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Jesus Cristo nunca se referiu à homossexualidade, tanto que, analisando os livros dos quatro evangelistas, não encontramos qualquer alusão do Mestre aos relacionamentos sexuais envolvendo pessoas do mesmo sexo. Paulo de Tarso, um judeu que se converteu ao

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Jesus Cristo nunca se referiu à homossexualidade, tanto que, analisando os livros dos quatro evangelistas, não encontramos qualquer alusão do Mestre aos relacionamentos sexuais envolvendo pessoas do mesmo sexo. Paulo de Tarso, um judeu que se converteu ao Empty Jesus Cristo nunca se referiu à homossexualidade, tanto que, analisando os livros dos quatro evangelistas, não encontramos qualquer alusão do Mestre aos relacionamentos sexuais envolvendo pessoas do mesmo sexo. Paulo de Tarso, um judeu que se converteu ao

Mensagem por Lourival soldado cristão 14th janeiro 2012, 9:09 am

Jesus Cristo nunca se referiu à homossexualidade, tanto que, analisando os livros dos quatro evangelistas, não encontramos qualquer alusão do Mestre aos relacionamentos sexuais envolvendo pessoas do mesmo sexo. Paulo de Tarso, um judeu que se converteu ao Paulo


Romanos 1:26-27
(RM 1:25) "Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém."
(RM 1:26) "Por isso Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza."
(RM 1:27) "E, semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro."


Jesus Cristo nunca se referiu à homossexualidade, tanto que, analisando os livros dos quatro evangelistas, não encontramos qualquer alusão do Mestre aos relacionamentos sexuais envolvendo pessoas do mesmo sexo. Paulo de Tarso, um judeu que se converteu ao cristianismo, é o único que se refere ao tema, mas de modo nada explícito.
As cartas de Paulo, com toda a certeza, não podem fornecer qualquer resposta específica aos anseios dos fundamentalistas que tentam justificar sua aversão à homossexualidade com bases bíblicas. Nos escritos de Paulo, nem a prática homossexual nem a promiscuidade heterossexual nem sequer outro vício específico é identificado como pecado.
Na sua visão do pecado fundamental, por exemplo, do qual todos os males particulares derivam, a idolatria é uma adoração que vem antes do Criador, pois admite que para se adorar um deus é necessário adorar sua imagem material.
À primeira vista, Paulo parece condenar a atividade homossexual. Paulo critica a atividade sexual que vai contra a natureza ou disposição da pessoa. Na sociedade grega daquela época, a homossexualidade e a bissexualidade eram vistas como uma atividade natural para algumas pessoas. Assim, Paulo poderia estar criticando heterossexuais que praticavam atos homossexuais, contra sua natureza. Entretanto, Paulo era judeu e também poderia estar ridicularizando a rebelião religiosa pagã, dizendo que os pagãos conheceram Deus, mas adoraram ídolos ao invés de Deus. Ele se refere à práticas típicas de cultos de fertilidade envolvendo sexo entre sacerdotisas e entre homens e eunucos prostitutos como os que serviam à Afrodite, em Corinto, de onde ele escreveu a carta para os Romanos. Seus ritos de auto-castração resultavam numa "penalidade corpórea". Naquele período, de acordo com historiadores, os homens usavam véus e cabelos compridos como sinal de sua dedicação à deusa, enquanto que mulheres não usavam véus e aparavam os cabelos para indicar sua devoção. Os homens se mascaravam como mulheres e, numa rara pintura de um vaso de Corinto, uma mulher está vestida em calças "equipadas" com o órgão sexual masculino. Em seguida, ela aparece dançando diante de Dionísio, uma divindade que tinha sido criada como menina e chamava-se a si mesma de "macho-fêmea". A troca de sexo que caracteriza os cultos de tais deusas como Cibele, Afrodite, Artemis de Éfeso etc., eram mais assustadores, pois homens se auto-castravam voluntariamente e assumiam trajes de mulheres. Uma antiga gravura romana mostra um sacerdote de Cibele o qual está castrado, usando véu, colares, brincos e roupas femininas, tendo "trocado" sua identidade sexual e se tornado uma "sacerdotisa". Como tal, estes prostitutos religiosos se engajavam em orgias envolvendo o mesmo sexo nos templos pagãos por onde passavam as viagens missionárias de Paulo. A concepção de Paulo da homossexualidade foi afetada pela atmosfera cultural do paganismo grego. A homossexualidade em si não é o tópico da discussão, mas sim a prática de um ato contra a natureza própria do ser. Assim, é contra a natureza de um homossexual viver o estilo de vida heterossexual e vice-versa.
O ponto da passagem não é estigmatizar o comportamento sexual de qualquer forma, mas condenar os gentios por sua infidelidade. O que é mais importante é que as pessoas que Paulo condena não são manifestamente homossexuais. O que ele derroga são atos homossexuais cometidos por pessoas aparentemente heterossexuais. Paulo está estigmatizando pessoas que têm ido além de sua própria natureza pessoal para cometer ator homossexuais.

(1CO 11:14) "Ou não vos ensina a mesma natureza que é desonra para o homem ter cabelo crescido?"

Paulo explica em Coríntios 11:14 que "a natureza nos ensina que cabelos longos desonram um homem". Compare que com o relato de Sansão em Juízes 16:17, "uma navalha nunca tocou a minha cabeça, porque sou nazireu de Deus desde o ventre de minha mãe; se viesse a ser rapado, ir-se-ia de mim a minha força, e me enfraqueceria, e seria como qualquer outro homem". Era não-natural para Sansão ter cabelos compridos? Não parece que a natureza nos mostra que os cabelos crescem e se tornam longos? Paulo, entretanto, nos diz que, de acordo com a natureza, ter cabelos compridos desonra um homem.
Também parece que a natureza nos mostra que a circuncisão não é natural. Os escritos de Paulo, entretanto, indicam-nos que é "natural" para os judeus e "não-natural" para os gentios serem circuncizados. Poderia isto ser porque ela simplesmente é contrária à natureza dos gentios? Quando Paulo usa o termo "natural" ele se refere à práticas sociais aceitas na época, em outras palavras, "contexto social".
Os versos que precedem o número 26 indicam que ele estava se referindo a atos sexuais associados com adoração de ídolos. O verso é muito vago para ser interpretado como uma proibição de todas as atividades sexuais envolvendo pessoas do mesmo sexo.
Especificamente, Paulo se refere a todos os atos sexuais entre pessoas e possivelmente animais, assim como no contexto de adoração de ídolos de falsos deuses. Muitos se avançam em dizer que o verso 27 está se referindo à AIDS, sendo a presunção de Deus para o homem onde se lê "e eles receberam a devida pena pela sua perversão". Se isto é desta forma, então nós podemos usar a mesma lógica "boba" para dizer que a sífilis é a punição de Deus para os heterossexuais. Na verdade, o argumento é muito ignorante. Paulo é claro referindo-se ao templo de prostituição e adoração de ídolos, especialmente dos deuses da fertilidade.
Para alguns estudiosos, Paulo não estaria se referindo aqui à violação das leis da natureza de um modo geral, mas sim à violência contra a natureza própria de cada um. Neste sentido, seria o mesmo que um heterossexual se envolver em relações homossexuais por mero prazer ou mesmo violência, ou um homossexual se envolver em paixões heterossexuais, indo contra a natureza particular.
Novamente, aqui se faz necessária uma observação maior do contexto histórico-cultural do tempo em que o texto bíblico foi escrito. O texto é dirigido ao povo romano que, notoriamente, antes da conversão ao cristianismo, devotava adorações à inúmeros outros deuses, como Júpiter, Netuno, Diana etc. Em meio a isso, realizavam inúmeras festas pagãs, inclusive orgias sexuais visando a satisfação de seus deuses. Estas festas eram promovidas pelos imperadores romanos e envolviam também a prática de rituais sexuais por meio de violência, envolvendo tanto a prática de relações heterossexuais quanto homossexuais entre pessoas com estas orientações sexuais. Assim, homossexuais e heterossexuais tinham a obrigação de praticar sexo com indivíduos do sexo oposto para agradar aos deuses. Observa-se, aqui, a alusão de Paulo, um judeu convertido, que viveu grande parte de sua vida sob a lei Mosaica, referindo-se unicamente à idolatria. Não queremos aqui justificar ou defender a prática dos rituais sexuais da Roma Antiga. Mas apenas demonstrar que toda forma de interpretação dos textos bíblicos deve ser cautelosa e levar em conta, também, o contexto histórico, social e cultural da época em que foi escrito.
Esta observação se torna mais eficaz quando lemos o verso 32, onde Paulo diz:

(RM 1:32) "Os quais, conhecendo a justiça de Deus (que são dignos de morte os que tais coisas praticam), não somente as fazem, mas também consentem aos que as fazem."
Paulo menciona que os atos praticados em Romanos 1:28-32 são "dignos de morte". É estranho que alguém que pretende pregar os ensinamentos de Cristo, o qual ensinou o Amor ao próximo acima de tudo e a lei do perdão, fale em julgamento com pena de morte. E o mais interessante é que o mesmo Paulo, autor deste comentário, deixa claro na mesma epístola em seu capítulo II, versículo 1:

(RM 2:1) "PORTANTO, és inescusável quando julgas, ó homem, quem quer que sejas, porque te condenas a ti mesmo naquilo em que julgas a outro; pois tu, que julgas, fazes o mesmo."

Coríntios 6:9-10
(1CO 6:9) "Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Deus? Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas,"
(1CO 6:10) "nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus."
Este é um dos textos do Novo Testamento mais frequentemente utilizados para denunciar a homossexualidade como anti-cristã. Corinto era uma cidade portuária. Esta posição geográfica produziu numerosas culturas para serem representadas na população de Corinto. Havia toda sorte de cultos e religiões.
Paulo lista muitas atividades que impedirão as pessoas de herdarem o reino de Deus. Uma delas tem sido várias vezes traduzida como "efeminado", "homossexual" (bíblias modernas) ou "pervertidos sexuais". O original grego é malakoi arsenokoitai. A primeira palavra significa "fraco; o sentido da segunda palavra se perdeu, mas já foi utilizada para se referir ao templo de prostituição masculina. A Igreja medieval interpretou a frase como se referindo a pessoas de moral fraca. Já na época de Martinho Lutero, foi interpretada como se referindo à masturbação. Recentemente, foi traduzida como se referindo aos homossexuais. Cada tradutor, ao que parece, tenta empregar o termo como se referindo a toda atividade que sua própria sociedade desaprovava. Novamente, eis aí o contexto cultural agindo sobre a tradução dos textos bíblicos.
Perto de Corinto havia um monte onde ficava o templo de Afrodite, a deusa do amor. Aqui, não menos do que mil garotas escravas serviam como escravas sagradas ligadas ao serviço do templo e dos adoradores que utilizavam seus serviços em orgias de adoração. Corinto era largamente conhecida como uma cidade de prazer e vício. A cidade recebeu este nome na língua grega através da expressão "korinthia kore", que significa "prostituta", e "korinthtazesthat" (divertir-se com a garota de Corinto) o que significava visitar uma casa de prostituição. Corinto era bem conhecida por seus bordéis, tanto masculinos quanto femininos.
Não é difícil perceber nesta passagem a mesma tendência de Paulo em escrever baseado em suas reminiscências judias. Corinto era uma cidade grega que praticava a idolatria, o paganismo e a prostituição visando agradar aos deuses. É importante notar que as palavras contidas nos versos tentam condenar tanto homossexuais quanto heterossexuais, pois tanto um quanto o outro é capaz de praticar bebedices, roubos e outras iniquidades. Não ocorre a condenação dos homossexuais, mas sim de todos aqueles que praticam o mal. Mas, antes de tudo, é importante não nos esquecermos do contexto histórico e cultural daquele tempo.
A atividade sexual entre pessoas do mesmo sexo que Paulo teria encontrado durante suas visitas missionárias estariam associadas à idolatria, pederastia ou prostituição. Muitas das uniões que eram comuns em Corinto eram também de natureza adúltera. Muitos dos homens que tinham jovens amantes do sexo masculino ou que praticavam atividades sexuais com pessoas do mesmo sexo nos templos tinham mulheres e filhos em casa. Estas práticas sexuais, frequentemente, também envolviam escravidão. Inúmeros garotos eram comprados através do comércio de escravos e castrados para preservarem sua aparência juvenil para o prazer de seus mestres.
Para alguns autores, na época de Paulo havia somente um modelo básico de homossexualidade masculina no mundo greco-romano, o qual era a pederastia, a atividade sexual envolvendo um homem adulto e um garoto. Estes meninos eram sexualmente explorados pelos seus proprietários adultos. Os garotos desejados eram imberbes ou pelo menos sem barbas, assim se pareciam com "fêmeas". Estes homens tinham esposas, procriavam e tinham herdeiros. É provável que, ao se referir à homossexualidade masculina, Paulo pudesse estar se referindo à pederastia porque era o único modelo além das atividades nos templos.
Exploração sexual, indulgência sexual, prostituição envolvida em rituais pagãos, pederastia e desvio heterossexual são todas possíveis razões por trás da proibição de Paulo de atividades sexuais entre homens.
Deve-se notar que Paulo também condenou as mulheres de pregar (1CO 14:34) ou de usar ouro ou pérolas (1TI 2:11). Ele também aceitava e não condenava a instituição da escravidão. Alguns cristãos sentem que seus escritos não são um guia útil para a ética e a moral do século XX.
A Bíblia não diz nada específico sobre a homossexualidade como tal, sobre relacionamentos baseados em amor e respeito mútuos. Mas a Bíblia tem muito a nos dizer sobre a graça de Deus a todas as pessoas e o Seu clamor por justiça e misericórdia. Jesus sumarizou a lei de Deus nestas palavras: "(MT 22:37) "E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento." (MT 22:38) "Este é o primeiro e grande mandamento." (MT 22:39) "E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo."
É nisto que devemos acreditar: Deus como Pai, não como um déspota, e o próximo como um irmão, não um criminoso.
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http://homossexualidade.sites.uol.com.br/paulo.htm
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