ia ser apedrejado por prática de magia e por enganar Israel e fazê-lo se desviar [...] e eles o penduraram na véspera da Páscoa." (Talmude Babilônico, Sanhedrim 43a) 

A Verdade Sobre a Existência de Jesus o Cristo. Crusifica%C3%A7%C3%A3o+provas
Em 1968, em Jerusalém, foi encontrada pela primeira vez a prova de que a crucificação era mesmo um método de tortura e morte usado na época pelos romanos. Arqueólogos encontraram ossos perfurados por pregos de metal dentro de uma caverna da cidade sagrada dos cristãos. 

Estes relatos da crucificação estão de pleno acordo com os evangelhos (cf. Lucas 22,1; João 19,31).

A cada ano novas descobertas arqueológicas trazem a lume eventos e personagens bíblicos dos quais os ateus e céticos afirmavam nunca terem existido ou acontecido.
Como sempre no que diz respeito à Bíblia nunca uma descoberta arqueológica ou linha histórica contradisse as Escrituras.

 
Personagens da época de Jesus Cristo
 
Um episódio igualmente interessante ocorreu em 1962 e serviu para montar o panorama de Jesus Cristo ao qual estamos mencionando. Arqueólogos encontraram uma inscrição comprovando Pôncio Pilatos, tido como o homem que condenou Jesus à morte, como governador da Judéia na época de Cristo. E nela também consta o nome do imperador Tibério em Cesárea Marítima, na época a capital da Judéia. 
 
 
A Verdade Sobre a Existência de Jesus o Cristo. Inscri%C3%A7%C3%A3o+de+pilatos
 


 
A Inscrição de Pilatos é constituída de quatro linhas, todas grafadas em latim e começa com um título: “Pôncio Pilatos, governador da Judeia”, exatamente como está escrito no texto da Bíblia (Evangelho de Lucas 3:1, sendo que esse foi o primeiro achado arqueológico que menciona Pilatos e mais uma vez testemunha a precisão dos escritos bíblicos.
 



No entanto anteriormente a essa descoberta mencionar Pilatos como governador da Judéia era motivo de zombarias por parte dos críticos da Bíblia. 



A Verdade Sobre a Existência de Jesus o Cristo. Ossuario+de+caif%C3%A1s

Em 1990 foi à vez de Caifás sacerdote que teria conduzido o julgamento e interrogatório de Jesus. Seus restos mortais foram encontrados dentro de um ossuário datado do primeiro século da Era Cristã. A inscrição no ossuário, em aramaico (“primo” do hebraico, língua do quotidiano na região durante a época de Cristo), diz: “Miriam [Maria], filha de Yeshua [Jesus], filho de Caifás, sacerdote de Maazias de Beth Imri.” O nome “Caifás” é a pista crucial, afirmam os arqueólogos Boaz Zissu, da Universidade Bar-Ilan, e Yuval Goren, da Universidade de Tel-Aviv, que estudaram a peça. 



O ossuário continha os esqueletos de seis pessoas. Um deles, o de um homem de 60 anos, que seria do sacerdote.

CONTINUA NO BLOCO QUE SE SEGUE - A PARTE 3
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A Verdade Sobre a Existência de Jesus o Cristo. Empty NOVAMENTE POR ESTAR LIMITADO NA PUBLICAÇÃO A PARTE 3 DAS PROVAS DA EXISTÊNCIA DE JESUS TERÁ MAIS UMA SEQUENCIA AGORA... LEIA OS DOIS BLOCOS ANTERIORES PARA COMPREENDER BEM O DOCUMENTO...

Mensagem por Jahyr 16th agosto 2014, 5:58 pm

CONTINUAÇÃO DO BLOCO ANTERIOR


Em 08 de maio de 2007 o arqueólogo israelense Ehud Netzer, da Universidade Hebraica de Jerusalém revelou o tumulo do rei Herodes encontrado no local conhecido como Herodium, uma colina no deserto da Judéia, onde o rei construiu seu palácio, próximo a Jerusalém. Netzer trabalhava no sítio arqueológico do local desde 1970.
A Verdade Sobre a Existência de Jesus o Cristo. Placio+e+tumulo+de+herodes


Também foram encontrados três sarcófagos com cerca de dois mil anos contendo o que se acreditam serem os restos mortais da mulher e da nora de Herodes  
Herodes foi o monarca que mandou matar todas as crianças de dois anos á baixo com intuito de impedir que o Messias reinasse em Israel, pois o mesmo queria ser visto como o rei dos judeus.
A Verdade Sobre a Existência de Jesus o Cristo. Herodes+sarcofagoComo de costume para qualquer personagem contemporâneo a Jesus Cristo a existência do governador da Judéia Herodes chegou a ser duramente criticada. No entanto com a descoberta de seu palácio, moedas, camarim em um teatro e agora seu túmulo, ao decorrer destas descobertas as vozes céticas foram lentamente se calando até cessarem por completas. 

Herodes é mais uma peça do cenário de Cristo que é revelado ao mundo provando a veracidade das Escrituras Sagradas. 

Outra descoberta bastante significativa é o ossuário de Tiago irmão de Jesus. 

Este artefato em especial é hoje a maior prova tanto da existência de Jesus Cristo como pessoa histórica, pois faz menção a ele diretamente, como também evidencia o contexto histórico do messias mencionando Tiago como seu irmão e José como seu pai. 


A Verdade Sobre a Existência de Jesus o Cristo. Ossuario+de+tiago

A caixa mortuária pesa 25 quilos Tem 50 centímetros de comprimento por 25 centímetros de altura e trás a seguinte inscrição em aramaico “Tiago, filho de José, irmão de Jesus.”

A descoberta enfrentava um grande julgamento que já perdurava durante cinco anos desde 2004. Nesses cinco anos, a ação se estendeu por 116 sessões. Foram ouvidas 133 testemunhas e produzidas 12 mil páginas de depoimentos.

Durante o processo, peritos da IAA tentaram desqualificar o ossuário, primeiro ao justificar que a frase escrita nele em aramaico seria forjada. Depois, mudaram de idéia e se ativeram apenas ao trecho da relíquia em que estava impresso “irmão de Jesus” – apenas ele seria falso, afirmaram.


A Verdade Sobre a Existência de Jesus o Cristo. Tumulo+de+felipe

 
No entanto a paleografia mostrou que as letras aramaicas eram do primeiro século e que a primeira e a segunda parte da inscrição teriam a mesma idade e o estudo da pátina indicou que tanto o caixão quanto a inscrição teriam dois mil anos.

 
Outra descoberta recente e que tem causado impacto na arqueologia bíblica é o tumulo do apostolo Felipe que foi descoberto na cidade de Hierapolis, na Turquia. A estrutura do túmulo e os dizeres escritos nas paredes provam que ele pertence a São Filipe
 
Locais bíblicos da época de Jesus
 

Também na arqueologia encontramos inúmeras provas envolvendo lugares e artefatos da época de Jesus colocando a pessoa de Cristo em um contexto histórico real sem erros.

Muito se criticou a existência de cidades, locais ou tradições narradas na historia de Jesus nos Evangelhos. No entanto a cada dia as descobertas 
 
Um exemplo disso são as cidades de Nazaré e Belém ambas relativamente importantes na historia do Messias e que muitas vezes foram tidas como não existentes por críticos e jornalistas que fizeram do fato de não haverem citações a estas cidades em comentários judaicos ou referencias históricas uma verdadeira zombaria.

A Verdade Sobre a Existência de Jesus o Cristo. Inscri%C3%A7%C3%A3o+belen

Quando, porém em 1962, uma equipe de arqueólogos israelitas, dirigida pelo prof. Avi Jonah encontrou nas ruínas de Cesareia Marítima uma placa gravada em hebreu, datando do século III antes de Cristo com o nome da aldeia de Nazaré. Todas as teorias montadas para provar que os evangelistas teriam inventado a localidade de Nazaré caíram por terra.




O mesmo ocorreu com Belém que mesmo perdida na historia é referida em um selo que aparentemente foi colocado em um carregamento de prata ou produtos agrícolas, entregue por Belém como um tributo ao rei de Judá, nos arredores de Israel, entre os séculos 8 e 7 antes de Cristo.


Também não muito diferente é o contexto histórico do Tanque de Bestesda. Muito se afirmou que era uma grande mentira, que nem mesmo existiam provas de um anjo agitando as águas quanto menos um grande tanque onde enfermos vinham para serem curados.

A Verdade Sobre a Existência de Jesus o Cristo. Tanque+de+betesda
Todavia este lugar tão importante e que evidencia uma passagem biblica onde Jesus cura um paralitico que estava enfermo a 38 anos foi encontrado sem sombra de duvidas.

O tanque está localizado no setor noroeste de Jerusalém, com degraus em espiral que leva até as águas e contem em uma de suas paredes a figura de um anjo no ato de agitar as águas validando não só a tradição bíblica mas também a passagem do Evangelho que fala sobre Jesus.

De igual modo outras descobertas referentes a passagens da vida de Jesus Cristo são encontradas facilmente como é também o caso do Tanque de Siloé. 

O Apóstolo João (10 d.C. – 103 d.C) relata que Jesus curou um cego, ordenando que este fosse ao Tanque de Siloé tirar o lodo que lhe tinha colocado nos olhos (João 9:7).

Como de costume acadêmicos e inimigos da Bíblia afirmavam que este tanque não existia era apenas narrado na Bíblia como conceito religioso para ilustrar uma devida situação.

A Verdade Sobre a Existência de Jesus o Cristo. Tanque+de+silo%C3%A9
No entanto em Agosto de 2005, o tanque foi descoberto. Um grupo de trabalhadores encontrava-se a reparar um cano de esgoto, na cidade de Jerusalém, quando descobriu um reservatório de água. Arqueólogos foram chamados ao local e confirmaram que esse reservatório era o Tanque de Siloé, mencionado no Evangelho de João.

Poderíamos mencionar várias outras descobertas que indiretamente constroem um panorama sobre os tempos do Messias Jesus Cristo e que certamente comprovam que a história dele não é uma mentira como muitos afirmam que ele foi uma pessoa real e comprovada em todos os contextos necessários. No entanto prosseguiremos abordando uma última questão sobre Jesus neste artigo.




As desculpas dos céticos e a validade do contexto histórico

Ainda que preferíssemos discutir com mais afinco este tema em outras matérias, se faz necessário abordarmos algumas questões e teorias levantadas por pessoas que decidem descrer de Jesus pelo simples fato de não aceitarem Jesus de forma alguma. Ou seja, não por uma ausência de provas, mas por preferirem ficar a margem de qualquer sentimento religioso a fim de simularem uma falsa liberdade onde não existe conseqüência para seus atos e pecados.

Mas antes de entrarmos em uma discussão teológica que não é nosso foco neste artigo, vamos nos ater aos fatos!

Muitos afirmam que o contexto histórico dos três primeiros séculos que evidenciam e embasam toda a história do Messias Jesus de nada importa, pois segundo eles os “padres que desenvolveram a Bíblia,” colocaram como painel de fundo, fatos reais e locais existentes na antiga Roma e adjacências, misturando a realidade com a fantasia, tentando empurrar o todo como verdade.

Bom. Estes argumentos fracos já foram completamente aniquilados por qualquer julgamento histórico.

O contexto dos três primeiros séculos do inicio do cristianismo é perfeito de mais em todas as suas manifestações e preenche completamente qualquer lacuna histórica e arqueológica. Ou seja. A história de Jesus Cristo como narrada na Bíblia e fora dela é superior e muito a qualquer registro histórico já conhecido.

Nenhum historiador sério jamais ousaria criticar tal historia e de qualquer modo ninguém poderia provar do contrário. 

É pertinente mencionar uma declaração do historiador Michael Grant, ateu e um dos maiores especialistas em história do Império Romano;

“Se aplicarmos ao Novo Testamento, como nós devemos, a mesma sorte de critérios que devemos utilizar para outros escritos da antiguidade contendo material histórico, nós não podemos mais rejeitar a existência de Jesus sem o fazer o mesmo com um grande número de personagens pagãos cuja realidade de suas figuras históricas nunca é questionada. Certamente, existem todas aquelas discrepâncias entre um evangelho e outro. Mas nós não negamos que um evento aconteceu apenas porque alguns historiadores pagãos como, por exemplo, Livio e Polibio, o descreveram de maneiras diferentes. Que houve um rápido crescimento de lendas em volta de Jesus não pode ser negado, e isso aconteceu muito rápido. No entanto, também houve um rápido desenvolvimento de lendas em torno de figuras pagãs como Alexandre o Grande, ainda que ninguém o considere completamente mítico ou fictício. No fim das contas, os métodos críticos modernos não dão suporte à teoria do Cristo Mítico. E, de novo, mais uma vez, ela foi "refutada e rejeitada pelos estudiosos de primeira linha". Nos anos recentes "nenhum estudioso sério ousou levantar a tese da não historicidade de Jesus", ou muito pouco o fizeram, e mesmo assim não conseguiram ser bem-sucedidos frente a forte e abundante evidência contrária" (Michael Grant).

Conclusão

Como mencionado os métodos críticos modernos não dão suporte à teoria do Cristo Mítico, logo qualquer artigo de banca de jornal ou de revistas sensacionalistas ou site cético nos obrigando a ter o ônix da prova, deve ser completamente ignorado. Os acontecimentos da vida de Jesus são claros, evidenciados por descobertas e mais descobertas, preenchem todas as exigências de um julgamento histórico. Possui testemunhas que deixaram seus registros. Fala de lugares reais, de pessoas reais e inúmeras outras provas que seria difícil enumerar aqui.
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Mensagem por Gideões da CCB-Livre 17th agosto 2014, 3:12 pm

Como eu lhe falei meu amado, os Historiadores só falaram de um cara chamado YESHUA, mas nenhum deles conhecia ou conheceu este cara chamado Jesus.

Ai está o problema do cristianismo, eles usam a História do hebreu Yeshua e dizem que é do seu Jesus; mas não é, Yeshua é um e Jesus é outro totalmente diferente.

São dois homens, duas mães e um pai homem e um pai pombo; Yeshua é filho da relação de Yoshef com Miryan e o vosso Jesus Cristo é filho da relação sexual de um pombo com Maria, vejam a diferença? Mat. 1;18

Achou-se ter concebido do Espírito Santo- Pombo! O nascimento do vosso Jesus é uma ficção, de uma zoofilia consagrada pela ICAR , de uma mulher transando com um Pombo, como na figura acima.

O Yeshua não foi assim, foi concebido por uma relação sexual entre um homem e uma mulher; coisa que não pode ser sustentado nos evangelhos da vossa bíblia.

Onde está escrito que o vosso Jesus Cristo foi concebido da relação sexual entre um homem e uma mulher?


E tem muito mais, o Pai do Mashiach segundo as profecias tinha que ser filho do Rei David e de seu filho Salomão, agora se Jesus não é filho de nenhum homem filho de David, morre a veracidade dele como Messias salvador do mundo.


VEJA A FUNÇÃO DO MASHIACH NO TANA'CH:

Segundo a crença judaica que é baseada nos profetas (que se chama tana'ch), o Mashiach (ou Ungido) não é um ser sobre humano vindo do céu. O mesmo virá da descendência de Judá (Números 24:17-19) e será uma pessoa que realizara a libertação ou redenção política e espiritual do povo judeu na terra, dada por herança a Abraão e a sua semente, quando Jerusalém será restaurada à sua glória.

O Mashiach iniciará uma era de perfeição moral de toda a humanidade e trará a coexistência harmoniosa de todos os povos, livres de guerra, medo e ódio (Isaias 11; Miquéias 5:4).

Fonte:  http://gideoes-ccb.forumeiros.com/t286-porque-os-hebreus-judeus-nao-aceitam-yeshua-jesus-cristo-como-seu-messias

E tem mais um aviso, a genealogia hebraica, só se aplica a homens, mulheres tá fora, não existe essa da genealogia de Maria.


Ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim: Que estando Maria, sua mãe, desposada com José, antes de se ajuntarem, achou-se ter concebido do Espírito Santo.

Mateus 1:18
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