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NA CCB A MULHER NÃO PODE USAR CALÇA COMPRIDA

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Mensagem por Lourival soldado cristão 9th agosto 2011, 4:06 pm

NA CCB A MULHER NÃO PODE USAR CALÇA COMPRIDA Banner_grande

NA CCB A MULHER NÃO PODE USAR CALÇA COMPRIDA
Posted: 08 Aug 2011 04:40 AM PDT
É comum na CCB se ouvir dizer que a “doutrina” proíbe a mulher de usar calça comprida.

Dizem que é pecado, porque é roupa de homem, e a Bíblia proíbe mulher usar roupa de homem e vice-versa.

Vejamos o texto bíblico no qual se baseiam:

“Não haverá trajo de homem na mulher, e não vestirá o homem vestido de mulher: porque, qualquer que faz isto abominação é ao Senhor teu Deus.” – Deuteronômio 22:5

Pois bem, baseados neste versículo isolado a CCB proíbe as mulheres de usarem calça comprida.

Mas analisando essa passagem das Escrituras à luz da Hermenêutica Bíblica (ciência da interpretação do texto bíblico), será que esse texto é normativo para a Igreja do Novo Testamento e para todas as nações em todos em tempos?

Ou será que isso era apenas um uso e costume local e temporal, que poderia ser suprimido ou mesmo alterado, conforme o contexto cultural de cada povo ou etnia espalhado pelos 4 cantos da Terra?

A CCB diz que é normativo para sempre, pois Deus não muda; mas será que esse era realmente o propósito de Deus ao inspirar Moisés a redigir esse mandamento na Lei de Deus, que fazia parte do Antigo Testamento?

Muita polêmica e confusão existe em torno desse assunto, e é para dirimir dúvidas e controvérsias que nos propomos a analisar essa questão que há muitas décadas vem causando tanta divisão no meio do Povo de Deus.
Uma das regras básicas da hermenêutica bíblica é: - Todo texto fora do contexto é pretexto para heresia.

Vejamos a conclusão de um pesquisador cristão sobre esse assunto:
“Há calça-comprida feita exclusivamente para mulher. Ou seja, é calça de mulher, feita para mulher, logo não é "traje de homem". Pode haver semelhança, como camisas que são semelhantes. Notamos que esta passagem de Deuteronômio 22:5 faz alusão aos que queriam usar as roupas do sexo oposto, talvez numa intenção de homossexualismo. Leia o que diz: "Não haverá traje de homem na mulher, e não vestirá o homem vestido de mulher..." Portanto, eles sabiam qual era a roupa de homem, e qual era a roupa de mulher! O que poucos pregam é que esta é uma lei do Velho Testamento, da mesma forma que a lei ordenava apedrejar mulheres pegas em flagrante de adultério, como está no evangelho de João capítulo 8:
"Ora, Moisés nos ordena na lei que as tais sejam apedrejadas. Tu, pois, que dizes?" (João 8:5)
Veja que Moisés havia ordenado. E realmente está no livro de Levítico 20:10. Mas estava aonde? Na lei!!!! Os livros de Gênesis a Deuteronômio fazem parte do pentateuco, os livros da lei. Isso significa que devemos abolir o velho testamento? Claro que não, pois no Novo Testamento, que significa Novo Pacto, Nova Aliança, se esclarece o que estava no Velho Testamento, como é o caso de João 8.
"Aquele dentre vós que está sem pecado seja o primeiro que lhe atire uma pedra".
Jesus chama de "acusadores" os que queriam apedrejar a mulher adúltera. Atualmente muitos vivem apedrejando o seu próximo, condenando por aparências, doutrinas de homens. Veja que advertência faz o nosso Mestre! Jesus não condenou aquela mulher que estava em adultério, pega no flagrante. O Senhor a avisou para não pecar mais, claro. Mas não a condenou! E hoje muitos querem condenar um irmão apenas por aparências. Misericórdia!!!
Do que adianta a mulher usar a saia, e usá-la justa demais ou curta? Não está a pessoa se vestindo pior do que a que usa uma calça-comprida decente?! Será que esta "doutrina" prevalece em todos os lugares do mundo? Então vejamos: Em Moscou, capital da antiga União Soviética, a temperatura chega a -40 Graus abaixo de zero. Isso mesmo. Um frio tão grande que muitas pessoas morrem somente de frio. Será que alguma "irmã" usaria a saia em Moscou?
Se a calça-comprida é "traje de homem" seria inaceitável usá-la por debaixo da saia, devido ao frio. Ou vestiria o "pecado" por causa do frio? A palavra santificação significa separação. A pessoa que se santifica, ela se separa do mundo e suas práticas pecaminosas. Se despoja do velho homem, que deseja o pecado, a prostituição, as bebedeiras, os vícios, as orgias, etc. O "velho homem" é o velho querer, as antigas vontades do pecado. Efésios 4:25-31 explica bem essa parte. Se você falava mal do seu próximo, não irá falar mais, pois você estará santificando os seus lábios.“- (extraído do artigo “A sã doutrina – doutrinas x costumes – Pr. Denis de Oliveira – Assembléia de Deus – Ministério Poder de Deus - disponível na Web)

Como bem frisou o Pr. Denis, essa passagem fazia parte do contexto da Lei, onde cada detalhe do cotidiano do povo de Israel era orientado através de ordenanças dadas por Deus através de Moisés.
Com o advento do Messias Jesus Cristo findou-se a Lei como aliança normativa para o povo de Deus, e estabeleceu-se a Graça de Jesus Cristo (não confundir com a “graça CCB”).
Consideremos ainda o comentário apologético do Pr. Ricardo Gondim, da Assembléia de Deus Betesda, registrado em seu livro “É Proibido”:

“Calças compridas à luz de Deuteronômio 22:5
Há igrejas que proíbem, terminantemente, às mulheres o uso de calças compridas. Utilizam, como argumento para validarem essa proibição, o texto de Deuteronômio 22:5. Leiamo-lo:
A mulher não usará roupa de homem, nem homem veste peculiar à mulher; porque qualquer que faz tais cousas é abominável ao Senhor teu Deus.
É extremamente difícil estabelecer, primeiramente, quais eram as diferenças entre as vestes masculinas e femininas nos dias de Moisés. As palavras hebraicas originais usadas para denotar casaco, capa, cinto, são empregadas indistintamente tanto para designar vestes masculinas como femininas. Diferenciava-se o gênero de uma vestimenta com parâmetros diferentes dos nossos. Muitas vezes as roupas de um homem e de uma mulher eram exatamente iguais. Distinguia-se uma da outra, unicamente, pela finura do tecido usado para confeccionar as roupas das mulheres.
Daí partimos para o nosso primeiro argumento: O que uma sociedade estabelece como indumentária masculina e feminina não vale necessariamente para outra região geográfica. As roupas das mulheres da Palestina podem não transparecer feminilidade noutro país; em nossa cultura, por exemplo, iriam ser consideradas muito pouco femininas. Um homem que usasse, aqui no Brasil, aquilo que os beduínos consideram ser roupa masculina, certamente seria alvo de risos e provocações. Por outro lado, alguém vestido de bombachas gaúchas nas ruas de Nazaré, também seria o centro de todos os olhares da cidade.
Não compete ao Espírito Santo designar quais roupas são masculinas ou femininas; isso é convenção cultural, portanto humana. O índio do Amazonas ostenta sua masculinidade com um certo tipo de cor pintado nas maçãs do rosto. Na Escócia, saias de lã, traspassadas e seguras por um grande alfinete são traje de guerreiro.
Em segundo lugar, deve-se observar que as roupas e tradições também variam de geração para geração. Aquilo que se determinava como roupa masculina duzentos ou trezentos anos atrás, pode ser hoje um traje muito afeminado, como é o caso das calças justas usadas por navegadores, ou dos brincos que os piratas (os quais eram tudo, menos afeminados) ostentavam nas orelhas.
O que era considerado vestimenta masculina algum tempo atrás é permitido hodiernamente às mulheres, sem que com isso elas estejam masculinizando-se. O caso mais típico dessa argumentação vem das calças compridas.
É verdade que as calças compridas eram roupas de homem ainda no começo deste século (esse livro foi lançado em 1998, portanto refere-se ao início do século XX – Nota da Reforma CCB). Como as mulheres passaram a trabalhar fora de casa e necessitavam de roupas fortes que protegessem suas pernas do frio e dos acidentes de trabalho, o uso acabou sendo inevitável. Inicialmente, causava inquietação e gerava muita tensão; porém, como o costume não advinha de uma tentativa de masculinização, mas sim da carência de proteção, logo pôde contar com o consentimento da sociedade. Veja que uma necessidade social e não moral provocou essa mudança no comportamento das pessoas. Hoje as calças compridas já nem são mais roupas masculinas, e sim neutras em seu gênero ou epicenas, isto é, podem ser usadas tanto por homens como por mulheres.
Há outras vestimentas que também são neutras e não trazem qualquer inquietação, como por exemplo: as sandálias, dessas de borracha que usamos entre os dedos; as camisetas de malha, utilizadas tanto por homens quanto por mulheres cotidianamente; certos tipos de casaco, usados para nos protegermos do frio; e até mesmo alguns modelos de armação de óculos de grau. Hoje, o que designa uma calça masculina ou feminina pode ser a cor (no Brasil uma calça de cor rosa é sempre para mulher) ou o zíper (convencionou-se que uma calça com fecho traseiro ou lateral é sempre para mulher).
Sendo assim, quando Deus ordena que a mulher não se vista com roupas de homem, ele não está escolhendo certo tipo de roupa, mas apenas rechaçando o travestismo. O ideal de Deus é que os homens e as mulheres queiram ser homens e as mulheres desejem ser mulheres. A mensagem de Deuteronômio 22:5 trata de princípios, e não de uma lei sobre moda.” – (É Proibido – O que a Bíblia permite e a Igreja proíbe – Editora Mundo Cristão – 1998 - págs. 91, 92 e 93).

À luz desses comentários e da hermenêutica bíblica podemos perceber que todo esse legalismo com roupas que a CCB apregoa é uma grande falta de informação e conhecimento bíblico.

Cultura é uma coisa, doutrina é outra. Cada povo tem a sua cultura, porém a Bíblia possui mandamentos que se podem aplicar em toda e qualquer cultura.

Costume é uma coisa, doutrina é outra. Cada povo tem seus costumes, que variam geograficamente e também através dos anos.

Uma coisa que em épocas passadas eram proibidos pela cultura e costume da época hoje pode ser aceita sem nenhum problema, pois os costumes são transitórios, enquanto que a doutrina bíblica é permanente, pois está na ordem do absoluto e não do relativo.

Pecado é pecado em qualquer cultura e em qualquer época:

- Matar é pecado em qualquer país e em qualquer época.

- Adulterar é pecado em qualquer país e em qualquer época.

Portanto, irmandade, vamos crescer na graça e no conhecimento de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo (II Pedro 3:18), e deixar de lado esse legalismo e a guarda de referidos costumes, que são doutrina de homens, ao invés de Doutrina de Deus.

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Mensagem por IRMÃO DO PARANA 9th agosto 2011, 4:30 pm

Várias pesquisas realizadas no Brasil indicam que a grande maioria dos homens e 50 a 60% das mulheres têm praticado ou praticam o adultério ou, como se diz na linguagem mais em uso, “transam” com pessoas que não são sua esposa ou seu marido. Com a ênfase dada ao sexo na TV, no cinema, na literatura, e até nas instituições de ensino, chegando ao extremo da obsessão, não é de se admirar que o homem secular, sem a convicção espiritual e os princípios da Palavra de Deus, caia nesse pecado.

O crente em Cristo, porém, não cai nesse pecado. Ele entra nele aos pouquinhos. Isso porque não observa a sinalização que o adverte do perigo. Faz vista grossa a esses sinais porque, embora não deseje precipitar-se no abismo da desgraça da imoralidade, quer sentir pelo menos um pouco a gostosura dos seus prazeres. Assim, avançando sinal após sinal, deixa a vida pegar embalo no caminho errado até ao ponto de não conseguir mais fazer a manobra de frear para evitar o desastre. Diz, então, que “caiu no pecado”, quando este, de fato, há tempo já estava no seu caminho.

O primeiro sinal é falta de carinho e afeto na conversa e relacionamento cotidianos com o cônjuge. A comunicação começa a limitar-se a frases como: “Tive um péssimo dia no escritório hoje”; “Já pagou a conta do dentista?”, ou, pior ainda: “Você já gastou todo o dinheiro que lhe dei no mês passado?”; “Se você não comprar logo uma geladeira nova, eu simplesmente vou parar de cozinhar”.

Quando você percebe que é difícil conversar com sua esposa ou seu marido com aquela linguagem carinhosa que usava durante o namoro, tome cuidado – é um dos primeiros sinais de perigo.

Perto desse sinal vem outro: a falta de conversa sobre assuntos espirituais, a leitura da Bíblia em conjunto e a oração com a esposa. Quando essas coisas não fazem parte da vida conjugal, é um sinal de alerta. Prosseguindo nesse caminho pode haver adultério mais adiante.

Há mais sinais. Quando você começa a compartilhar os problemas de relacionamento no lar com algum amigo ou amiga do sexo oposto, você está aproximando-se mais do perigo. Freqüentemente essa outra pessoa tem problemas também, e está disposta a ouvir, a conversar e demonstrar simpatia, o que gera ainda mais intimidade.

Não demora muito para que aconteça o “toque inocente”. O patrão põe a mão no ombro da sua secretária ao pedir que ela digite uma carta; ela encosta seu corpo ligeiramente no dele ao entregar a carta pronta, depois um abraço fraternal, um beijinho no rosto. Você argumenta que não há nada de errado nisso, que é apenas amizade.

Aos poucos vocês estão gastando mais tempo juntos. “Acontece” que saem para o almoço na mesma hora e “por que não almoçarem juntos”? Ela precisa pegar o metrô para ir para casa; “por que não levá-la no seu carro?” Você precisa trabalhar duas horas extras para terminar o projeto, e ela, sendo boa amiga, fica também para ajudar. Se parar um pouco para pensar, você perceberá que tem prazer na companhia dela ou dele. Não, vocês não estão dormindo juntos mas estão em grande perigo. Nessa altura, o sinal é um luminoso vermelho piscando a todo vapor.

Se você não retroceder, haverá um envolvimento emocional que provavelmente o arrastará para a fossa fatal do adultério. E com amargura de coração você dirá – “Caí no pecado”. Não, você não caiu... você entrou nele aos pouquinhos.

O pastor Charles Mylander, num artigo publicado no periódico “Moody Monthly”, sugere três áreas onde é preciso aumentar o controle para evitar ser arrastado ao pecado do adultério:

Primeiro: Controle da mente

Adultério, como a maioria dos pecados, começa na mente. O crente em Cristo precisa levar “cativo todo pensamento à obediência de Cristo” (2 Co 10.5). O apóstolo Paulo exorta o cristão a uma transformação “pela renovação da... mente” (Rm 12.2), e Jesus Cristo, no Sermão da Montanha, disse: “Qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração, já adulterou com ela” (Mt 5.28).

A porta principal da mente são os olhos. E nessa área de imoralidade o homem, muito mais que a mulher, precisa desenvolver o controle a fim de ter uma mente pura. O homem que permite aos seus olhos o prazer de assistir aos programas de TV que apelam para sexo a fim de obter mais IBOPE (e são muitos); que toma tempo para folhear revistas como “Playboy”, que deixa seus olhos analisarem o corpo das mulheres para uma avaliação sexual, logo vai perder a primeira batalha contra a tentação. Sua mente vai QUERER o adultério, e este querer só espera a oportunidade para se realizar com a experiência.

A mulher também precisa praticar o controle. Talvez mais na maneira de vestir-se do que pelo olhar. É interessante que a Bíblia exorta a mulher a vestir-se com modéstia, bom senso, etc., e não o homem, isso porque a mulher não é tão facilmente levada à tentação sexual pelos olhos como o homem. Mas a mulher que é indiscreta na maneira de vestir-se, sem dúvida, é cúmplice do diabo na tentação ao homem. A admoestação da Bíblia de “glorificar a Deus no vosso corpo” (1 Co 6.20), com toda a certeza inclui o cuidado que cada mulher precisa ter em não provocar a concupiscência, revelando a beleza do seu corpo, seja por falta de roupa adequada ou pelo uso de roupa colante. Argumentar que “está na moda” não mudará em nada a opinião do Autor das Sagradas Escrituras.

Segundo: Controle de palavras

O homem casado, ou a mulher casada, jamais devem usar as palavras carinhosas de amor no trato com outras pessoas além do cônjuge. Nunca compartilhe problemas de casa com amigos do sexo oposto. E não procure conselho com alguém que tenha seus próprios problemas. Quem é perdedor dificilmente ajudará outro a ganhar. Ao encontrar problemas sem solução, procure conselho com alguém que descobriu a fórmula para constituir uma família feliz e vive essa felicidade no lar. Muitos adultérios tiveram o seu início na intimidade da “sala de aconselhamento”.

Terceiro: Controle de toque

Homens, não ponham suas mãos noutra mulher a não ser a sua própria esposa. E, mulheres, não conversem com o homem em “Braille”. O prazer da intimidade física é algo que Deus reservou para a santidade do casamento. Sexo antes ou fora do casamento sempre contamina o sexo no casamento, e o contato físico é um prazer que leva à consumação do desejo dessa intimidade. É preciso avaliar sinceramente se os abraços e beijos que damos e recebemos são uma expressão de estima recíproca ou um prazer “inocente” que podemos desfrutar sem compromisso. Deus reconhece o nosso desejo de intimidade, mas não aprova tal intimidade fora do casamento. “Por causa da impureza, cada um tenha a sua própria esposa, e cada uma, o seu próprio marido” (1 Co 7.2).

O conselho de Salomão ainda é válido: “Bebe a água da tua própria cisterna e das correntes do teu poço... alegra-te com a mulher da tua mocidade... e embriaga-te sempre com as suas carícias... O que adultera com uma mulher está fora de si; só mesmo quem quer arruinar-se é que pratica tal coisa” (Pv 5.15,18-19; 6.32).

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Mensagem por PASTOR G.I 9th agosto 2011, 8:33 pm

Lourival Soldado Cristão escreveu:NA CCB A MULHER NÃO PODE USAR CALÇA COMPRIDA Banner_grande

NA CCB A MULHER NÃO PODE USAR CALÇA COMPRIDA
Posted: 08 Aug 2011 04:40 AM PDT
É comum na CCB se ouvir dizer que a “doutrina” proíbe a mulher de usar calça comprida.

Dizem que é pecado, porque é roupa de homem, e a Bíblia proíbe mulher usar roupa de homem e vice-versa.

Vejamos o texto bíblico no qual se baseiam:

“Não haverá trajo de homem na mulher, e não vestirá o homem vestido de mulher: porque, qualquer que faz isto abominação é ao Senhor teu Deus.” – Deuteronômio 22:5

Pois bem, baseados neste versículo isolado a CCB proíbe as mulheres de usarem calça comprida.

Mas analisando essa passagem das Escrituras à luz da Hermenêutica Bíblica (ciência da interpretação do texto bíblico), será que esse texto é normativo para a Igreja do Novo Testamento e para todas as nações em todos em tempos?

Ou será que isso era apenas um uso e costume local e temporal, que poderia ser suprimido ou mesmo alterado, conforme o contexto cultural de cada povo ou etnia espalhado pelos 4 cantos da Terra?

A CCB diz que é normativo para sempre, pois Deus não muda; mas será que esse era realmente o propósito de Deus ao inspirar Moisés a redigir esse mandamento na Lei de Deus, que fazia parte do Antigo Testamento?

Muita polêmica e confusão existe em torno desse assunto, e é para dirimir dúvidas e controvérsias que nos propomos a analisar essa questão que há muitas décadas vem causando tanta divisão no meio do Povo de Deus.
Uma das regras básicas da hermenêutica bíblica é: - Todo texto fora do contexto é pretexto para heresia.

Vejamos a conclusão de um pesquisador cristão sobre esse assunto:
“Há calça-comprida feita exclusivamente para mulher. Ou seja, é calça de mulher, feita para mulher, logo não é "traje de homem". Pode haver semelhança, como camisas que são semelhantes. Notamos que esta passagem de Deuteronômio 22:5 faz alusão aos que queriam usar as roupas do sexo oposto, talvez numa intenção de homossexualismo. Leia o que diz: "Não haverá traje de homem na mulher, e não vestirá o homem vestido de mulher..." Portanto, eles sabiam qual era a roupa de homem, e qual era a roupa de mulher! O que poucos pregam é que esta é uma lei do Velho Testamento, da mesma forma que a lei ordenava apedrejar mulheres pegas em flagrante de adultério, como está no evangelho de João capítulo 8:
"Ora, Moisés nos ordena na lei que as tais sejam apedrejadas. Tu, pois, que dizes?" (João 8:5)
Veja que Moisés havia ordenado. E realmente está no livro de Levítico 20:10. Mas estava aonde? Na lei!!!! Os livros de Gênesis a Deuteronômio fazem parte do pentateuco, os livros da lei. Isso significa que devemos abolir o velho testamento? Claro que não, pois no Novo Testamento, que significa Novo Pacto, Nova Aliança, se esclarece o que estava no Velho Testamento, como é o caso de João 8.
"Aquele dentre vós que está sem pecado seja o primeiro que lhe atire uma pedra".
Jesus chama de "acusadores" os que queriam apedrejar a mulher adúltera. Atualmente muitos vivem apedrejando o seu próximo, condenando por aparências, doutrinas de homens. Veja que advertência faz o nosso Mestre! Jesus não condenou aquela mulher que estava em adultério, pega no flagrante. O Senhor a avisou para não pecar mais, claro. Mas não a condenou! E hoje muitos querem condenar um irmão apenas por aparências. Misericórdia!!!
Do que adianta a mulher usar a saia, e usá-la justa demais ou curta? Não está a pessoa se vestindo pior do que a que usa uma calça-comprida decente?! Será que esta "doutrina" prevalece em todos os lugares do mundo? Então vejamos: Em Moscou, capital da antiga União Soviética, a temperatura chega a -40 Graus abaixo de zero. Isso mesmo. Um frio tão grande que muitas pessoas morrem somente de frio. Será que alguma "irmã" usaria a saia em Moscou?
Se a calça-comprida é "traje de homem" seria inaceitável usá-la por debaixo da saia, devido ao frio. Ou vestiria o "pecado" por causa do frio? A palavra santificação significa separação. A pessoa que se santifica, ela se separa do mundo e suas práticas pecaminosas. Se despoja do velho homem, que deseja o pecado, a prostituição, as bebedeiras, os vícios, as orgias, etc. O "velho homem" é o velho querer, as antigas vontades do pecado. Efésios 4:25-31 explica bem essa parte. Se você falava mal do seu próximo, não irá falar mais, pois você estará santificando os seus lábios.“- (extraído do artigo “A sã doutrina – doutrinas x costumes – Pr. Denis de Oliveira – Assembléia de Deus – Ministério Poder de Deus - disponível na Web)

Como bem frisou o Pr. Denis, essa passagem fazia parte do contexto da Lei, onde cada detalhe do cotidiano do povo de Israel era orientado através de ordenanças dadas por Deus através de Moisés.
Com o advento do Messias Jesus Cristo findou-se a Lei como aliança normativa para o povo de Deus, e estabeleceu-se a Graça de Jesus Cristo (não confundir com a “graça CCB”).
Consideremos ainda o comentário apologético do Pr. Ricardo Gondim, da Assembléia de Deus Betesda, registrado em seu livro “É Proibido”:

“Calças compridas à luz de Deuteronômio 22:5
Há igrejas que proíbem, terminantemente, às mulheres o uso de calças compridas. Utilizam, como argumento para validarem essa proibição, o texto de Deuteronômio 22:5. Leiamo-lo:
A mulher não usará roupa de homem, nem homem veste peculiar à mulher; porque qualquer que faz tais cousas é abominável ao Senhor teu Deus.
É extremamente difícil estabelecer, primeiramente, quais eram as diferenças entre as vestes masculinas e femininas nos dias de Moisés. As palavras hebraicas originais usadas para denotar casaco, capa, cinto, são empregadas indistintamente tanto para designar vestes masculinas como femininas. Diferenciava-se o gênero de uma vestimenta com parâmetros diferentes dos nossos. Muitas vezes as roupas de um homem e de uma mulher eram exatamente iguais. Distinguia-se uma da outra, unicamente, pela finura do tecido usado para confeccionar as roupas das mulheres.
Daí partimos para o nosso primeiro argumento: O que uma sociedade estabelece como indumentária masculina e feminina não vale necessariamente para outra região geográfica. As roupas das mulheres da Palestina podem não transparecer feminilidade noutro país; em nossa cultura, por exemplo, iriam ser consideradas muito pouco femininas. Um homem que usasse, aqui no Brasil, aquilo que os beduínos consideram ser roupa masculina, certamente seria alvo de risos e provocações. Por outro lado, alguém vestido de bombachas gaúchas nas ruas de Nazaré, também seria o centro de todos os olhares da cidade.
Não compete ao Espírito Santo designar quais roupas são masculinas ou femininas; isso é convenção cultural, portanto humana. O índio do Amazonas ostenta sua masculinidade com um certo tipo de cor pintado nas maçãs do rosto. Na Escócia, saias de lã, traspassadas e seguras por um grande alfinete são traje de guerreiro.
Em segundo lugar, deve-se observar que as roupas e tradições também variam de geração para geração. Aquilo que se determinava como roupa masculina duzentos ou trezentos anos atrás, pode ser hoje um traje muito afeminado, como é o caso das calças justas usadas por navegadores, ou dos brincos que os piratas (os quais eram tudo, menos afeminados) ostentavam nas orelhas.
O que era considerado vestimenta masculina algum tempo atrás é permitido hodiernamente às mulheres, sem que com isso elas estejam masculinizando-se. O caso mais típico dessa argumentação vem das calças compridas.
É verdade que as calças compridas eram roupas de homem ainda no começo deste século (esse livro foi lançado em 1998, portanto refere-se ao início do século XX – Nota da Reforma CCB). Como as mulheres passaram a trabalhar fora de casa e necessitavam de roupas fortes que protegessem suas pernas do frio e dos acidentes de trabalho, o uso acabou sendo inevitável. Inicialmente, causava inquietação e gerava muita tensão; porém, como o costume não advinha de uma tentativa de masculinização, mas sim da carência de proteção, logo pôde contar com o consentimento da sociedade. Veja que uma necessidade social e não moral provocou essa mudança no comportamento das pessoas. Hoje as calças compridas já nem são mais roupas masculinas, e sim neutras em seu gênero ou epicenas, isto é, podem ser usadas tanto por homens como por mulheres.
Há outras vestimentas que também são neutras e não trazem qualquer inquietação, como por exemplo: as sandálias, dessas de borracha que usamos entre os dedos; as camisetas de malha, utilizadas tanto por homens quanto por mulheres cotidianamente; certos tipos de casaco, usados para nos protegermos do frio; e até mesmo alguns modelos de armação de óculos de grau. Hoje, o que designa uma calça masculina ou feminina pode ser a cor (no Brasil uma calça de cor rosa é sempre para mulher) ou o zíper (convencionou-se que uma calça com fecho traseiro ou lateral é sempre para mulher).
Sendo assim, quando Deus ordena que a mulher não se vista com roupas de homem, ele não está escolhendo certo tipo de roupa, mas apenas rechaçando o travestismo. O ideal de Deus é que os homens e as mulheres queiram ser homens e as mulheres desejem ser mulheres. A mensagem de Deuteronômio 22:5 trata de princípios, e não de uma lei sobre moda.” – (É Proibido – O que a Bíblia permite e a Igreja proíbe – Editora Mundo Cristão – 1998 - págs. 91, 92 e 93).

À luz desses comentários e da hermenêutica bíblica podemos perceber que todo esse legalismo com roupas que a CCB apregoa é uma grande falta de informação e conhecimento bíblico.

Cultura é uma coisa, doutrina é outra. Cada povo tem a sua cultura, porém a Bíblia possui mandamentos que se podem aplicar em toda e qualquer cultura.

Costume é uma coisa, doutrina é outra. Cada povo tem seus costumes, que variam geograficamente e também através dos anos.

Uma coisa que em épocas passadas eram proibidos pela cultura e costume da época hoje pode ser aceita sem nenhum problema, pois os costumes são transitórios, enquanto que a doutrina bíblica é permanente, pois está na ordem do absoluto e não do relativo.

Pecado é pecado em qualquer cultura e em qualquer época:

- Matar é pecado em qualquer país e em qualquer época.

- Adulterar é pecado em qualquer país e em qualquer época.

Portanto, irmandade, vamos crescer na graça e no conhecimento de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo (II Pedro 3:18), e deixar de lado esse legalismo e a guarda de referidos costumes, que são doutrina de homens, ao invés de Doutrina de Deus.

MINISTÉRIO DA REFORMA DA CCB
Batalhando pela fé cristã genuinamente bíblica



PASTOR G.I comenta:

Caro irmãos, amigos e Lourival:para não sair do assunto:



Regras, doutrinas, são peculiares a cada igreja, logo, o seguidor deve respeitar, e se não sentir-se bem, deve adequar a situação que melhor lhe satisfaz: me perdoem não gostaria de ser cansativo na minha explicação, mas é necessário:



maneira de apresentar junto à igreja, independente de qual for:



Algumas denominações dão um valor excessivo ao chamado Uso & Costume, a ponto de excluir do rol de membros irmãos que não se enquadram na visão dos seus fundadores ou teólogos. À luz da Bíblia é impossível afirmar que a mulher ou o homem não deve usar determinada vestimenta.

O homem no princípio de sua existência andava nu, (Gn 2.25). As primeiras roupas que usou eram feitas de peles de animais, (Gn 3.21.) Subseqüentemente os materiais empregados no fabrico de vestimentas eram a lã, (Gn 31.19; Lv 13.47; Jó 31.20), o linho, (Ex 11.31; Lv 16.4), o linho fino, (Gn 41.42), e finíssimo, (Lc 16.19), a seda, (Ez 14.10,13; Ap 18.12), o saco de cilício, (Ap 6.12), e as peles de camelo, (Mt 3.4).
As peças essenciais dos trajes do homem e da mulher eram duas: Uma túnica, espécie de camisa de mangas curtas, chegando até aos joelhos, (Gn 37.3); (2Sm 13.18), às vezes tecida de alto a baixo e sem costura, (Jo 19.23), 24, cingida por um cinto; eram iguais para ambos os sexos, a diferenciação estava no estilo e na forma de usá-las.
Outra peça consistindo em um manto, (Rt 3.15); (1Rs 11.30; At 9.39), feito de um pano de forma quadrada, guarnecido de fitas, (Nm 15.38; Mt 23.5). Punha-se sobre o ombro esquerdo, passando uma das extremidades por cima ou por baixo do braço direito.
A parte inferior do baixo manto chama-se orla, (Ag 2.12; Zc 8.23). As vestes dos profetas eram de peles de ovelhas, ou de cabritos, (2Rs 1.8; Zc 3.4; Hb 11.37), e também de peles de camelo, (Mt 3.4).
Outra peça de roupa era às vezes usada entre a túnica e a manta, por pessoas de distinção, e oficialmente pelo sumo sacerdote, (Lv 8.7; 1Sm 2.19; 18.4; 24.4; 2Sm 13.18; 1Cr 15.27; Jó 1.20). Era uma veste comprida sem mangas, apertada na cinta. Os cintos serviam para facilitar os movimentos do corpo e eram feitos de couro, linhos crus ou finos, (2 Rs 1.8; Jr 13.1; Ez 16.10), muitas vezes bem elaborados com decorações artísticas, (Ex 18.39; 39.29); (Dn 2.5; Ap 1.13).
A espada era levada à cinta e o dinheiro também, (Jz 3.16; 1Sm 25.13; Mt 10.9). Fora de casa traziam sandálias, sapato rudimentar, feitas com uma sola de madeira ou de couro, (Ex 16.10), apertadas aos pés nus por meio de correias, passando pelo peito do pé e à roda dos artelhos, (Gn 14.23; Is 5.27; At 12.Cool.
O povo comum andava com a cabeça descoberta. Às vezes traziam turbantes, (Jó 29.14; Is 3.20; Ez 23.20). O véu era usado pelas mulheres em presença de pessoas estranhas, (Gn 24.65; Ct 5.7), se bem que muitas vezes elas saíam com as faces descobertas, (Gn 24.16; 26.Cool.


Os santos são sensíveis à voz do Espírito Santo e antes de usar determinadas vestes, procuram conhecer a vontade de Deus. Não é conveniente ao homem usar roupas sabidamente femininas.

As mulheres devem vestir-se com sabedoria visando apenas a edificação do próximo, jamais, despertar a sensualidade ou desejos lascivos. Vestes transparentes, decotes profundos, saias e blusas curtas, calças apertadas (justas) e toda a espécie de roupas que mostram ou marcam o corpo despertando a sensualidade devem ser rejeitadas. É preciso cuidado com os extremos, o uso de vestidos e saias cobrindo os tornozelos, blusas com mangas até os pulsos e golas à altura do pescoço; não é sinal de santidade, geralmente desperta a rejeição no próximo impedindo que exalemos o bom perfume de Cristo.

O uso de roupas de "marca" ou "etiqueta" de modo geral é um canal aberto para o devorador (são caríssimas) e que desperta no coração a vaidade. Basicamente, quem usa uma roupa de griffe o faz para que o próximo veja. A moda não é feita para o povo de Deus, que devem optar pela simplicidade de aços, a exemplo de nosso Senhor.

"Quero também que as mulheres sejam sensatas e usem roupas decentes e simples. Que elas se enfeitem, mas não com penteados complicados, nem com jóias de ouro ou de pérolas, nem com roupas caras! Que se enfeitem com boas ações, como devem fazer as mulheres que dizem que são dedicadas a Deus!" (1 Tm 2:9,10)

Jóias e Maquiagem

O uso de jóias e bijuterias não é errado, no entanto, é preciso que sejam sensatos. Os servos de Deus não deve assemelhar-se à uma "perua". A ostentação é um pecado.
O uso de maquiagem não é condenado por Deus, no entanto, às mulheres precisam ser sensíveis ao Espírito e não optar por nada demasiadamente pesado. O equilibro se aplica também a esta área.

"Não procure ficar bonita usando enfeites, penteados exagerados, jóias ou vestidos caros." (1Pe 3.3)

Finalizando, medite:
"Todas as coisas são lícitas, mas nem todas convêm; todas são lícitas, mas nem todas edificam. Ninguém busque o seu próprio interesse, e sim o de outrem." (1Co 10.23,24)


Caros amigos, ficaríamos muito e muito discutindo o assunto.



PASTOR G.I

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PASTOR G.I

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